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PROCESSOS PEDAGÓGICOS EM e-LEARNING
RELATÓRIO FINAL - PPEL
REFLEXÃO, DESTACANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E OS CONTEÚDOS
MAIS RELEVANTES
António Almeida
Aluno n.º 106475
UNIVERSIDADE ABERTA – MPEL
PROCESSSOS PEDAGÓGICOS EM E-LEARNING
Data:12-07-17
- 2 -
Resumo Executivo
O presente trabalho, insere-se no âmbito da disciplina de Processos Pedagógicos em
e-Learning, do Mestrado em Pedagogia do e-Learning da Universidade Aberta,
pretendendo apresentar uma reflexão individual sobre o percurso e o processo de
aprendizagem na UC de Processos Pedagógicos em e-Learning, destacando os aspetos
e conteúdos mais relevantes por cada tópico.
Palavras-Chave: PPEL; MPEL; Reflexão Final; Relatório Final UAB;
3
Índice
Resumo Executivo......................................................- 2 -
I. INTRODUÇÃO ............................................................. 4
II. BEHAVIORISMO COGNITIVO, CONSTRUTIVISMO E
CONECTIVISMO................................................................... 4
III. MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO ......................... 5
“COMMUNITY OF INQUIRY MODEL”, ....................................... 5
IV. PAPEIS CRÍTICOS PARA O PROFESSOR EM CONTEXTOS DE
APRENDIZAGEM ONLINE....................................................... 6
V. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PESSOAL....................... 7
5.1. Aprendizagem Pessoal....................................... 7
VI. ESTRATÉGIAS DE INSTRUÇÃO PARA APRENDIZAGENS EM
CONTEXTOS ONLINE........................................................... 10
VII. E-ATIVIDADES E MODELO EM CINCO ETAPAS DE ENSINO11
VIII. REFLEXÃO FINAL ................................................... 13
Referências Bibliográficas e Web gráficas................... 17
4
I. INTRODUÇÃO
Ao longo dos últimos vinte anos, a tecnologia tem vindo a reorganizar a forma como vivemos, como
comunicamos, e como aprendemos. As necessidades de aprendizagem e as teorias que descrevem
os princípios e processos de aprendizagem, refletem os ambientes sociais subjacentes.
Aprender e ensinar num ambiente online, não é muito diferente do ensino/aprendizagem em
qualquer outro contexto educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o conteúdo é
negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a aprendizagem é
avaliada.
Este relatório, elaborado no âmbito da UC de Processos Pedagógicos em e-Learning, procura
destacar o percurso, processo, e conteúdos mais relevantes, abordados ao longo da UC- Processos
Pedagógicos em e-Learning, apresentando no final, uma reflexão pessoal sobre o percurso e
processo de aprendizagem.
II. BEHAVIORISMO COGNITIVO, CONSTRUTIVISMO E CONECTIVISMO
Behaviorismo cognitivo, construtivismo, e conectivismo são as três grandes teorias de
aprendizagem utilizadas na criação de ambientes instrucionais. A cada uma destas teorias,
corresponde uma geração de Pedagogia de educação à distância.
BEHAVIORISMO COGNITIVO (BC)
(1ª GERAÇÃO DE PEDAGOGIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA)
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Tecnologia utilizada: correspondência postal, TV, rádio, Comunicação -um-para- um.
Atividades: Leitura, observação, e resolução de exercícios.
Forma: Atividades individuais.
Conteúdo: Guião projetado desde o inicio.
Avaliação: Lembrança / recordação de informações anteriores.
Papel do professor: Criador de Conteúdos / Dono da Verdade.
PEDAGOGIA SOCIAL-CONSTRUTIVA
(2ª Geração de Pedagogia de Educação à Distância)
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Tecnologia utilizada: Conferência, áudio, vídeo, e Web Tipo de comunicação: muitos-para- muitos.
Atividades: Discutir, criar, construir.
Forma: Atividades em grupo.
Conteúdo: Guiado e facilitado pelo professor
Avaliação: Ensaio sintético
Papel do professor: Líder da discussão / Facilitador
5
PEDAGOGIA CONECTIVISTA
(3ª Geração de Pedagogia de Educação à Distância)
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Tecnologia utilizada: Web 2.0, redes sociais, agregação de conteúdos.
Tipo de comunicação: muitos-para-muitos.
Atividades: explorar, conectar, criar e avaliar.
Forma: Atividades em rede.
Conteúdo: Ao nível do objeto e da pessoa.
Avaliação: Criação de artefato
Papel do professor: Amigo, Crítico, Companheiro de jornada
A educação à distância (e, portanto, também o e-learning evoluiu com o aparecimento de
três gerações de pedagogia, que resultaram do aparecimento de várias tecnologias.
Nenhuma geração de pedagogia, conseguiu fornecer todas as respostas, mas cada geração
foi criada a partir das fundações das gerações predecessoras, sem nunca se substituir o
protótipo anterior.
Em grande medida, as gerações evoluíram em conjunto com as tecnologias, que conduziram
à utilização de novos recursos, tornando possível explorar e capitalizar diferentes aspetos
do processo de aprendizagem.
III. MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO
“COMMUNITY OF INQUIRY MODEL”,
O modelo - “community of inquiry model” - modelo comunidade-inquirição, é um modelo de
aprendizagem Online criado por “Garrison, Anderson e Archer (2000)”, que postula que a
aprendizagem profunda e significativa só se consegue quando há níveis suficientes de
"presença" de três componentes principais.
1.º -Presença cognitiva - refere-se a um grau suficiente de presença cognitiva, que permita
o desenvolvimento de uma aprendizagem, que suporta o desenvolvimento e o crescimento
das habilidades de pensamento crítico.
2º - Presença Social - relaciona-se com o estabelecimento de um ambiente de apoio, de
modo que os alunos sintam o grau necessário de à vontade, conforto, e segurança para
expressar as suas ideias num contexto colaborativo, apresentando-se como seres humanos
reais e funcionais.
3.º - Presença docente - Esta presença docente ou de ensino, é refletida nos três papeis
críticos para o professor em contextos online, delineados por Anderson, Rourke, Archer e
Garrison (2001), e que são apresentados na página seguinte.
6
MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO - “community of inquiry model”
Figura 3.1 – “Community of Inquiry Model” - Garrison, Anderson e Archer (2000)
IV. PAPEIS CRÍTICOS PARA O PROFESSOR EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
ONLINE
1.º Papel crítico – Desenhar e Organizar o Contexto da Aprendizagem Online
Os professores projetam e organizam a experiência de aprendizagem que ocorreu, tanto
antes do estabelecimento da comunidade de aprendizagem, como durante a sua operação.
2.º Papel crítico – Facilitar o discurso
O ensino envolve a elaboração e implementação de atividades para incentivar o discurso
entre estudantes, entre professor e aluno, entre alunos individuais, entre grupos de alunos,
e sobre os recursos de conteúdo (Anderson, 2003b).
3.º Papel crítico – Instrução direta
A tarefa de ensinar, vai para além da moderação das experiências de aprendizagem, nas
situações em que o professor adiciona conhecimentos especializados através de uma
variedade de formas de instrução direta.
Adicionalmente a estas tarefas, na educação formal, a instituição e os seus professores,
cumprem geralmente, um papel crítico de credenciação, que envolve a avaliação e
certificação da aprendizagem dos alunos.
7
Os papeis do professor, continuam a ser componentes críticos para a eficácia do ensino,
tanto na aprendizagem online, como na aprendizagem em sala de aula.
Aprender e ensinar num ambiente online, não é muito diferente do ensino/aprendizagem
em qualquer outro contexto educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o
conteúdo é negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a
aprendizagem é avaliada.
V. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PESSOAL
“PLE -Personal Learning Environments”
5.1. Aprendizagem Pessoal
Na aprendizagem pessoal, as decisões sobre o que aprender, como aprender e onde
aprender são feitas fora do sistema educacional e, principalmente, pelos próprios
aprendentes. A aprendizagem pessoal, começa geralmente de uma forma informal, numa
base ad hoc, impulsionada pela necessidade de completar uma determinada tarefa ou
alcançar um determinado objetivo.
No caso da aprendizagem pessoal, o papel do sistema educacional não é o de proporcionar
aprendizagem, mas sim o de apoiar a aprendizagem.
A aprendizagem é um meio para um fim, e não o fim em si mesmo.
5.2. Personal Learning Environment (PLE) - Definições
Ron Lubensky (2006)
A Personal Learning Environment is a facility for an individual to access, aggregate, configure and
manipulate digital artefacts of their ongoing learning experiences.
George Siemens (2007)
(...) a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness,
interoperability, and learner control. As such, they are comprised of two elements - the tools and
the conceptual notions that drive how and why we select individual parts. PLEs are a concept-entity.
Scott Wilson(2008)
However, a PLE is not a piece of software. It is an environment where people and tools and
communities and resources interact in a very loose kind of way. (18)
Graham Attwell & Cristina Costa (2008)
Whilst PLEs may be represented as technology, including applications and services, more important
is the idea of supporting individual and group based learning in multiple contexts and of promoting
learner autonomy and control (...) Personal Learning Environments offer both the framework and
the technologies to integrate personal learning and working.
Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b)
“A PLE is a web interface into the owners’ digital environment”
8
Amine Chatti, Dr. Mohamed (2008)
O “Personal Learning Environment Framework” (PLEF)- oferece suporte aos aprendentes para
controlarem suas experiências de aprendizagem, agregando, gerenciando, marcando, comentando,
e compartilhando seus recursos favoritos (por exemplo, feeds, widgets e diferentes Mídias) dentro
de um espaço personalizado.
5.3. Personal Learning Environment (PLE) - Requisitos
Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b)
Um PLE deverá integrar:
 Funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses pessoais e
profissionais (relativos as aprendizagens formais e informais);
 Um sistema de perfis para estabelecer conexões;
 Um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e individual;
 Um sistema de comunicações multi-formato;
 Todas estas funcionalidades deverão ser ligadas através de uma serie de “feeds”
distribuídas e sindicadas (a series of syndicated and distributed feeds).
Dr. Mohamed Amine Chatti (2008)
O PLEF difere das páginas personalizadas, construídas a partir dos serviços iGoogle, My
Yahoo, Netvibes ou Pageflakes, principalmente nos seguintes pontos:
 PLEF usa OpenID para autenticação.
 O PLEF é compatível com comentários e partilhas de todos os elementos PLE.
 O controle de acesso pode ser definido tanto na página principal PLE, como noutros
níveis ou subpáginas.
 Além de uma exibição de página tradicional, o PLEF fornece uma exibição de tags de
todos os elementos do PLE. Os aprendentes podem adicionar tags para poder
classificar, categorizar, pesquisar e voltar a encontrar seus elementos PLE mais tarde.
 O PLEF oferece suporte à pesquisa de elementos do PLE, através de texto completo e
com base em tags.
A estrutura de um ambiente de aprendizagem pessoal (PLEF), necessita de cumprir com os
seguintes atributos:
Personalizado:
O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de incorporar uma miríade de ferramentas e
serviços;
O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de determinar e usar as ferramentas e serviços
da maneira que julgar mais adequada para criar seu próprio PLE, adaptado à sua própria
situação e necessidades.
É crucial que o PLE possa fornecer acesso a uma ampla gama de ferramentas e serviços que
apoiem diferentes atividades de aprendizagem, como produção, distribuição, reflexão e
discussão.
9
O PLEF deverá permitir/ habilitar a execução de pesquisas personalizadas na coleção de
itens de aprendizagem no próprio PLE, bem como em PLEs equivalentes.
O PLEF deve oferecer mecanismos de controle de acesso definidos pelo aluno para cada
item PLE, bem como suporte para multi-visões do PLE, permitindo que o aluno filtre a massa
de fontes de informação/conhecimento disponíveis, com base nas suas necessidades,
permitindo a alternância entre múltiplos contextos de aprendizagem.
Social: O PLEF deve apoiar a construção de ambientes interativos, oferecendo meios para se
conectar com outros espaços pessoais, de modo que os alunos possam envolver-se na
partilha de conhecimento e na criação de conhecimento colaborativo. As características
sociais, nomeadamente a marcação social, comentários, e partilha, deverão ser suportadas.
Extensível: o PLEF deve ter uma arquitetura flexível e extensível, que permita aos alunos
enriquecer seus PLEs com um conjunto heterogéneo de serviços. Um aluno deve ser capaz
de integrar, agregar e armazenar facilmente diferentes serviços de aprendizagem (por
exemplo, feeds, widgets, mídia, e serviços Web) com base em suas necessidades e
interesses.
Aberto: o PLEF deve ser baseado em padrões abertos (por exemplo, RSS, OpenID, OAuth,
OpenSocial) para garantir interoperabilidade e comunicação com outros serviços. Ele
também deve fornecer uma API pública que pode ser usada por serviços de terceiros.
Ubíquo: o PLEF deve fornecer meios para entrega flexível e acesso onipresente a PLEs de
múltiplos canais e grande variedade de plataformas e dispositivos.
Filtro: uma preocupação com abordagens que envolvem grandes quantidades de dados (Big
data) é a sobrecarga de informação. Portanto, o PLEF deve disponibilizar de filtros, que
aproveitam a sabedoria das multidões (por exemplo, recomendações, avaliações, rankings,
avaliações, votos, comentários) para ajudar os alunos a encontrar a qualidade no seu
percurso de aprendizagem.
Fácil de usar: o PLEF deve fornecer uma experiência rica de fácil utilização (por exemplo
com Suporte AJAX- abreviatura de "asynchronous JavaScript and XML”). O aprendente
deve disponibilizar das operações “Copy-and-Paste- copiar e colar” e “Drag-and-Drop-
arrastar e soltar” para efetuar a personalização e administração do seu PLE com o mínimo
esforço.
10
5.4. Personal Learning Environment (PLE) – Diagrama Geral
As pessoas para efetuarem a sua aprendizagem ao longo da vida, precisam de se tornar
aprendizes efetivos, aprendendo por conta própria. Os PLE’s são uma boa alternativa, pois
disponibilizam dos recursos que precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu
próprio caminho de aprendizagem.
VI. ESTRATÉGIAS DE INSTRUÇÃO PARA APRENDIZAGENS EM CONTEXTOS ONLINE
Das muitas estratégias de instrução disponíveis para uso no ambiente de aprendizagem on-
line, a maioria não foi desenvolvida especificamente para a instrução on-line. Os educadores
devem escolher estratégias que atinjam objetivos educacionais específicos. Nesta
perspetiva, as estratégias de instrução são ferramentas disponíveis aos educadores para
projetar e facilitar a aprendizagem. Apresentam-se a seguir, dez estratégias de instrução,
que podem ser usadas tanto da sala de aula tradicional, como num ambiente de
aprendizagem on-line:
1. Contratos de Aprendizagem~
2. Palestra
3. Discussão
4. Aprendizagem Autónoma
5. Mentoria
6. Trabalhos de Grupo em pequenos grupos
7. Projetos
8. Aprendizagem colaborativa
9. Estudo de Caso
10. Fóruns
11
VII. E-ATIVIDADES E MODELO EM CINCO ETAPAS DE ENSINO
7.1. e-Atividades -“e-Tivities”
Uma das muitas maneiras pelas quais o ensino e a aprendizagem estão sendo
transformados pela implantação da tecnologia de e-learning, é através da organização,
projeto e entrega de atividades de aprendizagem em colaboração on-line (Salmon, 2001, pp.
149-158).
Uma e-atividade, explica Salmon, é "uma estrutura para a aprendizagem on-line ativa e
interativa" (2002, p.1). Uma e-atividade envolve de dois, até vinte participantes,
trabalhando juntos ao longo do tempo - principalmente assincronamente – através da
postagem de mensagens para um fórum de discussão online que é facilitado por um e-
moderador.
As e-Atividades têm muitas formas, mas apresentam características comuns que, de acordo
com Salmon, incluem (Salmon, 2001, pp. 87-112):
1. Um título envolvente.
2. Uma informação provocativa ou desafiadora: a "faísca" que acende a atividade.
3. Um conjunto de metas de aprendizagem que descrevem o propósito da atividade.
4. Uma mensagem de instrução sobre como participar. Por exemplo, um convite aos
participantes no sentido de publicarem pelo menos uma contribuição para a discussão, e
responderem pelo menos a uma outra contribuição feita por outra pessoa.
5. Uma lista de leitura ou outros recursos relevantes.
6. Uma mensagem de instrução indicando o que os participantes devem fazer.
7. Uma mensagem instrutiva explicando o papel do e-moderador.
Um curso on-line, organizado de acordo com a lista anterior, normalmente consistirá numa
série de e-atividades inter-relacionadas.
As e-Atividades baseiam-se numa ideia forte, que se traduz na construção do conhecimento
através dos aprendentes e entre os aprendentes.
Gilly Salmon, argumenta ainda, que o design e a entrega numa e-atividade não é
independente, mas deve ser antes entendida como incorporada num quadro mais amplo.
Este quadro mais amplo é refletido no "modelo em cinco etapas de ensino e aprendizagem
on-line" proposto por Gilly Salmon (2001).
7.2. Modelo em cinco etapas de ensino
No "modelo em cinco etapas de ensino e aprendizagem on-line", Salmon argumenta que
cada etapa do modelo envolve o desenvolvimento de diferentes habilidades e graus de
competência por parte do aluno. Esta situação, exige por sua vez, a implementação de
diferentes tipos de atividades por cada etapa, para alcançar esses objetivos (pp. 10-36; 102 -
105). Vejamos cada uma dessas etapas.
12
A primeira etapa ou estágio, envolve as atividades que dizem respeito ao acesso e à
motivação. Aqui, as e-atividades são projetadas para motivar os alunos a participar e
explorar o ambiente de aprendizagem on-line (pp. 12-19). A segunda etapa, envolve e-
atividades que dizem respeito à socialização online. Aqui, as e-atividades são projetadas
para permitir que os alunos desenvolvam e explorem suas identidades, e os vínculos a
outros participantes e aos trabalhos em conjunto (pp. 20-24). A terceira etapa, envolve e-
atividades relacionadas com a troca de informações.
Aqui, as e-atividades são projetadas para encorajar os participantes a cooperarem e a
compartilharem informações, no sentido de ajudar a aprofundar mutuamente
conhecimentos, e a ajudar mutuamente o alcance de metas (pp. 24-28). A quarta etapa
envolve e-atividades que dizem respeito à construção do conhecimento. Aqui, as e-
atividades tornam-se progressivamente mais reflexivas. Os participantes podem ser
instruídos a considerar diferentes pontos de vista e perspetivas, aproveitando experiências
práticas. Finalmente, a quinta etapa, envolve e-atividades que dizem respeito ao
desenvolvimento. Aqui, as e-atividades incentivam os participantes a desenvolver auto
visão, a perseguir objetivos pessoais, a refletir sobre suas novas experiências e
conhecimentos, e a olharem para além do fórum (págs. 33-36).
7.3. E-Moderação
Com a e-moderação, Salmon, apresenta mais uma ferramenta, que pode contribuir para
melhorar e facilitar quadros de ensino / aprendizagem on-line. O uso de e-atividades exige
novos tipos de professores (2000; 2003), a quem Salmon chama de e-moderadores (2003,
p.10). O papel do e-moderador é diferente do que é frequentemente associado a um
professor ou assessor tradicional (p. 47). Salmon escreve: "O papel essencial do e-
moderador é promover a interação humana, e a comunicação modelada, com a transmissão
e construção de habilidades e conhecimentos "(p.4).
O trabalho conjunto de Gilly Salmon sobre "e-atividades", "modelo em cinco estágios de
ensino e aprendizagem on-line" e "e-moderação" articulam um novo papel para a
comunicação e suas tecnologias na educação moderna. É um papel, que conduz a uma
abordagem mais generativa da educação, no sentido de "preparar para a vida".
7.4. A abordagem social e colaborativa
As abordagens, social e colaborativa, deverão ser sempre contempladas, em quadros de
ensino / aprendizagem online.
A aprendizagem colaborativa é o processo de conseguir que dois ou mais estudantes
trabalhem juntos para aprender.
A aprendizagem colaborativa pode ser mais eficaz do que os esforços interpessoais
competitivos e individualistas na promoção do desenvolvimento cognitivo, do auto estima e
dos relacionamentos estudantes-alunos positivos.
Os modelos de aprendizagem on-line são ambientes naturais para a aprendizagem
colaborativa, mas não são ambientes de aprendizagem colaborativos, por definição.
13
VIII. REFLEXÃO FINAL
O processo e percurso de aprendizagem, na UC – Processos Pedagógicos em e-Learning,
permitiu por um lado a consolidação de várias competências e conhecimentos, adquiridos
ao longo do mestrado, e por outro, perceber a forma de os integrar em práticas de ensino /
aprendizagem online, em quadros pedagógicos inovadores. Este segundo objetivo,
consolidou-se sobretudo na temática III – Desenho da Aprendizagem Online – através da
elaboração do design de um módulo online, que permitiu uma aplicação prática de vários
princípios, ferramentas, e estratégias pedagógicas a utilizar em ambientes de e-learning,
nomeadamente:
 Pedagogia conectivista da educação à distância
 Papel do professor / tutor online
 Ambientes de Aprendizagem Pessoal
 Ambientes Virtuais de Aprendizagem
 Integração e utilização de ferramentas Web 2.0 em práticas de ensino aprendizagem
/ online
 Estratégias de instrução em práticas de ensino aprendizagem / online~
 e-Atividades (e-Tivities)
 Avaliação em contextos de e-Learning
 Recursos Educacionais Abertos
 Educação Aberta
 e vários outros princípios pedagógicos, abordados em outras disciplinas do Mestrado
(e.g. Educação Sociedade em Rede, Psicologia da Comunicação online, Modelos de
Educação à distância, etc) que de forma mais indireta, foram também contemplados
no trabalho prático final – Desenho de um módulo online.
A “UC - Processos Pedagógicos em e-Learning”, começa por apresentar as várias gerações
de educação à distância, mostrando que a educação à distância (e portanto também o e-
learning) evoluiu com o aparecimento de três gerações de pedagogia, que resultaram do
aparecimento de várias tecnologias. Em grande medida, as gerações evoluíram em conjunto
com as tecnologias, que conduziram à utilização de novos recursos, tornando possível
explorar e capitalizar diferentes aspetos do processo de aprendizagem.
A seguir são apresentados os novos papeis do professor / tutor online, que na sala de aula
tradicional era muito ativo, mas em quadros de ensino / aprendizagem online, passou a ser
muito mais passivo, passando a ter essencialmente funções de coordenação e liderança,
mas delegando inclusivamente em alguns momentos, as funções de liderança pelos
membros da rede, promovendo desta forma espaços de abertura na educação.
Na sala de aula tradicional, centrada no professor, os instrutores controlam o ambiente da
aula, pois detêm o monopólio da informação. Num curso online, com a possibilidade de
acesso imediato a um vasto conjunto de recursos e informações, os aprendentes já não
estão dependentes do conhecimento centralizado no professor.
14
A aprendizagem tornou-se mais colaborativa, contextual e ativa. Num curso online, os
educadores têm de identificar os seus objetivos, desenhar o curriculum, e avaliar como o
ambiente online poderá servir os objetivos e atividades instrucionais previstas nos
curriculum. Esta situação, exige alterações na pedagogia.
A instrução em ambiente e-learning, deverá estar centrada na aprendizagem, e nesta
situação, os instrutores / formadores desempenham o papel de facilitadores, guiando
simplesmente os estudantes para as soluções.
Na segunda temática da UC, dedicada aos Ambientes Pessoais de Aprendizagem (PLE –
Personal Learning Environments), aborda para além dos processos e princípios pedagógicos
a ter em linha de conta na conceção de PLE’s, a problemática da aprendizagem ao longo da
vida, onde os PLE’s são descritos como uma boa alternativa, por disponibilizarem dos
recursos que as pessoas precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio
caminho de aprendizagem.
A terceira temática – Desenho da Aprendizagem Online – para além de permitir a aplicação
prática de competências e conhecimentos adquiridos ao longo do mestrado- sendo esta
situação materializada na conceção do desenho do módulo online (Técnicas de
Brainstorming, no meu caso) - apresentou adicionalmente mais algumas estratégias, e
ferramentas a utilizar em ambientes de ensino / aprendizagem online, entre as quais
destaco:
As e-Atividades (eTtivities) - Sendo apresentadas como atividades que promovem uma
aprendizagem ativa e participativa, tanto em indivíduos como em grupos. São atividades
focadas nos aprendentes, ou seja, nos participantes, que contribuem para o fornecimento,
interpretação, reformulação, e combinação da maior parte do conhecimento.
As e-Atividades baseiam-se numa ideia forte, que se traduz na construção do conhecimento
através dos aprendentes e entre os aprendentes.
A seleção das estratégias de instrução, devendo ser vistas sobretudo, como ferramentas
disponíveis aos educadores, com as quais podem projetar e facilitar a aprendizagem. No
ponto VI do presente relatório, já foram referidas 10 estratégias, que poderão ser utilizadas
não só em quadros de ensino / aprendizagem online, mas também na sala de aula
tradicional.
O ambiente de aprendizagem on-line permite que os educadores e os estudantes trabalhem
e troquem ideias e informações em projetos, 24 horas por dia e de qualquer lugar do
mundo, usando múltiplos modos de comunicação. Dadas as vantagens e os recursos deste
rico ambiente de aprendizagem, é necessário que os educadores saibam utilizar as
múltiplas estratégias de instrução para a aprendizagem on-line?
A abordagem social e colaborativa em quadros de ensino / aprendizagem online.
Os modelos de aprendizagem on-line são ambientes naturais para a aprendizagem
colaborativa, mas não são ambientes de aprendizagem colaborativos, por definição
15
Como este relatório representa o culminar da parte curricular do Mestrado em Pedagogia
do e-Learning, apresento a seguir duas possíveis definições para pedagogia do e-Learning.
Definição 1 - Pedagogia do e-Learning- Design de processo de educação à distância, que
incorpora qualidade educacional, onde as atividades da aprendizagem, os valores da
aprendizagem, e a avaliação, são suportadas por tecnologia eletrónica (e.g. Internet).
Definição 2 - Pedagogia do elearning- Design de processo de educação à distância, que
incorpora qualidade educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o
conteúdo é negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a
aprendizagem é avaliada. Sendo todo este processo desenvolvido num ambiente online,
suportado pela Internet.
E por fim, a definição de (Anderson, 2009 ), que define muito bem, e com um número
mínimo de palavras, o conceito de Pedagogia
“A tecnologia define o ritmo e cria a música, enquanto a pedagogia define os
movimentos” (Anderson, 2009).
No âmbito do mestrado, MPEL, criei também um web site pessoal, onde registei os aspetos
mais relevantes de todas as UC’s do Mestrado, que para além de ser o meu site e e-portfólio
pessoal do Mestrado em Pedagogia do E-learning (MPEL), é também um PLE dedicado à
Pedagogia do e-Learning. Disponível em:
https://elearningquotes.wordpress.com/
Portfólio digital dedicado à UC – Processos Pedagógicos em e-Learning, disponível em:
https://elearningquotes.wordpress.com/processos-pedagogicos-em-e-learning/
O módulo online, dedicado às técnicas de Brainstorming, desenvolvido no âmbito da UC –
Processos Pedagógicos em e-Learning, foi integrado no site do mestrado, e foi criado
através do recurso a ferramentas da web 2.0 e redes sociais. Disponível em:
https://elearningquotes.wordpress.com/ppel-tematica-iii-desenho-da-aprendizagem-
online/
Tanto o módulo online, como todos os componentes que lhe estão agregados (Blog, redes
sociais, ferramentas da Web 2.0, etc.) estão protegidos pela password: PPEL.
No âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), desenvolvi também,
um módulo online dedicado à ferramenta de captura de tela em Vídeo – “Fundamental do
Camtasia”. Todavia, neste caso, o módulo online foi desenvolvido na plataforma moodle,
com objetivos distintos do módulo online desenvolvido no âmbito da disciplina – Processos
Pedagógicos em e-Learning. De qualquer forma, passo seguidamente a citar a hiperligação
para o módulo online desenvolvido na plataforma moodle:
http://moodle.educonline.org/course/view.php?id=40
A reflexão final, dedicada ao desenvolvimento de um módulo online, no âmbito da UC-AVA,
encontra-se disponível em:
https://elearningquotes.wordpress.com/2017/06/18/ambiente-virtual-de-aprendizagem-
plataforma-moodle/
16
8.1. Propostas de Melhoria
Pessoalmente, penso que teria sido importante, dar alguma relevância a uma possível nova
geração de educação à distância, já que por um lado, estamos atualmente a entrar numa
nova geração da Web (Web 3.0 – “Semantic Web” and The Internet of Things (IoT)), e por
outro, as tendências apontam para um aumento, da aprendizagem e formação através da
web. Neste sentido, teria sido importante mostrar possíveis impactos da Web 3.0 nos
processos pedagógicos em e-Learning, já que, como foi referido, o aparecimento das três
gerações de educação à distância, resultou sobretudo da evolução tecnológica, que permitiu
a integração de novas ferramentas e tecnologias no ensino.
Penso também, que teria sido útil disponibilizar na plataforma moodle- Moodle Educonline -
um espaço virtual que nos permitisse a implementação do módulo Online, à semelhança do
que foi feito na UC de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). De facto, embora na UC-
AVA, já tenhamos tido a oportunidade de implementar um módulo de aprendizagem online
na plataforma Moode, neste caso, o módulo online a desenvolver no âmbito da disciplina de
Processos Pedagógicos de E-learning, tem alguns objetivos diferentes. Neste sentido, como
o desenvolvimento do módulo na plataforma moodle seria mais simples e daria muito
menos trabalho, seria uma boa alternativa para a implementação do módulo online
desenvolvido no âmbito da UC – Processos Pedagógicos em e-Learning.
Para concluir, saliento também, que o culminar desta UC , permitiu a consciencialização de
uma ideia fundamental em qualquer quadro de ensino /aprendizagem - A aprendizagem é
um meio para um fim, e não o fim em si mesmo. O papel mais importante das escolas, não
é tanto o de ensinar, mas o de possibilitar que os seus alunos aprendam a aprender.
17
Referências Bibliográficas e Web gráficas
1- Amine Chatti, Dr. Mohamed (23-09-2008). PLEF Requirements .
Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/plef-requirements.html
[acedido em: 18-07-17]
2-Amine Chatti, Dr. Mohamed (30-09-2008). The Personal Learning Environment Framework (PLEF).
Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/personal-learning-environment-
framework.html [acedido em: 18-07-17]
3- Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy.
IRRODL. Disponível em: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890.
[acedido em: 24-06-17]
4- Anderson, Terry (2008). Teaching in an Online Learning Context. In Anderson, Terry
(Ed), Theory and Practice of Online Learning. Athabasca University: Au Press (2ª Edição).
Disponível em: http://www.aupress.ca/books/120146/ebook/14_Anderson_2008-
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Processos pedagógicos em e-learning: teorias, modelos e ambientes de aprendizagem pessoal

  • 1. PROCESSOS PEDAGÓGICOS EM e-LEARNING RELATÓRIO FINAL - PPEL REFLEXÃO, DESTACANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E OS CONTEÚDOS MAIS RELEVANTES António Almeida Aluno n.º 106475 UNIVERSIDADE ABERTA – MPEL PROCESSSOS PEDAGÓGICOS EM E-LEARNING Data:12-07-17
  • 2. - 2 - Resumo Executivo O presente trabalho, insere-se no âmbito da disciplina de Processos Pedagógicos em e-Learning, do Mestrado em Pedagogia do e-Learning da Universidade Aberta, pretendendo apresentar uma reflexão individual sobre o percurso e o processo de aprendizagem na UC de Processos Pedagógicos em e-Learning, destacando os aspetos e conteúdos mais relevantes por cada tópico. Palavras-Chave: PPEL; MPEL; Reflexão Final; Relatório Final UAB;
  • 3. 3 Índice Resumo Executivo......................................................- 2 - I. INTRODUÇÃO ............................................................. 4 II. BEHAVIORISMO COGNITIVO, CONSTRUTIVISMO E CONECTIVISMO................................................................... 4 III. MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO ......................... 5 “COMMUNITY OF INQUIRY MODEL”, ....................................... 5 IV. PAPEIS CRÍTICOS PARA O PROFESSOR EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM ONLINE....................................................... 6 V. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PESSOAL....................... 7 5.1. Aprendizagem Pessoal....................................... 7 VI. ESTRATÉGIAS DE INSTRUÇÃO PARA APRENDIZAGENS EM CONTEXTOS ONLINE........................................................... 10 VII. E-ATIVIDADES E MODELO EM CINCO ETAPAS DE ENSINO11 VIII. REFLEXÃO FINAL ................................................... 13 Referências Bibliográficas e Web gráficas................... 17
  • 4. 4 I. INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos vinte anos, a tecnologia tem vindo a reorganizar a forma como vivemos, como comunicamos, e como aprendemos. As necessidades de aprendizagem e as teorias que descrevem os princípios e processos de aprendizagem, refletem os ambientes sociais subjacentes. Aprender e ensinar num ambiente online, não é muito diferente do ensino/aprendizagem em qualquer outro contexto educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o conteúdo é negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a aprendizagem é avaliada. Este relatório, elaborado no âmbito da UC de Processos Pedagógicos em e-Learning, procura destacar o percurso, processo, e conteúdos mais relevantes, abordados ao longo da UC- Processos Pedagógicos em e-Learning, apresentando no final, uma reflexão pessoal sobre o percurso e processo de aprendizagem. II. BEHAVIORISMO COGNITIVO, CONSTRUTIVISMO E CONECTIVISMO Behaviorismo cognitivo, construtivismo, e conectivismo são as três grandes teorias de aprendizagem utilizadas na criação de ambientes instrucionais. A cada uma destas teorias, corresponde uma geração de Pedagogia de educação à distância. BEHAVIORISMO COGNITIVO (BC) (1ª GERAÇÃO DE PEDAGOGIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA) CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Tecnologia utilizada: correspondência postal, TV, rádio, Comunicação -um-para- um. Atividades: Leitura, observação, e resolução de exercícios. Forma: Atividades individuais. Conteúdo: Guião projetado desde o inicio. Avaliação: Lembrança / recordação de informações anteriores. Papel do professor: Criador de Conteúdos / Dono da Verdade. PEDAGOGIA SOCIAL-CONSTRUTIVA (2ª Geração de Pedagogia de Educação à Distância) CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Tecnologia utilizada: Conferência, áudio, vídeo, e Web Tipo de comunicação: muitos-para- muitos. Atividades: Discutir, criar, construir. Forma: Atividades em grupo. Conteúdo: Guiado e facilitado pelo professor Avaliação: Ensaio sintético Papel do professor: Líder da discussão / Facilitador
  • 5. 5 PEDAGOGIA CONECTIVISTA (3ª Geração de Pedagogia de Educação à Distância) CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Tecnologia utilizada: Web 2.0, redes sociais, agregação de conteúdos. Tipo de comunicação: muitos-para-muitos. Atividades: explorar, conectar, criar e avaliar. Forma: Atividades em rede. Conteúdo: Ao nível do objeto e da pessoa. Avaliação: Criação de artefato Papel do professor: Amigo, Crítico, Companheiro de jornada A educação à distância (e, portanto, também o e-learning evoluiu com o aparecimento de três gerações de pedagogia, que resultaram do aparecimento de várias tecnologias. Nenhuma geração de pedagogia, conseguiu fornecer todas as respostas, mas cada geração foi criada a partir das fundações das gerações predecessoras, sem nunca se substituir o protótipo anterior. Em grande medida, as gerações evoluíram em conjunto com as tecnologias, que conduziram à utilização de novos recursos, tornando possível explorar e capitalizar diferentes aspetos do processo de aprendizagem. III. MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO “COMMUNITY OF INQUIRY MODEL”, O modelo - “community of inquiry model” - modelo comunidade-inquirição, é um modelo de aprendizagem Online criado por “Garrison, Anderson e Archer (2000)”, que postula que a aprendizagem profunda e significativa só se consegue quando há níveis suficientes de "presença" de três componentes principais. 1.º -Presença cognitiva - refere-se a um grau suficiente de presença cognitiva, que permita o desenvolvimento de uma aprendizagem, que suporta o desenvolvimento e o crescimento das habilidades de pensamento crítico. 2º - Presença Social - relaciona-se com o estabelecimento de um ambiente de apoio, de modo que os alunos sintam o grau necessário de à vontade, conforto, e segurança para expressar as suas ideias num contexto colaborativo, apresentando-se como seres humanos reais e funcionais. 3.º - Presença docente - Esta presença docente ou de ensino, é refletida nos três papeis críticos para o professor em contextos online, delineados por Anderson, Rourke, Archer e Garrison (2001), e que são apresentados na página seguinte.
  • 6. 6 MODELO COMUNIDADE-INQUIRIÇÃO - “community of inquiry model” Figura 3.1 – “Community of Inquiry Model” - Garrison, Anderson e Archer (2000) IV. PAPEIS CRÍTICOS PARA O PROFESSOR EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM ONLINE 1.º Papel crítico – Desenhar e Organizar o Contexto da Aprendizagem Online Os professores projetam e organizam a experiência de aprendizagem que ocorreu, tanto antes do estabelecimento da comunidade de aprendizagem, como durante a sua operação. 2.º Papel crítico – Facilitar o discurso O ensino envolve a elaboração e implementação de atividades para incentivar o discurso entre estudantes, entre professor e aluno, entre alunos individuais, entre grupos de alunos, e sobre os recursos de conteúdo (Anderson, 2003b). 3.º Papel crítico – Instrução direta A tarefa de ensinar, vai para além da moderação das experiências de aprendizagem, nas situações em que o professor adiciona conhecimentos especializados através de uma variedade de formas de instrução direta. Adicionalmente a estas tarefas, na educação formal, a instituição e os seus professores, cumprem geralmente, um papel crítico de credenciação, que envolve a avaliação e certificação da aprendizagem dos alunos.
  • 7. 7 Os papeis do professor, continuam a ser componentes críticos para a eficácia do ensino, tanto na aprendizagem online, como na aprendizagem em sala de aula. Aprender e ensinar num ambiente online, não é muito diferente do ensino/aprendizagem em qualquer outro contexto educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o conteúdo é negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a aprendizagem é avaliada. V. AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PESSOAL “PLE -Personal Learning Environments” 5.1. Aprendizagem Pessoal Na aprendizagem pessoal, as decisões sobre o que aprender, como aprender e onde aprender são feitas fora do sistema educacional e, principalmente, pelos próprios aprendentes. A aprendizagem pessoal, começa geralmente de uma forma informal, numa base ad hoc, impulsionada pela necessidade de completar uma determinada tarefa ou alcançar um determinado objetivo. No caso da aprendizagem pessoal, o papel do sistema educacional não é o de proporcionar aprendizagem, mas sim o de apoiar a aprendizagem. A aprendizagem é um meio para um fim, e não o fim em si mesmo. 5.2. Personal Learning Environment (PLE) - Definições Ron Lubensky (2006) A Personal Learning Environment is a facility for an individual to access, aggregate, configure and manipulate digital artefacts of their ongoing learning experiences. George Siemens (2007) (...) a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness, interoperability, and learner control. As such, they are comprised of two elements - the tools and the conceptual notions that drive how and why we select individual parts. PLEs are a concept-entity. Scott Wilson(2008) However, a PLE is not a piece of software. It is an environment where people and tools and communities and resources interact in a very loose kind of way. (18) Graham Attwell & Cristina Costa (2008) Whilst PLEs may be represented as technology, including applications and services, more important is the idea of supporting individual and group based learning in multiple contexts and of promoting learner autonomy and control (...) Personal Learning Environments offer both the framework and the technologies to integrate personal learning and working. Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) “A PLE is a web interface into the owners’ digital environment”
  • 8. 8 Amine Chatti, Dr. Mohamed (2008) O “Personal Learning Environment Framework” (PLEF)- oferece suporte aos aprendentes para controlarem suas experiências de aprendizagem, agregando, gerenciando, marcando, comentando, e compartilhando seus recursos favoritos (por exemplo, feeds, widgets e diferentes Mídias) dentro de um espaço personalizado. 5.3. Personal Learning Environment (PLE) - Requisitos Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) Um PLE deverá integrar:  Funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses pessoais e profissionais (relativos as aprendizagens formais e informais);  Um sistema de perfis para estabelecer conexões;  Um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e individual;  Um sistema de comunicações multi-formato;  Todas estas funcionalidades deverão ser ligadas através de uma serie de “feeds” distribuídas e sindicadas (a series of syndicated and distributed feeds). Dr. Mohamed Amine Chatti (2008) O PLEF difere das páginas personalizadas, construídas a partir dos serviços iGoogle, My Yahoo, Netvibes ou Pageflakes, principalmente nos seguintes pontos:  PLEF usa OpenID para autenticação.  O PLEF é compatível com comentários e partilhas de todos os elementos PLE.  O controle de acesso pode ser definido tanto na página principal PLE, como noutros níveis ou subpáginas.  Além de uma exibição de página tradicional, o PLEF fornece uma exibição de tags de todos os elementos do PLE. Os aprendentes podem adicionar tags para poder classificar, categorizar, pesquisar e voltar a encontrar seus elementos PLE mais tarde.  O PLEF oferece suporte à pesquisa de elementos do PLE, através de texto completo e com base em tags. A estrutura de um ambiente de aprendizagem pessoal (PLEF), necessita de cumprir com os seguintes atributos: Personalizado: O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de incorporar uma miríade de ferramentas e serviços; O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de determinar e usar as ferramentas e serviços da maneira que julgar mais adequada para criar seu próprio PLE, adaptado à sua própria situação e necessidades. É crucial que o PLE possa fornecer acesso a uma ampla gama de ferramentas e serviços que apoiem diferentes atividades de aprendizagem, como produção, distribuição, reflexão e discussão.
  • 9. 9 O PLEF deverá permitir/ habilitar a execução de pesquisas personalizadas na coleção de itens de aprendizagem no próprio PLE, bem como em PLEs equivalentes. O PLEF deve oferecer mecanismos de controle de acesso definidos pelo aluno para cada item PLE, bem como suporte para multi-visões do PLE, permitindo que o aluno filtre a massa de fontes de informação/conhecimento disponíveis, com base nas suas necessidades, permitindo a alternância entre múltiplos contextos de aprendizagem. Social: O PLEF deve apoiar a construção de ambientes interativos, oferecendo meios para se conectar com outros espaços pessoais, de modo que os alunos possam envolver-se na partilha de conhecimento e na criação de conhecimento colaborativo. As características sociais, nomeadamente a marcação social, comentários, e partilha, deverão ser suportadas. Extensível: o PLEF deve ter uma arquitetura flexível e extensível, que permita aos alunos enriquecer seus PLEs com um conjunto heterogéneo de serviços. Um aluno deve ser capaz de integrar, agregar e armazenar facilmente diferentes serviços de aprendizagem (por exemplo, feeds, widgets, mídia, e serviços Web) com base em suas necessidades e interesses. Aberto: o PLEF deve ser baseado em padrões abertos (por exemplo, RSS, OpenID, OAuth, OpenSocial) para garantir interoperabilidade e comunicação com outros serviços. Ele também deve fornecer uma API pública que pode ser usada por serviços de terceiros. Ubíquo: o PLEF deve fornecer meios para entrega flexível e acesso onipresente a PLEs de múltiplos canais e grande variedade de plataformas e dispositivos. Filtro: uma preocupação com abordagens que envolvem grandes quantidades de dados (Big data) é a sobrecarga de informação. Portanto, o PLEF deve disponibilizar de filtros, que aproveitam a sabedoria das multidões (por exemplo, recomendações, avaliações, rankings, avaliações, votos, comentários) para ajudar os alunos a encontrar a qualidade no seu percurso de aprendizagem. Fácil de usar: o PLEF deve fornecer uma experiência rica de fácil utilização (por exemplo com Suporte AJAX- abreviatura de "asynchronous JavaScript and XML”). O aprendente deve disponibilizar das operações “Copy-and-Paste- copiar e colar” e “Drag-and-Drop- arrastar e soltar” para efetuar a personalização e administração do seu PLE com o mínimo esforço.
  • 10. 10 5.4. Personal Learning Environment (PLE) – Diagrama Geral As pessoas para efetuarem a sua aprendizagem ao longo da vida, precisam de se tornar aprendizes efetivos, aprendendo por conta própria. Os PLE’s são uma boa alternativa, pois disponibilizam dos recursos que precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio caminho de aprendizagem. VI. ESTRATÉGIAS DE INSTRUÇÃO PARA APRENDIZAGENS EM CONTEXTOS ONLINE Das muitas estratégias de instrução disponíveis para uso no ambiente de aprendizagem on- line, a maioria não foi desenvolvida especificamente para a instrução on-line. Os educadores devem escolher estratégias que atinjam objetivos educacionais específicos. Nesta perspetiva, as estratégias de instrução são ferramentas disponíveis aos educadores para projetar e facilitar a aprendizagem. Apresentam-se a seguir, dez estratégias de instrução, que podem ser usadas tanto da sala de aula tradicional, como num ambiente de aprendizagem on-line: 1. Contratos de Aprendizagem~ 2. Palestra 3. Discussão 4. Aprendizagem Autónoma 5. Mentoria 6. Trabalhos de Grupo em pequenos grupos 7. Projetos 8. Aprendizagem colaborativa 9. Estudo de Caso 10. Fóruns
  • 11. 11 VII. E-ATIVIDADES E MODELO EM CINCO ETAPAS DE ENSINO 7.1. e-Atividades -“e-Tivities” Uma das muitas maneiras pelas quais o ensino e a aprendizagem estão sendo transformados pela implantação da tecnologia de e-learning, é através da organização, projeto e entrega de atividades de aprendizagem em colaboração on-line (Salmon, 2001, pp. 149-158). Uma e-atividade, explica Salmon, é "uma estrutura para a aprendizagem on-line ativa e interativa" (2002, p.1). Uma e-atividade envolve de dois, até vinte participantes, trabalhando juntos ao longo do tempo - principalmente assincronamente – através da postagem de mensagens para um fórum de discussão online que é facilitado por um e- moderador. As e-Atividades têm muitas formas, mas apresentam características comuns que, de acordo com Salmon, incluem (Salmon, 2001, pp. 87-112): 1. Um título envolvente. 2. Uma informação provocativa ou desafiadora: a "faísca" que acende a atividade. 3. Um conjunto de metas de aprendizagem que descrevem o propósito da atividade. 4. Uma mensagem de instrução sobre como participar. Por exemplo, um convite aos participantes no sentido de publicarem pelo menos uma contribuição para a discussão, e responderem pelo menos a uma outra contribuição feita por outra pessoa. 5. Uma lista de leitura ou outros recursos relevantes. 6. Uma mensagem de instrução indicando o que os participantes devem fazer. 7. Uma mensagem instrutiva explicando o papel do e-moderador. Um curso on-line, organizado de acordo com a lista anterior, normalmente consistirá numa série de e-atividades inter-relacionadas. As e-Atividades baseiam-se numa ideia forte, que se traduz na construção do conhecimento através dos aprendentes e entre os aprendentes. Gilly Salmon, argumenta ainda, que o design e a entrega numa e-atividade não é independente, mas deve ser antes entendida como incorporada num quadro mais amplo. Este quadro mais amplo é refletido no "modelo em cinco etapas de ensino e aprendizagem on-line" proposto por Gilly Salmon (2001). 7.2. Modelo em cinco etapas de ensino No "modelo em cinco etapas de ensino e aprendizagem on-line", Salmon argumenta que cada etapa do modelo envolve o desenvolvimento de diferentes habilidades e graus de competência por parte do aluno. Esta situação, exige por sua vez, a implementação de diferentes tipos de atividades por cada etapa, para alcançar esses objetivos (pp. 10-36; 102 - 105). Vejamos cada uma dessas etapas.
  • 12. 12 A primeira etapa ou estágio, envolve as atividades que dizem respeito ao acesso e à motivação. Aqui, as e-atividades são projetadas para motivar os alunos a participar e explorar o ambiente de aprendizagem on-line (pp. 12-19). A segunda etapa, envolve e- atividades que dizem respeito à socialização online. Aqui, as e-atividades são projetadas para permitir que os alunos desenvolvam e explorem suas identidades, e os vínculos a outros participantes e aos trabalhos em conjunto (pp. 20-24). A terceira etapa, envolve e- atividades relacionadas com a troca de informações. Aqui, as e-atividades são projetadas para encorajar os participantes a cooperarem e a compartilharem informações, no sentido de ajudar a aprofundar mutuamente conhecimentos, e a ajudar mutuamente o alcance de metas (pp. 24-28). A quarta etapa envolve e-atividades que dizem respeito à construção do conhecimento. Aqui, as e- atividades tornam-se progressivamente mais reflexivas. Os participantes podem ser instruídos a considerar diferentes pontos de vista e perspetivas, aproveitando experiências práticas. Finalmente, a quinta etapa, envolve e-atividades que dizem respeito ao desenvolvimento. Aqui, as e-atividades incentivam os participantes a desenvolver auto visão, a perseguir objetivos pessoais, a refletir sobre suas novas experiências e conhecimentos, e a olharem para além do fórum (págs. 33-36). 7.3. E-Moderação Com a e-moderação, Salmon, apresenta mais uma ferramenta, que pode contribuir para melhorar e facilitar quadros de ensino / aprendizagem on-line. O uso de e-atividades exige novos tipos de professores (2000; 2003), a quem Salmon chama de e-moderadores (2003, p.10). O papel do e-moderador é diferente do que é frequentemente associado a um professor ou assessor tradicional (p. 47). Salmon escreve: "O papel essencial do e- moderador é promover a interação humana, e a comunicação modelada, com a transmissão e construção de habilidades e conhecimentos "(p.4). O trabalho conjunto de Gilly Salmon sobre "e-atividades", "modelo em cinco estágios de ensino e aprendizagem on-line" e "e-moderação" articulam um novo papel para a comunicação e suas tecnologias na educação moderna. É um papel, que conduz a uma abordagem mais generativa da educação, no sentido de "preparar para a vida". 7.4. A abordagem social e colaborativa As abordagens, social e colaborativa, deverão ser sempre contempladas, em quadros de ensino / aprendizagem online. A aprendizagem colaborativa é o processo de conseguir que dois ou mais estudantes trabalhem juntos para aprender. A aprendizagem colaborativa pode ser mais eficaz do que os esforços interpessoais competitivos e individualistas na promoção do desenvolvimento cognitivo, do auto estima e dos relacionamentos estudantes-alunos positivos. Os modelos de aprendizagem on-line são ambientes naturais para a aprendizagem colaborativa, mas não são ambientes de aprendizagem colaborativos, por definição.
  • 13. 13 VIII. REFLEXÃO FINAL O processo e percurso de aprendizagem, na UC – Processos Pedagógicos em e-Learning, permitiu por um lado a consolidação de várias competências e conhecimentos, adquiridos ao longo do mestrado, e por outro, perceber a forma de os integrar em práticas de ensino / aprendizagem online, em quadros pedagógicos inovadores. Este segundo objetivo, consolidou-se sobretudo na temática III – Desenho da Aprendizagem Online – através da elaboração do design de um módulo online, que permitiu uma aplicação prática de vários princípios, ferramentas, e estratégias pedagógicas a utilizar em ambientes de e-learning, nomeadamente:  Pedagogia conectivista da educação à distância  Papel do professor / tutor online  Ambientes de Aprendizagem Pessoal  Ambientes Virtuais de Aprendizagem  Integração e utilização de ferramentas Web 2.0 em práticas de ensino aprendizagem / online  Estratégias de instrução em práticas de ensino aprendizagem / online~  e-Atividades (e-Tivities)  Avaliação em contextos de e-Learning  Recursos Educacionais Abertos  Educação Aberta  e vários outros princípios pedagógicos, abordados em outras disciplinas do Mestrado (e.g. Educação Sociedade em Rede, Psicologia da Comunicação online, Modelos de Educação à distância, etc) que de forma mais indireta, foram também contemplados no trabalho prático final – Desenho de um módulo online. A “UC - Processos Pedagógicos em e-Learning”, começa por apresentar as várias gerações de educação à distância, mostrando que a educação à distância (e portanto também o e- learning) evoluiu com o aparecimento de três gerações de pedagogia, que resultaram do aparecimento de várias tecnologias. Em grande medida, as gerações evoluíram em conjunto com as tecnologias, que conduziram à utilização de novos recursos, tornando possível explorar e capitalizar diferentes aspetos do processo de aprendizagem. A seguir são apresentados os novos papeis do professor / tutor online, que na sala de aula tradicional era muito ativo, mas em quadros de ensino / aprendizagem online, passou a ser muito mais passivo, passando a ter essencialmente funções de coordenação e liderança, mas delegando inclusivamente em alguns momentos, as funções de liderança pelos membros da rede, promovendo desta forma espaços de abertura na educação. Na sala de aula tradicional, centrada no professor, os instrutores controlam o ambiente da aula, pois detêm o monopólio da informação. Num curso online, com a possibilidade de acesso imediato a um vasto conjunto de recursos e informações, os aprendentes já não estão dependentes do conhecimento centralizado no professor.
  • 14. 14 A aprendizagem tornou-se mais colaborativa, contextual e ativa. Num curso online, os educadores têm de identificar os seus objetivos, desenhar o curriculum, e avaliar como o ambiente online poderá servir os objetivos e atividades instrucionais previstas nos curriculum. Esta situação, exige alterações na pedagogia. A instrução em ambiente e-learning, deverá estar centrada na aprendizagem, e nesta situação, os instrutores / formadores desempenham o papel de facilitadores, guiando simplesmente os estudantes para as soluções. Na segunda temática da UC, dedicada aos Ambientes Pessoais de Aprendizagem (PLE – Personal Learning Environments), aborda para além dos processos e princípios pedagógicos a ter em linha de conta na conceção de PLE’s, a problemática da aprendizagem ao longo da vida, onde os PLE’s são descritos como uma boa alternativa, por disponibilizarem dos recursos que as pessoas precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio caminho de aprendizagem. A terceira temática – Desenho da Aprendizagem Online – para além de permitir a aplicação prática de competências e conhecimentos adquiridos ao longo do mestrado- sendo esta situação materializada na conceção do desenho do módulo online (Técnicas de Brainstorming, no meu caso) - apresentou adicionalmente mais algumas estratégias, e ferramentas a utilizar em ambientes de ensino / aprendizagem online, entre as quais destaco: As e-Atividades (eTtivities) - Sendo apresentadas como atividades que promovem uma aprendizagem ativa e participativa, tanto em indivíduos como em grupos. São atividades focadas nos aprendentes, ou seja, nos participantes, que contribuem para o fornecimento, interpretação, reformulação, e combinação da maior parte do conhecimento. As e-Atividades baseiam-se numa ideia forte, que se traduz na construção do conhecimento através dos aprendentes e entre os aprendentes. A seleção das estratégias de instrução, devendo ser vistas sobretudo, como ferramentas disponíveis aos educadores, com as quais podem projetar e facilitar a aprendizagem. No ponto VI do presente relatório, já foram referidas 10 estratégias, que poderão ser utilizadas não só em quadros de ensino / aprendizagem online, mas também na sala de aula tradicional. O ambiente de aprendizagem on-line permite que os educadores e os estudantes trabalhem e troquem ideias e informações em projetos, 24 horas por dia e de qualquer lugar do mundo, usando múltiplos modos de comunicação. Dadas as vantagens e os recursos deste rico ambiente de aprendizagem, é necessário que os educadores saibam utilizar as múltiplas estratégias de instrução para a aprendizagem on-line? A abordagem social e colaborativa em quadros de ensino / aprendizagem online. Os modelos de aprendizagem on-line são ambientes naturais para a aprendizagem colaborativa, mas não são ambientes de aprendizagem colaborativos, por definição
  • 15. 15 Como este relatório representa o culminar da parte curricular do Mestrado em Pedagogia do e-Learning, apresento a seguir duas possíveis definições para pedagogia do e-Learning. Definição 1 - Pedagogia do e-Learning- Design de processo de educação à distância, que incorpora qualidade educacional, onde as atividades da aprendizagem, os valores da aprendizagem, e a avaliação, são suportadas por tecnologia eletrónica (e.g. Internet). Definição 2 - Pedagogia do elearning- Design de processo de educação à distância, que incorpora qualidade educacional, onde as necessidades dos alunos são avaliadas, o conteúdo é negociado ou prescrito, as atividades de aprendizagem são orquestradas, e a aprendizagem é avaliada. Sendo todo este processo desenvolvido num ambiente online, suportado pela Internet. E por fim, a definição de (Anderson, 2009 ), que define muito bem, e com um número mínimo de palavras, o conceito de Pedagogia “A tecnologia define o ritmo e cria a música, enquanto a pedagogia define os movimentos” (Anderson, 2009). No âmbito do mestrado, MPEL, criei também um web site pessoal, onde registei os aspetos mais relevantes de todas as UC’s do Mestrado, que para além de ser o meu site e e-portfólio pessoal do Mestrado em Pedagogia do E-learning (MPEL), é também um PLE dedicado à Pedagogia do e-Learning. Disponível em: https://elearningquotes.wordpress.com/ Portfólio digital dedicado à UC – Processos Pedagógicos em e-Learning, disponível em: https://elearningquotes.wordpress.com/processos-pedagogicos-em-e-learning/ O módulo online, dedicado às técnicas de Brainstorming, desenvolvido no âmbito da UC – Processos Pedagógicos em e-Learning, foi integrado no site do mestrado, e foi criado através do recurso a ferramentas da web 2.0 e redes sociais. Disponível em: https://elearningquotes.wordpress.com/ppel-tematica-iii-desenho-da-aprendizagem- online/ Tanto o módulo online, como todos os componentes que lhe estão agregados (Blog, redes sociais, ferramentas da Web 2.0, etc.) estão protegidos pela password: PPEL. No âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), desenvolvi também, um módulo online dedicado à ferramenta de captura de tela em Vídeo – “Fundamental do Camtasia”. Todavia, neste caso, o módulo online foi desenvolvido na plataforma moodle, com objetivos distintos do módulo online desenvolvido no âmbito da disciplina – Processos Pedagógicos em e-Learning. De qualquer forma, passo seguidamente a citar a hiperligação para o módulo online desenvolvido na plataforma moodle: http://moodle.educonline.org/course/view.php?id=40 A reflexão final, dedicada ao desenvolvimento de um módulo online, no âmbito da UC-AVA, encontra-se disponível em: https://elearningquotes.wordpress.com/2017/06/18/ambiente-virtual-de-aprendizagem- plataforma-moodle/
  • 16. 16 8.1. Propostas de Melhoria Pessoalmente, penso que teria sido importante, dar alguma relevância a uma possível nova geração de educação à distância, já que por um lado, estamos atualmente a entrar numa nova geração da Web (Web 3.0 – “Semantic Web” and The Internet of Things (IoT)), e por outro, as tendências apontam para um aumento, da aprendizagem e formação através da web. Neste sentido, teria sido importante mostrar possíveis impactos da Web 3.0 nos processos pedagógicos em e-Learning, já que, como foi referido, o aparecimento das três gerações de educação à distância, resultou sobretudo da evolução tecnológica, que permitiu a integração de novas ferramentas e tecnologias no ensino. Penso também, que teria sido útil disponibilizar na plataforma moodle- Moodle Educonline - um espaço virtual que nos permitisse a implementação do módulo Online, à semelhança do que foi feito na UC de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). De facto, embora na UC- AVA, já tenhamos tido a oportunidade de implementar um módulo de aprendizagem online na plataforma Moode, neste caso, o módulo online a desenvolver no âmbito da disciplina de Processos Pedagógicos de E-learning, tem alguns objetivos diferentes. Neste sentido, como o desenvolvimento do módulo na plataforma moodle seria mais simples e daria muito menos trabalho, seria uma boa alternativa para a implementação do módulo online desenvolvido no âmbito da UC – Processos Pedagógicos em e-Learning. Para concluir, saliento também, que o culminar desta UC , permitiu a consciencialização de uma ideia fundamental em qualquer quadro de ensino /aprendizagem - A aprendizagem é um meio para um fim, e não o fim em si mesmo. O papel mais importante das escolas, não é tanto o de ensinar, mas o de possibilitar que os seus alunos aprendam a aprender.
  • 17. 17 Referências Bibliográficas e Web gráficas 1- Amine Chatti, Dr. Mohamed (23-09-2008). PLEF Requirements . Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/plef-requirements.html [acedido em: 18-07-17] 2-Amine Chatti, Dr. Mohamed (30-09-2008). The Personal Learning Environment Framework (PLEF). Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/personal-learning-environment- framework.html [acedido em: 18-07-17] 3- Anderson, Terry & Dron, Jon (2011). Three generations of distance education pedagogy. IRRODL. Disponível em: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890. [acedido em: 24-06-17] 4- Anderson, Terry (2008). Teaching in an Online Learning Context. In Anderson, Terry (Ed), Theory and Practice of Online Learning. Athabasca University: Au Press (2ª Edição). Disponível em: http://www.aupress.ca/books/120146/ebook/14_Anderson_2008- Theory_and_Practice_of_Online_Learning.pdf [acedido em: 18-06-17] 5-Centre for Learning & Performance Technologies (2014) - Social Learning strategies Disponível em: http://c4lpt.co.uk/learning-resources/social-learning-handbook/social-learning-strategies/ [acedido em 26-10-2017] 6-Downes, Stephen (17-02-2016). Personal and Personalized Learning. Disponível em: http://www.downes.ca/post/65065 [acedido em: 16-07-17] 7-Illinois Online Network -ION (2015) - Instructional Strategies for Online Courses. Disponível em: http://www.ion.uillinois.edu/resources/tutorials/pedagogy/instructionalstrategies.asp [acedido em 26-10-2017] 8-James Slevin (2006) - E-tivities and the connecting of e-learning experiences through deliberative feedback Disponível em: https://tidsskrift.dk/unev/article/view/4914/4320 [acedido em 26-10-2017] 9-Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de 2009. Disponível em: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66. [acedido em: 14-07-17] 10- Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010. Barcelona: ICTlogy. Disponível em: http://ictlogy.net/review/?p=3437 [acedido em: 13-07-17] 11-Prezi (26-07-2010) – Spilker, Maria João. Bibliografia Comentada - Uma Introdução. Disponível em: https://prezi.com/1eu158difoau/bibliografia-comentada-uma-introducao/ [acedido em 18-06-2017]
  • 18. 18 12 -Salmon, Gilly (2001) – e-Tivities- Disponível em: http://www.gillysalmon.com/e-tivities.html [acedido em 27-10-2017] 13 -Salmon, Gilly (2002). E-tivities. The Key to Active Online Learning. London: Kogan Page, 2002. 14 - Salmon, Gilly (2005). Successful E-tivities: Handout & Reminders. Material do Seminário E-learning: istruzioni per l'uso, Università de Torino. 15- Siemens, George (05-04-2005- updated ). Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. elearnspace. Disponível em: http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm [acedido em: 18-06-17] 16-Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação no Slideshare. Disponível em: http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning-spaces- learning-webs [acedido em: 16-07-17] 17-Wikipedia (2017[a]). Wikipedia: Personal learning network. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Personal_learning_network [acedido em 15-07-2017] 18-Wikipedia (2017[b]). Wikipedia: Top-down and bottom-up design. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Top-down_and_bottom-up_design 19-Youtube (2017[a]). Adell, Jordi (06-05.2012).: PLE by Jordi Adell -Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=blzYQlj63Cc&feature=youtu.be [acedido em 14-07-2017] 20-Youtube (2017[b]). Downes, Stephen (10-07-2012).: LMS vs PLE -Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zDwcCJncyiw [acedido em 14-07-2017] 21-Youtube[c] (02-01-2011). Teaching & Learning in a Networked World (Keynote). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=P3kS23vOqII&feature=youtu.be [acedido em 28-06-2017] 22-Youtube[d] (06-05-2009). TLT Symposium 2009: David Wiley's keynote on Open Education. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3PoGmCuG_kc [acedido em 26-06-2017] 23- Youtube [e] (15-06-2010) - Stephen Downes - The Role of Open Educational Resources in Personal Learning. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AQCvj6m4obM [acedido em 28-06-2017] 24- Youtube [f] (12-10-2007) - Michael Wesch - A Vision of Students Today. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dGCJ46vyR9o [acedido em 28-06-2017]