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Conceitos fotográficos
básicos
Fotografia • Prof Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
 Se observarmos uma câmera fotográfica,
notaremos que sua estrutura básica é a mesma
da câmara escura:
TIPOS DE CÂMERA
 Existem dois grandes grupos de câmeras: analógico
e digital.
Existem basicamente 3 tipos de câmeras, de acordo
com o tipo de filme que usam: pequeno, médio e
grande formato, que podem ser tanto analógicas
quanto digitais:
TIPOS DE CÂMERA
Pequeno Formato
 As câmeras de pequeno formato usam filmes de 35 mm
(24x36mm) e podem ser do tipo de visor direto.
Câmeras reflex (SLR): O termo reflex indica que a imagem
vista no visor é aquela refletida por um espelho no interior da
câmera. A imagem que vemos no visor é a mesma que irá
impressionar o filme fotográfico.
Erro de paralaxe
Diferença entre a imagem observada através do visor
e a imagem capturada através a objetiva.
Câmeras de pequeno formato
De visor direto: nestes modelos a imagem que é vista no visor vem
de outra lente colocada no corpo da câmera. A maioria das
amadoras mais simples são deste tipo. Existem também modelos
profissionais que usam este sistema, como as Leica.
Máquinas SLR: single lens reflex
 Médio formato:
Usam filmes de formato 120 ou 220 (6x6, 6x7cm) e são muito usadas
por fotógrafos profissionais de estúdio. Como o tamanho da imagem
produzida no original (negativo ou slide) é maior, a qualidade do
produto final é melhor, visto que temos que ampliar menos o original.
É o equipamento ideal para fotos publicitárias, grandes ampliações e
trabalhos que exigem alta definição e qualidade de imagem.
Backs Digitais:
São acoplamentos digitais feitos na parte traseira das
câmaras convencionais que usam filmes. Normalmente são
colocados nas câmaras de estúdio: Hasselblad, Mamiya, Sinar
e outras, mas também são usados em modelos de 35 mm,
como foi o caso da Nikon-N90 e a Canon-EOS 1-N.
A vantagem aí é se usar uma câmara, lentes e acessórios de
alta qualidade juntamente com a tecnologia digital. Estes
conjuntos podem custar até mais de US$ 30.000,00, daí o seu
uso ainda muito restrito.
Back Digital U$ 12.000
• 33Mp Resolução
• 48 X 36 milímetros Sensor
CCD
• 3,5 "Touch Screen LCD
• 50-800 sensibilidade ISO
• 1/10.000-32” Tempo de
Exposição Second
• Folha MOS 67MB
tamanho do arquivo
descompactado RAW
prof: Eduardo Gomes
Back digital U$ 30.000
• Mamiya
• 80Mp Resolução
• 54 x 40mm Sensor CCD
• 3,5 "Touch Screen LCD
• 50-800 sensibilidade ISO
• 1/10.000-32 Tempo de Exposição
Second
• Folha MOS 165 MB Tamanho do
arquivo descompactado RAW
• Profundidade de cor de 16 bits
prof: Eduardo Gomes
Hasselblad Digital U$ 30.000
Hasselblad H4D câmera DSLR-60 Médio Formato com 80mm
f/2.8 HC Lens
• 60 Megapixels
• Inclui HC 80mm f/2.8 Lens
• 40,2 x 53,7 milímetros Sensor
CCD
• LCD de 3,0 "colorida de 24
bits
prof: Eduardo Gomes
 Grande formato:
Usam filmes em folhas, no tamanho 12x18cm, por exemplo.
São equipamentos pesados, usados basicamente em estúdios para
trabalhos de altíssima resolução e qualidade, como campanhas
publicitárias, imagens para outdoors, etc.
Linhof 4x5 Kardan Câmara GT
U$ 4.000
prof: Eduardo Gomes
Gigante...
prof: Eduardo Gomes
A Suiça Seitz lançou no mercado uma máquina digital de
160 milhões de pixeis. Isto é o mesmo que dizer que
estamos perante resoluções de 21.250px por 7.500px,
num formato alargado, ocupando cada imagem cerca de
1GigaByte na resolução máxima.
 Grande formato:
Digital em grande formato:
3,17 gigapixels e 30 mil euros!
http://www.roundshot.ch/xml_1/internet/de/application/d328/d588/f589.cfm
Grande formato:
A maior câmera do mundo: Mamute, início do séc. XX
Custou 5 mil dólares, pesava 640 kg, media mais de quatro metros de comprimento, usava negativos de 1.35m x 2.40m, era transportada num vagão especial e eram
necessários 15 homens para a mover e operar.
A revelação da cópia medindo 1.35 x 2.40m necessitava, além de papel especialmente feito para o efeito, 45 litros de soluções químicas.
Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/01/camera_mamute.html#ixzz0z3tTjm9l
Máquinas DSLR: digital single lens reflex
Full frame:
Nikon D 700
-12.1-MP
format (23.9
x 36mm)
Canon EOS 1 Ds
MARK III - 21
Megapixels full
frame
Sony Alpha A
900 - 24.6 MP
35mm format
full-frame
CMOS
Nikon D 3x -
36 x 23.9
mm 24.5
megapixel
Full frame e ação do fator de crop:
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Visor
Indica ao fotógrafo a cena que será fotografada.
Permite correção de dioptria para pessoas com défice de visão.
São muitos os modelos de visor, em geral construídos com lentes. Podem gerar o “erro de
paralaxe”.
prof: Eduardo Gomes
Ângulo de visão
prof: Eduardo Gomes
Objetivas
prof: Eduardo Gomes
50 mm (50 á 60) – Normal (a imagem se aproxima do que o
olho humano vê).
Inferior a 50 mm – Grande angular (ângulo amplo de visão).
Olho de peixe – 15mm.
Superior a 50 mm – Tele Objetiva 100mm a 2000mm
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do objetivo, não tem profundidade de campo).
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distância sem perder o foco. (abaixo de 45cm)
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prof: Eduardo Gomes
Nº inteiro – 58mm – na frente da objetiva é
igual ao diâmetro da objetiva.
Luminosidade
prof: Eduardo Gomes
Luminosidade
prof: Eduardo Gomes
Nº “quebrado” – 1:2 – O nº 2 informa a claridade.
1:5.6 - Quanto menor o nº mais clara a
objetiva.
1:1 – lente mais clara que existe (mais
clara que o olho humano pode captar).
F stop mais aberto
Diâmetro
prof: Eduardo Gomes
Foco mínimo
prof: Eduardo Gomes
Modos para fotografar
Manual e Automático
Controle do zoom
Grande angular e teleobjetiva
Funções
Tipo de Fotometria
Impressão
Display/Visor
Set (ok)
Menu Programação
prof: Eduardo Gomes
WB ISO
+-
Compensação de exposição
Qua.
Tam.
Tempo
Exp.
f stop Nº fotos
Foco
Flash
Red eye
Modo
Fotográfico
prof: Eduardo Gomes
Diafragma x Obturador
Fotômetro
prof: Eduardo Gomes
• Mede a luz. Dispositivo que funciona através da
luz que ativa uma célula fotossensível para
produzir uma corrente que impulsiona um
ponteiro ou sensor para indicar a leitura correta
da exposição. Os fotômetros podem ser
aparelhos avulsos ou incorporados na câmera
que nos auxiliam na correta exposição
• Podem medir luz incidente e refletida.
Fotômetro
prof: Eduardo Gomes
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prof: Eduardo Gomes
Fotômetro
prof: Eduardo Gomes
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Imagem Sub-exposta
Imagem Super-exposta
Alerta
de
velocidade
prof: Eduardo Gomes
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Quanto maior o orifício menor a nitidez
Quanto menor o orifício mais nítida a imagem
A imagem produzida através de uma lente é
bastante nítida devido à refração. Os raios de luz
divergentes refletidos por um ponto do sujeito
passam a convergir a um único ponto.
Princípio Ótico
Diafragma
O diafragma é um dispositivo (mecanismo, sistema
de lâminas em formato de Iris) presente no interior
da objetiva, ou no corpo da câmera (normalmente
no interior da objetiva), responsável por regular a
quantidade de luz que passará pela objetiva e que
irá registrar a imagem no filme ou no sensor.
prof: Eduardo Gomes
F: 4 F:22
Diafragma
prof: Eduardo Gomes
Como regular?
prof: Eduardo Gomes
Com o botão +/- pressionado
gire o disco para obter o nº
correspondente ao diafragma
desejado
Mantenha
pressionado e depois
gire o disco de
controle do
diafragma
Como regular?
prof: Eduardo Gomes
Gire o disco
de controle
até chegar no
diafragma
desejado
prof: Eduardo Gomes
Gire o disco de controle até chegar
no diafragma desejado
prof:
Eduardo
Gomes
A profundidade de campo pode ser
definida como as áreas em foco ou a
nitidez entre os planos de uma imagem.
Em uma foto de uma fila de pessoas, umas atrás das outras,
quanto maior a profundidade de campo, maior número de
pessoas na fila estarão em foco. Em uma foto de uma
paisagem, em que temos um primeiro, segundo e terceiro
planos, a profundidade de campo irá definir quais destes planos
estarão nítidos na imagem.
prof:
Eduardo
Gomes
A profundidade
de campo pode
ser definida como
as áreas em foco
ou a nitidez entre
os planos de
uma imagem.
Profundidade de campo
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
 Os números f indicam a quantidade de luz que passa pela
objetiva, de acordo com a seguinte regra:
- quanto menor o número f (2.8, 4, 5.6), maior a abertura do
diafragma e maior a quantidade de luz que passa pela
objetiva;
- quanto maior o número f (22, 16, 11), menor a abertura e
menor a quantidade de luz que sensibiliza o filme.
prof: Eduardo Gomes
F: fechados, maior nº,
maior profundidade de
campo
• Fotos: Ricardo Funari
prof: Eduardo Gomes
F: Aberto, menor nº,
menor profundidade
prof: Eduardo Gomes
Foto: Araquém Alcântara
Foto: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Foto: Evandro Teixeira
prof: Eduardo Gomes
Foto: Mauricio Lima
prof: Eduardo Gomes
Fotos: Eduardo Gomes
Profundidade, o foco seletivo e os
tipos de foco
prof: Eduardo Gomes
Foco no segundo plano Foco no primeiro plano
One shot ou single/
contínuo ou al servo/ al focus
prof: Eduardo Gomes
Sistema de foco
Mecanismo que controla o plano em que pretendemos focalizar na imagem.
O foco também registra a distância entre a câmera e o assunto a ser fotografado.
Existem modelos de foco fixo, mecânico ou manual e auto focus (automático).
Se dividem normalmente em 3 modelos: All Focus , Servo ou Continuous e Single ou One Shot
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Foto: Cadu Gomes
Fatores que influenciam a profundidade de
campo
Tipos de objetiva: quanto menor a distância focal
(grande angular), maior a profundidade; quanto
maior a distância focal (teleobjetivas), menor a
profundidade;
prof: Eduardo Gomes
Tipos de
objetiva
prof: Eduardo Gomes
Profundidade de Campo
• Distância do objeto: quanto mais próximos
estamos do assunto fotografado, menor é a
profundidade de campo; quanto mais
distantes, maior a profundidade.
prof: Eduardo Gomes
Qualidade da imagem
A abertura da lente influencia também a
qualidade da imagem fotográfica produzida .
Quanto mais fechado estiver o diafragma (f22,
f16) maior será a qualidade, a definição e a
nitidez da imagem.
Fotos feitas com grandes aberturas (f2, f2.8,)
ficam granuladas, com baixa definição e nitidez
e também com cores menos vibrantes.
prof: Eduardo Gomes
Diafragma x obturador
prof: Eduardo Gomes
Obturador
na Canon ?
prof: Eduardo Gomes
Disco de
controle
do
obturador
Obturador
na Nikon ?
prof: Eduardo Gomes
Disco de
controle
do
obturador
Obturador
O Obturador
O obturador é a estrutura responsável pelo controle
do tempo em que a luz irá incidir sobre a película
fotográfica ou sensor. Enquanto o obturador está
fechado, a luz não incide. Quando ele se abre, a luz
impressiona o filme (sensor) e produz a imagem.
Quanto mais tempo o obturador estiver aberto, mais
luz incide e vice-versa.
prof: Eduardo Gomes
Obturador e Velocidade
O Obturador
prof: Eduardo Gomes
Obturador
• O obturador fica na parte de trás do corpo da
câmera. Nas câmeras mais antigas é formado
por duas cortinas de tecido especial, negro e
opaco situadas à frente do filme fotográfico,
como mostrado na ilustração.
Nas mais modernas o obturador é um conjunto
de lâminas metálicas que correm de cima para
baixo, impressionando o filme no sentido
vertical. Estes obturadores são mais rápidos e
permitem uma velocidade de flash maior.
• Esse mecanismo que abre e fecha é
conhecido pelos fotógrafos por cortina do
obturador.
prof: Eduardo Gomes
• Obturador = Tempo de exposição
=Velocidade do obturador
A velocidade nada mais é do que o tempo de
permanência do obturador aberto. A velocidade é
determinada em frações de segundo e obedece a
uma sequência determinada, comum a todas as
câmeras fotográficas. No controle de velocidade da
câmera você irá encontrar, de maneira geral, os
seguintes valores.
prof: Eduardo Gomes
Obturador
• Estes números indicam a fração de segundo em que
o obturador fica aberto.
Por exemplo: a velocidade 125 indica que o tempo
de exposição será de 1/125 do segundo. A
velocidade 2 indica que o tempo de exposição será
de meio segundo, e assim por diante.
Existe uma relação fixa entre os valores acima. A
velocidade de 1/250 equivale à metade do tempo de
exposição da velocidade 1/125, e o dobro do tempo
da velocidade 1/500.
prof: Eduardo Gomes
Obturador = tempo =
velocidade do obturador
• A velocidade deve ser regulada de acordo com a disponibilidade de
luz no ambiente e com o tipo de assunto que se está fotografando.
A regulagem da quantidade de luz está associada à abertura do
diafragma da lente e à sensibilidade do filme.
•
Quando se está trabalhando com a câmera na mão, deve-se
escolher uma velocidade suficientemente rápida para que a
imagem produzida não fique tremida. Para começar, ajuste a
velocidade em 125, que é o suficiente para conseguir fotos com
definição e nitidez.
prof: Eduardo Gomes
• Velocidades altas ou rápidas
(1/250s a 1/8000s)
Usamos velocidades altas para fotografar
objetos ou pessoas em movimento, como
por exemplo pessoas correndo, jogos de
futebol ou outros esportes rápidos, carros
em movimento etc.
Nestes casos a imagem é congelada na
pequena fração de segundo em que o
obturador está aberto.
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Fotos: Eduardo Gomes
Movimento Congelado
Tempos Curtos – acima de 1/250
prof: Eduardo Gomes
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AFP PHOTO / FABRICE COFFRINI
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Velocidades
Lentas
MENOR que 1/30
prof: Eduardo Gomes
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BULB ou B= exposição com mais de
30”
prof: Eduardo Gomes
BULB ou B= exposição com mais de
30”
prof: Eduardo Gomes
Foto: Lincoln Harrison
Panning de Zoom ou Zooming
prof: Eduardo Gomes
Panning de Zoom ou Zooming
prof: Eduardo Gomes
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Foto: Marcio Rodrigues
prof: Eduardo Gomes
Panning: velocidades Normais
1/60 1/90 1/125 ou com flash
Foto: Agência Reuters
prof: Eduardo Gomes
Panning: velocidades Normais
1/60 1/90 1/125 ou com flash
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Sensibilidade = ISO
ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200
DIN 15 18 21 24 27 30 33 36
A sensibilidade ISO (International Standards
Organization) é medida em ASA (American
Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie
Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade
à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o
filme ou sensor (tabela acima).
prof: Eduardo Gomes
Sensibilidade = ISO
ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200
DIN 15 18 21 24 27 30 33 36
A sensibilidade ISO (International Standards
Organization) é medida em ASA (American
Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie
Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade
à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o
filme ou sensor (tabela acima).
Sensibilidade ISO
•
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
prof: Eduardo Gomes
Filmes lentos
(ISO 25 a 64)
São filmes de baixa sensibilidade, necessitando grande
quantidade de luz para serem sensibilizados. Os grãos de
prata são pequenos, finos e uniformes, produzindo
imagens de alto contraste e excelente definição. São
indicados para fotos com grande definição nos detalhes,
fotos técnicas e científicas, reproduções ou grandes
ampliações. A foto abaixo foi feita com ISO 25
prof: Eduardo Gomes
Filmes médios
(ISO 100 a 200)
1.
prof: Eduardo Gomes
Filmes médios
(ISO 100 a 200)
1.
Filmes rápidos
(ISO 400 a 3200)
São filmes de sensibilidade alta, necessitando de pouca
luz para serem sensibilizados. Os grãos de prata são
grandes e irregulares, produzindo fotos "granuladas", de
médio a baixo contraste. Útil para situações de iluminação
precária, fotos noturnas, de shows e espetáculos de teatro
ou quando se necessita de altas velocidade de obturador.
A foto abaixo foi feita com ISO 1.600.
prof: Eduardo Gomes
Filmes rápidos
(ISO 400 a 3200)
prof: Eduardo Gomes
Filmes rápidos
(ISO 400 a 3200)
prof: Eduardo Gomes
Filmes rápidos
(ISO 400 a 3200)
prof: Eduardo Gomes
Simulador
• http://camerasim.com/camera-simulator/
prof: Eduardo Gomes
Exercício m2
• Plano de close com pequena prof campo
• Plano de detalhe com pequena prof campo
• Grande plano geral com grande prof campo
• Perspectiva com pequena prof Campo
• Movimento Congelado de pessoa
• Movimento Panning de pessoa com flash
Movimento Borrado longa exposição de veículos- risco dos faróis
• Movimento Borrado de pessoa – longa exposição – (fantasma)
• Movimento zooming
• Longa exposição com iluminação – light paint
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Conceitos Fotográficos Básicos Explorados

  • 1. Conceitos fotográficos básicos Fotografia • Prof Eduardo Gomes prof: Eduardo Gomes
  • 2.  Se observarmos uma câmera fotográfica, notaremos que sua estrutura básica é a mesma da câmara escura: TIPOS DE CÂMERA
  • 3.
  • 4.  Existem dois grandes grupos de câmeras: analógico e digital. Existem basicamente 3 tipos de câmeras, de acordo com o tipo de filme que usam: pequeno, médio e grande formato, que podem ser tanto analógicas quanto digitais: TIPOS DE CÂMERA
  • 5. Pequeno Formato  As câmeras de pequeno formato usam filmes de 35 mm (24x36mm) e podem ser do tipo de visor direto. Câmeras reflex (SLR): O termo reflex indica que a imagem vista no visor é aquela refletida por um espelho no interior da câmera. A imagem que vemos no visor é a mesma que irá impressionar o filme fotográfico.
  • 6. Erro de paralaxe Diferença entre a imagem observada através do visor e a imagem capturada através a objetiva. Câmeras de pequeno formato De visor direto: nestes modelos a imagem que é vista no visor vem de outra lente colocada no corpo da câmera. A maioria das amadoras mais simples são deste tipo. Existem também modelos profissionais que usam este sistema, como as Leica.
  • 7. Máquinas SLR: single lens reflex
  • 8.  Médio formato: Usam filmes de formato 120 ou 220 (6x6, 6x7cm) e são muito usadas por fotógrafos profissionais de estúdio. Como o tamanho da imagem produzida no original (negativo ou slide) é maior, a qualidade do produto final é melhor, visto que temos que ampliar menos o original. É o equipamento ideal para fotos publicitárias, grandes ampliações e trabalhos que exigem alta definição e qualidade de imagem.
  • 9. Backs Digitais: São acoplamentos digitais feitos na parte traseira das câmaras convencionais que usam filmes. Normalmente são colocados nas câmaras de estúdio: Hasselblad, Mamiya, Sinar e outras, mas também são usados em modelos de 35 mm, como foi o caso da Nikon-N90 e a Canon-EOS 1-N. A vantagem aí é se usar uma câmara, lentes e acessórios de alta qualidade juntamente com a tecnologia digital. Estes conjuntos podem custar até mais de US$ 30.000,00, daí o seu uso ainda muito restrito.
  • 10. Back Digital U$ 12.000 • 33Mp Resolução • 48 X 36 milímetros Sensor CCD • 3,5 "Touch Screen LCD • 50-800 sensibilidade ISO • 1/10.000-32” Tempo de Exposição Second • Folha MOS 67MB tamanho do arquivo descompactado RAW prof: Eduardo Gomes
  • 11. Back digital U$ 30.000 • Mamiya • 80Mp Resolução • 54 x 40mm Sensor CCD • 3,5 "Touch Screen LCD • 50-800 sensibilidade ISO • 1/10.000-32 Tempo de Exposição Second • Folha MOS 165 MB Tamanho do arquivo descompactado RAW • Profundidade de cor de 16 bits prof: Eduardo Gomes
  • 12. Hasselblad Digital U$ 30.000 Hasselblad H4D câmera DSLR-60 Médio Formato com 80mm f/2.8 HC Lens • 60 Megapixels • Inclui HC 80mm f/2.8 Lens • 40,2 x 53,7 milímetros Sensor CCD • LCD de 3,0 "colorida de 24 bits prof: Eduardo Gomes
  • 13.  Grande formato: Usam filmes em folhas, no tamanho 12x18cm, por exemplo. São equipamentos pesados, usados basicamente em estúdios para trabalhos de altíssima resolução e qualidade, como campanhas publicitárias, imagens para outdoors, etc.
  • 14. Linhof 4x5 Kardan Câmara GT U$ 4.000 prof: Eduardo Gomes
  • 15. Gigante... prof: Eduardo Gomes A Suiça Seitz lançou no mercado uma máquina digital de 160 milhões de pixeis. Isto é o mesmo que dizer que estamos perante resoluções de 21.250px por 7.500px, num formato alargado, ocupando cada imagem cerca de 1GigaByte na resolução máxima.
  • 16.  Grande formato: Digital em grande formato: 3,17 gigapixels e 30 mil euros! http://www.roundshot.ch/xml_1/internet/de/application/d328/d588/f589.cfm
  • 17. Grande formato: A maior câmera do mundo: Mamute, início do séc. XX Custou 5 mil dólares, pesava 640 kg, media mais de quatro metros de comprimento, usava negativos de 1.35m x 2.40m, era transportada num vagão especial e eram necessários 15 homens para a mover e operar. A revelação da cópia medindo 1.35 x 2.40m necessitava, além de papel especialmente feito para o efeito, 45 litros de soluções químicas. Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/01/camera_mamute.html#ixzz0z3tTjm9l
  • 18. Máquinas DSLR: digital single lens reflex Full frame: Nikon D 700 -12.1-MP format (23.9 x 36mm) Canon EOS 1 Ds MARK III - 21 Megapixels full frame Sony Alpha A 900 - 24.6 MP 35mm format full-frame CMOS Nikon D 3x - 36 x 23.9 mm 24.5 megapixel
  • 19. Full frame e ação do fator de crop:
  • 23.
  • 24. Visor Indica ao fotógrafo a cena que será fotografada. Permite correção de dioptria para pessoas com défice de visão. São muitos os modelos de visor, em geral construídos com lentes. Podem gerar o “erro de paralaxe”.
  • 26. Ângulo de visão prof: Eduardo Gomes
  • 27. Objetivas prof: Eduardo Gomes 50 mm (50 á 60) – Normal (a imagem se aproxima do que o olho humano vê). Inferior a 50 mm – Grande angular (ângulo amplo de visão). Olho de peixe – 15mm. Superior a 50 mm – Tele Objetiva 100mm a 2000mm (aproxima o motivo, e fecha o ângulo e aumenta o tamanho do objetivo, não tem profundidade de campo). Macro – Permite fotografar pequenos objetos a curta distância sem perder o foco. (abaixo de 45cm)
  • 28. Diâmetro prof: Eduardo Gomes Nº inteiro – 58mm – na frente da objetiva é igual ao diâmetro da objetiva.
  • 30. Luminosidade prof: Eduardo Gomes Nº “quebrado” – 1:2 – O nº 2 informa a claridade. 1:5.6 - Quanto menor o nº mais clara a objetiva. 1:1 – lente mais clara que existe (mais clara que o olho humano pode captar). F stop mais aberto
  • 33. Modos para fotografar Manual e Automático Controle do zoom Grande angular e teleobjetiva Funções Tipo de Fotometria Impressão Display/Visor Set (ok) Menu Programação prof: Eduardo Gomes
  • 34. WB ISO +- Compensação de exposição Qua. Tam. Tempo Exp. f stop Nº fotos Foco Flash Red eye Modo Fotográfico prof: Eduardo Gomes
  • 36. Fotômetro prof: Eduardo Gomes • Mede a luz. Dispositivo que funciona através da luz que ativa uma célula fotossensível para produzir uma corrente que impulsiona um ponteiro ou sensor para indicar a leitura correta da exposição. Os fotômetros podem ser aparelhos avulsos ou incorporados na câmera que nos auxiliam na correta exposição • Podem medir luz incidente e refletida.
  • 43. prof: Eduardo Gomes Quanto maior o orifício menor a nitidez Quanto menor o orifício mais nítida a imagem A imagem produzida através de uma lente é bastante nítida devido à refração. Os raios de luz divergentes refletidos por um ponto do sujeito passam a convergir a um único ponto. Princípio Ótico
  • 44. Diafragma O diafragma é um dispositivo (mecanismo, sistema de lâminas em formato de Iris) presente no interior da objetiva, ou no corpo da câmera (normalmente no interior da objetiva), responsável por regular a quantidade de luz que passará pela objetiva e que irá registrar a imagem no filme ou no sensor. prof: Eduardo Gomes F: 4 F:22
  • 46. Como regular? prof: Eduardo Gomes Com o botão +/- pressionado gire o disco para obter o nº correspondente ao diafragma desejado Mantenha pressionado e depois gire o disco de controle do diafragma
  • 47. Como regular? prof: Eduardo Gomes Gire o disco de controle até chegar no diafragma desejado
  • 48. prof: Eduardo Gomes Gire o disco de controle até chegar no diafragma desejado
  • 49. prof: Eduardo Gomes A profundidade de campo pode ser definida como as áreas em foco ou a nitidez entre os planos de uma imagem. Em uma foto de uma fila de pessoas, umas atrás das outras, quanto maior a profundidade de campo, maior número de pessoas na fila estarão em foco. Em uma foto de uma paisagem, em que temos um primeiro, segundo e terceiro planos, a profundidade de campo irá definir quais destes planos estarão nítidos na imagem.
  • 50. prof: Eduardo Gomes A profundidade de campo pode ser definida como as áreas em foco ou a nitidez entre os planos de uma imagem.
  • 52. prof: Eduardo Gomes  Os números f indicam a quantidade de luz que passa pela objetiva, de acordo com a seguinte regra: - quanto menor o número f (2.8, 4, 5.6), maior a abertura do diafragma e maior a quantidade de luz que passa pela objetiva; - quanto maior o número f (22, 16, 11), menor a abertura e menor a quantidade de luz que sensibiliza o filme.
  • 54. F: fechados, maior nº, maior profundidade de campo • Fotos: Ricardo Funari prof: Eduardo Gomes
  • 55. F: Aberto, menor nº, menor profundidade prof: Eduardo Gomes Foto: Araquém Alcântara Foto: Eduardo Gomes
  • 56. prof: Eduardo Gomes Foto: Evandro Teixeira
  • 57. prof: Eduardo Gomes Foto: Mauricio Lima
  • 58. prof: Eduardo Gomes Fotos: Eduardo Gomes
  • 59. Profundidade, o foco seletivo e os tipos de foco prof: Eduardo Gomes Foco no segundo plano Foco no primeiro plano
  • 60. One shot ou single/ contínuo ou al servo/ al focus prof: Eduardo Gomes
  • 61. Sistema de foco Mecanismo que controla o plano em que pretendemos focalizar na imagem. O foco também registra a distância entre a câmera e o assunto a ser fotografado. Existem modelos de foco fixo, mecânico ou manual e auto focus (automático). Se dividem normalmente em 3 modelos: All Focus , Servo ou Continuous e Single ou One Shot
  • 64. Fatores que influenciam a profundidade de campo Tipos de objetiva: quanto menor a distância focal (grande angular), maior a profundidade; quanto maior a distância focal (teleobjetivas), menor a profundidade; prof: Eduardo Gomes
  • 66. Profundidade de Campo • Distância do objeto: quanto mais próximos estamos do assunto fotografado, menor é a profundidade de campo; quanto mais distantes, maior a profundidade. prof: Eduardo Gomes
  • 67. Qualidade da imagem A abertura da lente influencia também a qualidade da imagem fotográfica produzida . Quanto mais fechado estiver o diafragma (f22, f16) maior será a qualidade, a definição e a nitidez da imagem. Fotos feitas com grandes aberturas (f2, f2.8,) ficam granuladas, com baixa definição e nitidez e também com cores menos vibrantes. prof: Eduardo Gomes
  • 69. Obturador na Canon ? prof: Eduardo Gomes Disco de controle do obturador
  • 70. Obturador na Nikon ? prof: Eduardo Gomes Disco de controle do obturador
  • 71. Obturador O Obturador O obturador é a estrutura responsável pelo controle do tempo em que a luz irá incidir sobre a película fotográfica ou sensor. Enquanto o obturador está fechado, a luz não incide. Quando ele se abre, a luz impressiona o filme (sensor) e produz a imagem. Quanto mais tempo o obturador estiver aberto, mais luz incide e vice-versa. prof: Eduardo Gomes
  • 72. Obturador e Velocidade O Obturador prof: Eduardo Gomes
  • 73. Obturador • O obturador fica na parte de trás do corpo da câmera. Nas câmeras mais antigas é formado por duas cortinas de tecido especial, negro e opaco situadas à frente do filme fotográfico, como mostrado na ilustração. Nas mais modernas o obturador é um conjunto de lâminas metálicas que correm de cima para baixo, impressionando o filme no sentido vertical. Estes obturadores são mais rápidos e permitem uma velocidade de flash maior. • Esse mecanismo que abre e fecha é conhecido pelos fotógrafos por cortina do obturador. prof: Eduardo Gomes
  • 74. • Obturador = Tempo de exposição =Velocidade do obturador A velocidade nada mais é do que o tempo de permanência do obturador aberto. A velocidade é determinada em frações de segundo e obedece a uma sequência determinada, comum a todas as câmeras fotográficas. No controle de velocidade da câmera você irá encontrar, de maneira geral, os seguintes valores. prof: Eduardo Gomes
  • 75. Obturador • Estes números indicam a fração de segundo em que o obturador fica aberto. Por exemplo: a velocidade 125 indica que o tempo de exposição será de 1/125 do segundo. A velocidade 2 indica que o tempo de exposição será de meio segundo, e assim por diante. Existe uma relação fixa entre os valores acima. A velocidade de 1/250 equivale à metade do tempo de exposição da velocidade 1/125, e o dobro do tempo da velocidade 1/500. prof: Eduardo Gomes
  • 76. Obturador = tempo = velocidade do obturador • A velocidade deve ser regulada de acordo com a disponibilidade de luz no ambiente e com o tipo de assunto que se está fotografando. A regulagem da quantidade de luz está associada à abertura do diafragma da lente e à sensibilidade do filme. • Quando se está trabalhando com a câmera na mão, deve-se escolher uma velocidade suficientemente rápida para que a imagem produzida não fique tremida. Para começar, ajuste a velocidade em 125, que é o suficiente para conseguir fotos com definição e nitidez. prof: Eduardo Gomes
  • 77. • Velocidades altas ou rápidas (1/250s a 1/8000s) Usamos velocidades altas para fotografar objetos ou pessoas em movimento, como por exemplo pessoas correndo, jogos de futebol ou outros esportes rápidos, carros em movimento etc. Nestes casos a imagem é congelada na pequena fração de segundo em que o obturador está aberto. prof: Eduardo Gomes
  • 78. prof: Eduardo Gomes Fotos: Eduardo Gomes
  • 79. Movimento Congelado Tempos Curtos – acima de 1/250 prof: Eduardo Gomes Foto: Adam Pretty
  • 80. prof: Eduardo Gomes AFP PHOTO / FABRICE COFFRINI
  • 86. BULB ou B= exposição com mais de 30” prof: Eduardo Gomes
  • 87. BULB ou B= exposição com mais de 30” prof: Eduardo Gomes Foto: Lincoln Harrison
  • 88. Panning de Zoom ou Zooming prof: Eduardo Gomes
  • 89. Panning de Zoom ou Zooming prof: Eduardo Gomes Foto: Bruno Cecim Foto: Marcio Rodrigues
  • 90. prof: Eduardo Gomes Panning: velocidades Normais 1/60 1/90 1/125 ou com flash Foto: Agência Reuters
  • 92. Panning: velocidades Normais 1/60 1/90 1/125 ou com flash prof: Eduardo Gomes
  • 93. prof: Eduardo Gomes Sensibilidade = ISO ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200 DIN 15 18 21 24 27 30 33 36 A sensibilidade ISO (International Standards Organization) é medida em ASA (American Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o filme ou sensor (tabela acima).
  • 94. prof: Eduardo Gomes Sensibilidade = ISO ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200 DIN 15 18 21 24 27 30 33 36 A sensibilidade ISO (International Standards Organization) é medida em ASA (American Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o filme ou sensor (tabela acima).
  • 97. prof: Eduardo Gomes Filmes lentos (ISO 25 a 64) São filmes de baixa sensibilidade, necessitando grande quantidade de luz para serem sensibilizados. Os grãos de prata são pequenos, finos e uniformes, produzindo imagens de alto contraste e excelente definição. São indicados para fotos com grande definição nos detalhes, fotos técnicas e científicas, reproduções ou grandes ampliações. A foto abaixo foi feita com ISO 25
  • 98. prof: Eduardo Gomes Filmes médios (ISO 100 a 200) 1.
  • 99. prof: Eduardo Gomes Filmes médios (ISO 100 a 200) 1.
  • 100. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) São filmes de sensibilidade alta, necessitando de pouca luz para serem sensibilizados. Os grãos de prata são grandes e irregulares, produzindo fotos "granuladas", de médio a baixo contraste. Útil para situações de iluminação precária, fotos noturnas, de shows e espetáculos de teatro ou quando se necessita de altas velocidade de obturador. A foto abaixo foi feita com ISO 1.600. prof: Eduardo Gomes
  • 101. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  • 102. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  • 103. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  • 105. Exercício m2 • Plano de close com pequena prof campo • Plano de detalhe com pequena prof campo • Grande plano geral com grande prof campo • Perspectiva com pequena prof Campo • Movimento Congelado de pessoa • Movimento Panning de pessoa com flash Movimento Borrado longa exposição de veículos- risco dos faróis • Movimento Borrado de pessoa – longa exposição – (fantasma) • Movimento zooming • Longa exposição com iluminação – light paint prof: Eduardo Gomes