Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Análise do Movimento e Possíveis Soluções corretivas
1. J O U B E R T C A M P E L O D C - I C S S P
B A C H A R E L E M Q U I R O P R A X I A – U A M - S P
G R A D U A D O E M B I O M E C Â N I C A – U S P – S P
P Ó S G R A D U A D O E M Q U I R O P R A X I A D E S P O R T I V A – F I C S
P Ó S G R A D U A N D O E M N E U R O L O G I A F U N C I O N A L – I N S T I T U T O C A R R I C K - E U A
Análise do Movimento e
possíveis soluções corretivas
2. Apresentação geral do curso
Como identificar o problema (Avaliação Postural –
Trilhos Anatômicos)
Mobilidade como base dos padrões de movimento
integrado.
Prevenção articular e mudança de hábitos para
performance dos exercícios integrados.
Mecanismos e pratica da auto liberação miofascial.
3. Identificar o problema
Desenvolva um sistema de avaliação.
- Anamnese
- testes
- Avalie
Base inicial (Mobilidade)
- Ferramentas (FMS, Trilhos Anatômicos e Body
Mobility).
4. Identificar o problema
Anamnese
Histórico do paciente
Cardiovascular – teste de aptidão física e outros
Traumas, lesões passadas, Assimetrias, etc...)
Tamanho corporal (IMC/Obesidade)
13. Trilhos Anatômicos
O que são os trilhos anatômicos?
Segundo Thomas Myers autor do livro trilhos anatômicos
miofasciais. Os trilhos anatômicos descreve as linhas de extensão
corporal que estão funcionalmente integradas dentro da faixa
fascial e que formam “meridianos” rastreáveis de miofáscia.
Estabilidade, força, tensão, fixação, resiliência e compensação
postural - todas essas propriedades são distribuídas por meio
dessas linhas.
Com base no mapa dos meridianos, o autor apresenta diversas
estratégias novas e holísticas para que os profissionais ajudem
seus pacientes ou alunos a recuperar e melhorar a postura e a
função do movimento.
14. LSP – Linha Superficial Posterior
A função postural global
da LSP é suportar o
corpo na posição de pé,
totalmente estendido.
A exceção da função de
extensão está nos
joelhos, que,
diferentemente de outras
articulações, são
flexionados para trás
pelos músculos da LSP.
15. Padrões comuns de compensação
• limitação da dorsiflexão do tornozelo
• Hiperextensão do joelho
• Isquiotibiais encurtados
• Deslocamento anterior da pelve
• Nutação do sacro
• Ampliação do extensor em flexão
torácica
• limitação suboccipital levando à
hiperextensão cervical superior
• Deslocamento anterior ou rotação do
occipital sobre o atlas
16. Fáscia plantar
A superfície plantar do pé é
frequentemente uma fonte de
problemas que se comunica
através do restante da linha.
Limitação aqui muitas vezes
se correlaciona com
isquiotibiais tensos, lordose
lombar e hiperextensão
resistente nas cervicais
superiores.
17. Fáscia plantar / TESTE
Esse teste mostra o relacionamento
da totalidade da LSP
18. Continuidade LSP
• Ao redor do calcanhar existe uma
forte continuidade fascial entre a
fáscia plantar, o tendão do
calcâneo e seus músculos
associados.
• Três estruturas miofasciais
mantêm o tendão do calcâneo:
- sóleo, na parte profunda.
- gastrocnêmio, na parte superficial.
- e o pequeno plantar no meio.
19. Gastrocnêmio - LSP
A conexão da LSP ocorre com o
músculo superficial, o gastrocnêmio.
As duas cabeças do gastrocnêmio
cruzam as articulações do tornozelo
e joelho e podem atuar em ambas.
As cabeças do gastrocnêmio chegam
para cima e ao redor dos tendões
isquiotibiais para fazer a inserção
nas porções superiores dos côndilos
femurais.
20. Isquiotibiais - LSP
Quando o joelho é flexionado, a miofáscia da coxa e a miofáscia da
perna funcionam separadamente (a). Quando o joelho é estendido,
essas miofáscias se unem em uma unidade funcional conectada (b1)
vista lateral e (b2) vista posterior.
b1a
b2
21. Isquiotibiais - LSP
Quando os joelhos são dobrados
(a), as porções superior e
inferior da LSP estão
relativamente separadas e é
mais fácil dobrar ao nível do
quadril. Com os joelhos
estendidos (b), a LSP é
conectada uma à outra, e
inclinar-se à frente pode não ser
tão fácil. a b
22. TESTE – Postura da criança
A inclinação para a frente com os joelhos dobrados (ex:
postura da criança) envolverão apenas a parte superior da
miofáscia da linha, exceto naqueles indivíduos com as LSPs
curtas, para os quais a flexão dos joelhos ainda não é
suficiente para permitir uma completa inclinação para a
frente.
23. Sacrotuberal - LSP
O tecido da LSP passa sobre o
ligamento sacrotuberal em seu
caminho dos isquiotibiais à fáscia
sacral.
O ligamento sacrotuberal conecta a
para cima a fáscia sacral e os
eretores da coluna e para baixo ao
bíceps femoral.
25. Eretores da espinha
A próxima faixa da LSP são os
eretores da coluna.
O músculo corre a partir do sacro
ao occipital; a fáscia corre a partir
do ligamento sacrotuberal à fáscia
epicraniana
26. Eretores da espinha
Devemos observar que apesar dos eretores serem parte do que
é denominado LSP, várias camadas de miofáscia mais
superficial recobrem essa linha. Esses músculos fazem parte
das Linhas Espirais, do Membro Superior e Funcionais, são
eles:
Serrátil posterior,
Esplênios,
Romboides,
Elevador da escápula
Musculatura superficial do ombro
Trapézio
Latíssimo do dorso.
27. Eretores da espinha
Os eretores cobrem o lado posterior da curvas espinhais, eles
criam em cooperação a profundidade dessas curvas juntamente
com os músculos que se ligam à frente da coluna, no pescoço, e
as vértebras lombares (Linha Profunda Anterior).
Com isso em mente, a nossa primeira consideração é observar a
profundidade das curvas da coluna vertebral: há lordose lombar
ou cervical, ou cifose torácica?
Observe se eles se parecem com “montanhas” ou eles afundam
abaixo do tecido miofascial circundante em um sulco formando
“vales”.
28. Avaliação dinâmica da coluna vertebral
Peça para a pessoa sentar em um banco com
as costas reta e os pés apoiados no chão.
Inicie o teste pedindo que deixe cair o queixo
em direção ao tórax. Depois peça que deixe o
peso de sua testa comece a tombá-lo para a
frente lentamente, “uma vértebra de cada
vez”. Posicione-se lateralmente e olhe para
os lugares onde os processos espinhosos não
afastam-se uns dos outros. Você encontrará
lugares onde duas ou mais vértebras se
movem juntas, sem qualquer diferenciação.
Pessoas com mais limitação moverão a
coluna vertebral como um todo, obtendo a
maior parte do movimento para a frente
através de flexão no quadril, em vez de
curvar ou flexionar a própria coluna.
29. Liberação miofascial
Fique atrás do banco, e no momento em
que a pessoa começar a rolar para a
frente, coloque um punho aberto, suave,
em ambos os lados da coluna vertebral.
Mova para baixo à medida em que a
pessoa enrola-se para a frente. Você deve
chegar à fáscia sacral no mesmo tempo
em que ele encostar o peito na coxa.
É muito importante que a pessoa
permaneça com os pés firmes no chão,
empurrando para trás, de encontro com
sua pressão; com os pés, não com as
costas ou com o pescoço. Esta técnica
deve ser confortável, desista
imediatamente se for doloroso.
30. Suboccipitais - LSP
O pequeno, mas central
conjunto suboccipital de
músculos é a peça-chave
funcional da LSP:
- Reto posterior menor da
cabeça,
- Reto posterior maior da
cabeça,
- Oblíquo superior da cabeça
- Oblíquo inferior da cabeça.
Eles correm entre o occipital, o
atlas (C1), e o áxis (C2).
31. Suboccipitais - LSP
Estes músculos criam o início da
hiperextensão e rotação e a protração
occipital (um deslocamento anterior
da cabeça sobre o pescoço)
A área suboccipital, é uma área que
muitas vezes apresenta excesso de
tensão e imobilidade. A importância
dos músculos reto e oblíquo da
cabeça, que medeiam movimentos
dos olhos e movimentos espinais,
para a mobilidade geral da LSP
dificilmente é exagerada.
*Teste de movimento dos olhos
32. LSP / LSA
Se a LSP estiver agindo como uma
corda do arco, a LSA começa a agir
como a madeira na parte frontal do
arco puxado.
33. Padrão LSP
Um padrão comumente observado
mostra os tendões dos isquiotibiais e os
músculos que circundam o sacro
tornando-se encurtados e curvados,
empurrando a pélvis e quadril para a
frente.
Os músculos na parte da frente do
quadril, em seguida, tornam-se
retesados quando são esticados e
tensionados para conter o impulso para
a frente a partir de trás.
35. Linha Superficial Anterior - LSA
Conecta e protege toda superfície
anterior do corpo.
Função: flexão do tronco, equilibrar
a Linha Superficial Posterior ,
fornecer suporte de tração de cima
para levantar as partes que estão a
frente da linha da gravidade (Púbis,
caixa torácica e face), protegem as
vísceras da cavidade ventral.
Dividida em duas partes: dedos dos
pés até a pelve, pelve a cabeça.
36. Linha Superficial Anterior - LSA
A LSP e a LSA têm uma
relação de reciprocidade, não
muito diferente do
equipamento de um veleiro.
A LSP foi concebida para
puxar para baixo a parte
traseira da base ao topo, e a
LSA é concebida para puxar
a frente para cima, do
pescoço até a pélvis
37. Linha Superficial Anterior - LSA
Os tendões que se originam na
parte de cima dos dedos do pé
formam o início da LSA
O tibial anterior é geralmente o
músculo mais forte do
compartimento anterior, mas o
compartimento como um todo
produz dorsiflexão plantar e
resiste à flexão plantar.
38. Linha Superficial Anterior - LSA
A mais estrita interpretação da LSA
incluiria apenas o músculo reto femoral,
e não o quadríceps inteiro, mas para a
liberdade dessa linha, temos de
assegurar que o reto, sendo um músculo
de duas articulações, está livre para fazer
o seu trabalho tanto no quadril como no
joelho.
Os padrões de movimento repetitivo,
especialmente em atletismo, podem
resultar no reto ficando preso até os
vastos subjacentes.
39. Linha Superficial Anterior - LSA
(a) O reto femoral e o reto
abdominal são ligados
mecanicamente através de
cada osso do quadril . (b)
Se ambos contraírem, o
quadril e tronco flexionam
para aproximar a caixa
torácica e o joelho .
40. Linha Superficial Anterior - LSA
(c) Em pé, o tônus relativo irá
ajudar a determinar a inclinação
pélvica .
(d) Em uma hiperextensão,
ambos são alongados
distanciando uns dos outros – se
uma parte for inelástica, o outro
deve compensar isto ou passar a
tensão ao longo da LSA.
c d
41. Linha Superficial Anterior - LSA
O músculo reto abdominal
insere-se fortemente na 5ª
costela, mas a fáscia continua até
a miofáscia esternal e a fáscia
corre ao longo das articulações
esternocondrais. O reto também
liga fascialmente ao peitoral
maior e menor, conectando a
LSP às Linhas Anteriores do
Membro Superior.
42. Linha Superficial Anterior - LSA
O ECOM é posicionado de
maneira exclusiva, na
postura em pé, para criar
flexão cervical inferior ao
mesmo tempo em que cria
hiperextensão cervical
superior
43. Analisando um padrão na LSA
O musculo reto abdominal puxa para baixo na caixa torácica,
comprimindo as costelas e restringindo a respiração.
Esta tração é transmitida através do músculo esternal e do
esterno até o ECOM, que puxa para baixo, trazendo a cabeça
para a frente.
Quando isso ocorre, uma carga extra é transferida para a LSP:
que agora vai compensar a tração para baixo da LSA,
resultando em músculos super-tensos e fáscia fibrosada extra
e presa ao longo da linha de trás do corpo, gerando dor.
44. Analisando um padrão na LSA
É um padrão muito comum a LSA
ser puxada para baixo na frente,
enquanto a LSP puxa a parte de
trás (linhas verticais).
Esta é a base para uma série de
problemas futuros para o pescoço,
os braços, a respiração ou a parte
inferior das costas.
45. Discussão
É muito importante, clinicamente, distinguir
entre o músculo que está tenso porque está
encurtado e o músculo que está tenso porque está
estendido, pois os tratamentos das duas
condições serão diferentes.
46. O que fazer agora?
Observe esse padrão postural e diga o que deve ser feito???
47. Autoliberação miofascial
• Tibial anterior
• Quadriceps
• Psoas
• Diafragma
(manual/pontos gatilhos)
• Peitoral maior e menor
• Alongamento Med Ball
48. Quantidade x Qualidade
Qual é a diferença entre qualidade de movimento e
quantidade?
Esse movimento é satisfatório para um indivíduo ativo?
50. Testes de dor/ Prática
Cervical
*Compressão foraminal (Rotação e extensão –
observar irradiação de dor)
Sintomas: Dor irradiada para o braço
51. Testes de dor/ Prática
Ombro
* Gerber ( Rotação interna e extensão do
braço).
tendinites, rupturas parcial ou total do M. supra espinhal).
* yocum – Sindrome do impacto (Flexão do
braço com a mão no ombro).
Diminuição do espaço supra umeral e Traumas repetitivos nos
tecidos moles durante a elevação do braço.
52. Testes de dor/ Prática
Cotovelo
* Epicondilite medial – (Cotovelo dobrado e
flexão do punho com os dedos estendidos)
* Epicondilite lateral - (Cotovelo dobrado e
extensão do punho)
Sintomas: Dor, perda de força.
53. Testes de dor/ Prática
Torácica
* Flexão do tronco ajoelhado com as mãos a
frente do corpo
Sintoma: Dor na região Torácica
54. Testes de dor/ Prática
Lombar
* Flexão do braço com a pelve apoiada no chão.
Sintoma: Dor na região Lombar.
55. Testes de dor/ Prática
Quadril
* Agachamento (Quadril anterior/Lombar)
* EPE (Elevação da perna estendida)
Sintoma: Dor durante a execução do
movimento
56. Testes de dor/ Prática
Joelho
* Agachamento
Dor anterior do joelho durante a execução do
movimento
57. Para quem devemos encaminhar
Fisiatra / Ortopedista Traumatologista esportivo
Quiropraxistas formados por uma universidade
Fisioterapeutas com especialização na área esportiva
59. Análise do movimento
FMS - Introdução
Fundadores (Gray cook e Lee Burton)
A ideia original da triagem era retratar a quantidade de
movimento padrão com um sistema de classificação
simples de avaliação de movimento.
Inicialmente esse sistema foi desenvolvido para avaliar e
categorizar padrões de movimento em atletas de ensino
médio (High school atletes).
60. Análise do movimento
O FMS é composto por 7 testes de movimentos que exigem
o equilíbrio de mobilidade e estabilidade.
Os padrões usados fornecem o desempenho observável de
movimentos básicos, de manipulação e de estabilização,
colocando os clientes em posições onde debilidades e
desequilíbrios, assimetrias, e limitações se tornam
perceptíveis por um profissional de saúde treinado e
profissional de fitness.
61. Análise do movimento
Desenvolvimento motor
- Respiração
- Pegada (grip)
- Olhar (cervical)
- Membro (Limb)
- Rolling
- Engatinhar (creeping/Crawling)
- Transicional (Ajoelhar, semi-ajoelhar)
- De pé (Uprigth)
62. Análise do movimento
Volta as origens... Como aprendemos a nos
movimentar?
1) mobilidade (Bebê)
2) estabilidade (Em pé)
63. Análise do movimento
Start Moving, but Move Right (Movimente-se, mas
movimente corretamente!).
(Gray cook)
64. Mobilidade
Habilidade do sistema neuromuscular de executar
movimento eficiente de uma ou mais articulações
quando existe flexibilidade muscular e mobilidade
articular normais “livre de dor”.
Functional Movement Systems and Gray Cook
65. Flexibilidade
A extensibilidade normal de todos os tecidos moles
que permitem total amplitude de movimento de
uma articulação.
(Personal Trainer Education-II Course Manual, 2009).
66. Estabilidade
Controle muscular ativo sobre uma articulação para
redirecionar forças e para controle de movimento
quando há flexibilidade muscular e mobilidade
articular normais.
Functional Movement Systems and Gray Cook
67. Análise do movimento
Nota: Pessoas com baixo nível de flexibilidade e mobilidade
articular pode aumentar os riscos de lesões e pode não ser
capaz de alcançar seus objetivos pessoais de
condicionamento físico até que esses déficits sejam
corrigidos.
68. Pirâmide Funcional de Performance
Habilidades
Técnicas
Performance
Movimento
Avaliar a capacidade de
desempenho, velocidade,
agilidade, potencia, salto,
etc..
Base, Mobilidade,
qualidade de movimento,
percepção.
Qualidades técnicas
especificas da modalidade
Pirâmide de performance ótima
69. Pirâmide Funcional de Performance
Habilidades técnicas
Performance
Movimento
Pirâmide de performance invertida
Grande risco de desenvolver lesões no esporte!!!
71. Análise do movimento
Encurtamento de panturrilha
Faça o agachamento a fundo (Air squat) e observe até onde você
consegue ir. Se você sentir dificuldade para fazer o agachamento
profundo então coloque 2 anilhas de 15kg ou 25 libras sobre seus
calcanhares e repita o exercício. Se você notar que agachou mais a
fundo então sua panturrilha (tornozelo) esta impedindo de fazer o
agachamento a fundo.
72. Análise do movimento
Falha na torácica e ombro
Isso geralmente acontece quando ao iniciar o agachamento o seu
tronco vai para frente.
Esquecer de ajustar os ombros antes de iniciar o movimento ou falta
de mobilidade também pode determinar essa falha.
Ajuste do controle motor:
Mantenha seus ombros em uma posição estável de rotação externa.
Área alvo de mobilização:
Coluna torácica
Ombro anterior e peito
Ombro posterior e Latíssimo dorsal
73. Análise do movimento
Retroversão pélvica
Isso geralmente acontece, quando ao quebrar a paralela (90°) durante o
agachamento, o glúteo vai para baixo (Retroversão)
Ajuste do controle motor.
Contraia seu glúteo e estabilize sua coluna na posição inicial.
Agache direcionando seus isquiotibiais para trás, não o seu glúteo.
Empurre seus joelhos para fora o mais distante possível e a atarraxe seus pés
no chão durante o agachamento.
Área alvo de mobilização
Lombar, Glúteo e Isquiotibiais
Panturrilha e tendão calcâneo
74. Análise do movimento
Joelho Valgo Dinâmico
Agachamento com carga
Ajuste de controle motor:
Antes de começar a agachar, você deve ativar seu core e apertar
os músculos do seu glúteo para criar a força de rotação externa no
quadril. A Falha ao criar essa estabilidade fará com que seus
joelhos “entrem”. Isso é chamado de colapso do joelho valgo.
Área alvo de mobilização:
Flexores do quadril
Isquiotibiais, glúteos
Panturrilha e calcanhar
Abdutores com elástico
75. Análise do movimento
Falha do Joelho para frente
Isso acontece quando ao iniciar o agachamento seus joelhos avançam
para frente.
Ajuste de controle motor:
Fixe o meio dos seus pés no chão e inicie seu agachamento direcionando
seus isquiotibiais para trás, empurre seus joelhos para fora e mantenha
suas canelas o mais vertical possível enquanto desce.
Área alvo de mobilização:
Glúteo, flexores do quadril
Isquitibiais, panturrilha e fáscia plantar
76. Análise do movimento
Falha do pé aberto
A culpa pode ser da ausência de mobilidade, ou os músculos
rotadores rígidos estão fadigados.
Ajuste do controle motor:
Distribua o peso uniformemente entre o seu calcanhar e a planta do
pé.
Área alvo de mobilização:
Fáscia plantar, Panturrilha e tendão calcâneo
Flexores do quadril
Adutores
Glúteo
77. Análise do movimento
Prática/Teste de assimetria
Cadeia Posterior unilateral
EPE - Deitado em decúbito dorsal eleve uma perna fazendo uma
flexão do quadril até o máximo que conseguir. Mantenha o dois
joelhos esticados durante o teste.
Observar assimetria e anotar caso encontre.
78. Análise do movimento
Prática/Teste de assimetria
Panturrilha unilateral
Na posição de avanço próximo a parede, coloque seu pé sobre
uma folha A4 e direcione seu joelho ate encostar na parede e
anote fazendo um riso no papel. Faça o mesmo procedimento
para o outro lado e compare a distancia entre os dois.
Observar assimetria e anotar caso encontre.
79. Análise do movimento
Prática/Teste de assimetria
Ombro unilateral
Teste de encontro das mãos (Rotação interna com um braço e
externa com o outro)
Ponto para medir: (base dos indicadores)
Mobilidade boa
Abaixo de 20cm
Falta de Mobilidade
Acima de 20cm
Observar assimetria e anotar caso encontre.