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FITOTERÁPICOS
(FARMÁCIA VIVA)
SUMÁRIO
Introdução 03
Os chás 03
Processo mais comuns para utilização das plantas 04
Técnicas de Colheita 07
Alecrim (Rosmarinus officinalis ) 08
Arruda (Ruta gravelolens) 09
Babosa (Aloe vera) 10
Boldo do Chile (Peumus boldus) 11
Capim Santo (Cymbopogon citratus) 12
Endro (Anethum graveolens) 13
Erva Cidreira (Melissa officinalis) 14
Erva Doce (Pimpinella anisum) 15
Hortelã da folha grande (Plectranthus amboinicus) 16
Hortelã da folha miúda (Mentha piperita) 17
Mastruz (Chenopodium ambrosioides) 18
Saião (Kalanchoe brasiliensis) 19
Referências Bibliográficas 20
Página 3
INTRODUÇÃO
Há séculos é transmitido de geração em geração o
poder medicinal das plantas, tornando-se cada vez mais
comum o uso das mesmas para o tratamento de diversas
doenças. Tanto é que o Brasil desde 2007 o Ministério da
Saúde tornou disponível a utilização dos fitoterápicos na
saúde pública, divulgando em janeiro de 2009 uma lista
contendo mais de 70 tipos de plantas que podem se utilizadas
como medicamentos e em 2011 está lista foi ampliada com
divulgação do formulário de fitoterápicos (Farmacopéia
Brasileira) 1ª edição, (Brasil, 2011).
OS CHÁS
Atualmente, cerca de três mil produtos levam o nome
de chás, mas, na verdade, podem ser considerado chás
mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a
planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos
de chá de Hortelã, Erva cidreira, e outros são, para sermos
mais corretos, tisanas ou infusões.
Instruir no preparo de um chá pode parecer
desnecessário, pois parte-se do princípio que qualquer pessoa
seja hábil a preparar uma bebida com um punhado de ervas
frescas ou secas e água. Para Conservar o aroma e o sabor
dessa bebida, algumas orientações devem ser observadas:
tipo de recipiente para preparo, que deve ser de
cerâmica3inox ou vidro e procedimentos como infusão,
decocção e maceração (BORNHAUSEN, 1995).
Página 4
PROCESSO MAIS COMUNS PARA A UTILIZAÇÃO DAS
PLANTAS
INFUSÃO
A preparação da bebida por infusão utiliza as partes
mais delicadas da planta, ou seja, as flores e as folhas, nas
quais o princípio ativo é mais facilmente liberado. O
procedimento é simples e rápido: despejar água quente sobre
as ervas secas ou frescas numa relação de 1 a 2 colheres
pequenas para cada xícara de água; tampar bem o recipiente
e deixar repousar de 5 a 10 minutos; coar e está pronto para
beber. Caso desejar usar as partes mais duras das plantas
como caule, as cascas e as raízes o procedimento de ser
aumentado para 20 a 30 minutos e as partes devem ser
previamente cortadas. (BONTEMPO, 2000).
DECOCÇÃO
O processo de decocção é utilizado para as partes
mais rígidas da planta: talos, cascas, raízes e sementes. O
procedimento não é difícil: basta colocar em um recipiente as
ervas secas ou frescas em água a temperatura ambiente, na
proporção de 1 a 2 colheres pequenas de ervas para cada
xícara de água; levar ao fogo brando deixar cozinhar por 20 a
30 minutos, coar e beber. Se desejar utilizar as partes mais
tenras da planta o tempo de cozimento deve ser diminuído ou
se quiser utilizar ambas as partes o cozimento de ser
realizado separadamente (RIBEIRO e DINIZ, 2008).
Página 5
MACERAÇÃO
O método de maceração é o mais lento dos
procedimentos. O processo de marcar consiste em
primeiramente triturar a parte desejada da planta utilizando
grão e pistilo, depois de macerada a planta deve ser deixada
imersa em água na temperatura ambiente por 12 a 18 horas,
para as partes tenras e de 18 a 24 horas para as partes duras;
por último aquecer tudo levemente, coar e está pronto para
beber (SOARES, 2007).
Vale destacar que como em qualquer bebida, o
açúcar altera o sabor se houver necessidade de adoçar o
chá recomenda-se o mel por interferir menos no sabor
(SENA, 2010).
TINTURA
Usa-se de 25% a 80% de ervas e completa-se com
álcool de cereais com maior ou menor graduação.
Observação: usa-se mais ou menos álcool conforme a planta,
pois, algumas liberam suas propriedades com mais facilidade
que as outras.
BANHO
Faz-se uma infusão ou decocção mais concentrada
que deve ser coada e misturada na água do banho. Outra
maneira indicada é colocar as ervas em um saco de pano
firme e deixar boiando na água do banho. Observação: os
banhos podem ser parciais ou de corpo inteiro, e são
normalmente indicados 1 vez por dia.
Página 6
CATAPLASMA
Deve-se amassar as ervas frescas e bem limpas,
aplicar diretamente sobre a parte afetada ou envolvidas em
um pano fino ou gaze. As ervas secas podem ser reduzidas a
pó, misturadas em água, infusões ou outras preparações e
aplicadas envoltas em pano fino ou gaze sobre as partes
afetadas.
GARGAREJO
Usado para combater afecções da garganta,
amigdalites e mau hálito. Faz-se uma infusão concentrada e
gargareja quantas vezes for necessário. Exemplo Sálvia (mau
hálito), aroeira, malva e romã (amigdalites e afecções na
boca).
Página 7
TÉCNICAS DE COLHEITA
 O Horário apropriado para a colheita é pela manhã,
após a evaporação total do orvalho;
 Em dias muito quentes deve-se fazer a colheita no fim
da tarde;
 A planta não deve estar molhada, pois excesso de
umidade retarda a secagem e favorece a
decomposição de substâncias;
 Evitar a mistura de ervas durante a colheita e na hora
da secagem, para que assim as plantas possam
manter suas características puras;
 Não colher planta que estejam com manchas;
 Evitar colher planta que estejam próximas a algum
tipo de poluição, estradas e agrotóxicos;
VEJAMOS AGORA ALGUNS DOS FITOTERÁPICOS MAIS
CONHECIDOS E UTILIZADOS EM NOSSA REGIÃO:
Página 8
Nome popular: Alecrim
Nome científico: Rosmarinus officinalis
Família: Lamiaceae
Parte usada: Folha
Modo de Preparo: Prepare uma infusão com as folhas
do alecrim.
Indicação: Muito útil contra a debilidade cardíaca, é
excitante do coração e do estômago, combate a
flatulência, males do fígado, rins e intestinos. O chá é
bom para combater a tosse, asma, gripe. E em banhos
alivia o reumatismo e cura ferida.
Contraindicação: Não usar em pessoas com
gastroenterites e histórico de convulsões. Não utilizar em
gestantes. Doses acima das recomendadas podem
causa nefrite e distúrbios gastrintestinais. Não usar em
pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade do alecrim.
Página 9
Nome popular: Arruda
Nome científico: Ruta graveolens
Família: Rutaceae
Parte usada: Folha e flores
Modo de preparo: Infusão e tintura
Indicações: Estimula a menstruação, combate dores
intestinais, dores reumáticas e é um excelente repelente
natural em hortas e jardins.
Contraindicações: Durante a gravidez, a arruda tem
efeito essencial sobre o útero: ela congestiona esse
órgão, estimula dores musculares, provoca-lhes a
contração, ocasiona uma hemorragia grave, às vezes o
aborto e a morte.
Página 10
Nome popular: Babosa
Nome científico: Aloe vera
Família: Asphodelaceae
Parte usada: Folhas, polpa e seiva.
Modo de preparo: Para o alívio de queimaduras aplica-se a
polpa ou a folha cortada em tiras sobre a região queimada;
cobrir com papel manteiga ou plástico transparente e enfaixar;
depois de uma hora, tirar tudo, lavar e aplicar de novo (repetir
o tratamento pelo menos três vezes ao dia). Já como Tônico
capilar deve-se diariamente lavar as folhas, remover os
espinhos, corta a casca até que apareça a polpa e esfregar a
gosma diretamente na cabeça (pode-se também usar a pasta
guardada na geladeira), deixando-a no couro cabeludo por
mais ou menos uma hora e enxaguando em seguida com
água quente ou morna.
Indicações: Alivia queimaduras, atua como tônico
capilar, cicatrizante.
Contraindicações: manter fora do alcance das
crianças.
Página 11
Nome popular: Boldo-do-chile
Nome científico: Peumus boldus
Família: Monimiaceae.
Parte Utilizada: Folhas
Modo de preparo: Infusão
Indicação: Atribuem-se ao boldo, incontáveis virtudes
medicinais, tônicas e excitantes, constituem em
decocções medicamento especialmente indicado para
afecções do fígado e do estômago.
Contraindicação: Tomada em doses maiores que as
recomendadas, podem provocar vômitos. O uso é
contraindicado para pessoas com cálculos biliares e
obstrução dos ductos biliares, doenças hepáticas
severas e gestantes.
Página 12
Nome popular: Capim-santo, capim-limão
Nome científico: Cymbopogon ciltratus
Família: Gramineae
Parte usada: Folhas e rizomas
Modo de preparo: Infusão. A medicina popular utiliza o
chá ou abafado, preparado a partir de suas folhas
Indicações: Para o tratamento da asma, calmante,
analgésico, em dores abdominais e de cabeça, antifebril,
antirreumático, carminativo, antitussígeno, diurético,
diaforético e em distúrbios digestivos.
Contraindicação: Em doses excessivas, pode causar
sonolência, diarreia, hipotensão arterial, fraqueza e
sedação, ataxia, bradipnéia, perda de postura e
sedação. É contra indicado durante a gestação, pois
pode provocar abortos devido ao relaxamento da
musculatura uterina.
Página 13
Nome Popular: Endro
Nome científico: Anethum graveolens
Família: Apiaceae
Parte usada: Semente e folhas
Modo de preparo: É utilizada como condimento em
diversos pratos e suas sementes também são utilizadas
por meio de infusão.
Indicações: Usa-se no tratamento de cólicas,
dispepsias, ânsia de vômito, ameniza flatulência,
hiperacidez estomacal, etc.
Contraindicação: O uso interno de óleo essencial deve
ser evitado durante a gravidez
Página 14
Nome popular: Erva-cidreira, Melissa, Cidreira,
Cidreira-verdadeira.
Nome científico: Melissa officinalis L.
Família: Labiatae ( Lamiaceae).
Parte usada: Folhas e flores.
Modo de Preparo: Seu chá é preparado por infusão,
adicionando-se água fervente em 1 xícara (de chá)
contendo 1 colher (de sobremesa) de folhas e ramos
frescos ou secos bem picados.
Indicações: Suas folhas e inflorescências (flores) são
empregadas na forma de chá, de preferência com a
planta fresca, como calmante nos casos de insônia e
também como medicação contra dispepsia, estados
gripais, bronquite crônica, cefaléias, enxaqueca, dores
de origem reumática, para normalizar as funções
gastrintestinais e, externamente, no tratamento de
manifestações virais.
Contraindicações: diminuição da frequência cardíaca,
sonolência e abaixa a pressão.
Página 15
Nome Popular: Erva-Doce
Nome Científico: Pimpinella ansisum
Família: Apiaceae
Parte utilizada da Planta: Sementes
Modo de Preparo:Infusão
Indicações: Calmante, combate a insônia, náuseas,
cólicas e vômitos. Reestabelece a menstruação e
aumenta o leite materno.
Contraindicação: Deve ser evitado em caso de alergia
á planta.
Página 16
Nome popular: Hortelã de folha graúda ou grande
Nome cientifico: Plectranthus amboinicus (Lour)
Família: Laminaceae
Parte usada: Folhas
Modo de preparo: Infusão
Indicações: São usadas na medicina popular para
tratamento de tosse, bronquite, impingem, coceiras e
feridas na pele, inflamação na boca e garganta, dor de
cabeça, dor de ouvido, além de apresentar atividade
antibacteriana e expectorante.
Contraindicações: Deve ser evitadas por gestantes,
mulheres em fase de amamentação, crianças em fase
de amamentação e portadores de úlcera, gastrite ou
cálculos biliares.
Página 17
Nome popular: Hortelã-da-folha-miúda
Nome científico: Mentha piperita
Família: Lamiaceae
Parte utilizada da Planta: Folhas e sumidades floridas
e ramos.
Modo de preparo: Infusão
Indicações: É usada popularmente como
descongestionante nasal, vermífuga, atonia digestiva e
analgésica, fadiga, cólicas, flatulência, enxaqueca,
tremores, asma, bronquite crônica, vômito na gravidez,
Em algumas regiões também é usada como condimento.
Contraindicações/cuidados: A Hortelã está
contraindicada para grávidas, mulheres a amamentar,
crianças com menos de 5 anos e pacientes com refluxo
ou hérnia de hiato pois diminui a pressão esofageal do
esfíncter.
Página 18
Nome popular: Mastruz
Nome científico: Chenopodium Ambrosioides.
Família: Amaranthaceae
Parte usada: folhas, flores e sementes em infusões,
misturado com leite, tintura, xarope, extrato ou essência,
no tratamento de uso interno ou compresso.
Modo de preparo: Infusão
Indicações: O mastruz serve para o tratamento de
rouquidão, circulação, pé de atleta, fraturas, gripes,
varizes, hemorroidas, tuberculose, angina, asma,
parasitas intestinais, repelente de insetos, bronquite,
cãibras, resfriados, contusões.
Contraindicações: O mastruz é contraindicado no caso
de gravidez e em crianças com menos de 2 anos. O
mastruz é uma erva medicinal tóxica e a orientação
médica é necessária para definir a dose recomendada.
Página 19
Nome Popular: Saião
Nome Científico: Kalanchoe brasiliensis
Família: Crassulacea
Parte usada: Folhas
Modo de preparo: Suco da folha ou Infusão
Indicações: Emprega-se o suco das folhas,
topicamente, contra aftas, calos, feridas, queimaduras,
tumores, úlceras, verrugas, etc. O suco ou xarope da
planta também é usado, empiricamente, contra a
tuberculose pulmonar. Por meio da infusão combate-se
a tosse e a asma.
Contraindicação: Não foram encontradas
contraindicações na literatura consultada, porém
nenhuma planta deve ser consumida em excesso e
nenhum tratamento deve ser feito sem orientação
médica.
Página 20
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
Adele G. Dawson - O Poder das Plantas - Edição
Revista - Editora Nova Era
Almassy Júnior, A.A. et al., 2005
BALBACH, A. As plantas curam, 1ªed., São Paulo,
1986, 415 p.
BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Editora
Nova Cultura, 2000, x p.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia
Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Brasília: Anvisa, 2011, 126 p.
CAMPOS, J. M. & CARIBE, J. Plantas que ajudam o
Homem A 1a. ed. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1999.
CARLINI, E.L. Farmacologia pré-clínica, clínica e
toxicologia do capim-cidrão, Cymbopogon citratus.
Brasília: CEME (Programa de Pesquisas em
Plantas Medicinais, 1), 1985.
Carlos Alves Soares - A cura que vem dos Chás -
Editora Vozes 2006
Página 21
CRAVO, AB. Frutas e Ervas que Curam. São Paulo:
Hemus, 1984.
CONCEIÇÃO, M. As Plantas Medicinais no Ano 2000.
Segunda ed. revisada - São Paulo: Tão, 1982.
Lorenzi, H et al., 2002.
Mattos, S.H. et al., 2006.
MERVIN, L. Dicionário de Vitaminas: um guia completo
de vitaminoterapia. Rio de Janeiro: Ground, 1990.
MORGAN, René. Enciclopédia das Ervas e Plantas
Medicinais. São Paulo: Hemus Livraria Editora Limitada.
RIBEIRO, P, G, F,; DENIZ, R, C. PLANTAS
AROMÁTICAS E MEDICINAIS - CULTIVO E
UTILIZAÇÃO. Londrina: Editora IAPAR, 2008. x p.
Schuck VJA, Fratini M, Rauber CS, Henriques A,
Schapoval EES 2001. Avaliação da atividade
antimicrobiana de Cymbopogon citratus. Rev Bras
Cienc Farm.
FOSSAT, André G. - A Cura pelas Plantas, pelas folhas,
pelos frutos, pelas raízes - Editora Eco 11 Edição.
Página 22
SENNA, Enciclopédia do Chá. In: Revista casa e
Jardim. Disponível em:
<http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,
,EMI164823-18069,00-
ENCICLOPEDIA+DO+CHA.html>. Acesso em 22 de fev.
2013.
SOARES, C. A. A cura que vem dos chás. 2ª ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2007, x p.

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Fitoterápicos (Farmácia Viva)

  • 2.
  • 3. SUMÁRIO Introdução 03 Os chás 03 Processo mais comuns para utilização das plantas 04 Técnicas de Colheita 07 Alecrim (Rosmarinus officinalis ) 08 Arruda (Ruta gravelolens) 09 Babosa (Aloe vera) 10 Boldo do Chile (Peumus boldus) 11 Capim Santo (Cymbopogon citratus) 12 Endro (Anethum graveolens) 13 Erva Cidreira (Melissa officinalis) 14 Erva Doce (Pimpinella anisum) 15 Hortelã da folha grande (Plectranthus amboinicus) 16 Hortelã da folha miúda (Mentha piperita) 17 Mastruz (Chenopodium ambrosioides) 18 Saião (Kalanchoe brasiliensis) 19 Referências Bibliográficas 20
  • 4. Página 3 INTRODUÇÃO Há séculos é transmitido de geração em geração o poder medicinal das plantas, tornando-se cada vez mais comum o uso das mesmas para o tratamento de diversas doenças. Tanto é que o Brasil desde 2007 o Ministério da Saúde tornou disponível a utilização dos fitoterápicos na saúde pública, divulgando em janeiro de 2009 uma lista contendo mais de 70 tipos de plantas que podem se utilizadas como medicamentos e em 2011 está lista foi ampliada com divulgação do formulário de fitoterápicos (Farmacopéia Brasileira) 1ª edição, (Brasil, 2011). OS CHÁS Atualmente, cerca de três mil produtos levam o nome de chás, mas, na verdade, podem ser considerado chás mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos de chá de Hortelã, Erva cidreira, e outros são, para sermos mais corretos, tisanas ou infusões. Instruir no preparo de um chá pode parecer desnecessário, pois parte-se do princípio que qualquer pessoa seja hábil a preparar uma bebida com um punhado de ervas frescas ou secas e água. Para Conservar o aroma e o sabor dessa bebida, algumas orientações devem ser observadas: tipo de recipiente para preparo, que deve ser de cerâmica3inox ou vidro e procedimentos como infusão, decocção e maceração (BORNHAUSEN, 1995).
  • 5. Página 4 PROCESSO MAIS COMUNS PARA A UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS INFUSÃO A preparação da bebida por infusão utiliza as partes mais delicadas da planta, ou seja, as flores e as folhas, nas quais o princípio ativo é mais facilmente liberado. O procedimento é simples e rápido: despejar água quente sobre as ervas secas ou frescas numa relação de 1 a 2 colheres pequenas para cada xícara de água; tampar bem o recipiente e deixar repousar de 5 a 10 minutos; coar e está pronto para beber. Caso desejar usar as partes mais duras das plantas como caule, as cascas e as raízes o procedimento de ser aumentado para 20 a 30 minutos e as partes devem ser previamente cortadas. (BONTEMPO, 2000). DECOCÇÃO O processo de decocção é utilizado para as partes mais rígidas da planta: talos, cascas, raízes e sementes. O procedimento não é difícil: basta colocar em um recipiente as ervas secas ou frescas em água a temperatura ambiente, na proporção de 1 a 2 colheres pequenas de ervas para cada xícara de água; levar ao fogo brando deixar cozinhar por 20 a 30 minutos, coar e beber. Se desejar utilizar as partes mais tenras da planta o tempo de cozimento deve ser diminuído ou se quiser utilizar ambas as partes o cozimento de ser realizado separadamente (RIBEIRO e DINIZ, 2008).
  • 6. Página 5 MACERAÇÃO O método de maceração é o mais lento dos procedimentos. O processo de marcar consiste em primeiramente triturar a parte desejada da planta utilizando grão e pistilo, depois de macerada a planta deve ser deixada imersa em água na temperatura ambiente por 12 a 18 horas, para as partes tenras e de 18 a 24 horas para as partes duras; por último aquecer tudo levemente, coar e está pronto para beber (SOARES, 2007). Vale destacar que como em qualquer bebida, o açúcar altera o sabor se houver necessidade de adoçar o chá recomenda-se o mel por interferir menos no sabor (SENA, 2010). TINTURA Usa-se de 25% a 80% de ervas e completa-se com álcool de cereais com maior ou menor graduação. Observação: usa-se mais ou menos álcool conforme a planta, pois, algumas liberam suas propriedades com mais facilidade que as outras. BANHO Faz-se uma infusão ou decocção mais concentrada que deve ser coada e misturada na água do banho. Outra maneira indicada é colocar as ervas em um saco de pano firme e deixar boiando na água do banho. Observação: os banhos podem ser parciais ou de corpo inteiro, e são normalmente indicados 1 vez por dia.
  • 7. Página 6 CATAPLASMA Deve-se amassar as ervas frescas e bem limpas, aplicar diretamente sobre a parte afetada ou envolvidas em um pano fino ou gaze. As ervas secas podem ser reduzidas a pó, misturadas em água, infusões ou outras preparações e aplicadas envoltas em pano fino ou gaze sobre as partes afetadas. GARGAREJO Usado para combater afecções da garganta, amigdalites e mau hálito. Faz-se uma infusão concentrada e gargareja quantas vezes for necessário. Exemplo Sálvia (mau hálito), aroeira, malva e romã (amigdalites e afecções na boca).
  • 8. Página 7 TÉCNICAS DE COLHEITA  O Horário apropriado para a colheita é pela manhã, após a evaporação total do orvalho;  Em dias muito quentes deve-se fazer a colheita no fim da tarde;  A planta não deve estar molhada, pois excesso de umidade retarda a secagem e favorece a decomposição de substâncias;  Evitar a mistura de ervas durante a colheita e na hora da secagem, para que assim as plantas possam manter suas características puras;  Não colher planta que estejam com manchas;  Evitar colher planta que estejam próximas a algum tipo de poluição, estradas e agrotóxicos; VEJAMOS AGORA ALGUNS DOS FITOTERÁPICOS MAIS CONHECIDOS E UTILIZADOS EM NOSSA REGIÃO:
  • 9. Página 8 Nome popular: Alecrim Nome científico: Rosmarinus officinalis Família: Lamiaceae Parte usada: Folha Modo de Preparo: Prepare uma infusão com as folhas do alecrim. Indicação: Muito útil contra a debilidade cardíaca, é excitante do coração e do estômago, combate a flatulência, males do fígado, rins e intestinos. O chá é bom para combater a tosse, asma, gripe. E em banhos alivia o reumatismo e cura ferida. Contraindicação: Não usar em pessoas com gastroenterites e histórico de convulsões. Não utilizar em gestantes. Doses acima das recomendadas podem causa nefrite e distúrbios gastrintestinais. Não usar em pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade do alecrim.
  • 10. Página 9 Nome popular: Arruda Nome científico: Ruta graveolens Família: Rutaceae Parte usada: Folha e flores Modo de preparo: Infusão e tintura Indicações: Estimula a menstruação, combate dores intestinais, dores reumáticas e é um excelente repelente natural em hortas e jardins. Contraindicações: Durante a gravidez, a arruda tem efeito essencial sobre o útero: ela congestiona esse órgão, estimula dores musculares, provoca-lhes a contração, ocasiona uma hemorragia grave, às vezes o aborto e a morte.
  • 11. Página 10 Nome popular: Babosa Nome científico: Aloe vera Família: Asphodelaceae Parte usada: Folhas, polpa e seiva. Modo de preparo: Para o alívio de queimaduras aplica-se a polpa ou a folha cortada em tiras sobre a região queimada; cobrir com papel manteiga ou plástico transparente e enfaixar; depois de uma hora, tirar tudo, lavar e aplicar de novo (repetir o tratamento pelo menos três vezes ao dia). Já como Tônico capilar deve-se diariamente lavar as folhas, remover os espinhos, corta a casca até que apareça a polpa e esfregar a gosma diretamente na cabeça (pode-se também usar a pasta guardada na geladeira), deixando-a no couro cabeludo por mais ou menos uma hora e enxaguando em seguida com água quente ou morna. Indicações: Alivia queimaduras, atua como tônico capilar, cicatrizante. Contraindicações: manter fora do alcance das crianças.
  • 12. Página 11 Nome popular: Boldo-do-chile Nome científico: Peumus boldus Família: Monimiaceae. Parte Utilizada: Folhas Modo de preparo: Infusão Indicação: Atribuem-se ao boldo, incontáveis virtudes medicinais, tônicas e excitantes, constituem em decocções medicamento especialmente indicado para afecções do fígado e do estômago. Contraindicação: Tomada em doses maiores que as recomendadas, podem provocar vômitos. O uso é contraindicado para pessoas com cálculos biliares e obstrução dos ductos biliares, doenças hepáticas severas e gestantes.
  • 13. Página 12 Nome popular: Capim-santo, capim-limão Nome científico: Cymbopogon ciltratus Família: Gramineae Parte usada: Folhas e rizomas Modo de preparo: Infusão. A medicina popular utiliza o chá ou abafado, preparado a partir de suas folhas Indicações: Para o tratamento da asma, calmante, analgésico, em dores abdominais e de cabeça, antifebril, antirreumático, carminativo, antitussígeno, diurético, diaforético e em distúrbios digestivos. Contraindicação: Em doses excessivas, pode causar sonolência, diarreia, hipotensão arterial, fraqueza e sedação, ataxia, bradipnéia, perda de postura e sedação. É contra indicado durante a gestação, pois pode provocar abortos devido ao relaxamento da musculatura uterina.
  • 14. Página 13 Nome Popular: Endro Nome científico: Anethum graveolens Família: Apiaceae Parte usada: Semente e folhas Modo de preparo: É utilizada como condimento em diversos pratos e suas sementes também são utilizadas por meio de infusão. Indicações: Usa-se no tratamento de cólicas, dispepsias, ânsia de vômito, ameniza flatulência, hiperacidez estomacal, etc. Contraindicação: O uso interno de óleo essencial deve ser evitado durante a gravidez
  • 15. Página 14 Nome popular: Erva-cidreira, Melissa, Cidreira, Cidreira-verdadeira. Nome científico: Melissa officinalis L. Família: Labiatae ( Lamiaceae). Parte usada: Folhas e flores. Modo de Preparo: Seu chá é preparado por infusão, adicionando-se água fervente em 1 xícara (de chá) contendo 1 colher (de sobremesa) de folhas e ramos frescos ou secos bem picados. Indicações: Suas folhas e inflorescências (flores) são empregadas na forma de chá, de preferência com a planta fresca, como calmante nos casos de insônia e também como medicação contra dispepsia, estados gripais, bronquite crônica, cefaléias, enxaqueca, dores de origem reumática, para normalizar as funções gastrintestinais e, externamente, no tratamento de manifestações virais. Contraindicações: diminuição da frequência cardíaca, sonolência e abaixa a pressão.
  • 16. Página 15 Nome Popular: Erva-Doce Nome Científico: Pimpinella ansisum Família: Apiaceae Parte utilizada da Planta: Sementes Modo de Preparo:Infusão Indicações: Calmante, combate a insônia, náuseas, cólicas e vômitos. Reestabelece a menstruação e aumenta o leite materno. Contraindicação: Deve ser evitado em caso de alergia á planta.
  • 17. Página 16 Nome popular: Hortelã de folha graúda ou grande Nome cientifico: Plectranthus amboinicus (Lour) Família: Laminaceae Parte usada: Folhas Modo de preparo: Infusão Indicações: São usadas na medicina popular para tratamento de tosse, bronquite, impingem, coceiras e feridas na pele, inflamação na boca e garganta, dor de cabeça, dor de ouvido, além de apresentar atividade antibacteriana e expectorante. Contraindicações: Deve ser evitadas por gestantes, mulheres em fase de amamentação, crianças em fase de amamentação e portadores de úlcera, gastrite ou cálculos biliares.
  • 18. Página 17 Nome popular: Hortelã-da-folha-miúda Nome científico: Mentha piperita Família: Lamiaceae Parte utilizada da Planta: Folhas e sumidades floridas e ramos. Modo de preparo: Infusão Indicações: É usada popularmente como descongestionante nasal, vermífuga, atonia digestiva e analgésica, fadiga, cólicas, flatulência, enxaqueca, tremores, asma, bronquite crônica, vômito na gravidez, Em algumas regiões também é usada como condimento. Contraindicações/cuidados: A Hortelã está contraindicada para grávidas, mulheres a amamentar, crianças com menos de 5 anos e pacientes com refluxo ou hérnia de hiato pois diminui a pressão esofageal do esfíncter.
  • 19. Página 18 Nome popular: Mastruz Nome científico: Chenopodium Ambrosioides. Família: Amaranthaceae Parte usada: folhas, flores e sementes em infusões, misturado com leite, tintura, xarope, extrato ou essência, no tratamento de uso interno ou compresso. Modo de preparo: Infusão Indicações: O mastruz serve para o tratamento de rouquidão, circulação, pé de atleta, fraturas, gripes, varizes, hemorroidas, tuberculose, angina, asma, parasitas intestinais, repelente de insetos, bronquite, cãibras, resfriados, contusões. Contraindicações: O mastruz é contraindicado no caso de gravidez e em crianças com menos de 2 anos. O mastruz é uma erva medicinal tóxica e a orientação médica é necessária para definir a dose recomendada.
  • 20. Página 19 Nome Popular: Saião Nome Científico: Kalanchoe brasiliensis Família: Crassulacea Parte usada: Folhas Modo de preparo: Suco da folha ou Infusão Indicações: Emprega-se o suco das folhas, topicamente, contra aftas, calos, feridas, queimaduras, tumores, úlceras, verrugas, etc. O suco ou xarope da planta também é usado, empiricamente, contra a tuberculose pulmonar. Por meio da infusão combate-se a tosse e a asma. Contraindicação: Não foram encontradas contraindicações na literatura consultada, porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.
  • 21. Página 20 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA Adele G. Dawson - O Poder das Plantas - Edição Revista - Editora Nova Era Almassy Júnior, A.A. et al., 2005 BALBACH, A. As plantas curam, 1ªed., São Paulo, 1986, 415 p. BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Editora Nova Cultura, 2000, x p. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011, 126 p. CAMPOS, J. M. & CARIBE, J. Plantas que ajudam o Homem A 1a. ed. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1999. CARLINI, E.L. Farmacologia pré-clínica, clínica e toxicologia do capim-cidrão, Cymbopogon citratus. Brasília: CEME (Programa de Pesquisas em Plantas Medicinais, 1), 1985. Carlos Alves Soares - A cura que vem dos Chás - Editora Vozes 2006
  • 22. Página 21 CRAVO, AB. Frutas e Ervas que Curam. São Paulo: Hemus, 1984. CONCEIÇÃO, M. As Plantas Medicinais no Ano 2000. Segunda ed. revisada - São Paulo: Tão, 1982. Lorenzi, H et al., 2002. Mattos, S.H. et al., 2006. MERVIN, L. Dicionário de Vitaminas: um guia completo de vitaminoterapia. Rio de Janeiro: Ground, 1990. MORGAN, René. Enciclopédia das Ervas e Plantas Medicinais. São Paulo: Hemus Livraria Editora Limitada. RIBEIRO, P, G, F,; DENIZ, R, C. PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS - CULTIVO E UTILIZAÇÃO. Londrina: Editora IAPAR, 2008. x p. Schuck VJA, Fratini M, Rauber CS, Henriques A, Schapoval EES 2001. Avaliação da atividade antimicrobiana de Cymbopogon citratus. Rev Bras Cienc Farm. FOSSAT, André G. - A Cura pelas Plantas, pelas folhas, pelos frutos, pelas raízes - Editora Eco 11 Edição.
  • 23. Página 22 SENNA, Enciclopédia do Chá. In: Revista casa e Jardim. Disponível em: <http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0, ,EMI164823-18069,00- ENCICLOPEDIA+DO+CHA.html>. Acesso em 22 de fev. 2013. SOARES, C. A. A cura que vem dos chás. 2ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, x p.