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ENEM 2016 (19ª edição)
Linguagens, códigos e suas tecnologias, que abrange o conteúdo
de Língua Portuguesa (Gramática e Interpretação de Texto),
Língua Estrangeira Moderna, Literatura, Artes, Educação Física e
Tecnologias da Informação.
CRONOGRAMA
20/fevereiro
Linguagens, códigos e suas tecnologias, que abrange o conteúdo de Língua
Portuguesa (Gramática e Interpretação de Texto), Língua Estrangeira
Moderna, Literatura, Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação.
19/março (data prevista)
Matemática e suas tecnologias.
23/abril (data prevista)
Ciências da Natureza e suas tecnologias, que abrange os conteúdos de
Química, Física e Biologia.
21/maio (data prevista)
Ciências Humanas e suas tecnologias, que abrange os conteúdos de
Geografia, História, Filosofia, Sociologia e conhecimentos gerais.
Plano Estratégico
 Crie objetivos
 Ponha seu objetivo no papel
 Defina metas
 Analise cada objetivo
 Avalie o seu progresso
O que são Objetivos?
 Os objetivos dão descrições concretas de onde está
querendo chegar, ou o que está tentando alcançar, ou
seja, o propósito. O objetivo é estratégico e
abrangente.
 No que tange a vida pessoal pode significar cursar uma
nova faculdade, emagrecer, dar um salto na vida
financeira, casar, ter filhos, começar um hobby. O objetivo
são os “sonhos”, o que nos move e o que nos motiva.
O que são Metas?
 As metas são tarefas específicas, sendo que elas são
temporais, ou seja, estipulam prazos. Por exemplo, se o
seu objetivo é ficar rico, sua meta será traçar caminhos
que te levarão à riqueza, como administrar melhor seu
dinheiro e ter uma fonte de renda extra nos próximos
cinco anos. Quando metas são atingidas, você consegue
alcançar os seus objetivos.
 Sendo assim, a diferença entre objetivo (que é o que você
pretende fazer e/ou alcançar) e de metas (que é a
especificação desses objetivos quantitativamente) fica
claro.
O objetivo é o que você
quer alcançar, e as
metas estipulam os
passos e prazos para a
realização do objetivo.
PLANO DE ESTRATÉGIAS
OBJETIVO
META PRAZO
META PRAZO
Determine seus objetivos de vida
Pergunte-se coisas
relevantes sobre o que
quer para a sua vida - o
que você quer conseguir
hoje, em um ano, em uma
vida?
As respostas podem
ser amplas como "Eu
quero ser feliz" ou "Eu
quero ajudar as pessoas".
Pense no que quer
alcançar em 10, 15 ou 20
anos a partir de agora.
Desmembre esse objetivo em
metas menores
Pense em áreas de sua
vida que você queira
mudar, ou acha que
poderia desenvolver com
o tempo. Tais áreas
podem ser carreira,
educação, família, saúde
ou finanças. Comece
perguntando-se o que
gostaria de cumprir em
cada área e como
gostaria de abordar isso
ao longo dos anos.
Tenha objetivos de curto prazo
Assim que você tiver
uma ideia do que quer
alcançar dentro de alguns
anos, elabore tarefas para
realizar agora. Dê-se um
prazo razoável (não mais
de 1 ano).
Escrever seus objetivos
os tornará mais difíceis de
ignorar e você se sentirá
responsável pela
execução deles.
Seus objetivos de curto prazo devem ser os
passos rumo ao objetivo de vida
Decida por que
estabeleceu essa meta
para si e quais serão os
resultados; um bom
começo seria "Vale a
pena?”, “Agora é o
melhor momento para
fazer isso?” ou “Isso
satisfaria minhas
necessidades?".
Adapte suas metas
periodicamente
Você pode estar pensando
em seus objetivos
maiores, mas dedique-se a
reavaliar as metas
menores. Você está em
dia com elas? Elas ainda
são necessárias para
chegar aos objetivos
maiores? Seja flexível para
adaptá-las.
Especifique seus objetivos
Quando defini-los, eles
deverão responder
perguntas
fundamentais como
quem, o quê, onde,
quando e por quê. Para
cada objetivo
específico traçado,
pergunte-se por que
este é um objetivo e
como vai ajudá-lo em
sua meta de vida.
Crie objetivos mensuráveis
Para percebermos nossos
progressos os objetivos
devem ser quantificáveis.
"Eu vou andar mais" é bem
mais difícil de fiscalizar e
medir do que "Vou dar a
volta no quarteirão 16
vezes". Você precisará de
alguns critérios para
determinar se está
conseguindo.
Seja realista
É importante avaliar a
situação honestamente e
reconhecer quais objetivos
são possíveis e quais são
difíceis demais. Pergunte-
se se tem tudo que precisa
para alcançá-lo
(habilidades, recursos,
tempo, conhecimento).
Estipule as prioridades
Em qualquer momento você
terá uma porção de
objetivos, cada um em uma
etapa diferente. Decidir
quais são mais importantes
ou urgentes é crucial. Caso
você se veja com metas
demais, logo se sentirá
sobrecarregado e será mais
difícil concretizá-las.
Fique de olho no progresso
Escrever um diário é uma
ótima maneira de verificar os
sucessos pessoais e
profissionais. Avaliar-se e
perceber os progressos
alcançados será a chave
para continuar motivado e
pode até encorajá-lo a
trabalhar com mais afinco.
Avalie seus objetivos
Reconheça quando tiver
alcançado as metas e
permita-se celebrar de
acordo. Use esse tempo
para avaliar o processo do
objetivo - da ideia à
realização. Pense se ficou
feliz com o prazo, com suas
habilidades ou se a meta
era razoável.
Continue definindo metas
Assim que
alcançar alguns
objetivos - até os
maiores - você
vai querer
continuar
crescendo e
estabelecendo
novas metas.
ENEM: Pra que Serve?
As informações obtidas a partir dos resultados do
Enem podem ser utilizadas para:
 Compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio
no País.
 Subsidiar a implementação de políticas públicas.
 Criar referência nacional para o aperfeiçoamento dos
currículos do Ensino Médio.
 Desenvolver estudos e indicadores sobre a educação
brasileira.
 Estabelecer critérios de acesso do participante a programas
governamentais.
 Constituir parâmetros para a autoavaliação do participante,
com vista à continuidade de sua formação e à sua inserção no
mercado de trabalho.
O modelo de avaliação
adotado pelo ENEM foi
desenvolvido com
ênfase na aferição das
estruturas mentais com
as quais construímos
continuamente o
conhecimento e não
apenas na memória,
que, mesmo tendo
importância
fundamental, não pode
ser o único elemento de
compreensão do
mundo.
 Na sua 1ª edição, em 1998, o ENEM contou com um número modesto de
157,2 mil inscritos e de 115,6 mil participantes. Na 4ª edição, em 2001,
já alcançava a marca expressiva de 1,6 milhão de inscritos e de 1,2
milhão de participantes.
 Diferente dos modelos e
processos avaliativos tradicionais,
o ENEM é interdisciplinar e
contextualizado. Enquanto os
vestibulares promovem uma
excessiva valorização da memória
e dos conteúdos em si, o ENEM
coloca o estudante diante de
situações-problemas e solicita que
mais do que saber conceitos, ele
saiba aplicá-los.
 O ENEM não mede a capacidade
do estudante de assimilar e
acumular informações, e sim o
incentiva a aprender a pensar, a
refletir e a “saber como fazer”.
Valoriza, portanto, a autonomia
do estudante na hora de fazer
escolhas e tomar decisões.
O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) utiliza a nota dos alunos no
ENEM para ingresso nas instituições públicas de ensino superior do
país. Porém, é necessário que o aluno tenha obtido um bom desempenho no
ENEM, suficiente para ter nota superior à nota de corte estipulada no
sistema. Quanto melhor o desempenho do estudante, maiores as chances
de ingressar em uma faculdade pública. Cada instituição coloca um peso
nas diferentes áreas do exame, de acordo com os critérios de
avaliação das mesmas.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) é uma maneira dos
alunos ingressarem em instituições particulares de ensino superior. As
instituições particulares que participam do ProUni exigem que a média do
aluno nas 4 competências do ENEM seja superior a 400 pontos e que a nota
da redação seja superior a zero.
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é uma maneira que o aluno
possui para financiar seus estudos em instituições particulares de ensino
superior. O FIES somente exige a participação no exame caso o aluno tenha
concluído o ensino médio em ano posterior a 2010. Do contrário, o ENEM
não é cobrado.
ENEM: Pra que Serve?
ESTRUTURA DA QUESTÃO
TEXTO-BASE
(contextualização)
O texto base é o que compõe a situação-
problema e deve fornecer todas as informações
necessárias para que o candidato responda o item.
Cada item possui seu próprio texto-base. No
desenvolvimento do item, o elaborador pode
formular textos, imagens, esquemas, tabelas para
contextualizá-lo, mas só são válidos para a
construção de situações hipotéticas destinadas às
áreas de matemática e ciências da natureza.
(ENEM 2013) Então, a travessia das veredas sertanejas é mais
exaustiva que a de uma estepe nua. Nesta, ao menos, o
viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a perspectiva
das planuras francas. Ao passo que a outra o afoga; abrevia-lhe
o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente
e não o atrai; repulsa-o com as folhas urticantes, com o
espinho, com os gravetos estalados em lanças, e desdobra-se-
lhe na frente léguas e léguas, imutável no aspecto desolado;
árvore sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos,
entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se
flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura,
da flora agonizante…
CUNHA, E. Os sertões. Disponível em: http://pt.scribd.com. Acesso em: 2 jun. 2012.
Os elementos da paisagem descritos no texto
correspondem a aspectos biogeográficos presentes na
a) composição de vegetação xerófila.
b) formação de florestas latifoliadas.
c) transição para mata de grande porte.
d) adaptação à elevada salinidade.
e) homogeneização da cobertura perenifólia.
ESTRUTURA DA QUESTÃO
ENUNCIADO
O enunciado se trata de uma ou mais orações
com a instrução expressa como pergunta ou um
período a ser completado pela alternativa correta.
Assim, o enunciado não apresenta informações
adicionais ao texto-base, mas deve apenas
considerar as informações já fornecidas por ele.
(ENEM 2013) Pelas características da
linguagem visual e pelas escolhas
vocabulares, pode-se entender que o
texto possibilita a reflexão sobre uma
problemática contemporânea ao
a) Criticar o transporte rodoviário
brasileiro, em razão da grande
quantidade de caminhões nas
estradas.
b) Ironizar a dificuldade de locomoção
no trânsito urbano, devida ao
grande fluxo de veículos.
c) Expor a questão do movimento
como um problema existente desde
tempos antigos, conforme frase
citada.
d) Restringir os problemas de tráfego
a veículos particulares, defendendo,
como solução, o transporte público.
e) Propor a ampliação de vias nas
estradas, detalhando o espaço
exíguo ocupado pelos veículos nas
ruas.
ESTRUTURA DA QUESTÃO
ALTERNATIVAS
Gabarito
A alternativa-gabarito é a alternativa
correta que responde a situação-problema proposta
no texto-base e no enunciado.
Distratores
São as alternativas erradas. Geralmente são
respostas plausíveis, isto é, parecem corretas para
aqueles candidatos que não desenvolveram a
habilidade exigida naquele item. Para isso, retratam
possibilidades de raciocínio na busca de solução da
situação proposta no texto-base.
(ENEM 2013) O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976
e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações.
Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte
para
a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais.
b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.
c) provocar a reflexão sobre essa realidade.
d) propor alternativas para solucionar esse problema.
e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.
FONTE: http://amazonasatual.com.br/enem-e-pode-uma-nota-mais-de-1000/
Avaliação de Desempenho
Refere-se a um mecanismo ou ferramenta que busca conhecer e medir o
desempenho dos indivíduos na organização, estabelecendo uma comparação
entre o desempenho esperado e o apresentado por esses indivíduos.
EIXOS COGNITIVOS
“Competências são as modalidades estruturais da
inteligência, ou melhor, ações e operações que
utilizamos para estabelecer relações com e entre
objetos, situações, fenômenos e pessoas que
desejamos conhecer. As habilidades decorrem das
competências adquiridas e referem-se ao plano
imediato do ‘saber fazer’. Por meio das ações e
operações, as habilidades aperfeiçoam-se e
articulam-se, possibilitando nova reorganização das
competências”
(INEP, 1999, p.7).
Competências e Habilidades no ENEM
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da
comunicação e da informação na escola, no trabalho e
em outros contextos relevantes para sua vida.
H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos
expressivos como elementos de caracterização dos sistemas
de comunicação.
H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos
sistemas de comunicação e informação para resolver
problemas sociais.
H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de
comunicação e informação, considerando a função social
desses sistemas.
H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são
feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e
informação.
HABILIDADE 1
Concordo plenamente com o artigo "Revolucione a sala de aula". É preciso que
valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importância
de aprender a respeitar nossos limites e superá-los, quando possível, o que será mais
fácil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como
arquiteta, concordo com a postura de valorização do indivíduo, em qualquer situação: se
procurarmos uma relação de respeito e colaboração, seguramente estaremos criando a
base sólida de uma vida melhor.
Tania Bertoluci de Souza
Porto Alegre, RS
Disponível em: <:http://www.kanitz.com.br/veja/cartas.htm>
Acesso em: 2 maio 2009 (com adaptações).
Em uma sociedade letrada como a nossa, são construídos textos diversos para
dar conta das necessidades cotidianas de comunicação. Assim, para utilizar-se de algum
gênero textual, é preciso que conheçamos os seus elementos. A carta de leitor é um
gênero textual que
a) apresenta sua estrutura por parágrafos, organizado pela tipologia da ordem da
injunção (comando) e estilo de linguagem com alto grau de formalidade.
b) se inscreve em uma categoria cujo objetivo é o de descrever os assuntos e temas
que circularam nos jornais e revistas do país semanalmente.
c) se organiza por uma estrutura de elementos bastante flexível em que o locutor
encaminha a ampliação dos temas tratados para o veículo de comunicação.
d) se constitui por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não-padrão da língua
e tema construído por fatos políticos.
e) se organiza em torno de um tema, de um estilo e em forma de paragrafação,
representando, em conjunto, as ideias e opiniões de locutores que interagem
diretamente com o veículo de comunicação.
HABILIDADE 02
José Dias precisa sair de sua casa e chegar até o trabalho, conforme mostra o
Quadro 1. Ele vai de ônibus e pega três linhas: 1) de sua casa até o terminal de
integração entre a zona norte e a zona central; 2) deste terminal até outro entre
as zonas central e sul; 3) deste último terminal até onde trabalha. Sabe-se que há
uma correspondência numérica, nominal e cromática das linhas que José toma,
conforme o Quadro 2.
José Dias deverá, então, tomar a seguinte sequência de linhas de ônibus, para ir
de casa ao trabalho:
a) L. 102 – Circular zona central – L. Vermelha.
b) L. Azul – L. 101 – Circular zona norte.
c) Circular zona norte – L. Vermelha – L. 100.
d) L. 100 – Circular zona central – L. Azul.
e) L. Amarela – L. 102 – Circular zona sul.
Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s)
estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de
acesso a informações e a outras culturas e grupos
sociais.
H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM
ao seu tema.
H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos
como meio de ampliar as possibilidades de acesso a
informações, tecnologias e culturas.
H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas,
sua função e seu uso social.
H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM
como representação da diversidade cultural e linguística.
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 3 - Compreender e usar a
linguagem corporal como relevante para a própria vida,
integradora social e formadora da identidade.
H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento
como originárias de necessidades cotidianas de um grupo
social.
H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos
corporais em função das necessidades cinestésicas.
H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de
interação social, considerando os limites de desempenho e as
alternativas de adaptação para diferentes indivíduos
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 4 – Compreender a arte como
saber cultural e estético gerador de significação e
integrador da organização do mundo e da própria
identidade.
H12 – Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da
produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 – Analisar as diversas produções artísticas como meio de
explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 – Reconhecer o valor da diversidade artística e das
interrelações de elementos que se apresentam nas
manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
HABILIDADE 13
Comparando as figuras, que apresentam mobiliários
de épocas diferentes, ou seja, a figura 1
corresponde a um projeto elaborado por Fernando e
Humberto Campana e a figura 2, a um mobiliário do
reinado de D. João VI, pode-se afirmar que
a) os materiais e as ferramentas usados na
confecção do mobiliário de Fernando e Humberto
Campana, assim como os materiais e as
ferramentas utilizados na confecção do
mobiliário do reinado de D. João VI,
determinaram a estética das cadeiras.
b) as formas predominantes no mobiliário de
Fernando e Humberto Campana são complexas,
enquanto que as formas do mobiliário do
reinado de D. João VI são simples, geométricas
e elásticas.
c) o artesanato é o atual processo de criação de
mobiliários empregado por Fernando e
Humberto Campana, enquanto que o mobiliário
do reinado de D. João VI foi industrial.
d) ao longo do tempo, desde o reinado de D. João
VI, o mobiliário foi se adaptando consoante as
necessidades humanas, a capacidade técnica e a
sensibilidade estética de uma sociedade.
e) o mobiliário de Fernando e Humberto Campana,
ao contrário daquele do reinado de D. João VI,
considera primordialmente o conforto que a
cadeira pode proporcionar, ou seja, a função em
detrimento da forma.
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar
recursos expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante a natureza,
função, organização e estrutura das manifestações, de
acordo com as condições de produção e recepção.
H15 – Estabelecer relações entre o texto literário e o
momento de sua produção, situando aspectos do contexto
histórico, social e político.
H16 – Relacionar informações sobre concepções artísticas e
procedimentos de construção do texto literário.
H17 – Reconhecer a presença de valores sociais e humanos
atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
O poema de Manoel de Barros será utilizado para resolver as
questões habilidade 15 e habilidade 17.
.
O apanhador de desperdícios
Uso a palavra para compor meus
silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por
isso.
Meu quintal é maior do que o
mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um
formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus
silêncios.
BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios.
In. PINTO, Manuel da Costa.
Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.
HABILIDADE 15
É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres
e coisas considerados, em geral, de menor importância
no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros,
essa valorização é expressa por meio da linguagem
a) denotativa, para evidenciar a oposição entre
elementos da natureza e da modernidade.
b) rebuscada de neologismos que depreciam elementos
próprios do mundo moderno.
c) hiperbólica, para elevar o mundo dos seres
insignificantes.
d) simples, porém expressiva no uso de metáforas para
definir o fazer poético do eu-lírico poeta.
e) referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e
o pragmatismo da era da informação digital.
HABILIDADE 17
Considerando o papel da arte poética e a leitura do
poema de Manoel de Barros, afirma-se que
a) informática e invencionática são ações que, para o
poeta, correlacionam-se: ambas têm o mesmo
valor na sua poesia.
b) arte é criação e, como tal, consegue dar voz às
diversas maneiras que o homem encontra para dar
sentido à própria vida.
c) a capacidade do ser humano de criar está
condicionada aos processos de modernização
tecnológicos.
d) a invenção poética, para dar sentido ao
desperdício, precisou se render às inovações da
informática.
e) as palavras no cotidiano estão desgastadas, por
isso à poesia resta o silêncio da não
comunicabilidade.
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 6 – Compreender e usar os
sistemas simbólicos das diferentes linguagens como
meios de organização cognitiva da realidade pela
constituição de significados, expressão, comunicação e
informação.
H18 – Identificar os elementos que concorrem para a
progressão temática e para a organização e estruturação de
textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 – Analisar a função da linguagem predominante nos
textos em situações específicas de interlocução.
H20 – Reconhecer a importância do patrimônio linguístico
para a preservação da memória e da identidade nacional.
HABILIDADE 18
Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo.
O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso
de combustíveis fósseis e das queimadas, pode ter consequências
calamitosas para o clima mundial, mas também pode afetar diretamente o
crescimento das plantas. Cientistas da Universidade de Basel, na Suíça,
mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o
crescimento dos vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a
saúde das plantas e têm efeitos incalculáveis na agricultura de vários países.
O Estado de São Paulo, 20 set. 1992, p.32.
O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua
manutenção temática. A partir dessa perspectiva, conclui-se que
a) a palavra “mas”, na linha 3, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas
1 e 2.
b) a palavra “embora”, na linha 4, introduz uma explicação que não encontra
complemento no restante do texto.
c) as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos
incalculáveis”, na linha 6, reforçam a ideia que perpassa o texto sobre o
perigo do efeito estufa.
d) o uso da palavra “cientistas”, na linha 3, é desnecessário para dar
credibilidade ao texto, uma vez que se fala em “estudo” no título do
texto.
e) a palavra “gás”, na linha 5, refere-se a “combustíveis fósseis” e
“queimadas”, nas linhas 1 e 2, reforçando a ideia de catástrofe.
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos
de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas.
H21 – Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos
verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e
mudar comportamentos e hábitos.
H22 – Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas,
assuntos e recursos linguísticos.
H23 – Inferir em um texto quais são os objetivos de seu
produtor e quem é seu público-alvo, pela análise dos
procedimentos argumentativos utilizados.
H24 – Reconhecer no texto estratégias argumentativas
empregadas para o convencimento do público, tais como a
intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.
HABILIDADE 22
Texto I
Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado; é muito mais! Ser brotinho é
sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se
o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.
CAMPOS, Paulo Mendes. Ser brotinho. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2005. p. 91.
Texto II
Ser gagá não é viver apenas nos idos do passado: é muito mais! É saber que
todos os amigos já morreram e os que teimam em viver são entrevados. É
sorrir, interminavelmente, não por necessidade interior, mas porque a boca
não fecha ou a dentadura é maior que a arcada.
FERNANDES, Millôr. Ser gagá. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva,
2005. p. 225.
Os textos utilizam os mesmos recursos expressivos para definir as fases da
vida, entre eles,
a) expressões coloquiais com significados semelhantes.
b) ênfase no aspecto contraditório da vida dos seres humanos.
c) recursos específicos de textos escritos em linguagem formal.
d) termos denotativos que se realizam com sentido objetivo.
e) metalinguagem que explica com humor o sentido de palavras.
HABILIDADE 24
Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino –
o momento em que o Criador deu vida até ao mais
insignificante dos micro-organismos?
Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo,
nomeado pelo papa Bento XVI em 2007:
“Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir
algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de
evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.”
LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar. 2009 (com adaptações).
Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista
radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford:
“É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para
a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a
explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse
tipo.”
LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).
HABILIDADE 24 (continuação)
Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a
uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões
opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso.
Para defender seu ponto de vista,
a) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu
apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de
que Deus existe.
b) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por se
considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto
Dennett expressa dúvida, com expressões como “é possível”, assumindo
não ter opinião formada.
c) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a
existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só
pode evoluir se, antes, existir.
d) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de
Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa
inventada poderia preencher essa lacuna.
e) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a
crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o
religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem
“surgir do nada”.
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 8 – Compreender e usar a língua
portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e
da própria identidade.
H25 – Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas
linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais,
regionais e de registro.
H26 – Relacionar as variedades linguísticas a situações
específicas de uso social.
H27 – Reconhecer os usos da norma padrão da língua
portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
O personagem Chico Bento pode ser considerado um típico habitante da zona
rural, comumente chamado de “roceiro” ou “caipira”. Considerando a sua fala,
essa tipicidade é confirmada primordialmente pela
a) transcrição da fala característica de áreas rurais.
b) redução do nome “José” para “Zé”, comum nas comunidades rurais.
c) emprego de elementos que caracterizam sua linguagem como coloquial.
d) escolha de palavras ligadas ao meio rural, incomuns nos meios urbanos.
e) utilização da palavra “coisa”, pouco frequente nas zonas mais urbanizadas.
HABILIDADE 25
Matriz de Referência
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 9 – Entender os princípios, a
natureza, a função e o impacto das tecnologias da
comunicação e da informação na sua vida pessoal e
social, no desenvolvimento do conhecimento,
associando-os aos conhecimentos científicos, às
linguagens que lhes dão suporte, às demais
tecnologias, aos processos de produção e aos
problemas que se propõem solucionar.
H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes
tecnologias da comunicação e informação.
H29 – Identificar pela análise de suas linguagens, as
tecnologias da comunicação e informação.
H30 – Relacionar as tecnologias da comunicação e
informação ao desenvolvimento das sociedades e ao
conhecimento que elas produzem.
HABILIDADE 30
A sociedade atual testemunha a influência determinante das tecnologias
digitais na vida do homem moderno, sobretudo daquelas relacionadas com o
computador e a internet. Entretanto, parcelas significativas da população não
têm acesso a tais tecnologias. Essa limitação tem pelo menos dois motivos: a
impossibilidade financeira de custear os aparelhos e os provedores de
acesso, e a impossibilidade de saber utilizar o equipamento e usufruir das
novas tecnologias. A essa problemática, dá-se o nome de exclusão digital.
No contexto das políticas de inclusão digital, as escolas, nos usos
pedagógicos das tecnologias de informação, devem estar voltadas
principalmente para
a) proporcionar aulas que capacitem os estudantes a montar e desmontar
computadores, para garantir a compreensão sobre o que são as
tecnologias digitais.
b) explorar a facilidade de ler e escrever textos e receber comentários na
internet para desenvolver a interatividade e a análise crítica, promovendo
a construção do conhecimento.
c) estudar o uso de programas de processamento para imagens e vídeos de
alta complexidade para capacitar profissionais em tecnologia digital.
d) exercitar a navegação pela rede em busca de jogos que possam ser
“baixados” gratuitamente para serem utilizados como entretenimento.
e) estimular as habilidades psicomotoras relacionadas ao uso físico do
computador, como mouse, teclado, monitor etc.
Teoria de Resposta ao Item
É um ramo da Teoria da Medida direcionado predominantemente
ao estudo de questionários e outras listas de itens, com ampla
aplicação em diferentes áreas, tais como Econometria,
Psicometria, Publicidade, ranking esportivo, Sociologia, Pedagogia
etc.
No campo da Psicometria, a TRI distingue-se a TCT (Teoria
Clássica dos Testes) por dar uma abordagem em que se investiga
individualmente as propriedades de cada item, ao passo que na
Teoria Clássica dos Testes se investiga as propriedades do
conjunto de itens que constituem o teste.
Uma das vantagens da TRI em comparação à TCT é que a
primeira possibilita construir vários exames constituídos por
alguns itens exclusivos e alguns itens compartilhados, e assegurar
que o nível de dificuldade de todos os exames seja
aproximadamente igual. Ela é atualmente utilizada em testes
como o TOEFL e o Enem.
Teoria de Resposta ao Item
O modelo de avaliação da TRI utiliza três
parâmetros para avaliar a qualidade do item:
Discriminação – poder que as questões
possuem de diferenciar os alunos que dominam
determinada habilidade dos que não dominam
a mesma;
Dificuldade – as questões possuem diferentes
níveis de dificuldade para avaliar os alunos nos
mais variados níveis do conhecimento;
Acerto Casual – representa qual é a
probabilidade do aluno que acertou
determinadas questões possuir ou não o
domínio exigido nas mesmas.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA O ENEM

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PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
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Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
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ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA O ENEM

  • 1. ENEM 2016 (19ª edição) Linguagens, códigos e suas tecnologias, que abrange o conteúdo de Língua Portuguesa (Gramática e Interpretação de Texto), Língua Estrangeira Moderna, Literatura, Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação.
  • 2.
  • 3.
  • 4. CRONOGRAMA 20/fevereiro Linguagens, códigos e suas tecnologias, que abrange o conteúdo de Língua Portuguesa (Gramática e Interpretação de Texto), Língua Estrangeira Moderna, Literatura, Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação. 19/março (data prevista) Matemática e suas tecnologias. 23/abril (data prevista) Ciências da Natureza e suas tecnologias, que abrange os conteúdos de Química, Física e Biologia. 21/maio (data prevista) Ciências Humanas e suas tecnologias, que abrange os conteúdos de Geografia, História, Filosofia, Sociologia e conhecimentos gerais.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Plano Estratégico  Crie objetivos  Ponha seu objetivo no papel  Defina metas  Analise cada objetivo  Avalie o seu progresso
  • 8. O que são Objetivos?  Os objetivos dão descrições concretas de onde está querendo chegar, ou o que está tentando alcançar, ou seja, o propósito. O objetivo é estratégico e abrangente.  No que tange a vida pessoal pode significar cursar uma nova faculdade, emagrecer, dar um salto na vida financeira, casar, ter filhos, começar um hobby. O objetivo são os “sonhos”, o que nos move e o que nos motiva.
  • 9.
  • 10. O que são Metas?  As metas são tarefas específicas, sendo que elas são temporais, ou seja, estipulam prazos. Por exemplo, se o seu objetivo é ficar rico, sua meta será traçar caminhos que te levarão à riqueza, como administrar melhor seu dinheiro e ter uma fonte de renda extra nos próximos cinco anos. Quando metas são atingidas, você consegue alcançar os seus objetivos.  Sendo assim, a diferença entre objetivo (que é o que você pretende fazer e/ou alcançar) e de metas (que é a especificação desses objetivos quantitativamente) fica claro.
  • 11. O objetivo é o que você quer alcançar, e as metas estipulam os passos e prazos para a realização do objetivo.
  • 12.
  • 14. Determine seus objetivos de vida Pergunte-se coisas relevantes sobre o que quer para a sua vida - o que você quer conseguir hoje, em um ano, em uma vida? As respostas podem ser amplas como "Eu quero ser feliz" ou "Eu quero ajudar as pessoas". Pense no que quer alcançar em 10, 15 ou 20 anos a partir de agora.
  • 15. Desmembre esse objetivo em metas menores Pense em áreas de sua vida que você queira mudar, ou acha que poderia desenvolver com o tempo. Tais áreas podem ser carreira, educação, família, saúde ou finanças. Comece perguntando-se o que gostaria de cumprir em cada área e como gostaria de abordar isso ao longo dos anos.
  • 16. Tenha objetivos de curto prazo Assim que você tiver uma ideia do que quer alcançar dentro de alguns anos, elabore tarefas para realizar agora. Dê-se um prazo razoável (não mais de 1 ano). Escrever seus objetivos os tornará mais difíceis de ignorar e você se sentirá responsável pela execução deles.
  • 17. Seus objetivos de curto prazo devem ser os passos rumo ao objetivo de vida Decida por que estabeleceu essa meta para si e quais serão os resultados; um bom começo seria "Vale a pena?”, “Agora é o melhor momento para fazer isso?” ou “Isso satisfaria minhas necessidades?".
  • 18. Adapte suas metas periodicamente Você pode estar pensando em seus objetivos maiores, mas dedique-se a reavaliar as metas menores. Você está em dia com elas? Elas ainda são necessárias para chegar aos objetivos maiores? Seja flexível para adaptá-las.
  • 19. Especifique seus objetivos Quando defini-los, eles deverão responder perguntas fundamentais como quem, o quê, onde, quando e por quê. Para cada objetivo específico traçado, pergunte-se por que este é um objetivo e como vai ajudá-lo em sua meta de vida.
  • 20. Crie objetivos mensuráveis Para percebermos nossos progressos os objetivos devem ser quantificáveis. "Eu vou andar mais" é bem mais difícil de fiscalizar e medir do que "Vou dar a volta no quarteirão 16 vezes". Você precisará de alguns critérios para determinar se está conseguindo.
  • 21. Seja realista É importante avaliar a situação honestamente e reconhecer quais objetivos são possíveis e quais são difíceis demais. Pergunte- se se tem tudo que precisa para alcançá-lo (habilidades, recursos, tempo, conhecimento).
  • 22. Estipule as prioridades Em qualquer momento você terá uma porção de objetivos, cada um em uma etapa diferente. Decidir quais são mais importantes ou urgentes é crucial. Caso você se veja com metas demais, logo se sentirá sobrecarregado e será mais difícil concretizá-las.
  • 23. Fique de olho no progresso Escrever um diário é uma ótima maneira de verificar os sucessos pessoais e profissionais. Avaliar-se e perceber os progressos alcançados será a chave para continuar motivado e pode até encorajá-lo a trabalhar com mais afinco.
  • 24. Avalie seus objetivos Reconheça quando tiver alcançado as metas e permita-se celebrar de acordo. Use esse tempo para avaliar o processo do objetivo - da ideia à realização. Pense se ficou feliz com o prazo, com suas habilidades ou se a meta era razoável.
  • 25. Continue definindo metas Assim que alcançar alguns objetivos - até os maiores - você vai querer continuar crescendo e estabelecendo novas metas.
  • 26.
  • 27.
  • 28. ENEM: Pra que Serve? As informações obtidas a partir dos resultados do Enem podem ser utilizadas para:  Compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no País.  Subsidiar a implementação de políticas públicas.  Criar referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio.  Desenvolver estudos e indicadores sobre a educação brasileira.  Estabelecer critérios de acesso do participante a programas governamentais.  Constituir parâmetros para a autoavaliação do participante, com vista à continuidade de sua formação e à sua inserção no mercado de trabalho.
  • 29. O modelo de avaliação adotado pelo ENEM foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
  • 30.  Na sua 1ª edição, em 1998, o ENEM contou com um número modesto de 157,2 mil inscritos e de 115,6 mil participantes. Na 4ª edição, em 2001, já alcançava a marca expressiva de 1,6 milhão de inscritos e de 1,2 milhão de participantes.
  • 31.  Diferente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, o ENEM é interdisciplinar e contextualizado. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o ENEM coloca o estudante diante de situações-problemas e solicita que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.  O ENEM não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do estudante na hora de fazer escolhas e tomar decisões.
  • 32. O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) utiliza a nota dos alunos no ENEM para ingresso nas instituições públicas de ensino superior do país. Porém, é necessário que o aluno tenha obtido um bom desempenho no ENEM, suficiente para ter nota superior à nota de corte estipulada no sistema. Quanto melhor o desempenho do estudante, maiores as chances de ingressar em uma faculdade pública. Cada instituição coloca um peso nas diferentes áreas do exame, de acordo com os critérios de avaliação das mesmas. O Programa Universidade para Todos (ProUni) é uma maneira dos alunos ingressarem em instituições particulares de ensino superior. As instituições particulares que participam do ProUni exigem que a média do aluno nas 4 competências do ENEM seja superior a 400 pontos e que a nota da redação seja superior a zero. O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é uma maneira que o aluno possui para financiar seus estudos em instituições particulares de ensino superior. O FIES somente exige a participação no exame caso o aluno tenha concluído o ensino médio em ano posterior a 2010. Do contrário, o ENEM não é cobrado. ENEM: Pra que Serve?
  • 33. ESTRUTURA DA QUESTÃO TEXTO-BASE (contextualização) O texto base é o que compõe a situação- problema e deve fornecer todas as informações necessárias para que o candidato responda o item. Cada item possui seu próprio texto-base. No desenvolvimento do item, o elaborador pode formular textos, imagens, esquemas, tabelas para contextualizá-lo, mas só são válidos para a construção de situações hipotéticas destinadas às áreas de matemática e ciências da natureza.
  • 34. (ENEM 2013) Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de uma estepe nua. Nesta, ao menos, o viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a perspectiva das planuras francas. Ao passo que a outra o afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o atrai; repulsa-o com as folhas urticantes, com o espinho, com os gravetos estalados em lanças, e desdobra-se- lhe na frente léguas e léguas, imutável no aspecto desolado; árvore sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante… CUNHA, E. Os sertões. Disponível em: http://pt.scribd.com. Acesso em: 2 jun. 2012. Os elementos da paisagem descritos no texto correspondem a aspectos biogeográficos presentes na a) composição de vegetação xerófila. b) formação de florestas latifoliadas. c) transição para mata de grande porte. d) adaptação à elevada salinidade. e) homogeneização da cobertura perenifólia.
  • 35. ESTRUTURA DA QUESTÃO ENUNCIADO O enunciado se trata de uma ou mais orações com a instrução expressa como pergunta ou um período a ser completado pela alternativa correta. Assim, o enunciado não apresenta informações adicionais ao texto-base, mas deve apenas considerar as informações já fornecidas por ele.
  • 36. (ENEM 2013) Pelas características da linguagem visual e pelas escolhas vocabulares, pode-se entender que o texto possibilita a reflexão sobre uma problemática contemporânea ao a) Criticar o transporte rodoviário brasileiro, em razão da grande quantidade de caminhões nas estradas. b) Ironizar a dificuldade de locomoção no trânsito urbano, devida ao grande fluxo de veículos. c) Expor a questão do movimento como um problema existente desde tempos antigos, conforme frase citada. d) Restringir os problemas de tráfego a veículos particulares, defendendo, como solução, o transporte público. e) Propor a ampliação de vias nas estradas, detalhando o espaço exíguo ocupado pelos veículos nas ruas.
  • 37. ESTRUTURA DA QUESTÃO ALTERNATIVAS Gabarito A alternativa-gabarito é a alternativa correta que responde a situação-problema proposta no texto-base e no enunciado. Distratores São as alternativas erradas. Geralmente são respostas plausíveis, isto é, parecem corretas para aqueles candidatos que não desenvolveram a habilidade exigida naquele item. Para isso, retratam possibilidades de raciocínio na busca de solução da situação proposta no texto-base.
  • 38. (ENEM 2013) O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais. b) estabelecer uma postura proativa da sociedade. c) provocar a reflexão sobre essa realidade. d) propor alternativas para solucionar esse problema. e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.
  • 40. Avaliação de Desempenho Refere-se a um mecanismo ou ferramenta que busca conhecer e medir o desempenho dos indivíduos na organização, estabelecendo uma comparação entre o desempenho esperado e o apresentado por esses indivíduos.
  • 41.
  • 42.
  • 44.
  • 45.
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  • 47. “Competências são as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do ‘saber fazer’. Por meio das ações e operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganização das competências” (INEP, 1999, p.7). Competências e Habilidades no ENEM
  • 48. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.
  • 49. HABILIDADE 1 Concordo plenamente com o artigo "Revolucione a sala de aula". É preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importância de aprender a respeitar nossos limites e superá-los, quando possível, o que será mais fácil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valorização do indivíduo, em qualquer situação: se procurarmos uma relação de respeito e colaboração, seguramente estaremos criando a base sólida de uma vida melhor. Tania Bertoluci de Souza Porto Alegre, RS Disponível em: <:http://www.kanitz.com.br/veja/cartas.htm> Acesso em: 2 maio 2009 (com adaptações). Em uma sociedade letrada como a nossa, são construídos textos diversos para dar conta das necessidades cotidianas de comunicação. Assim, para utilizar-se de algum gênero textual, é preciso que conheçamos os seus elementos. A carta de leitor é um gênero textual que a) apresenta sua estrutura por parágrafos, organizado pela tipologia da ordem da injunção (comando) e estilo de linguagem com alto grau de formalidade. b) se inscreve em uma categoria cujo objetivo é o de descrever os assuntos e temas que circularam nos jornais e revistas do país semanalmente. c) se organiza por uma estrutura de elementos bastante flexível em que o locutor encaminha a ampliação dos temas tratados para o veículo de comunicação. d) se constitui por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não-padrão da língua e tema construído por fatos políticos. e) se organiza em torno de um tema, de um estilo e em forma de paragrafação, representando, em conjunto, as ideias e opiniões de locutores que interagem diretamente com o veículo de comunicação.
  • 50. HABILIDADE 02 José Dias precisa sair de sua casa e chegar até o trabalho, conforme mostra o Quadro 1. Ele vai de ônibus e pega três linhas: 1) de sua casa até o terminal de integração entre a zona norte e a zona central; 2) deste terminal até outro entre as zonas central e sul; 3) deste último terminal até onde trabalha. Sabe-se que há uma correspondência numérica, nominal e cromática das linhas que José toma, conforme o Quadro 2. José Dias deverá, então, tomar a seguinte sequência de linhas de ônibus, para ir de casa ao trabalho: a) L. 102 – Circular zona central – L. Vermelha. b) L. Azul – L. 101 – Circular zona norte. c) Circular zona norte – L. Vermelha – L. 100. d) L. 100 – Circular zona central – L. Azul. e) L. Amarela – L. 102 – Circular zona sul.
  • 51. Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
  • 52. Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas. H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
  • 53. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 – Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 – Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 – Reconhecer o valor da diversidade artística e das interrelações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
  • 54. HABILIDADE 13 Comparando as figuras, que apresentam mobiliários de épocas diferentes, ou seja, a figura 1 corresponde a um projeto elaborado por Fernando e Humberto Campana e a figura 2, a um mobiliário do reinado de D. João VI, pode-se afirmar que a) os materiais e as ferramentas usados na confecção do mobiliário de Fernando e Humberto Campana, assim como os materiais e as ferramentas utilizados na confecção do mobiliário do reinado de D. João VI, determinaram a estética das cadeiras. b) as formas predominantes no mobiliário de Fernando e Humberto Campana são complexas, enquanto que as formas do mobiliário do reinado de D. João VI são simples, geométricas e elásticas. c) o artesanato é o atual processo de criação de mobiliários empregado por Fernando e Humberto Campana, enquanto que o mobiliário do reinado de D. João VI foi industrial. d) ao longo do tempo, desde o reinado de D. João VI, o mobiliário foi se adaptando consoante as necessidades humanas, a capacidade técnica e a sensibilidade estética de uma sociedade. e) o mobiliário de Fernando e Humberto Campana, ao contrário daquele do reinado de D. João VI, considera primordialmente o conforto que a cadeira pode proporcionar, ou seja, a função em detrimento da forma.
  • 55. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 – Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 – Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 – Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
  • 56. O poema de Manoel de Barros será utilizado para resolver as questões habilidade 15 e habilidade 17. . O apanhador de desperdícios Uso a palavra para compor meus silêncios. Não gosto das palavras fatigadas de informar. Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão tipo água pedra sapo. Entendo bem o sotaque das águas Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes. Prezo insetos mais que aviões. Prezo a velocidade das tartarugas mais que a dos mísseis. Tenho em mim um atraso de nascença Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos. Tenho abundância de ser feliz por isso. Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios: Amo os restos como as boas moscas. Queria que a minha voz tivesse um formato de canto. Porque eu não sou da informática: eu sou da invencionática. Só uso a palavra para compor meus silêncios. BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.
  • 57. HABILIDADE 15 É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de menor importância no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem a) denotativa, para evidenciar a oposição entre elementos da natureza e da modernidade. b) rebuscada de neologismos que depreciam elementos próprios do mundo moderno. c) hiperbólica, para elevar o mundo dos seres insignificantes. d) simples, porém expressiva no uso de metáforas para definir o fazer poético do eu-lírico poeta. e) referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e o pragmatismo da era da informação digital.
  • 58. HABILIDADE 17 Considerando o papel da arte poética e a leitura do poema de Manoel de Barros, afirma-se que a) informática e invencionática são ações que, para o poeta, correlacionam-se: ambas têm o mesmo valor na sua poesia. b) arte é criação e, como tal, consegue dar voz às diversas maneiras que o homem encontra para dar sentido à própria vida. c) a capacidade do ser humano de criar está condicionada aos processos de modernização tecnológicos. d) a invenção poética, para dar sentido ao desperdício, precisou se render às inovações da informática. e) as palavras no cotidiano estão desgastadas, por isso à poesia resta o silêncio da não comunicabilidade.
  • 59. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 – Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 – Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 – Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.
  • 60. HABILIDADE 18 Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo. O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso de combustíveis fósseis e das queimadas, pode ter consequências calamitosas para o clima mundial, mas também pode afetar diretamente o crescimento das plantas. Cientistas da Universidade de Basel, na Suíça, mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o crescimento dos vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a saúde das plantas e têm efeitos incalculáveis na agricultura de vários países. O Estado de São Paulo, 20 set. 1992, p.32. O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir dessa perspectiva, conclui-se que a) a palavra “mas”, na linha 3, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 e 2. b) a palavra “embora”, na linha 4, introduz uma explicação que não encontra complemento no restante do texto. c) as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos incalculáveis”, na linha 6, reforçam a ideia que perpassa o texto sobre o perigo do efeito estufa. d) o uso da palavra “cientistas”, na linha 3, é desnecessário para dar credibilidade ao texto, uma vez que se fala em “estudo” no título do texto. e) a palavra “gás”, na linha 5, refere-se a “combustíveis fósseis” e “queimadas”, nas linhas 1 e 2, reforçando a ideia de catástrofe.
  • 61. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 – Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 – Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 – Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público-alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 – Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.
  • 62. HABILIDADE 22 Texto I Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado; é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível. CAMPOS, Paulo Mendes. Ser brotinho. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. p. 91. Texto II Ser gagá não é viver apenas nos idos do passado: é muito mais! É saber que todos os amigos já morreram e os que teimam em viver são entrevados. É sorrir, interminavelmente, não por necessidade interior, mas porque a boca não fecha ou a dentadura é maior que a arcada. FERNANDES, Millôr. Ser gagá. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. p. 225. Os textos utilizam os mesmos recursos expressivos para definir as fases da vida, entre eles, a) expressões coloquiais com significados semelhantes. b) ênfase no aspecto contraditório da vida dos seres humanos. c) recursos específicos de textos escritos em linguagem formal. d) termos denotativos que se realizam com sentido objetivo. e) metalinguagem que explica com humor o sentido de palavras.
  • 63. HABILIDADE 24 Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino – o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos? Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007: “Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.” LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar. 2009 (com adaptações). Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford: “É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo.” LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).
  • 64. HABILIDADE 24 (continuação) Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista, a) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe. b) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como “é possível”, assumindo não ter opinião formada. c) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir. d) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna. e) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem “surgir do nada”.
  • 65. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 – Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 – Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social. H27 – Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
  • 66. O personagem Chico Bento pode ser considerado um típico habitante da zona rural, comumente chamado de “roceiro” ou “caipira”. Considerando a sua fala, essa tipicidade é confirmada primordialmente pela a) transcrição da fala característica de áreas rurais. b) redução do nome “José” para “Zé”, comum nas comunidades rurais. c) emprego de elementos que caracterizam sua linguagem como coloquial. d) escolha de palavras ligadas ao meio rural, incomuns nos meios urbanos. e) utilização da palavra “coisa”, pouco frequente nas zonas mais urbanizadas. HABILIDADE 25
  • 67. Matriz de Referência Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Competência de área 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-os aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 – Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação. H30 – Relacionar as tecnologias da comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.
  • 68. HABILIDADE 30 A sociedade atual testemunha a influência determinante das tecnologias digitais na vida do homem moderno, sobretudo daquelas relacionadas com o computador e a internet. Entretanto, parcelas significativas da população não têm acesso a tais tecnologias. Essa limitação tem pelo menos dois motivos: a impossibilidade financeira de custear os aparelhos e os provedores de acesso, e a impossibilidade de saber utilizar o equipamento e usufruir das novas tecnologias. A essa problemática, dá-se o nome de exclusão digital. No contexto das políticas de inclusão digital, as escolas, nos usos pedagógicos das tecnologias de informação, devem estar voltadas principalmente para a) proporcionar aulas que capacitem os estudantes a montar e desmontar computadores, para garantir a compreensão sobre o que são as tecnologias digitais. b) explorar a facilidade de ler e escrever textos e receber comentários na internet para desenvolver a interatividade e a análise crítica, promovendo a construção do conhecimento. c) estudar o uso de programas de processamento para imagens e vídeos de alta complexidade para capacitar profissionais em tecnologia digital. d) exercitar a navegação pela rede em busca de jogos que possam ser “baixados” gratuitamente para serem utilizados como entretenimento. e) estimular as habilidades psicomotoras relacionadas ao uso físico do computador, como mouse, teclado, monitor etc.
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  • 70. Teoria de Resposta ao Item É um ramo da Teoria da Medida direcionado predominantemente ao estudo de questionários e outras listas de itens, com ampla aplicação em diferentes áreas, tais como Econometria, Psicometria, Publicidade, ranking esportivo, Sociologia, Pedagogia etc. No campo da Psicometria, a TRI distingue-se a TCT (Teoria Clássica dos Testes) por dar uma abordagem em que se investiga individualmente as propriedades de cada item, ao passo que na Teoria Clássica dos Testes se investiga as propriedades do conjunto de itens que constituem o teste. Uma das vantagens da TRI em comparação à TCT é que a primeira possibilita construir vários exames constituídos por alguns itens exclusivos e alguns itens compartilhados, e assegurar que o nível de dificuldade de todos os exames seja aproximadamente igual. Ela é atualmente utilizada em testes como o TOEFL e o Enem.
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  • 72. Teoria de Resposta ao Item O modelo de avaliação da TRI utiliza três parâmetros para avaliar a qualidade do item: Discriminação – poder que as questões possuem de diferenciar os alunos que dominam determinada habilidade dos que não dominam a mesma; Dificuldade – as questões possuem diferentes níveis de dificuldade para avaliar os alunos nos mais variados níveis do conhecimento; Acerto Casual – representa qual é a probabilidade do aluno que acertou determinadas questões possuir ou não o domínio exigido nas mesmas.