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Processos Pedagógicos em E-learning
REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE
DESCRIÇÃO E COMENTÁRIOS
PLE – “Personal Learning Environment”
António Almeida, N.º 1006475
Universidade Aberta – MPEL
Data:23-07-17
1006475@estudante.uab.pt
- 2 -
Resumo Executivo
O presente documento, insere-se no âmbito da UC, Processos Pedagógicos em E-learning, do
Mestrado em Pedagogia do E-learning da Universidade Aberta, pretendendo fazer a descrição da
representação visual de um PLE - “Personal Learning Environment- Ambiente de Aprendizagem
Pessoal”, criado no âmbito da temática II, da UC. O documento começa por apresentar a
fundamentação teórica, que serviu de base à elaboração da representação visual do PLE, sendo
posteriormente descritos cada um dos passos utilizados na elaboração da representação gráfica
do PLE.
Palavras-Chave: Personal Learning Environments; Ambientes de Aprendizagem Pessoais;
Aprendizagem Pessoal; Aprendizagem Personalizada; PPEL; MPEL.
3
Índice
Resumo Executivo.......................................................................- 2 -
I. Representação Visual de um PLE – Fundamentação teórica.. 4
1.1 Aprendizagem Pessoal ........................................................ 4
1.2 Personal Learning Environment (PLE) – Definições ............ 4
1.3 Personal Learning Environment (PLE) – Requisitos............. 5
1.4 Padrões agregados num “Personal Learning Toolkit”......... 6
1.4 Serviços incorporados num “Personal Learning Toolkit”.... 7
II. Representação Visual de um PLE ............................................ 8
2.1 Diagrama Geral de um PLE.................................................. 8
2.2 Visão global do meu PLE – 1.º Instância.............................. 8
2.3 Visão global do meu PLE – 2.º Instância............................ 10
2.4 Grupos e tipos de ferramentas – 3.º Instância ................. 11
2.5 Ferramentas de publicação e Edição ................................ 11
2.5 Ferramentas para Armazenamento.................................. 12
2.6 Ferramentas para Comunicação ....................................... 12
2.7 Ferramentas para Pesquisa e Motores de Busca.............. 13
2.8 Ferramentas para Correio Eletrónico................................ 13
2.9 Redes Socias Agregadas / Ligadas..................................... 14
2.10 Recursos Abertos Agregados............................................. 14
2.11 Ferramentas para Comércio Eletrónico ............................ 15
III. Conclusões Finais .............................................................. 15
IV. Referências bibliográficas e web gráficas ......................... 16
4
I. REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 Aprendizagem Pessoal
Na aprendizagem pessoal, as decisões sobre o que aprender, como aprender e onde aprender
são feitas fora do sistema educacional e, principalmente, pelos próprios aprendentes. A
aprendizagem pessoal, começa geralmente de uma forma informal, numa base ad hoc,
impulsionada pela necessidade de completar uma determinada tarefa ou alcançar um
determinado objetivo.
No caso da aprendizagem pessoal, o papel do sistema educacional não é o de proporcionar
aprendizagem, mas sim o de apoiar a aprendizagem.
A aprendizagem é um meio para um fim, e não o fim em si mesmo.
A aprendizagem pessoal é como fazer compras num supermercado. A seleção dos
ingredientes e a preparação das refeições, são feitas por cada individuo. É mais difícil, mas é
muito mais económico, dando a possibilidade, de cada um preparar uma variedade infinita
de refeições. Contudo, desta forma, poderão não se obter as melhores refeições, mas cada
um controla a experiência, e controla o resultado.
As pessoas para efetuarem a sua aprendizagem ao longo da vida, precisam de se tornar
aprendizes efetivos, aprendendo por conta própria. Os PLE’s são uma boa alternativa, pois
disponibilizam dos recursos que precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu
próprio caminho de aprendizagem.
1.2 Personal Learning Environment (PLE) – Definições
Ron Lubensky (2006)
A Personal Learning Environment is a facility for an individual to access, aggregate, configure and
manipulate digital artefacts of their ongoing learning experiences.
George Siemens (2007)
(...) a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness, interoperability,
and learner control. As such, they are comprised of two elements - the tools and the conceptual notions
that drive how and why we select individual parts. PLEs are a concept-entity.
Scott Wilson(2008)
However, a PLE is not a piece of software. It is an environment where people and tools and communities
and resources interact in a very loose kind of way. (18)
Graham Attwell & Cristina Costa (2008)
Whilst PLEs may be represented as technology, including applications and services, more important is
the idea of supporting individual and group based learning in multiple contexts and of promoting
learner autonomy and control (...) Personal Learning Environments offer both the framework and the
technologies to integrate personal learning and working.
Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b)
“A PLE is a web interface into the owners’ digital environment”
5
Amine Chatti, Dr. Mohamed (2008)
O “Personal Learning Environment Framework” (PLEF) oferece suporte aos aprendentes para
controlarem suas experiências de aprendizagem, agregando, gerenciando, marcando,
comentando, e compartilhando seus recursos favoritos (por exemplo, feeds, widgets e
diferentes Mídias) dentro de um espaço personalizado.
1.3 Personal Learning Environment (PLE) – Requisitos
Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b)
Um PLE deverá integrar:
➢ Funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses pessoais e profissionais
(relativos as aprendizagens formais e informais);
➢ Um sistema de perfis para estabelecer conexões;
➢ Um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e individual;
➢ Um sistema de comunicações multi-formato;
➢ Todas estas funcionalidades deverão ser ligadas através de uma serie de “feeds”
distribuídas e sindicadas (a series of syndicated and distributed feeds).
Dr. Mohamed Amine Chatti (2008)
O PLEF difere das páginas personalizadas, construídas a partir dos serviços iGoogle, My Yahoo,
Netvibes ou Pageflakes, principalmente nos seguintes pontos:
➢ PLEF usa OpenID para autenticação.
➢ O PLEF é compatível com comentários e partilhas de todos os elementos PLE.
➢ O controle de acesso pode ser definido tanto na página principal PLE, como noutros
níveis ou subpáginas.
➢ Além de uma exibição de página tradicional, o PLEF fornece uma exibição de tags de
todos os elementos do PLE. Os aprendentes podem adicionar tags para poder
classificar, categorizar, pesquisar e voltar a encontrar seus elementos PLE mais tarde.
➢ O PLEF oferece suporte à pesquisa de elementos do PLE, através de texto completo e
com base em tags.
A estrutura de um ambiente de aprendizagem pessoal (PLEF), necessita de cumprir com os
seguintes atributos:
Personalizado:
O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de incorporar uma miríade de ferramentas e
serviços;
O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de determinar e usar as ferramentas e serviços
da maneira que julgar mais adequada para criar seu próprio PLE, adaptado à sua própria
situação e necessidades.
É crucial que o PLE possa fornecer acesso a uma ampla gama de ferramentas e serviços que
apoiem diferentes atividades de aprendizagem, como produção, distribuição, reflexão e
discussão.
6
O PLEF deverá permitir/ habilitar a execução de pesquisas personalizadas na coleção de itens
de aprendizagem no próprio PLE, bem como em PLEs equivalentes.
O PLEF deve oferecer mecanismos de controle de acesso definidos pelo aluno para cada item
PLE, bem como suporte para multi-visões do PLE, permitindo que o aluno filtre a massa de
fontes de informação/conhecimento disponíveis, com base nas suas necessidades,
permitindo a alternância entre múltiplos contextos de aprendizagem.
Social: O PLEF deve apoiar a construção de ambientes interativos, oferecendo meios para se
conectar com outros espaços pessoais, de modo que os alunos possam envolver-se na
partilha de conhecimento e na criação de conhecimento colaborativo. As características
sociais, nomeadamente a marcação social, comentários, e partilha, deverão ser suportadas.
Extensível: o PLEF deve ter uma arquitetura flexível e extensível, que permita aos alunos
enriquecer seus PLEs com um conjunto heterogéneo de serviços. Um aluno deve ser capaz de
integrar, agregar e armazenar facilmente diferentes serviços de aprendizagem (por exemplo,
feeds, widgets, mídia, e serviços Web) com base em suas necessidades e interesses.
Aberto: o PLEF deve ser baseado em padrões abertos (por exemplo, RSS, OpenID, OAuth,
OpenSocial) para garantir interoperabilidade e comunicação com outros serviços. Ele também
deve fornecer uma API pública que pode ser usada por serviços de terceiros.
Ubíquo: o PLEF deve fornecer meios para entrega flexível e acesso onipresente a PLEs de
múltiplos canais e grande variedade de plataformas e dispositivos.
Filtro: uma preocupação com abordagens que envolvem grandes quantidades de dados (Big
data) é a sobrecarga de informação. Portanto, o PLEF deve disponibilizar de filtros, que
aproveitam a sabedoria das multidões (por exemplo, recomendações, avaliações, rankings,
avaliações, votos, comentários) para ajudar os alunos a encontrar a qualidade no seu percurso
de aprendizagem.
Fácil de usar: o PLEF deve fornecer uma experiência rica de fácil utilização (por exemplo com
Suporte AJAX- abreviatura de "asynchronous JavaScript and XML”). O aprendente deve
disponibilizar das operações “Copy-and-Paste- copiar e colar” e “Drag-and-Drop-arrastar e
soltar” para efetuar a personalização e administração do seu PLE com o mínimo esforço.
1.4 Padrões agregados num “Personal Learning Toolkit”
Milligan et al. (2006)
Personal Learning Toolkit, é o conjunto de ferramentas de que o aprendente precisa para
interagir com os serviços de um PLE.
7
Para que um PLE possa constituir um ambiente eficaz de aprendizagem, deverá agregar uma
paleta de padrões e serviços, nomeadamente:
1-Padrões de Contexto (Context Patterns) - estabelecer (ou destruir) relações entre um tutor e um
estudante ou entre este e outros estudantes. Estes tipos de padrões poderão ser incorporados através
de tecnologias, que permitam por exemplo, estabelecer a presença online.
2-Padrões Conversacionais (Conversation Patterns) - mecanismos para manter o diálogo na
aprendizagem, incluindo o suporte a moderação e a colaboração.
3-Padrões de Rede (Network Patterns) - um padrão de rede envolve os mecanismos de comunicação
entre o utilizador final e um serviço.
4-Padrões de Recursos (Resource Patterns) - referem-se ao conteúdo real dos dados transferidos e a sua
categorização em formas particulares, bem como aos serviços relacionados com a sua aquisição (pesquisa,
por exemplo).
5-Padrões Sociais (Social Patterns) - gestão de perfis pessoais, em conjunto com a gestão de outros
contactos e contextos sociais.
6-Padrões de Equipa (Team Patterns) - distingue-se a gestão dos indivíduos (item anterior) e a gestão dos
grupos que podem formar-se pela partilha de práticas. Neste ponto, os serviços podem permitir, por
exemplo, o convite para integrar grupos e a comunicação distribuída.
7-Padrões Temporais (Temporal Patterns) - relacionam-se com a gestão do tempo pessoal através de
serviços de calendário, lembretes, etc.
8-Padrões de Fluxo de Trabalho (Workflow Patterns) - a organização de atividades sequenciadas, que
podem incluir tecnologias para suporte a gestão de compromissos assumidos por estudantes e
professores, mas também sequências pedagógicas desenhadas.
9-Padrões de Atividade (Activity Patterns) - a natureza das atividades desenvolvidas pelas pessoas
durante a aprendizagem.
1.4 Serviços incorporados num “Personal Learning Toolkit”
Milligan et al. (2006)
Num “Personal Learning Toolkit”, existem uma grande variedade de serviços agregados, que são uma
consequência dos padrões que têm de estar incorporados num “Personal Learning Toolkit”.
Gestão da Atividade (Activity Management) - este serviço fornece uma função de coordenação para
grupos, gerindo a interação com uma atividade; permite entrar em grupos e sair deles, bem como
contribuir com recursos ou aceder aos existentes.
Sindicância (Syndication) - permite a descoberta e a contextualização de recursos.
Publicação (Posting) - permite a submissão de recursos.
Grupo (Group) - Informação relativa e de pertença a grupos.
Classificação, Anotação e Recomendação (Rating, Annotating, and Recommending) - em conjunto,
estes serviços suportam uma grande variedade de atividades, desde a simples classificação (rating)
até ao fornecimento de feedback relativo a um conteúdo especifico.
Presença (Presence) - permite indicar a disponibilidade de um utilizador e propagar este estado.
8
Perfil Pessoal (Personal Profile) - permite ao utilizador manter um perfil pessoal (ou vários) e partilhar
esta informação com outros quando necessário ou desejado. Implica um processo de autenticação.
Exploração e Percursos (Exploration and Trails) - permite a partilha de percursos através dos
conteúdos.
II. REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE
O desenvolvimento da representação visual do PLE, seguiu uma abordagem Top-Down, i.e., partiu de
uma visão geral de um PLE, fragmentando sucessivamente a visão geral, em instâncias com
representações gráficas mais detalhadas, e especificas para cada tipo de requisito do PLE.
A Representação visual de um PLE, teve sobretudo por base, os conceitos apresentados na
bibliografia anotada concebida neste âmbito, nomeadamente o conceito de aprendizagem
pessoal descrito no 1.º artigo da bibliografia anotada, e as especificações e requisitos a
considerar no processo de criação de um PLE, referidos no 2.º artigo da bibliografia anotada.
2.1 Diagrama Geral de um PLE
A representação visual do PLE, começa por apresentar um diagrama geral de um PLE, onde é
possível identificar em termos globais os seus principais constituintes, apresentando também uma
definição generalista de um PLE.
2.2 Visão global do meu PLE – 1.º Instância
Na página seguinte, apresenta-se uma representação gráfica do meu PLE, de onde já é possível
inferir, que o meu PLE vai agregar conjuntos de ferramentas, grupos, informações, tags, widgets, e
plugins, que vão permitir a incorporação de vários serviços e atividades.
9
Esta primeira instância, tenta representar de uma forma global e geral, os recursos, serviços, e
informações que serão disponibilizados pelo PLE, todavia, também já fornece alguma informação
especifica, nomeadamente:
O PLE será alojado virtualmente (na “Cloude”), vai estar associado ao domínio –
www.PLE_ALMEIDA.com – e será desenvolvido a partir do aplicativo para desenvolvimento de web
sites, disponibilizado em – www.worpress.org. Para além disso, nesta primeira instância, aparecem
vários símbolos (nomeadamente de plugins), que são indicativos de vários serviços e funcionalidades
do PLE, nomeadamente:
• Agregação de RSS feeds e Tags.
• Calendário de eventos e outros widgets.
• Vários Widgets que são disponibilizados pela aplicação worpress.org.
• Integração de multimédia.
• Partilhas e interação com redes sociais, com outros grupos, e com outros PLE’s.
• Possibilidade de OpenId para autenticação.
• Disponibilização de filtros, que permitem nomeadamente fazer avaliações (“Like”) e
comentários.
• Utilização de um “QR code” associado ao PLE.
• Integração de uma base de dados.
• Disponibilização de grupos de ferramentas e páginas web, distribuídas por tópicos.
• Utilização de diversos plugins, disponibilizados pela aplicação wordpress.org.
10
2.3 Visão global do meu PLE – 2.º Instância
A segunda instância, que herda todas as características da instância anterior, acrescenta alguma
informação e é mais especifica nalgumas funcionalidades, indicando nomeadamente a agregação /
ligação de:
• Grupo de ferramentas da Web 2.0.
• Grupo de recursos abertos.
• Grupo de páginas web, distribuídas por tópicos, herdando (através de agregação de plugins)
todas as características da página principal (home page).
• Partilha e interação através de redes sociais.
• Ligações a outros PLE’s, permitindo o estabelecimento de uma rede de ambientes pessoais de
aprendizagem (PLN – Personal Learning Network).
• PLE preparado, com os plugins adequados, para uma ligação à futura Internet das coisas (IoT
– Internet of Things)
• Integração de uma base de dados.
As duas primeiras instâncias do PLE, já permitem inferir que o PLE, dá cumprimento aos requisitos,
especificações, padrões e serviços, descritos no ponto 1 do presente relatório – Representação Visual
de um PLE – Fundamentação Teórica.
11
2.4 Grupos e tipos de ferramentas – 3.º Instância
Esta terceira instância, tem como principal função, especificar o tipo de ferramentas a disponibilizar
no PLE. Saliento mais uma vez, que cada instância herda sempre o ADN da instância anterior,
mantendo por isso as principais características (funcionalidades, serviços, plugins, etc).
2.5 Ferramentas de publicação e Edição
Esta instância, discrimina a paleta de ferramentas (representadas por ícones) para publicação
de edição, que o PLE irá disponibilizar.
12
2.5 Ferramentas para Armazenamento
Esta instância, discrimina a paleta de ferramentas (representadas por ícones) para
armazenamento, que poderão ser disponibilizadas pelo meu PLE.
2.6 Ferramentas para Comunicação
13
2.7 Ferramentas para Pesquisa e Motores de Busca
2.8 Ferramentas para Correio Eletrónico
14
2.9 Redes Socias Agregadas / Ligadas
2.10 Recursos Abertos Agregados
15
2.11 Ferramentas para Comércio Eletrónico
O PLE, irá também integrar uma série de ferramentas e plugins, que permitam transações
comerciais eletrónicas, não só de compra, mas também de venda, através do aplicativo
“PayPal”.
A representação gráfica do meu PLE (Personal Learning Environment), é disponibilizada numa
ferramenta da Web 2.0, Padlet, em, https://padlet.com/1006475/PLE, e também em formato
PDF. No documento PDF o logotipo de cada ferramenta, tem associado o link para o respetivo
web site da ferramenta.
III. CONCLUSÕES FINAIS
Atualmente a velocidade de aparecimento e renovação de conhecimentos, é muito elevada. Os
conhecimentos adquiridos, rapidamente se tornam obsoletos, o que implica uma continua
renovação dos conhecimentos e do saber fazer (“savoir faire”). Ou seja, o cenário atual, implica
uma aprendizagem continua ao longo da vida. Os PLE são uma boa alternativa para a
aprendizagem ao longo da vida, pois disponibilizam dos recursos que os aprendentes precisam,
para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio caminho de aprendizagem. Para além
disso, têm uma grande flexibilidade, adaptada à velocidade atual de renovação e extensão do
conhecimento. Todavia, têm alguns pré-requisitos, exigindo nomeadamente o conhecimento
das ferramentas da Web 2.0, e conhecimentos da Internet e de informática na ótica do
utilizador.
A representação gráfica do PLE, indicou a forma de forjar um PLE, que permite responder às
necessidades individuais de aprendizagem de cada aprendente.
16
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E WEB GRÁFICAS
1- Amine Chatti, Dr. Mohamed (23-09-2008). PLEF Requirements .
Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/plef-requirements.html
[acedido em: 18-07-17]
2-Amine Chatti, Dr. Mohamed (30-09-2008). The Personal Learning Environment Framework (PLEF).
Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/personal-learning-environment-
framework.html [acedido em: 18-07-17]
3-Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito.
In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de 2009.
Disponível em: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66. [acedido em: 14-07-17]
4- Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010. Barcelona:
ICTlogy. Disponível em: http://ictlogy.net/review/?p=3437
[acedido em: 13-07-17]
5-Downes, Stephen (16-10-2005). e-Learning 2.0. eLearn Magazine.
Disponível em: http://elearnmag.acm.org/featured.cfm?aid=1104968 [acedido em: 18-07-17]
6-Downes, Stephen (17-02-2016). Personal and Personalized Learning.
Disponível em: http://www.downes.ca/post/65065 [acedido em: 16-07-17]
7-Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação no Slideshare.
Disponível em: http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning-spaces-learning-webs
[acedido em: 16-07-17]
8-Wikipedia (2017[a]). Wikipedia: Personal learning network. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Personal_learning_network
[acedido em 15-07-2017]
9-Wikipedia (2017[b]). Wikipedia: Top-down and bottom-up design. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Top-down_and_bottom-up_design
[acedido em 16-07-2017]
10-Youtube (2017[a]). Adell, Jordi (06-05.2012).: PLE by Jordi Adell -Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=blzYQlj63Cc&feature=youtu.be
[acedido em 14-07-2017]
11-Youtube (2017[b]). Downes, Stephen (10-07-2012).: LMS vs PLE -Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=zDwcCJncyiw
[acedido em 14-07-2017]

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  • 1. Processos Pedagógicos em E-learning REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIOS PLE – “Personal Learning Environment” António Almeida, N.º 1006475 Universidade Aberta – MPEL Data:23-07-17 1006475@estudante.uab.pt
  • 2. - 2 - Resumo Executivo O presente documento, insere-se no âmbito da UC, Processos Pedagógicos em E-learning, do Mestrado em Pedagogia do E-learning da Universidade Aberta, pretendendo fazer a descrição da representação visual de um PLE - “Personal Learning Environment- Ambiente de Aprendizagem Pessoal”, criado no âmbito da temática II, da UC. O documento começa por apresentar a fundamentação teórica, que serviu de base à elaboração da representação visual do PLE, sendo posteriormente descritos cada um dos passos utilizados na elaboração da representação gráfica do PLE. Palavras-Chave: Personal Learning Environments; Ambientes de Aprendizagem Pessoais; Aprendizagem Pessoal; Aprendizagem Personalizada; PPEL; MPEL.
  • 3. 3 Índice Resumo Executivo.......................................................................- 2 - I. Representação Visual de um PLE – Fundamentação teórica.. 4 1.1 Aprendizagem Pessoal ........................................................ 4 1.2 Personal Learning Environment (PLE) – Definições ............ 4 1.3 Personal Learning Environment (PLE) – Requisitos............. 5 1.4 Padrões agregados num “Personal Learning Toolkit”......... 6 1.4 Serviços incorporados num “Personal Learning Toolkit”.... 7 II. Representação Visual de um PLE ............................................ 8 2.1 Diagrama Geral de um PLE.................................................. 8 2.2 Visão global do meu PLE – 1.º Instância.............................. 8 2.3 Visão global do meu PLE – 2.º Instância............................ 10 2.4 Grupos e tipos de ferramentas – 3.º Instância ................. 11 2.5 Ferramentas de publicação e Edição ................................ 11 2.5 Ferramentas para Armazenamento.................................. 12 2.6 Ferramentas para Comunicação ....................................... 12 2.7 Ferramentas para Pesquisa e Motores de Busca.............. 13 2.8 Ferramentas para Correio Eletrónico................................ 13 2.9 Redes Socias Agregadas / Ligadas..................................... 14 2.10 Recursos Abertos Agregados............................................. 14 2.11 Ferramentas para Comércio Eletrónico ............................ 15 III. Conclusões Finais .............................................................. 15 IV. Referências bibliográficas e web gráficas ......................... 16
  • 4. 4 I. REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 Aprendizagem Pessoal Na aprendizagem pessoal, as decisões sobre o que aprender, como aprender e onde aprender são feitas fora do sistema educacional e, principalmente, pelos próprios aprendentes. A aprendizagem pessoal, começa geralmente de uma forma informal, numa base ad hoc, impulsionada pela necessidade de completar uma determinada tarefa ou alcançar um determinado objetivo. No caso da aprendizagem pessoal, o papel do sistema educacional não é o de proporcionar aprendizagem, mas sim o de apoiar a aprendizagem. A aprendizagem é um meio para um fim, e não o fim em si mesmo. A aprendizagem pessoal é como fazer compras num supermercado. A seleção dos ingredientes e a preparação das refeições, são feitas por cada individuo. É mais difícil, mas é muito mais económico, dando a possibilidade, de cada um preparar uma variedade infinita de refeições. Contudo, desta forma, poderão não se obter as melhores refeições, mas cada um controla a experiência, e controla o resultado. As pessoas para efetuarem a sua aprendizagem ao longo da vida, precisam de se tornar aprendizes efetivos, aprendendo por conta própria. Os PLE’s são uma boa alternativa, pois disponibilizam dos recursos que precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio caminho de aprendizagem. 1.2 Personal Learning Environment (PLE) – Definições Ron Lubensky (2006) A Personal Learning Environment is a facility for an individual to access, aggregate, configure and manipulate digital artefacts of their ongoing learning experiences. George Siemens (2007) (...) a collection of tools, brought together under the conceptual notion of openness, interoperability, and learner control. As such, they are comprised of two elements - the tools and the conceptual notions that drive how and why we select individual parts. PLEs are a concept-entity. Scott Wilson(2008) However, a PLE is not a piece of software. It is an environment where people and tools and communities and resources interact in a very loose kind of way. (18) Graham Attwell & Cristina Costa (2008) Whilst PLEs may be represented as technology, including applications and services, more important is the idea of supporting individual and group based learning in multiple contexts and of promoting learner autonomy and control (...) Personal Learning Environments offer both the framework and the technologies to integrate personal learning and working. Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) “A PLE is a web interface into the owners’ digital environment”
  • 5. 5 Amine Chatti, Dr. Mohamed (2008) O “Personal Learning Environment Framework” (PLEF) oferece suporte aos aprendentes para controlarem suas experiências de aprendizagem, agregando, gerenciando, marcando, comentando, e compartilhando seus recursos favoritos (por exemplo, feeds, widgets e diferentes Mídias) dentro de um espaço personalizado. 1.3 Personal Learning Environment (PLE) – Requisitos Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) Um PLE deverá integrar: ➢ Funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses pessoais e profissionais (relativos as aprendizagens formais e informais); ➢ Um sistema de perfis para estabelecer conexões; ➢ Um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e individual; ➢ Um sistema de comunicações multi-formato; ➢ Todas estas funcionalidades deverão ser ligadas através de uma serie de “feeds” distribuídas e sindicadas (a series of syndicated and distributed feeds). Dr. Mohamed Amine Chatti (2008) O PLEF difere das páginas personalizadas, construídas a partir dos serviços iGoogle, My Yahoo, Netvibes ou Pageflakes, principalmente nos seguintes pontos: ➢ PLEF usa OpenID para autenticação. ➢ O PLEF é compatível com comentários e partilhas de todos os elementos PLE. ➢ O controle de acesso pode ser definido tanto na página principal PLE, como noutros níveis ou subpáginas. ➢ Além de uma exibição de página tradicional, o PLEF fornece uma exibição de tags de todos os elementos do PLE. Os aprendentes podem adicionar tags para poder classificar, categorizar, pesquisar e voltar a encontrar seus elementos PLE mais tarde. ➢ O PLEF oferece suporte à pesquisa de elementos do PLE, através de texto completo e com base em tags. A estrutura de um ambiente de aprendizagem pessoal (PLEF), necessita de cumprir com os seguintes atributos: Personalizado: O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de incorporar uma miríade de ferramentas e serviços; O PLEF deve fornecer ao aluno a capacidade de determinar e usar as ferramentas e serviços da maneira que julgar mais adequada para criar seu próprio PLE, adaptado à sua própria situação e necessidades. É crucial que o PLE possa fornecer acesso a uma ampla gama de ferramentas e serviços que apoiem diferentes atividades de aprendizagem, como produção, distribuição, reflexão e discussão.
  • 6. 6 O PLEF deverá permitir/ habilitar a execução de pesquisas personalizadas na coleção de itens de aprendizagem no próprio PLE, bem como em PLEs equivalentes. O PLEF deve oferecer mecanismos de controle de acesso definidos pelo aluno para cada item PLE, bem como suporte para multi-visões do PLE, permitindo que o aluno filtre a massa de fontes de informação/conhecimento disponíveis, com base nas suas necessidades, permitindo a alternância entre múltiplos contextos de aprendizagem. Social: O PLEF deve apoiar a construção de ambientes interativos, oferecendo meios para se conectar com outros espaços pessoais, de modo que os alunos possam envolver-se na partilha de conhecimento e na criação de conhecimento colaborativo. As características sociais, nomeadamente a marcação social, comentários, e partilha, deverão ser suportadas. Extensível: o PLEF deve ter uma arquitetura flexível e extensível, que permita aos alunos enriquecer seus PLEs com um conjunto heterogéneo de serviços. Um aluno deve ser capaz de integrar, agregar e armazenar facilmente diferentes serviços de aprendizagem (por exemplo, feeds, widgets, mídia, e serviços Web) com base em suas necessidades e interesses. Aberto: o PLEF deve ser baseado em padrões abertos (por exemplo, RSS, OpenID, OAuth, OpenSocial) para garantir interoperabilidade e comunicação com outros serviços. Ele também deve fornecer uma API pública que pode ser usada por serviços de terceiros. Ubíquo: o PLEF deve fornecer meios para entrega flexível e acesso onipresente a PLEs de múltiplos canais e grande variedade de plataformas e dispositivos. Filtro: uma preocupação com abordagens que envolvem grandes quantidades de dados (Big data) é a sobrecarga de informação. Portanto, o PLEF deve disponibilizar de filtros, que aproveitam a sabedoria das multidões (por exemplo, recomendações, avaliações, rankings, avaliações, votos, comentários) para ajudar os alunos a encontrar a qualidade no seu percurso de aprendizagem. Fácil de usar: o PLEF deve fornecer uma experiência rica de fácil utilização (por exemplo com Suporte AJAX- abreviatura de "asynchronous JavaScript and XML”). O aprendente deve disponibilizar das operações “Copy-and-Paste- copiar e colar” e “Drag-and-Drop-arrastar e soltar” para efetuar a personalização e administração do seu PLE com o mínimo esforço. 1.4 Padrões agregados num “Personal Learning Toolkit” Milligan et al. (2006) Personal Learning Toolkit, é o conjunto de ferramentas de que o aprendente precisa para interagir com os serviços de um PLE.
  • 7. 7 Para que um PLE possa constituir um ambiente eficaz de aprendizagem, deverá agregar uma paleta de padrões e serviços, nomeadamente: 1-Padrões de Contexto (Context Patterns) - estabelecer (ou destruir) relações entre um tutor e um estudante ou entre este e outros estudantes. Estes tipos de padrões poderão ser incorporados através de tecnologias, que permitam por exemplo, estabelecer a presença online. 2-Padrões Conversacionais (Conversation Patterns) - mecanismos para manter o diálogo na aprendizagem, incluindo o suporte a moderação e a colaboração. 3-Padrões de Rede (Network Patterns) - um padrão de rede envolve os mecanismos de comunicação entre o utilizador final e um serviço. 4-Padrões de Recursos (Resource Patterns) - referem-se ao conteúdo real dos dados transferidos e a sua categorização em formas particulares, bem como aos serviços relacionados com a sua aquisição (pesquisa, por exemplo). 5-Padrões Sociais (Social Patterns) - gestão de perfis pessoais, em conjunto com a gestão de outros contactos e contextos sociais. 6-Padrões de Equipa (Team Patterns) - distingue-se a gestão dos indivíduos (item anterior) e a gestão dos grupos que podem formar-se pela partilha de práticas. Neste ponto, os serviços podem permitir, por exemplo, o convite para integrar grupos e a comunicação distribuída. 7-Padrões Temporais (Temporal Patterns) - relacionam-se com a gestão do tempo pessoal através de serviços de calendário, lembretes, etc. 8-Padrões de Fluxo de Trabalho (Workflow Patterns) - a organização de atividades sequenciadas, que podem incluir tecnologias para suporte a gestão de compromissos assumidos por estudantes e professores, mas também sequências pedagógicas desenhadas. 9-Padrões de Atividade (Activity Patterns) - a natureza das atividades desenvolvidas pelas pessoas durante a aprendizagem. 1.4 Serviços incorporados num “Personal Learning Toolkit” Milligan et al. (2006) Num “Personal Learning Toolkit”, existem uma grande variedade de serviços agregados, que são uma consequência dos padrões que têm de estar incorporados num “Personal Learning Toolkit”. Gestão da Atividade (Activity Management) - este serviço fornece uma função de coordenação para grupos, gerindo a interação com uma atividade; permite entrar em grupos e sair deles, bem como contribuir com recursos ou aceder aos existentes. Sindicância (Syndication) - permite a descoberta e a contextualização de recursos. Publicação (Posting) - permite a submissão de recursos. Grupo (Group) - Informação relativa e de pertença a grupos. Classificação, Anotação e Recomendação (Rating, Annotating, and Recommending) - em conjunto, estes serviços suportam uma grande variedade de atividades, desde a simples classificação (rating) até ao fornecimento de feedback relativo a um conteúdo especifico. Presença (Presence) - permite indicar a disponibilidade de um utilizador e propagar este estado.
  • 8. 8 Perfil Pessoal (Personal Profile) - permite ao utilizador manter um perfil pessoal (ou vários) e partilhar esta informação com outros quando necessário ou desejado. Implica um processo de autenticação. Exploração e Percursos (Exploration and Trails) - permite a partilha de percursos através dos conteúdos. II. REPRESENTAÇÃO VISUAL DE UM PLE O desenvolvimento da representação visual do PLE, seguiu uma abordagem Top-Down, i.e., partiu de uma visão geral de um PLE, fragmentando sucessivamente a visão geral, em instâncias com representações gráficas mais detalhadas, e especificas para cada tipo de requisito do PLE. A Representação visual de um PLE, teve sobretudo por base, os conceitos apresentados na bibliografia anotada concebida neste âmbito, nomeadamente o conceito de aprendizagem pessoal descrito no 1.º artigo da bibliografia anotada, e as especificações e requisitos a considerar no processo de criação de um PLE, referidos no 2.º artigo da bibliografia anotada. 2.1 Diagrama Geral de um PLE A representação visual do PLE, começa por apresentar um diagrama geral de um PLE, onde é possível identificar em termos globais os seus principais constituintes, apresentando também uma definição generalista de um PLE. 2.2 Visão global do meu PLE – 1.º Instância Na página seguinte, apresenta-se uma representação gráfica do meu PLE, de onde já é possível inferir, que o meu PLE vai agregar conjuntos de ferramentas, grupos, informações, tags, widgets, e plugins, que vão permitir a incorporação de vários serviços e atividades.
  • 9. 9 Esta primeira instância, tenta representar de uma forma global e geral, os recursos, serviços, e informações que serão disponibilizados pelo PLE, todavia, também já fornece alguma informação especifica, nomeadamente: O PLE será alojado virtualmente (na “Cloude”), vai estar associado ao domínio – www.PLE_ALMEIDA.com – e será desenvolvido a partir do aplicativo para desenvolvimento de web sites, disponibilizado em – www.worpress.org. Para além disso, nesta primeira instância, aparecem vários símbolos (nomeadamente de plugins), que são indicativos de vários serviços e funcionalidades do PLE, nomeadamente: • Agregação de RSS feeds e Tags. • Calendário de eventos e outros widgets. • Vários Widgets que são disponibilizados pela aplicação worpress.org. • Integração de multimédia. • Partilhas e interação com redes sociais, com outros grupos, e com outros PLE’s. • Possibilidade de OpenId para autenticação. • Disponibilização de filtros, que permitem nomeadamente fazer avaliações (“Like”) e comentários. • Utilização de um “QR code” associado ao PLE. • Integração de uma base de dados. • Disponibilização de grupos de ferramentas e páginas web, distribuídas por tópicos. • Utilização de diversos plugins, disponibilizados pela aplicação wordpress.org.
  • 10. 10 2.3 Visão global do meu PLE – 2.º Instância A segunda instância, que herda todas as características da instância anterior, acrescenta alguma informação e é mais especifica nalgumas funcionalidades, indicando nomeadamente a agregação / ligação de: • Grupo de ferramentas da Web 2.0. • Grupo de recursos abertos. • Grupo de páginas web, distribuídas por tópicos, herdando (através de agregação de plugins) todas as características da página principal (home page). • Partilha e interação através de redes sociais. • Ligações a outros PLE’s, permitindo o estabelecimento de uma rede de ambientes pessoais de aprendizagem (PLN – Personal Learning Network). • PLE preparado, com os plugins adequados, para uma ligação à futura Internet das coisas (IoT – Internet of Things) • Integração de uma base de dados. As duas primeiras instâncias do PLE, já permitem inferir que o PLE, dá cumprimento aos requisitos, especificações, padrões e serviços, descritos no ponto 1 do presente relatório – Representação Visual de um PLE – Fundamentação Teórica.
  • 11. 11 2.4 Grupos e tipos de ferramentas – 3.º Instância Esta terceira instância, tem como principal função, especificar o tipo de ferramentas a disponibilizar no PLE. Saliento mais uma vez, que cada instância herda sempre o ADN da instância anterior, mantendo por isso as principais características (funcionalidades, serviços, plugins, etc). 2.5 Ferramentas de publicação e Edição Esta instância, discrimina a paleta de ferramentas (representadas por ícones) para publicação de edição, que o PLE irá disponibilizar.
  • 12. 12 2.5 Ferramentas para Armazenamento Esta instância, discrimina a paleta de ferramentas (representadas por ícones) para armazenamento, que poderão ser disponibilizadas pelo meu PLE. 2.6 Ferramentas para Comunicação
  • 13. 13 2.7 Ferramentas para Pesquisa e Motores de Busca 2.8 Ferramentas para Correio Eletrónico
  • 14. 14 2.9 Redes Socias Agregadas / Ligadas 2.10 Recursos Abertos Agregados
  • 15. 15 2.11 Ferramentas para Comércio Eletrónico O PLE, irá também integrar uma série de ferramentas e plugins, que permitam transações comerciais eletrónicas, não só de compra, mas também de venda, através do aplicativo “PayPal”. A representação gráfica do meu PLE (Personal Learning Environment), é disponibilizada numa ferramenta da Web 2.0, Padlet, em, https://padlet.com/1006475/PLE, e também em formato PDF. No documento PDF o logotipo de cada ferramenta, tem associado o link para o respetivo web site da ferramenta. III. CONCLUSÕES FINAIS Atualmente a velocidade de aparecimento e renovação de conhecimentos, é muito elevada. Os conhecimentos adquiridos, rapidamente se tornam obsoletos, o que implica uma continua renovação dos conhecimentos e do saber fazer (“savoir faire”). Ou seja, o cenário atual, implica uma aprendizagem continua ao longo da vida. Os PLE são uma boa alternativa para a aprendizagem ao longo da vida, pois disponibilizam dos recursos que os aprendentes precisam, para montarem seu próprio currículo e forjar seu próprio caminho de aprendizagem. Para além disso, têm uma grande flexibilidade, adaptada à velocidade atual de renovação e extensão do conhecimento. Todavia, têm alguns pré-requisitos, exigindo nomeadamente o conhecimento das ferramentas da Web 2.0, e conhecimentos da Internet e de informática na ótica do utilizador. A representação gráfica do PLE, indicou a forma de forjar um PLE, que permite responder às necessidades individuais de aprendizagem de cada aprendente.
  • 16. 16 IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E WEB GRÁFICAS 1- Amine Chatti, Dr. Mohamed (23-09-2008). PLEF Requirements . Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/plef-requirements.html [acedido em: 18-07-17] 2-Amine Chatti, Dr. Mohamed (30-09-2008). The Personal Learning Environment Framework (PLEF). Disponível em: http://mohamedaminechatti.blogspot.pt/2008/09/personal-learning-environment- framework.html [acedido em: 18-07-17] 3-Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de 2009. Disponível em: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66. [acedido em: 14-07-17] 4- Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010. Barcelona: ICTlogy. Disponível em: http://ictlogy.net/review/?p=3437 [acedido em: 13-07-17] 5-Downes, Stephen (16-10-2005). e-Learning 2.0. eLearn Magazine. Disponível em: http://elearnmag.acm.org/featured.cfm?aid=1104968 [acedido em: 18-07-17] 6-Downes, Stephen (17-02-2016). Personal and Personalized Learning. Disponível em: http://www.downes.ca/post/65065 [acedido em: 16-07-17] 7-Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação no Slideshare. Disponível em: http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning-spaces-learning-webs [acedido em: 16-07-17] 8-Wikipedia (2017[a]). Wikipedia: Personal learning network. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Personal_learning_network [acedido em 15-07-2017] 9-Wikipedia (2017[b]). Wikipedia: Top-down and bottom-up design. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Top-down_and_bottom-up_design [acedido em 16-07-2017] 10-Youtube (2017[a]). Adell, Jordi (06-05.2012).: PLE by Jordi Adell -Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=blzYQlj63Cc&feature=youtu.be [acedido em 14-07-2017] 11-Youtube (2017[b]). Downes, Stephen (10-07-2012).: LMS vs PLE -Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zDwcCJncyiw [acedido em 14-07-2017]