O poema reflete sobre o ano de 2020 que está chegando ao fim e as dificuldades que trouxe, como a pandemia, e expressa o desejo de que 2021 traga um antivírus eficaz e mais saúde e paz.

4. Eis que se aproxima um novo ano!
Que mistérios envolvem seu nascer?
Dois mil e vinte vai por fim morrer...
Leve em sua mortalha tanto dano!

6. Que leve o infortúnio, o desengano.
Leve no seu esquife o desprazer:
De vermos inocentes a sofrer,
em cruel sofrimento inumano!

8. Recebamos dois mil e vinte e um,
Mas rogando que ele traga algum:
Antivírus potente e eficaz!

10. De acabar com a dor e o sofrimento.
Nos dar como presente, mais alento.
E um ano salutar, com muita paz!

12. Eis que se aproxima um novo ano!
Que mistérios envolvem seu nascer?
Dois mil e vinte vai por fim morrer...
Leve em sua mortalha tanto dano!
Que leve o infortúnio, o desengano.
Leve no seu esquife o desprazer:
De vermos inocentes a sofrer,
em cruel sofrimento inumano!
Recebamos dois mil e vinte e um,
Mas rogando que ele traga algum:
Antivírus potente e eficaz!
De acabar com a dor e o sofrimento.
Nos dar como presente, mais alento.
E um ano salutar, com muita paz!
Ano 2020
Alfredo dos Santos Mendes
Lagos – Algarve – Portugal
21/12/2020

13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Edward Simoni Barcarole Flauta de Pan http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 27 de Dezembro de 2020
Fortaleza-Ceará-Brasil