O documento discute a importância do retiro para os casais refletirem sobre sua conjugalidade à luz da espiritualidade cristã. Ele enfatiza que o retiro deve levar os casais a três olhares: sobre si mesmos, sobre a conjugalidade e sobre a equipe. O objetivo é que os casais reconheçam a presença de Cristo em sua vida conjugal e se comprometam mais com a missão do Movimento das Equipes de Nossa Senhora.
2. A arte de retirar-se era um dos
grandes momentos na vida de
Jesus. Ali Ele dialogava com o
Pai e crescia a partir da sua
humanidade na compreensão
de sua tarefa e
responsabilidade divina.
3. O Retiro como Ponto
Concreto de Esforço
Dá a nós essa possibilidade de dialogar com o
Senhor!
Só dialoga quem sabe escutar!
Resultado: crescimento - no específico do
MENS é o crescimento da conjugalidade!
4. A conjugalidade como objeto e
conteúdo do seu "retirar-se"
por algumas horas.
A partir disso começamos a entender o sentido
do ser Equipistas!
Descobrir as belezas e os desafios de se
construir uma conjugalidade fundamentada em
Cristo!
5. A conjugalidade, o ser
Equipista e o deixar-se
envolver-se da
espiritualidade cristã
coloca-nos num
caminho...
6. o caminho da Samaria até
Jerusalém continua em
nós...
2012 não pode ser esquecido...
7. Nosso ponto de partida
é o caminho entre a
Samaria e Jerusalém
Não dá para percorrer um "caminho da
vida espiritual em casal" se ainda um dos
dois está caído a beira do caminho.
8. É preciso saber a que
parte do caminho nós
estamos para fazer este
retiro
9. E com isso perguntar-se:
a que parte/ponto do
caminho da
conjugalidade o casal
quer chegar a partir do
Retiro?
10. O retiro coloca-o num
ponto de partida
Considerando a realidade que estamos
poderemos em breve analisar os resultados.
Assim o retiro é sempre uma provocação anual
que o Movimento faz a cada membro.
Pro-vocação: análise da sua vocação
matrimonial e da realidade da conjugalidade
vivida a partir dos Pontos Concretos de Esforço
11. “Vi um anjo no mármore
e esculpi até libertá-lo"
12. O caminho percorrido
provocará a sede...
por isso o caminho relacionado com o lema de 2013: "quem tiver sede
venha a mim e beba"
14. É a partir disso que
entenderemos o
fundamento da
espiritualidade buscada,
nutrida, alimentada e
saciada em Jesus Cristo.
15. Partindo do que somos, sentiremos a
necessidade de percorrer um caminho,
no entanto é preciso analisar se
estamos de pé ou a beira! Conscientes
disso daremos os passos e na medida
em que percorrermos as distâncias,
sentiremos sede e consequentemente
a necessidade de chegar até o Cristo.
26. Qual a razão de se viver
no MENS?
Movimento das Equipes
de Nossa Senhora
27. Qual a razão de se viver
no MENS
Responder a este
chamado através da
conjugalidade
Movimento das
Equipes de Nossa
Senhora
•Forma e Meio pelo qual
se desenvolvem a
santificação.
30. Um serviço e o compromisso nascem
Da descoberta e
do
aprofundamento
da vocação.
•Saber qual a
razão que lhes
trouxe hoje aqui
neste retiro
31. Razões
Não por merecimento
Não por que sou SCE, CRS, CRE...
•Mas através do CONHECIMENTO, ter condições
de responder MELHOR ao divino recado
batendo no coração...
45. Como Maria estar atento às circunstâncias
Na medida em que se serve aprendemos a Servir
Envolvendo-se e promovendo atitudes que provoquem
uma mudança
As pedras lançadas, se colocadas no seu devido lugar,
tornam-se a calçada pela qual passam as nossas
conquistas
47. Ousando o evangelho...
Colocando-se a caminho = sentir a efetiva necessidade de crescer na
espiritualidade conjugal deixando de lado as desculpas
Testemunhando a conjugalidade através do trabalho efetivo na
Pastoral Familiar.
Sentir-se que sua participação na Igreja não consiste apenas num
FAZER, mas...
50. Até que ponto a participação no
Movimento como equipista, acrescenta a
sua conjugalidade?
Quais tem sido suas principais desculpas
ao longo do caminho?
De que modo vocês podem colaborar
para que a "Sede” do Setor e da Equipe
sejam saciadas?
63. É fundamental que o casal se
pergunte, com uma consciência
tranquila, seja num dever de sentar
ou na vivência dos outros Pontos
Concretos de Esforço,
.
64. Chegar a conclusão de que sua
assimilação não é tão clara como
desejaria, e a equipe de base por
sua vez não deve inibir ou satirizar
a compreensão do outro, pois
deste modo, ela mesma, estará
dando sentido, aquilo que chamo
de “conjugalidade da equipe.”
65. Roy Croft:
“Amo-te não apenas pelo que tu és, mas por tudo
aquilo que sou quando estou ao teu lado. Amo-te
não apenas por aquilo que tens feito por ti mesmo,
mas pelo que estás fazendo comigo. Por ignorar
todas as coisas tolas e fracas que encontraste, mas
nada podias fazer a respeito, e por trazeres à luz
todas as belezas que possuo e que ninguém havia
olhado o tempo suficiente para encontrá-las.”
66. Como o casal, sem
teorias ou fantasias
constrói sua
permanência em Cristo?