Conta a História de Lewis Carrol em “Alice no país das maravilhas”, que existia um gato, de seu nome “Gato de Cheshire”, contracenante com a menina Alice. Este, para além de seu fiel confidente, e de pertencer à Duquesa apesar de parecer independente, dava-lhe sempre os melhores conselhos com um sorriso rasgado.
2. Conta a História de Lewis Carrol em “Alice no país das
maravilhas”, que existia um gato, de seu nome “Gato
de Cheshire”, contracenante com a menina Alice.
Este, para além de seu fiel confidente, e de pertencer
à Duquesa apesar de parecer independente, dava-lhe
sempre os melhores conselhos com um sorriso
rasgado.
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3. De entre todas as simpáticas aparições que fez
durante a peça, destaco aquela em que a menina
Alice, um pouco desorientada e perdida numa
encruzilhada, pergunta ao seu amigo qual o caminho
que deveria seguir, e este responde:
4. - Depende de qual destino que tu queiras ter…
(Ela, visivelmente perturbada, retorquiu:)
– Tanto faz, o que eu quero mesmo é saír daqui !
(Ao que gato concluiu:)
– Se não sabes qual é o teu destino, qualquer que seja o
caminho que escolhas seguir será sempre um bom caminho,
pois todos eles te irão tirar daqui …
5.
6. • Jim Rohn, um dos maiores filósofos de negócios de todos os
tempos que nos deixou no dia 5 de Dezembro de 2009 aos 79
anos de idade, dizia que nós devemos assumir o controlo do
nosso barco.
Segundo ele a nossa prestação enquanto seres humanos
assemelhava-se bastante à de um barco com vela que navega
em alto mar. Independentemente do vento, da maré, ou das
condições climatéricas, o barco deve saber qual o rumo a
tomar se quer chegar a algum porto.
7. • Na nossa vida, dizia Rohn, vamos encontrar
milhares de barcos que não fazem a menor
ideia da direção que querem tomar, nem para
onde fica o porto de abrigo mais próximo.
8. • Eles simplesmente vão andar á deriva ao sabor do vento
e da corrente sem a menor preocupação sobre qual será
o destino que a sua embarcação irá tomar e, mais grave,
ao avistarem alguém que está a tentar controlar a sua
embarcação tomando a “arredias” da sua vela e
agarrando no leme do seu barco, vão tentar desmotiva-
lo dizendo-lhe que é impossível manobrar este barco.
Que a vida é mesmo assim, afortunada para uns e
madrasta para outros…
9. • Este é sem a menor sombra de dúvida um dos temas que
maior “gozo” tenho em escrever. É, como se costuma dizer, a
“minha praia”.
10. Comecei a “questionar” a realidade quando tinha
cerca de 25 anos de idade, lembro-me
perfeitamente, como se fosse hoje. Parecia que
estava a viver uma segunda adolescência e, ainda
assim, houve quem me dissesse isso mesmo – os
meus familiares mais próximos.
11. Sempre que perguntava aos meus pais ou a outros,
porque é que uns tinham uma qualidade de vida
invejável ao passo que outros parecem que viviam ( e
viviam mesmo ), vidas de martírio, a resposta era
sempre a mesma:
12. – Uns nasceram com uma estrela de ouro na testa,
ao passo que os outros nasceram com uma de
mer#$/a !
Claro que, escusado será dizer, nada dessas respostas
me satisfaziam. Eu queria saber o porquê, aliás, eu
necessitava de saber o porquê!
13. Foi aí que tudo começou. E quando tu começas a
procurar as respostas para as tuas perguntas mais
ousadas (aquelas que, na realidade, poucos tem a
resposta para te dar e, daqueles que as tem, poucos
são os que te querem, ou podem dar !), começas a
definir para “Onde Vais”!
14. Não interessa quando essas questões te “invadem” o
cérebro, se aos 20, 40, 60, ou até mesmo 80 anos. O
que interessa é que as tenhas, porque a partir desse
momento começas a imprimir a tua marca neste
maravilhoso planeta e, com a tua mensagem ( o teu
testemunho ), vais contagiar outros a “imprimirem” a
sua.