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O GOVERNANTE
Arquétipos da alma
Lema: ''O poder não é tudo...é só o que importa''
 O arquétipo do Rei e Rainha
é o arquétipo do ser
primordial.
 Os judeus e cristãos referem-
se a esse arquétipo como
imago Dei, a "Imagem de
Deus".
 Freud falou do Rei como o
"pai primordial da horda
primordial". E de muitas
maneiras a energia do Rei e
Rainha é a energia do Pai e da
Mãe
 Historicamente, os reis e
rainhas sempre foram
sagrados. Mas é o reinado, a
energia do Rei/Rainha em
si, que é importante.
 os reis e rainhas no mundo
antigo eram em geral mortos
ritualmente quando a
capacidade de representar o
arquétipo decaía.
 O importante era que o poder
gerador da energia não ficasse
preso ao destino de um mortal
que envelhecia e ficava cada vez
mais impotente.
 Com a ascensão do novo
Rei/Rainha, a energia era
novamente encarnada, e o
arquétipo se renovava nas vidas
das pessoas que faziam parte do
reino.
 Na verdade, o mundo inteiro se
renovava.
Reis e Rainhas bons
estão no Centro do
Mundo. Senta-se no
seu trono na montanha
central, ou na Colina
Original, como
chamavam os antigos
egípcios.
O "Mundo" é definido como a parte da
realidade que é organizada e
ordenada pelo Rei.
O que está fora dos limites
da sua influência é a não-
criação, o caos, o
demoníaco, o não-mundo.
O Centro desse universo era sempre
onde reis e rainhas — deus/deusa —
reinava, e era o local da revelação
divina, do poder criativo e
organizador, divino.
Os ambientes dos Governantes são, portanto, substanciais e
impressionantes: prédios com grandes colunas e muitas
escadas, com materiais utilizados para durar e causar
atemporalidade - como granito ou concreto, belos painéis e
grossos cortinados.
Essa ordem misteriosa, expressa no reinado, nas leis
humanas e em toda a ordem social dos homens , é a
manifestação dos pensamentos ordenadores dos Reis e
Rainhas
 É dever do Rei e da Rainha
receber e levar ao seu povo a
ordem e moldá-la numa
forma social e encarná-la
em sua própria pessoa.
 Se o Rei/Rainha o fizer, diz
a mitologia, tudo no reino
também seguirá de acordo
com a Ordem Justa. O reino
florescerá.
 Se o Rei/Rainha não viver
de acordo com a
Ordem, nada dará certo
para o seu povo, nem para o
reino como um todo.
 O Centro que o rei
representa não se manterá;
e o reino estará pronto para
uma rebelião.
 Uma das funções do Rei e
Rainha em Sua Plenitude é
ordenar;
Assumir características da
ordem, do modelo sensato e
racional, da integração e
integridade.
Estabilizar a emoção
caótica e os
"comportamentos
descontrolados”.
Centralizar, trazer a calma.
Apoiar e equilibrar.
Defender o sentido de ordem
interior e os propósitos.
 A outra função é
proporcionar fertilidade
e bênção.
O rei bom sempre era o
espelho e a confirmação de
quem era merecedor.
O rei bom sentia prazer em
notar e promover os
homens bons a posições de
responsabilidade.
Vê os outros em toda a sua
fraqueza e em todo o seu
talento e valor.
Não é invejoso, porque está
seguro, como o Rei, do seu
próprio valor.
 Indivíduos
Reis/Rainhas são mais
satisfeitos quando
podem demonstrar
liderança, orquestrar
situações complexas ou
usar a sua influência
para fazer as coisas
funcionarem melhor.
 Poder é também a
capacidade de realizar a
ação decisiva.
Quando o arquétipo do Governante está ativo nos
indivíduos, eles gostam de assumir papéis de liderança e
de estar no controle tanto quanto possível.
Responsabilidade é a palavra-chave para a essência do rei, sendo
disposto a manifestar-se em todas as atividades que tenham alguma
forma ou nuance de responsabilidade, poder, domínio ou
influência, ou um modelo de ação.
 O deus grego Atlas
carregando o mundo nos
ombros é imagem fiel da
tendência dos Reis e
Rainhas à responsabilidade.
 Esse arquétipo tende a
detestar as pessoas
desenfreadas que ameaçam
destruir a ordem que eles
desenvolveram com tanto
cuidado.
 Organizar as
atividades, implementar
políticas e procedimentos é
uma tarefa que lhes
proporciona um senso
altamente gratificante de
mestria pessoal e poder
sobre o mundo.
Com toda naturalidade
forma-se uma corte em
volta desse Arquétipo. Em
geral, quando não se
tornam tiranos, são
admirados. Essa é a
recompensa pela
responsabilidade que os
reis estão dispostos a
assumir. A autoridade deles
é reconhecida sem que
tenham de lutar
excepcionalmente por ela.
Uma soberania inteligente está no Governante que sabe sobre
“seu povo”, pois um rei que não sabe nada sobre a vida do “seu
reino” nunca fará um governo que faça justiça às necessidades
dele.
Naturalmente confiantes, competentes e responsáveis, eles gostam
de demonstrar a sua habilidade e motivar os outros a manter
padrões elevados. Eles são geralmente animados e desafiados por
oportunidades para assumir o comando de uma situação.
O Governante sabe que a melhor coisa a fazer para evitar o caos é
assumir o controle, pois é a melhor maneira de manter a si
mesmo, a sua família e amigos seguros.
 As pessoas com o
arquétipo do Governante
se preocupam com
assuntos ligados à
imagem, ao status e ao
prestígio, não por serem
superficiais, mas porque
compreendem que a
aparência aumenta o
poder.
 Elas agem com um senso
natural de autoridade que
torna fácil aos outros
segui-las.
O arquétipo Governante gosta de organizações
hierárquicas, papeis definidos, funções e relações estáveis ​​e
determinadas.
Características Principais
 Desejo Básico: Controle
 Meta: Criar uma família, empresa ou comunidade próspera e bem-
sucedida.
 Estratégia: Exercer a liderança
 Medo: Caos, ser destruído
 Armadilha: Torna-se mandão, autoritário
 Dom: Responsabilidade, liderança
Níveis
 Motivação: falta de recursos, de ordem ou de harmonia
 Nível 1: assumir a responsabilidade para as condições de sua
própria vida
 Nível 2: exercer a liderança em sua família, grupo, organização, ou
local de trabalho
 Nível 3: tornar-se um líder em sua comunidade, campo de
atuação, ou sociedade
 Sombra: comportamentos tirânicos ou manipuladores
Subtipos
 Líder: encarrega-se de pessoas e situações, assume a
responsabilidade pelo bem dos outros
 Powerbroker: Usa o poder e influência para fazer as coisas
 Condutor/orquestrador: Direciona sistemas
complexos, processos, estruturas e o cria ordem
 Modelo: Define padrões para outros seguirem
 Pacificador: Encontra um terreno comum entre indivíduos
diferentes e grupos
Bibliografia
 HASSELMANN, Varda; SCHMOLKE, Frank. Arquétipos da
Alma: Um guia para se reconhecer a matriz dos padrões
anímicos. Editora Pensamento. São Paulo, 2004.
 MARK, Margaret; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-
lei: Como construir marcas extraordinárias usando o poder
dos arquétipos. Editora Cultrix. São Paulo, 2011.
 GILLETE, David; MOORE, Robert. Rei Guerreiro Mago
Amante. A redescoberta dos arquétipos do masculino A
redescoberta dos arquétipos do masculino. Editora
Campus, 1993.
Apresentação sobre o Arquétipo do Governante (Rei e Rainha) criada por
Lorena Souza, Fábio Espiga, Raiana Márcia, Madana Ribas, Ricardo
Pinto, Laércio Santos, Sol Mascarenhas e Tamara Novais.
Ao utilizar a apresentação, favor inserir os devidos créditos bibliográficos e
de criação.
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Arquétipo governante

  • 2. Lema: ''O poder não é tudo...é só o que importa''
  • 3.  O arquétipo do Rei e Rainha é o arquétipo do ser primordial.  Os judeus e cristãos referem- se a esse arquétipo como imago Dei, a "Imagem de Deus".  Freud falou do Rei como o "pai primordial da horda primordial". E de muitas maneiras a energia do Rei e Rainha é a energia do Pai e da Mãe  Historicamente, os reis e rainhas sempre foram sagrados. Mas é o reinado, a energia do Rei/Rainha em si, que é importante.
  • 4.  os reis e rainhas no mundo antigo eram em geral mortos ritualmente quando a capacidade de representar o arquétipo decaía.  O importante era que o poder gerador da energia não ficasse preso ao destino de um mortal que envelhecia e ficava cada vez mais impotente.  Com a ascensão do novo Rei/Rainha, a energia era novamente encarnada, e o arquétipo se renovava nas vidas das pessoas que faziam parte do reino.  Na verdade, o mundo inteiro se renovava.
  • 5. Reis e Rainhas bons estão no Centro do Mundo. Senta-se no seu trono na montanha central, ou na Colina Original, como chamavam os antigos egípcios.
  • 6. O "Mundo" é definido como a parte da realidade que é organizada e ordenada pelo Rei. O que está fora dos limites da sua influência é a não- criação, o caos, o demoníaco, o não-mundo.
  • 7. O Centro desse universo era sempre onde reis e rainhas — deus/deusa — reinava, e era o local da revelação divina, do poder criativo e organizador, divino.
  • 8. Os ambientes dos Governantes são, portanto, substanciais e impressionantes: prédios com grandes colunas e muitas escadas, com materiais utilizados para durar e causar atemporalidade - como granito ou concreto, belos painéis e grossos cortinados.
  • 9. Essa ordem misteriosa, expressa no reinado, nas leis humanas e em toda a ordem social dos homens , é a manifestação dos pensamentos ordenadores dos Reis e Rainhas
  • 10.  É dever do Rei e da Rainha receber e levar ao seu povo a ordem e moldá-la numa forma social e encarná-la em sua própria pessoa.  Se o Rei/Rainha o fizer, diz a mitologia, tudo no reino também seguirá de acordo com a Ordem Justa. O reino florescerá.  Se o Rei/Rainha não viver de acordo com a Ordem, nada dará certo para o seu povo, nem para o reino como um todo.  O Centro que o rei representa não se manterá; e o reino estará pronto para uma rebelião.
  • 11.  Uma das funções do Rei e Rainha em Sua Plenitude é ordenar; Assumir características da ordem, do modelo sensato e racional, da integração e integridade. Estabilizar a emoção caótica e os "comportamentos descontrolados”. Centralizar, trazer a calma. Apoiar e equilibrar. Defender o sentido de ordem interior e os propósitos.
  • 12.  A outra função é proporcionar fertilidade e bênção. O rei bom sempre era o espelho e a confirmação de quem era merecedor. O rei bom sentia prazer em notar e promover os homens bons a posições de responsabilidade. Vê os outros em toda a sua fraqueza e em todo o seu talento e valor. Não é invejoso, porque está seguro, como o Rei, do seu próprio valor.
  • 13.  Indivíduos Reis/Rainhas são mais satisfeitos quando podem demonstrar liderança, orquestrar situações complexas ou usar a sua influência para fazer as coisas funcionarem melhor.  Poder é também a capacidade de realizar a ação decisiva.
  • 14. Quando o arquétipo do Governante está ativo nos indivíduos, eles gostam de assumir papéis de liderança e de estar no controle tanto quanto possível.
  • 15. Responsabilidade é a palavra-chave para a essência do rei, sendo disposto a manifestar-se em todas as atividades que tenham alguma forma ou nuance de responsabilidade, poder, domínio ou influência, ou um modelo de ação.
  • 16.  O deus grego Atlas carregando o mundo nos ombros é imagem fiel da tendência dos Reis e Rainhas à responsabilidade.  Esse arquétipo tende a detestar as pessoas desenfreadas que ameaçam destruir a ordem que eles desenvolveram com tanto cuidado.  Organizar as atividades, implementar políticas e procedimentos é uma tarefa que lhes proporciona um senso altamente gratificante de mestria pessoal e poder sobre o mundo.
  • 17. Com toda naturalidade forma-se uma corte em volta desse Arquétipo. Em geral, quando não se tornam tiranos, são admirados. Essa é a recompensa pela responsabilidade que os reis estão dispostos a assumir. A autoridade deles é reconhecida sem que tenham de lutar excepcionalmente por ela.
  • 18. Uma soberania inteligente está no Governante que sabe sobre “seu povo”, pois um rei que não sabe nada sobre a vida do “seu reino” nunca fará um governo que faça justiça às necessidades dele.
  • 19. Naturalmente confiantes, competentes e responsáveis, eles gostam de demonstrar a sua habilidade e motivar os outros a manter padrões elevados. Eles são geralmente animados e desafiados por oportunidades para assumir o comando de uma situação.
  • 20. O Governante sabe que a melhor coisa a fazer para evitar o caos é assumir o controle, pois é a melhor maneira de manter a si mesmo, a sua família e amigos seguros.
  • 21.  As pessoas com o arquétipo do Governante se preocupam com assuntos ligados à imagem, ao status e ao prestígio, não por serem superficiais, mas porque compreendem que a aparência aumenta o poder.  Elas agem com um senso natural de autoridade que torna fácil aos outros segui-las.
  • 22. O arquétipo Governante gosta de organizações hierárquicas, papeis definidos, funções e relações estáveis ​​e determinadas.
  • 23. Características Principais  Desejo Básico: Controle  Meta: Criar uma família, empresa ou comunidade próspera e bem- sucedida.  Estratégia: Exercer a liderança  Medo: Caos, ser destruído  Armadilha: Torna-se mandão, autoritário  Dom: Responsabilidade, liderança
  • 24. Níveis  Motivação: falta de recursos, de ordem ou de harmonia  Nível 1: assumir a responsabilidade para as condições de sua própria vida  Nível 2: exercer a liderança em sua família, grupo, organização, ou local de trabalho  Nível 3: tornar-se um líder em sua comunidade, campo de atuação, ou sociedade  Sombra: comportamentos tirânicos ou manipuladores
  • 25. Subtipos  Líder: encarrega-se de pessoas e situações, assume a responsabilidade pelo bem dos outros  Powerbroker: Usa o poder e influência para fazer as coisas  Condutor/orquestrador: Direciona sistemas complexos, processos, estruturas e o cria ordem  Modelo: Define padrões para outros seguirem  Pacificador: Encontra um terreno comum entre indivíduos diferentes e grupos
  • 26. Bibliografia  HASSELMANN, Varda; SCHMOLKE, Frank. Arquétipos da Alma: Um guia para se reconhecer a matriz dos padrões anímicos. Editora Pensamento. São Paulo, 2004.  MARK, Margaret; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da- lei: Como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos. Editora Cultrix. São Paulo, 2011.  GILLETE, David; MOORE, Robert. Rei Guerreiro Mago Amante. A redescoberta dos arquétipos do masculino A redescoberta dos arquétipos do masculino. Editora Campus, 1993.
  • 27. Apresentação sobre o Arquétipo do Governante (Rei e Rainha) criada por Lorena Souza, Fábio Espiga, Raiana Márcia, Madana Ribas, Ricardo Pinto, Laércio Santos, Sol Mascarenhas e Tamara Novais. Ao utilizar a apresentação, favor inserir os devidos créditos bibliográficos e de criação. http://www.enthusiasmus.qlix.com.br/