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Desafios e oportunidades da
Sociedade em Rede para o ensino e
a aprendizagem
ESEIG Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto
Politécnico do Porto
Palestra na pós-graduação em Educação em Turismo, Hotelaria e
Restauração
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Professor Associado com Agregação, Universidade Fernando Pessoa
1. Ponto de partida
Sociedade
da
Informação
A ideia de mundo
Agora…
Sociedade da Informação
• Uso intensivo de computadores e redes
(do saber usar ao saber o que fazer com eles…)
• A informação que conta é digital
(a informação já não é o que era e vale pouco…)
• A organização que conta é a rede
(as hierarquias são uma simplificação num momento…)
O que significa?
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Dois aspectos essenciais
•Sustentabilidade
Como garanto a minha liberdade ou como o valor
gerado cobre o valor* absorvido
*(valor: económico, social, político e satisfação)
•Soberania
Como garanto a minha identidade** ou como posso
ser reconhecido como eu próprio e ser o que
quero/posso ser
**(marca: pessoa, empresa, nação)
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Tempo e espaço
• Tempo
24/7 sempre ligado, sempre presente
MAS disponibilidade inteligente e bem gerida
AFINAL o tempo humano é limitado
• Espaço
em qualquer lugar, de qualquer forma
MAS como estar presente?
AFINAL a experiência é o memorável
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Estratégias facilitadas pelo digital
• Capacidade de projecção
– Chegar aos outros e exposição global
• Diferente e dinâmico
– Ter capacidade de capturar a atenção
• Criativo e inovador
– Ter capacidade de concretizar valor
• Inclusivo e cumplice
– Perceber que a colaboração e a rede são
essenciais
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
O individual pode fazer diferença…
• Tecer o digital para o global tem
muito de artesanato
– É único e diferenciado
– É memorável e criador de experiências próprias
– É humano e justifica o nosso tempo e atenção
– É identificável e agradável, porque traduz valor
• Não necessariamente económico
• Tem arte incorporada
• Tem proximidade e conhecimento
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
2. A mudança anunciada
Sociedade
em
Rede
http://baylorbarbee.com/blog/how-to-change-the-world/
Sociedade em rede
• O conceito de sociedade em rede contempla um leque
alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da segunda
metade do século XX e à escala global
– sucessor da pós industrialização, da sociedade da
informação, do pós Fordismo, da pós-modernidade e/ou
globalização
• Defende a prevalência da rede, em substituição da hierarquia
como o modo de organização mais comum, de os seres
humanos interagirem em sociedade
• Defende o crescente uso do digital e da mediação das
tecnologias que o proporcionam (tecnologias de informação e
comunicação), que constituem a infraestrutura básica que
serve de mediação quase que exclusiva, a um leque alargado
de práticas sociais, políticas e económicas.
Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
1
Sociedade em rede
• Segundo a formulação de Castells de 1998, a sociedade em
rede é formada por redes de produção, poder e experiência,
construindo uma cultura de virtualização nos fluxos globais
que transcende o tempo e o espaço (que refere como
sociedade informacional)
• As instituições, pilares da sociedade, necessitam de se
reorganizar de forma a dar resposta à expansão dos conceitos
de tempo e espaço, de acordo com o digital que torna estes
conceitos mais elásticos e os transforma e multiplica em
diversas modalidades, muitas delas ainda em evolução
– da distância ao presencial, passando pelas modalidades mistas ou numa
combinação que sobrepõe num mesmo espaço, ou num mesmo tempo,
alternativas que competem entre si (ex. estar numa sala de aula e em
descoberta por outros espaços)
Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
2
Sociedade em rede
• Conforme Castells defendeu em 1998, que numa sociedade em rede,
o poder e a falta de poder são função do acesso a redes e do
controle dos seus fluxos (recursos, informacionais e financeiros)
– Mais importante que as fronteiras ou o controlo de nodos, é o
conhecimento dos fluxos e dos seus padrões
• As redes constituem-se como portas de acesso onde se sucedem
oportunidades sendo que, fora das redes, a sobrevivência é cada vez
mais difícil (ameaça)
– crise é precisamente a dupla conjugação das ameaças e
oportunidades (pelo menos para os Orientais…)
– numa rede, os fluxos tendem a enquadrar um equilíbrio complexo
que conjuga as forças de todos os pontos da rede e que é
simultaneamente muito sensível a mudanças pontuais que levam ao
ajuste da rede como um todo (forçando uma geometria variável em
permanente construção)
Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
3
Sociedade em rede
• Castells propôs em 1996 o espírito do informacionalismo
enquanto ética fundadora da empresa em rede
– resultado de muitas culturas e projetos, produto dos diversos
intervenientes nas redes que a informam e são influenciados por
ela, resultando em transformações organizacionais e culturais
aceleradas
• Esta dinâmica consegue constituir uma força (com impacte)
material na medida em que informa, força e molda as
decisões económicas e até estratégicas da (vida) da rede
• Este espírito constitui a forma de destruição criativa acelerada
por via dos dispositivos eletrónicos e do digital que desafia as
práticas atuais associadas ao período industrial e as respostas
iniciais associadas com a Sociedade da Informação
Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
4
http://karengately.wordpress.com/2013/04/17/a-time-for-change/
Turco mecânico (mechanical turk)
• Trabalho barato em micro tarefas (com baixo valor acrescentado)
– Mediação tecnológica de trabalho humano
– Divisão de processos complexos em atividades ou tarefas simples de baixo
valor acrescentado
– A rede introduz um potencial de estender estas práticas ao trabalho criativo e
ao trabalho intelectual
http://www.utne.com/science-and-technology/amazon-mechanical-turk-zm0z13jfzlin.aspx
Diferenciação pela arte
http://redefineschool.com/seth-godin/
3. Ensinar e aprender
Excesso
de
informação
O excesso de informação
• Lidar com informação em quantidade
– Excessiva, pontualmente ou em absoluto (como se pode
obter? Quando e quanto custa?...)
• Lidar com informação em complexidade
– Estrutura (como se organiza? Como pode ser guardada e
recuperada? Como entender?...)
• Lidar com informação em qualidade
– Contexto (o que identifica? com que se relaciona?...)e
veracidade da informação (é a informação fiável?
Completa? Atual?...)
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Para o indivíduo
(dos mass media ao social media)
http://enableeducation.com/blog/critical-thinking-in-the-information-age-part-2-information-overload
Excesso de informação significa maior esforço e
tempo (sobrecarga cognitiva?)
http://www.olsup.com/2011/09/information-overload.html
E o digital? (amplificou…)
• Amplificou a quantidade
de informação
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seu uso
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Repensar a nossa relação com a informação
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4. Desafios e oportunidades
Uma só resposta, um
só caminho?
N Ã O
Redes e sistemas complexos
• Mais do que um caminho e múltiplas relações de cada entidade
(nodo) que estabelece relações com outras entidades (ligação)
– formando redes interligadas como o padrão das organizações, na
atividade humana
• Estas redes possuem caraterísticas que proporcionam em conjunto,
a elaboração de sistemas complexos
– regras simples associadas com os constructos básicos de nodos e das
suas (inter)ligações
– permite o estabelecimento de sistemas escaláveis e flexíveis, o que os
torna muito adaptáveis
– proporciona uma gestão local e auto regulada, mas sem entidade
central que supervisione a totalidade do sistema (sistema distribuído)
• Capaz de reagir e recompor a sua geometria por via de estímulos
externos, logo não previsível (sistema complexo)
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
A esperança do digital
(mudar processos e tornar esforço colaborativo)
• Integrar e sincronizar informação de
múltiplas origens
• Cruzar e confirmar informação de
forma mais automática
• Interagir com outros minimizando
informação e tornando esta mais fácil
de entender
• Permitir e praticar o descarte de
informação
• Reutilizar e simplificar (em especial
recorrendo a estruturas existentes e
evitando novas ou alterações destas)
• Filtrar e colaborar com terceiros para
facilitar a obtenção, confirmação e
entendimento da informação
http://nancyloderick.com/2012/08/15/the-internet-too-much-of-a-good-thing/
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Do mundo analógico para o mundo digital
• Aprender
– analógico: memorizar para aprender
– digital: esquecer para aprender
• Trabalhar
– analógico: tomar tempo para trabalhar
– digital: trabalhar sem tomar tempo
• Ensinar
– analógico: organizar, estruturar e transmitir
– digital: curar, contar e animar
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
4. Exploração
Caminhos
possíveis
Transformar conhecimento
em informação entendível
• Traduzir em
relações do
mundo real…
– comparar e
relacionar
– usar o
multimédia
e a visualização
da informação
ver
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Visualização de informação
(ou a visualização da complexidade)
• Representar relacionamentos e padrões de grandes quantidades de dados
ou descobrir relacionamentos escondidos com recursos a ferramentas
digitais de representação visual
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As bibliotecas digitais
(criação de memes que proporcionem a partilha de memória e contextos)
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A informação e curação digital
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Ou a “mistura” de alternativas
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MOOC (plataformas digitais especializadas)
(aberto, digital, e centrando o valor acrescentado na certificação)
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Um exemplo : SeguraNet MOOC
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Flipped classroom
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Que futuro ?
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+digital, +inteligente
(ex. SMAC social, mobile, analytics, and cloud)
http://www.ukoug.org/what-we-offer/news/future-of-work-powered-by-oracle-fusion/
Apresentação em Vila do Conde
a 11 de Julho de 2014
• Luis Borges Gouveia
– Professor Associado com Agregação em Gestão do Conhecimento,
Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa
– Entre os seus interesses está a exploração do digital no dia a dia das
pessoas, em especial para o ensino e aprendizagem (incluindo o
impacte que o digital tem na escola e no ensino)
– Publicou 12 livros e mais de duas centenas de artigos em revistas
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– O seu rastro digital pode ser consultado
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Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagem

  • 1. Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagem ESEIG Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto Palestra na pós-graduação em Educação em Turismo, Hotelaria e Restauração Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt Professor Associado com Agregação, Universidade Fernando Pessoa
  • 2. 1. Ponto de partida Sociedade da Informação
  • 3. A ideia de mundo Agora… Sociedade da Informação • Uso intensivo de computadores e redes (do saber usar ao saber o que fazer com eles…) • A informação que conta é digital (a informação já não é o que era e vale pouco…) • A organização que conta é a rede (as hierarquias são uma simplificação num momento…) O que significa? Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 4. Dois aspectos essenciais •Sustentabilidade Como garanto a minha liberdade ou como o valor gerado cobre o valor* absorvido *(valor: económico, social, político e satisfação) •Soberania Como garanto a minha identidade** ou como posso ser reconhecido como eu próprio e ser o que quero/posso ser **(marca: pessoa, empresa, nação) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 5. Tempo e espaço • Tempo 24/7 sempre ligado, sempre presente MAS disponibilidade inteligente e bem gerida AFINAL o tempo humano é limitado • Espaço em qualquer lugar, de qualquer forma MAS como estar presente? AFINAL a experiência é o memorável Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 6. Estratégias facilitadas pelo digital • Capacidade de projecção – Chegar aos outros e exposição global • Diferente e dinâmico – Ter capacidade de capturar a atenção • Criativo e inovador – Ter capacidade de concretizar valor • Inclusivo e cumplice – Perceber que a colaboração e a rede são essenciais Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 7. O individual pode fazer diferença… • Tecer o digital para o global tem muito de artesanato – É único e diferenciado – É memorável e criador de experiências próprias – É humano e justifica o nosso tempo e atenção – É identificável e agradável, porque traduz valor • Não necessariamente económico • Tem arte incorporada • Tem proximidade e conhecimento Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 8. 2. A mudança anunciada Sociedade em Rede
  • 10. Sociedade em rede • O conceito de sociedade em rede contempla um leque alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da segunda metade do século XX e à escala global – sucessor da pós industrialização, da sociedade da informação, do pós Fordismo, da pós-modernidade e/ou globalização • Defende a prevalência da rede, em substituição da hierarquia como o modo de organização mais comum, de os seres humanos interagirem em sociedade • Defende o crescente uso do digital e da mediação das tecnologias que o proporcionam (tecnologias de informação e comunicação), que constituem a infraestrutura básica que serve de mediação quase que exclusiva, a um leque alargado de práticas sociais, políticas e económicas. Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg 1
  • 11. Sociedade em rede • Segundo a formulação de Castells de 1998, a sociedade em rede é formada por redes de produção, poder e experiência, construindo uma cultura de virtualização nos fluxos globais que transcende o tempo e o espaço (que refere como sociedade informacional) • As instituições, pilares da sociedade, necessitam de se reorganizar de forma a dar resposta à expansão dos conceitos de tempo e espaço, de acordo com o digital que torna estes conceitos mais elásticos e os transforma e multiplica em diversas modalidades, muitas delas ainda em evolução – da distância ao presencial, passando pelas modalidades mistas ou numa combinação que sobrepõe num mesmo espaço, ou num mesmo tempo, alternativas que competem entre si (ex. estar numa sala de aula e em descoberta por outros espaços) Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg 2
  • 12. Sociedade em rede • Conforme Castells defendeu em 1998, que numa sociedade em rede, o poder e a falta de poder são função do acesso a redes e do controle dos seus fluxos (recursos, informacionais e financeiros) – Mais importante que as fronteiras ou o controlo de nodos, é o conhecimento dos fluxos e dos seus padrões • As redes constituem-se como portas de acesso onde se sucedem oportunidades sendo que, fora das redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil (ameaça) – crise é precisamente a dupla conjugação das ameaças e oportunidades (pelo menos para os Orientais…) – numa rede, os fluxos tendem a enquadrar um equilíbrio complexo que conjuga as forças de todos os pontos da rede e que é simultaneamente muito sensível a mudanças pontuais que levam ao ajuste da rede como um todo (forçando uma geometria variável em permanente construção) Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg 3
  • 13. Sociedade em rede • Castells propôs em 1996 o espírito do informacionalismo enquanto ética fundadora da empresa em rede – resultado de muitas culturas e projetos, produto dos diversos intervenientes nas redes que a informam e são influenciados por ela, resultando em transformações organizacionais e culturais aceleradas • Esta dinâmica consegue constituir uma força (com impacte) material na medida em que informa, força e molda as decisões económicas e até estratégicas da (vida) da rede • Este espírito constitui a forma de destruição criativa acelerada por via dos dispositivos eletrónicos e do digital que desafia as práticas atuais associadas ao período industrial e as respostas iniciais associadas com a Sociedade da Informação Ver texto em http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg 4
  • 15. Turco mecânico (mechanical turk) • Trabalho barato em micro tarefas (com baixo valor acrescentado) – Mediação tecnológica de trabalho humano – Divisão de processos complexos em atividades ou tarefas simples de baixo valor acrescentado – A rede introduz um potencial de estender estas práticas ao trabalho criativo e ao trabalho intelectual http://www.utne.com/science-and-technology/amazon-mechanical-turk-zm0z13jfzlin.aspx
  • 17. 3. Ensinar e aprender Excesso de informação
  • 18. O excesso de informação • Lidar com informação em quantidade – Excessiva, pontualmente ou em absoluto (como se pode obter? Quando e quanto custa?...) • Lidar com informação em complexidade – Estrutura (como se organiza? Como pode ser guardada e recuperada? Como entender?...) • Lidar com informação em qualidade – Contexto (o que identifica? com que se relaciona?...)e veracidade da informação (é a informação fiável? Completa? Atual?...) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 19. Para o indivíduo (dos mass media ao social media) http://enableeducation.com/blog/critical-thinking-in-the-information-age-part-2-information-overload
  • 20. Excesso de informação significa maior esforço e tempo (sobrecarga cognitiva?) http://www.olsup.com/2011/09/information-overload.html
  • 21. E o digital? (amplificou…) • Amplificou a quantidade de informação • Tornou mais complexo o seu uso • Força a alteração de hábitos • Perdemos a escala humana • Perdemos o controle dos fluxos • Dependemos de terceiros http://www.examiner.com/article/warning-information-overload http://www.educatorstechnology.com/2012/11/how-to-deal-with- information-overload.html
  • 22. Repensar a nossa relação com a informação (de recolectores para curadores) http://srobalino.wordpress.com/2011/07/04/supporting-researchers-with-social-tools/
  • 23. 4. Desafios e oportunidades Uma só resposta, um só caminho? N Ã O
  • 24. Redes e sistemas complexos • Mais do que um caminho e múltiplas relações de cada entidade (nodo) que estabelece relações com outras entidades (ligação) – formando redes interligadas como o padrão das organizações, na atividade humana • Estas redes possuem caraterísticas que proporcionam em conjunto, a elaboração de sistemas complexos – regras simples associadas com os constructos básicos de nodos e das suas (inter)ligações – permite o estabelecimento de sistemas escaláveis e flexíveis, o que os torna muito adaptáveis – proporciona uma gestão local e auto regulada, mas sem entidade central que supervisione a totalidade do sistema (sistema distribuído) • Capaz de reagir e recompor a sua geometria por via de estímulos externos, logo não previsível (sistema complexo) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 25. A esperança do digital (mudar processos e tornar esforço colaborativo) • Integrar e sincronizar informação de múltiplas origens • Cruzar e confirmar informação de forma mais automática • Interagir com outros minimizando informação e tornando esta mais fácil de entender • Permitir e praticar o descarte de informação • Reutilizar e simplificar (em especial recorrendo a estruturas existentes e evitando novas ou alterações destas) • Filtrar e colaborar com terceiros para facilitar a obtenção, confirmação e entendimento da informação http://nancyloderick.com/2012/08/15/the-internet-too-much-of-a-good-thing/ Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 26. Do mundo analógico para o mundo digital • Aprender – analógico: memorizar para aprender – digital: esquecer para aprender • Trabalhar – analógico: tomar tempo para trabalhar – digital: trabalhar sem tomar tempo • Ensinar – analógico: organizar, estruturar e transmitir – digital: curar, contar e animar Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 28. Transformar conhecimento em informação entendível • Traduzir em relações do mundo real… – comparar e relacionar – usar o multimédia e a visualização da informação ver http://www.visualcomplexity.com
  • 29. Visualização de informação (ou a visualização da complexidade) • Representar relacionamentos e padrões de grandes quantidades de dados ou descobrir relacionamentos escondidos com recursos a ferramentas digitais de representação visual http://www.visualcomplexity.com/vc/
  • 30. As bibliotecas digitais (criação de memes que proporcionem a partilha de memória e contextos) http://mchabib.com/2006/10/05/digital-library-as-third-place/
  • 31. A informação e curação digital
  • 32. http://lmbgdigitallibrary.wordpress.com/e-learning/ Ou a “mistura” de alternativas (ex. curação e biblioteca digital)
  • 33. MOOC (plataformas digitais especializadas) (aberto, digital, e centrando o valor acrescentado na certificação) http://en.wikipedia.org/wiki/Massive_open_online_course
  • 34. Um exemplo : SeguraNet MOOC http://seguranet.mooc.dge.mec.pt/modulo-2/
  • 35. Flipped classroom (a sala de aula invertida, como espaço social de aprendizagem) http://www.knewton.com/blog/education-infographics/flipped-classroom-infographic/
  • 36. Gamificação (integrar as componentes lúdicas nos processos de ensino e aprendizagem) http://bunchball.net/nitro/
  • 37. conteúdo – contexto – experiência (emoção e humanização no ensinar e no aprender) Imagem em http://asdtransition.missouri.edu/youth%20involvement.html
  • 38. Que futuro ? Imagem em http://oakconsult.co.uk/wp/wp- content/uploads/2011/10/oracle-21.jpg http://onlinelearning.commons.gc.cuny.edu/2012/11/24/focus-on-online-opportunities-to-publish/
  • 39. +digital, +inteligente (ex. SMAC social, mobile, analytics, and cloud) http://www.ukoug.org/what-we-offer/news/future-of-work-powered-by-oracle-fusion/
  • 40. Apresentação em Vila do Conde a 11 de Julho de 2014 • Luis Borges Gouveia – Professor Associado com Agregação em Gestão do Conhecimento, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa – Entre os seus interesses está a exploração do digital no dia a dia das pessoas, em especial para o ensino e aprendizagem (incluindo o impacte que o digital tem na escola e no ensino) – Publicou 12 livros e mais de duas centenas de artigos em revistas científicas e conferências internacionais – O seu rastro digital pode ser consultado a partir de http://about.me/lbgouveia