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CTB ESQUEMATIZADO
(PARTE VI)
PROF. MARCOS GIRÃO
VEÍCULOS
(Capítulo IX)
Legislação de Trânsito para Concursos 2018
Prof. Marcos Girto
CLASSIFICAÇÃO
Legislação de Trânsito para Concursos 2018
Prof. Marcos Girto
Veículos: Classificação
QUANTO À TRAÇÃO
- AUTOMOTOR
- ELÉTRICO
- DE PROPULSÃO HUMANA
- TRAÇÃO ANIMAL
- REBOQUE OU SEMIRREBOQUE
QUANTO À ESPÉCIE
a) DE PASSAGEIROS
c) MISTO
b) DE CARGA
- BICILETA
- CICLOMOTOR
- MOTONETA
- MOTOCICLETA
- TRICICLOS
- QUADRICICLOS
- AUTOMÓVEL
- MICROÔNIBUS
- ÔNIBUS
- BONDE
- REBOQUE OU SEMI-REBOQUE
- CHARRETE
- MOTONETA
- MOTOCICLETA
- TRICICLOS
- QUADRICICLOS
- CAMINHONETE
- CAMINHÃO
- REBOQUE OU SEMI-REBOQUE
- CARROÇA
- CARRO DE MÃ0
- CAMINHÃO-TRATOR
- TRATOR DE RODAS
d) DE COMPETIÇÃO
e) DE TRAÇÃO
f) ESPECIAL
g) DE COLEÇÃO
- TRATOR DE ESTEIRAS
- TRATOR MISTO
- CAMIONETA
- UTILITÁRIOS
- OUTROS
QUANTO À CATEGORIA
- OFICIAL
- DE REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA, DEREPARTIÇÕES CONSULARES
DE CARREIRA OU ORGANISMOS INTERNACIONAIS
- PARTICULAR
- DE ALUGUEL
- DE APRENDIZAGEM
QUANTO A TRAÇÃO
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
VEÍCULO AUTOMOTOR
Todo aquele movido a algum tipo de MOTOR DE PROPULSÃO (gasolina, GNV, diesel, álcool,
elétrico, qualquer que seja o combustível) que circule por seus próprios meios e que serve,
normalmente, para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de
veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas.
Também podemos considerar como automotor o ÔNIBUS ELÉTRICO, pois, apesar de conectado à rede
elétrica, não circula sobre trilhos.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
VEÍCULO ELÉTRICO
São aqueles que se deslocam por seus próprios meios e que transitam SOBRE
TRILHOS.
Ainda quanto ao bonde, temos no artigo 96, II, alínea “a” item 10 que este veículo somente
existe na espécie PASSAGEIRO.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
REBOQUE E SEMIRREBOQUE
São veículos que têm duas características essenciais:
• NÃO se deslocam por seus próprios meios;
• Necessitam SEMPRE de um veículo automotor para tracioná-lo.
O fato de o reboque ou o semirreboque serem veículos sempre tracionados, NÃO
OS DISPENSA de serem sujeitos a registro e licenciamento como os demais
veículos.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
Destinado a ser engatado ATRÁS de um veículo
automotor.
Apoia-se na sua unidade tratora ou é a ela
ligado por meio de articulação. (Entende-se
por unidade tratora o outro veículo responsável
por tracionar o semirreboque seja por meio de
encaixe ou articulação.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
VEÍCULO de TRAÇÃO ANIMAL
 É aquele que necessita SEMPRE de ANIMAIS À SUA FRENTE para conduzi-lo.
 Em regra esses veículos são conduzidos por cavalos, mas o CTB não definiu qual
tipo de animal deve conduzir veículos.
 O Código prevê e regulamenta que estes tipos de veículos devem ser
REGISTRADOS E LICENCIADOS. Prevê ainda que a autorização para conduzir esse
veículo deve ser feita pelo ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO, após
a elaboração de uma legislação municipal.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
Veículo de tração animal destinado ao
transporte de carga.
Veículo de tração animal destinado ao
transporte de pessoas.
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
VEÍCULO de PROPULSÃO HUMANA
Para que o veículo de propulsão humana se desloque é preciso que PESSOAS estejam EM
SUA TRASEIRA ou SOBRE eles.
Assim como os veículos de tração animal, o CTB também prevê para este tipo de veículo que
a regulamentação de seus registros, licenciamentos e a respectiva autorização para conduzi-
los seja de responsabilidade do ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO, após a
elaboração de uma legislação municipal.
Veículo de propulsão humana, dotado de duas
rodas, não sendo, para efeito do CTB, similar à
motocicleta, motoneta e ao ciclomotor;
Veículos: Classificação
(quanto à TRAÇÃO)
Veículo de propulsão humana utilizado no
transporte de pequenas cargas.
Veículo de pelo menos duas rodas à propulsão
humana.
QUANTO À ESPÉCIE
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
QUANTO À ESPÉCIE
 Classificar um veículo quanto à ESPÉCIE significa entender que tipo e a que se destina a
CARROÇARIA deste veículo. Para fins didáticos temos que a carroçaria é a “carcaça”
instalada sobre a parte rígida do veículo, ou seja, sobre o seu chassi.
 Assim, um veículo com uma carroçaria para transporte de passageiros é o da espécie
PASSAGEIRO; um veículo com a carroçaria própria para o transporte de cargas é da
espécie CARGA.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE PASSAGEIROS
São aqueles destinados ao transporte de PESSOAS E SUAS BAGAGENS.
Pertences pessoais do
CONDUTOR e PASSAGEIRO
A bagagem não é considerada como carga. Se assim o fosse, este veículo se
enquadraria na espécie mista (passageiro + carga).
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Veículo automotor destinado ao transporte de
passageiros com capacidade para até 08 PESSOAS,
exclusive o condutor, ou seja, 09.
Veículo automotor de transporte coletivo, com
capacidade para até 20 PASSAGEIROS.
Veículo automotor de transporte coletivo, com
capacidade para mais de 20 PASSAGEIROS, ainda
que, em virtude de adaptações visando à maior
comodidade destes, transporte número menor.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Veículo automotor de 02 rodas, com ou sem
side-car, dirigido por condutor em posição
montada.
Veículo automotor de 02 rodas, dirigido por
condutor em posição sentada.
Conhecido vulgarmente como mobilete, é um veículo de
02 ou 03 rodas, provido de um motor de combustão
interna, cuja CILINDRADA não exceda a 50 cinquenta
centímetros cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja
velocidade máxima de fabricação não exceda a 50
km/h.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
CARACTERÍSTICAS MOTOCICLETA MOTONETA CICLOMOTOR
NÚMERO DE RODAS 02 02 02/03
POSIÇÃO MONTADO SENTADO
QUALQUER
POSIÇÃO
VELOCIDADE SEM LIMITE SEM LIMITE
NÃO PASSA DE
50 KM/h
CILINDRADA ACIMA DE 50CC
ACIMA DE
50CC
NÃO PASSA DE
50 CC
HABILITAÇÃO “ A “ “ A “ “ A ou ACC “
ESPÉCIE
PASSAGEIRO
CARGA
PASSAGEIRO
CARGA
PASSAGEIRO
OBRIG. DO USO DO
CAPACETE
SIM SIM SIM
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
• A habilitação de seus condutores que deve obrigatoriamente ser na
Categoria “A”. Para os ciclomotores é permitida ainda a habilitação
na Categoria “ACC” (Autorização para Conduzir Ciclomotores).
• Os CICLOMOTORES, os quais JAMAIS SERÃO VEÍCULOS DE CARGA,
pois você há de convir que sua estrutura e limitação de potência não
são compatíveis para esse tipo de transporte.
VEÍCULOS DA ESPÉCIE CARGA
 São aqueles destinados ao transporte de CARGA, podendo ainda
transportar 02 PASSAGEIROS, exclusive o condutor, ou seja, além da
carga e do condutor, sua carroçaria permite que mais 02 passageiros, no
máximo, possam também por ele ser transportados.
 No quadro das classificações, temos ainda entre os veículos de carga e
de passageiro as MOTOCICLETAS, as MOTONETAS e os CICLOMOTORES.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Veículo destinado ao transporte de carga com
Peso Bruto Total – PBT - de até 3500 kg
Veículo automotor destinado a tracionar ou
arrastar outro.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE MISTO
Veículo MISTO é veículo automotor destinado ao transporte SIMULTÂNEO de carga e de
passageiro.
Outra característica essencial desse tipo de veículo, e que o diferencia do veículo da espécie
carga, é que sua carroçaria transporta 03 PASSAGEIROS NO MÍNIMO, MAIS O CONDUTOR.
Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga
no mesmo compartimento.
Veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso,
inclusive fora de estrada.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE COLEÇÃO
 Um veículo que acaba de sair de fábrica jamais poderá ser classificado na espécie
COLEÇÃO pela nossa atual legislação de trânsito.
 É do proprietário a deliberação para registrar o veículo nessa espécie, mas só a vontade
não basta. Para isso, ele deve obedecer a alguns requisitos obrigatórios para que um
veículo seja classificado e registrado como de COLEÇÃO.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE COMPETIÇÃO
 Os veículos automotores, inclusive motocicleta, motonetas e ciclomotores
poderão ser registrados na espécie competição.
 Assim como acontece na espécie coleção, para que um veículo seja registrado
como de competição, é necessária uma manifestação de seu proprietário no
sentido de solicitar ao DETRAN de registro desse veículo uma autorização prévia
para que seja providenciado o registro na nova espécie.
 A depender da transformação sofrida, existem dois tipos de veículos de
competição citados pela legislação de trânsito:
• Aqueles que sofreram alterações para ficarem mais potentes e;
• Aqueles que foram construídos exclusivamente para competição, ou seja, os
protótipos.
No primeiro caso, o do veículo que tenha ALTERADA qualquer de suas características para
competição ou finalidade análoga, só poderá circular nas vias públicas com licença especial
da autoridade de trânsito, em itinerário e horário fixados.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE TRAÇÃO
Os veículos de TRAÇÃO ANIMAL, já vimos, são aqueles que necessitam de um
animal para que eles se desloquem. Já os veículos da espécie tração são aqueles
que tracionam outro veículo ou que operam maquinários agrícolas. O CTB define
como veículos desta espécie o caminhão-trator, o trator de rodas, o trator de
esteira e o trator misto.
CAMINHÃO-TRATOR: veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro
veículo.
TRATOR: veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e
pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
Quanto aos tipos de tratores:
Trator de RODAS: aquele que possui roda (pneumáticos)
Trator de ESTEIRA: aquele que nos lembra os tanques de guerra
Trator MISTO: como aquele que possui esteira e pneus
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
VEÍCULOS DA ESPÉCIE ESPECIAL
O veículo que não se enquadra em nenhuma espécie (passageiro, carga, misto,
competição, tração ou coleção) será classificado na espécie ESPECIAL.
Vale ressaltar que o que torna um veículo especial é a sua carroçaria. São os casos,
por exemplo, de um caminhão adaptado para ser um trio elétrico ou um
automóvel que foi transformado em ambulância ou em veículo de funeral. Após
as mudanças, estes veículos passaram a pertencer à espécie especial.
Veículos: Classificação
(quanto à ESPÉCIE)
O Anexo I do CTB nos traz outros dois veículos que são também dessa espécie.
Trailer: reboque ou semirreboque tipo casa, com
duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou
adaptado à traseira de automóvel ou camionete,
utilizado em geral em atividades turísticas como,
alojamento ou para atividades comerciais.
Motor-Casa (Motor-Home): veículo automotor,
cuja carroçaria é fechada e destinada a
alojamento, escritório, comércio ou finalidades
análogas.
QUANTO À CATEGORIA
Veículos: Classificação
(quanto à CATEGORIA)
VEÍCULOS QUANTO À CATEGORIA
 Classificar um veículo quanto à categoria é mostrar a que se destina
determinado veículo ou a que finalidade ele se presta.
 Poderíamos também definir a categoria como a destinação dada ao
veículo em caráter de permanência, uma vez que vem consignada
num documento definitivo chamado CRV (Certificado de Registro de
Veículo).
Veículos: Classificação
(quanto à CATEGORIA)
VEÍCULOS QUANTO À CATEGORIA
As categorias dos veículos são diferenciadas pelas CORES DE SUAS
PLACAS e NÃO PELA NUMERAÇÃO DESTAS. Você como proprietário,
pode requerer a mudança de categoria do seu veículo. A cor da placa
será mudada, mas a sua numeração continuará com os mesmos
caracteres até a baixa do veículo.
 As categorias de veículos previstas no CTB são:
Veículos: Classificação
(quanto à CATEGORIA)
VEÍCULOS EXCEPCIONAIS
Veículos EXCEPCIONAIS
 O CTB regulamenta que somente poderá transitar
pelas vias terrestres o veículo cujo PESO e DIMENSÕES
atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
Veículos
EXCEPCIONAIS
 O EXCESSO DE PESO será aferido por equipamento de PESAGEM ou
pela verificação de DOCUMENTO FISCAL e será tolerado um percentual
sobre os limites de PESO BRUTO TOTAL e PESO BRUTO TRANSMITIDO POR
EIXO de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento
tudo conforme estabelecer o CONTRAN.
Veículos Excepcionais:
transporte de CARGA INDIVISÍVEL
Considera-se como carga INDIVISÍVEL aquela carga que não se
divide e que, devido à suas SUPER-DIMENSÕES de tamanho e/ou
peso, necessitam de veículos ou combinação de veículos
adequados para seu transporte.
CARGA INDIVISÍVEL
Veículos Excepcionais:
CVC – Combinação de Veículos de Carga
As CVC, Combinações de Veículos de Carga, são veículos em que a
unidade tratora está ligada no mínimo a duas unidades fracionadas.
CVC – COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA
Veículos Excepcionais:
CTV – Combinação de Transporte de Veículos
A CTV, ou “Combinação para o Transporte de Veículos", vulgarmente Conhecida
como cegonha, é o veiculo, ou combinação de veículos, construído ou adaptado
especialmente para o transporte de automóveis, vans, ônibus, caminhões e
similares.
CTV – COMBINAÇÃO DE TRANSPORTE DE VEÍCULOS
Veículos EXCEPCIONAIS
 O CTB regulamenta que somente poderá transitar
pelas vias terrestres o veículo cujo PESO e DIMENSÕES
atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
Veículos
EXCEPCIONAIS
 O CTB também traz a previsão de EXCEÇÕES quando versa que, ao VEÍCULO ou
COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS utilizado no transporte de CARGA INDIVISÍVEL, que NÃO SE
ENQUADRE NOS LIMITES DE PESO E DIMENSÕES estabelecidos pelo CONTRAN, poderá
ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, AUTORIZAÇÃO ESPECIAL
DE TRÂNSITO - AET, com PRAZO CERTO, válida para CADA VIAGEM, atendidas as
medidas de segurança consideradas necessárias.
A autorização será concedida mediante requerimento que especificará as
características do veículo ou combinação de veículos e de carga, o percurso, a
data e o horário do deslocamento inicial.
A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade por eventuais danos
que o veículo ou a combinação causar à via ou a terceiros.
O veículo de carga deverá estar DEVIDAMENTE EQUIPADO quando transitar, de
modo a evitar o derramamento da carga sobre a via.
Veículos
EXCEPCIONAIS
 Nenhum VEÍCULO ou COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS poderá transitar com lotação
de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com
peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade
máxima de tração da unidade tratora.
• Os veículos de transporte coletivo de
passageiros PODERÃO ser dotados de pneus
EXTRALARGOS.
Veículos
EXCEPCIONAIS
• É permitida a fabricação de veículos de transporte de passageiros DE
ATÉ 15 M DE COMPRIMENTO na configuração de CHASSI 8X2.
Tem 08 rodas, com 04 eixos em que
apenas 02 rodas tracionam o veículo.
Veículos
EXCEPCIONAIS
Veículos Excepcionais:
transporte de CARGA INDIVISÍVEL
Quanto às cargas indivisíveis, o CTB destaca os guindastes
autopropelidos ou sobre caminhões, que se misturam com o próprio
veículo. A esses veículos poderá ser concedida, pela autoridade com
circunscrição sobre a via, Autorização Especial de Trânsito (AET), com
prazo de 06 MESES, atendidas as medidas de segurança consideradas
necessárias.
CARGA INDIVISÍVEL
Veículos Excepcionais:
PAU-DE-ARARA
 Regra fundamental é a PROIBIÇÃO DO TRANSPORTE DE PESSOAS EM VEÍCULOS DE
CARGA.
 Entretanto, o próprio CTB regulamenta que onde NÃO HOUVER LINHA REGULAR
DE ÔNIBUS, a autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, A TÍTULO
PRECÁRIO, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto (vulgo “pau-
de-arara”), desde que obedecidas as condições de segurança estabelecidas pelo
próprio Código e pelo CONTRAN.
VEÍCULOS PAU-DE-ARARA
Veículos Excepcionais:
PAU-DE-ARARA
Tal autorização NÃO PODERÁ EXCEDER A 12 MESES, prazo a partir do qual
a autoridade pública responsável deverá implantar o serviço regular de
transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a legislação
pertinente e com os dispositivos deste Código.
Já o contrário, o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de
passageiros só pode ser realizado de acordo com as normas estabelecidas
pelo CONTRAN.
SEGURANÇA VEICULAR
Legislação de Trânsito para Concursos 2018
Prof. Marcos Girto
Segurança Veicular
Art. 103. O veículo SÓ PODERÁ transitar pela via quando ATENDIDOS OS REQUISITOS E
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.
Equipamentos Obrigatórios:
BICICLETAS (com aro maior que 20):
 Campanhia
 Sinalização noturna DIANTEIRA, TRASEIRA, LATERAL e nos PEDAIS
 Espelho retrovisor do lado ESQUERDO
SEGURANÇA VEICULAR
ITENS OBRIGATÓRIOS - BICICLETAS
Segurança Veicular
Equipamentos Obrigatórios:
VEÍCULOS:
 Cinto de Segurança
 Encosto de Cabeça
 Escapamento
 Equipamento Suplementar de Retenção (Air Bag – Lei 11.910/09)
 Registrador Instantâneo Inalterável de Velocidade e Tempo (veículos de
transporte, condução escolar, transp. de passageiros com mais de 10
lugares, os de carga com PBT maior que 4.536 quilos)
A exigência de Air Bag
NÃO SE APLICA aos
veículos destinados à
EXPORTAÇÃO.
Segurança Veicular
Devem comercializar
seus veículos com
EQUIPAMENTOS
OBRIGATÓRIOS
Segurança Veicular
Quanto ao “registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo”, o famoso TACÓGRAFO, o CTB dispõe ainda que, em caso de
acidente com vítima envolvendo veículo com equipado com este
equipamento, SOMENTE O PERITO OFICIAL ENCARREGADO DO
LEVANTAMENTO PERICIAL poderá retirar o disco ou unidade
armazenadora do registro.
Segurança Veicular
No caso de FABRICAÇÃO ARTESANAL ou de
MODIFICAÇÃO DE VEÍCULO ou, ainda, quando
ocorrer SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE
SEGURANÇA ESPECIFICADO PELO FABRICANTE,
será também exigido, para licenciamento e
registro, CERTIFICADO DE SEGURANÇA
expedido por instituição técnica credenciada por
órgão ou entidade de metrologia legal.
Segurança Veicular
Segurança Veicular
 Os veículos de ALUGUEL, destinados ao TRANSPORTE INDIVIDUAL ou
COLETIVO de PASSAGEIROS (por exemplo, os táxis), deverão satisfazer,
além das exigências previstas neste Código, às condições técnicas e
aos requisitos de segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo
poder competente para autorizar, permitir ou conceder a exploração
dessa atividade.
Segurança Veicular
 É VEDADO, nas ÁREAS ENVIDRAÇADAS do veículo:
 o uso de CORTINAS, PERSIANAS FECHADAS OU SIMILARES nos veículos
EM MOVIMENTO, SALVO nos que possuam espelhos retrovisores em
ambos os lados;
 aposição de INSCRIÇÕES, PELÍCULAS REFLETIVAS OU NÃO, PAINÉIS
DECORATIVOS OU PINTURAS, QUANDO COMPROMETER A SEGURANÇA DO
VEÍCULO.
Segurança Veicular
É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer
outra que possa desviar a atenção dos condutores em TODA A
EXTENSÃO do PARA-BRISA e da TRASEIRA DOS VEÍCULOS, SALVO SE
NÃO COLOCAR EM RISCO A SEGURANÇA DO TRÂNSITO.
Segurança Veicular
NENHUM PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL poderá, sem
prévia autorização da autoridade competente, fazer ou
ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas
características de fábrica.
INSPEÇÃO VEICULAR
Inspeção Veicular
 Em seu art. 104, o CTB determina que os veículos EM CIRCULAÇÃO
terão suas condições de segurança, de CONTROLE DE EMISSÃO DE
GASES POLUENTES E DE RUÍDO avaliadas mediante inspeção, que será
OBRIGATÓRIA, na forma e periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN
para os itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de gases
poluentes e ruído.
 Estarão ISENTOS da inspeção:
Veículos NOVOS da categoria PARTICULAR com capacidade para até 07 passageiros:
 durante 03 ANOS a partir do primeiro licenciamento, desde que:
 mantenham suas características originais de fábrica; E
 não se envolvam em acidente de trânsito com danos DE MÉDIA OU GRANDE MONTA.
DEMAIS veículos NOVOS:
 durante 02 ANOS a partir do primeiro licenciamento, desde que:
 mantenham suas características originais de fábrica; E
 não se envolvam em acidente de trânsito com danos DE MÉDIA OU GRANDE MONTA.
Inspeção Veicular
Será aplicada a medida administrativa de RETENÇÃO aos
veículos REPROVADOS na inspeção de segurança e na de
emissão de gases poluentes e ruído.
Inspeção Veicular
 Os IMPORTADORES, as MONTADORAS, as ENCARROÇADORAS e
FABRICANTES DE VEÍCULOS E AUTOPEÇAS são responsáveis civil e
criminalmente por danos causados aos usuários, a terceiros, e ao meio
ambiente, decorrentes de falhas oriundas de projetos e da qualidade dos
materiais e equipamentos utilizados na sua fabricação.
Inspeção Veicular
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Legislação de Trânsito para Concursos 2018
Prof. Marcos Girto
Identificação do Veículo
MEIOS DE
IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO
(Informam aos embarcadores e transportadores a
quantidade de carga possível de ser transportada)
IDENTIFICAÇÃO INTERNA
Identificação do Veículo
(INTERNA)
Elementos de Identificação INTERNA
 O veículo será identificado OBRIGATORIAMENTE por caracteres
gravados no CHASSI ou no MONOBLOCO, reproduzidos em outras
partes.
 Esta gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a
identificar O VEÍCULO, SEU FABRICANTE e as SUAS CARACTERÍSTICAS,
além do ANO DE FABRICAÇÃO, que não poderá ser alterado.
Identificação do Veículo
(INTERNA)
Elementos de Identificação INTERNA
 As REGRAVAÇÕES, quando necessárias, DEPENDERÃO DE PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE EXECUTIVA DE TRÂNSITO e somente serão
processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação
de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o
ano de fabricação.
 NENHUM PROPRIETÁRIO poderá, sem prévia autorização da autoridade
competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo MODIFICAÇÕES DE
IDENTIFICAÇÃO do veículo.
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA
Identificação do Veículo
(EXTERNA)
Elementos de Identificação EXTERNA
 O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira
e traseira, sendo esta (a TRASEIRA) lacrada em sua estrutura.
 Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o
acompanharão ATÉ A BAIXA DO REGISTRO, sendo VEDADO seu
reaproveitamento.
Identificação do Veículo
(EXTERNA)
Elementos de Identificação EXTERNA
As placas serão confeccionadas por fabricantes credenciados pelo
DETRAN de cada Estado e Distrito Federal, obedecendo às formalidades
legais vigentes. Atente que é obrigatória a gravação do registro do
fabricante em superfície plana da placa e da tarjeta, de modo a não ser
obstruída sua visão quando afixadas nos veículos e de modo que se possa
localizar e responsabilizar aquele que cometer fraude.
Identificação do Veículo
(EXTERNA)
 As disposições sobre a identificação externa não se aplicam aos veículos de uso
BÉLICO.
 Os veículos de duas ou três rodas são DISPENSADOS da placa dianteira.
As placas que possuírem tecnologia que permita a identificação do
veículo ao qual estão atreladas SÃO DISPENSADAS DA UTILIZAÇÃO
DO LACRE.
Identificação do Veículo
(VEÍCULOS OFICIAIS)
 Art. 125. As placas com as cores VERDE E AMARELA da Bandeira Nacional serão usadas
SOMENTE pelos veículos de representação pessoal:
 do PRESIDENTE DA REPÚBLICA e de seus sucessores naturais:
Vice-Presidente da República;
Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ;
Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal;
 E dos “gaiatos”:
dos Ministros de Estado;
do Advogado-Geral da União e;
do Procurador-Geral da República.
Identificação do Veículo
(VEÍCULOS OFICIAIS)
 Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais
Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e
Municipais, dos Presidentes das Assembleias Legislativas, das
Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do
Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda
dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão PLACAS ESPECIAIS.
Identificação do Veículo
(VEÍCULOS OFICIAIS)
 Excepcionalmente, mediante autorização específica e fundamentada das respectivas
corregedorias e com a devida comunicação aos órgãos de trânsito competentes, OS
VEÍCULOS UTILIZADOS por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que
exerçam competência ou atribuição criminal poderão temporariamente ter placas
especiais, de forma a impedir a identificação de seus usuários específicos, na forma de
regulamento a ser emitido, conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ,
pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP e pelo Conselho Nacional de
Trânsito - CONTRAN.
PLAQUETAS DE CAPACIDADE
Plaquetas de Capacidade
Existem veículos que, pelo risco que podem causar aos
demais, pelo dano que podem causar à via e pela importância
dada à sua carga, devem, além das identificações
especificadas acima referentes à numeração VIN/VIS e placas,
possuir uma plaqueta de identificação da sua capacidade.
 O CTB prevê que os veículos de tração, os veículos de transporte de carga e os coletivos
de passageiros deverão conter, em local facilmente visível, a inscrição indicativa:
 de sua TARA;
 do PESO BRUTO TOTAL (PBT);
 do PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) ou CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO
(CMT) e;
 de sua LOTAÇÃO.
Plaquetas de Capacidade
Plaquetas de Capacidade
TARA
LOTAÇÃO
PESO BRUTO TOTAL (PBT)
PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC)
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT)
peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do
combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de
incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.
carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta,
expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os
veículos de passageiros.
peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais
a lotação.
peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um
caminhão-trator mais seu semirreboque ou do caminhão mais o seu
reboque ou reboques.
máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar,
indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas
limitações de geração e multiplicação de momento de força e
resistência dos elementos que compõem a transmissão.
§ 4º Os aparelhos automotores destinados a puxar
ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a
executar trabalhos agrícolas e de construção ou de
pavimentação são sujeitos, desde que lhes seja
facultado transitar nas vias, ao registro e
licenciamento da repartição competente, devendo
receber numeração especial.
§ 4o Os aparelhos automotores destinados a puxar
ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a
executar trabalhos de construção ou de
pavimentação são sujeitos ao registro na repartição
competente, se transitarem em via pública,
dispensados o licenciamento e o emplacamento.
Art. 115 (...)
Art. 115 (...)
4o-A. Os tratores e demais aparelhos automotores destinados a
puxar ou a arrastar MAQUINARIA AGRÍCOLA ou a executar
TRABALHOS AGRÍCOLAS, desde que facultados a transitar em via
pública, são sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro
específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
acessível aos componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
§ 8o Os veículos artesanais utilizados para TRABALHO
AGRÍCOLA (jericos), para efeito do registro de que trata o §
4o-A, ficam dispensados da exigência prevista no art. 106
(CERTIFICADO DE SEGURANÇA).
VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO
INTERNACIONAL
(Capítulo X)
Legislação de Trânsito para Concursos 2018
Prof. Marcos Girã
Veículos em Circulação Internacional
 A circulação de veículo no território nacional,
independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasil
e os países com os quais exista acordo ou tratado
internacional, reger-se-á pelas disposições do CTB, pelas
convenções e acordos internacionais ratificados.
Art. 119. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de
fronteira comunicarão diretamente ao RENAVAM a entrada e
saída temporária ou definitiva de veículos.
Parágrafo único. Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do
território nacional sem prévia quitação de débitos de multa por infrações
de trânsito e o ressarcimento de danos que tiverem causado a bens do
patrimônio público, respeitado o princípio da reciprocidade.
Art. 119. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão
diretamente ao RENAVAM a entrada e saída temporária ou definitiva de veículos.
§ 1º Os veículos licenciados no exterior NÃO PODERÃO SAIR DO TERRITÓRIO NACIONAL sem o
prévio PAGAMENTO ou o DEPÓSITO, judicial ou administrativo, dos valores
correspondentes às infrações de trânsito cometidas e ao ressarcimento de danos que tiverem
causado ao patrimônio público ou de particulares, independentemente da fase do
processo administrativo ou judicial envolvendo a questão.
§ 2º Os veículos que saírem do território nacional sem o cumprimento do disposto no § 1º e que
posteriormente forem flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território nacional
serão retidos até a regularização da situação.
Nova Redação
OBRIGADO
PROF. MARCOS GIRÃO

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CTB Esquematizado - Veículos

  • 1.
  • 3. VEÍCULOS (Capítulo IX) Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girto
  • 4. CLASSIFICAÇÃO Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girto
  • 5. Veículos: Classificação QUANTO À TRAÇÃO - AUTOMOTOR - ELÉTRICO - DE PROPULSÃO HUMANA - TRAÇÃO ANIMAL - REBOQUE OU SEMIRREBOQUE QUANTO À ESPÉCIE a) DE PASSAGEIROS c) MISTO b) DE CARGA - BICILETA - CICLOMOTOR - MOTONETA - MOTOCICLETA - TRICICLOS - QUADRICICLOS - AUTOMÓVEL - MICROÔNIBUS - ÔNIBUS - BONDE - REBOQUE OU SEMI-REBOQUE - CHARRETE - MOTONETA - MOTOCICLETA - TRICICLOS - QUADRICICLOS - CAMINHONETE - CAMINHÃO - REBOQUE OU SEMI-REBOQUE - CARROÇA - CARRO DE MÃ0 - CAMINHÃO-TRATOR - TRATOR DE RODAS d) DE COMPETIÇÃO e) DE TRAÇÃO f) ESPECIAL g) DE COLEÇÃO - TRATOR DE ESTEIRAS - TRATOR MISTO - CAMIONETA - UTILITÁRIOS - OUTROS QUANTO À CATEGORIA - OFICIAL - DE REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICA, DEREPARTIÇÕES CONSULARES DE CARREIRA OU ORGANISMOS INTERNACIONAIS - PARTICULAR - DE ALUGUEL - DE APRENDIZAGEM
  • 7. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) VEÍCULO AUTOMOTOR Todo aquele movido a algum tipo de MOTOR DE PROPULSÃO (gasolina, GNV, diesel, álcool, elétrico, qualquer que seja o combustível) que circule por seus próprios meios e que serve, normalmente, para o transporte viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. Também podemos considerar como automotor o ÔNIBUS ELÉTRICO, pois, apesar de conectado à rede elétrica, não circula sobre trilhos.
  • 8. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) VEÍCULO ELÉTRICO São aqueles que se deslocam por seus próprios meios e que transitam SOBRE TRILHOS. Ainda quanto ao bonde, temos no artigo 96, II, alínea “a” item 10 que este veículo somente existe na espécie PASSAGEIRO.
  • 9. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) REBOQUE E SEMIRREBOQUE São veículos que têm duas características essenciais: • NÃO se deslocam por seus próprios meios; • Necessitam SEMPRE de um veículo automotor para tracioná-lo. O fato de o reboque ou o semirreboque serem veículos sempre tracionados, NÃO OS DISPENSA de serem sujeitos a registro e licenciamento como os demais veículos.
  • 10. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) Destinado a ser engatado ATRÁS de um veículo automotor. Apoia-se na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação. (Entende-se por unidade tratora o outro veículo responsável por tracionar o semirreboque seja por meio de encaixe ou articulação.
  • 11. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) VEÍCULO de TRAÇÃO ANIMAL  É aquele que necessita SEMPRE de ANIMAIS À SUA FRENTE para conduzi-lo.  Em regra esses veículos são conduzidos por cavalos, mas o CTB não definiu qual tipo de animal deve conduzir veículos.  O Código prevê e regulamenta que estes tipos de veículos devem ser REGISTRADOS E LICENCIADOS. Prevê ainda que a autorização para conduzir esse veículo deve ser feita pelo ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO, após a elaboração de uma legislação municipal.
  • 12. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) Veículo de tração animal destinado ao transporte de carga. Veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.
  • 13. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) VEÍCULO de PROPULSÃO HUMANA Para que o veículo de propulsão humana se desloque é preciso que PESSOAS estejam EM SUA TRASEIRA ou SOBRE eles. Assim como os veículos de tração animal, o CTB também prevê para este tipo de veículo que a regulamentação de seus registros, licenciamentos e a respectiva autorização para conduzi- los seja de responsabilidade do ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO DO MUNICÍPIO, após a elaboração de uma legislação municipal. Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito do CTB, similar à motocicleta, motoneta e ao ciclomotor;
  • 14. Veículos: Classificação (quanto à TRAÇÃO) Veículo de propulsão humana utilizado no transporte de pequenas cargas. Veículo de pelo menos duas rodas à propulsão humana.
  • 16. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) QUANTO À ESPÉCIE  Classificar um veículo quanto à ESPÉCIE significa entender que tipo e a que se destina a CARROÇARIA deste veículo. Para fins didáticos temos que a carroçaria é a “carcaça” instalada sobre a parte rígida do veículo, ou seja, sobre o seu chassi.  Assim, um veículo com uma carroçaria para transporte de passageiros é o da espécie PASSAGEIRO; um veículo com a carroçaria própria para o transporte de cargas é da espécie CARGA.
  • 17. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE PASSAGEIROS São aqueles destinados ao transporte de PESSOAS E SUAS BAGAGENS. Pertences pessoais do CONDUTOR e PASSAGEIRO A bagagem não é considerada como carga. Se assim o fosse, este veículo se enquadraria na espécie mista (passageiro + carga).
  • 18. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) Veículo automotor destinado ao transporte de passageiros com capacidade para até 08 PESSOAS, exclusive o condutor, ou seja, 09. Veículo automotor de transporte coletivo, com capacidade para até 20 PASSAGEIROS. Veículo automotor de transporte coletivo, com capacidade para mais de 20 PASSAGEIROS, ainda que, em virtude de adaptações visando à maior comodidade destes, transporte número menor.
  • 19. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) Veículo automotor de 02 rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada. Veículo automotor de 02 rodas, dirigido por condutor em posição sentada. Conhecido vulgarmente como mobilete, é um veículo de 02 ou 03 rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja CILINDRADA não exceda a 50 cinquenta centímetros cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h.
  • 20. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) CARACTERÍSTICAS MOTOCICLETA MOTONETA CICLOMOTOR NÚMERO DE RODAS 02 02 02/03 POSIÇÃO MONTADO SENTADO QUALQUER POSIÇÃO VELOCIDADE SEM LIMITE SEM LIMITE NÃO PASSA DE 50 KM/h CILINDRADA ACIMA DE 50CC ACIMA DE 50CC NÃO PASSA DE 50 CC HABILITAÇÃO “ A “ “ A “ “ A ou ACC “ ESPÉCIE PASSAGEIRO CARGA PASSAGEIRO CARGA PASSAGEIRO OBRIG. DO USO DO CAPACETE SIM SIM SIM
  • 21. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) • A habilitação de seus condutores que deve obrigatoriamente ser na Categoria “A”. Para os ciclomotores é permitida ainda a habilitação na Categoria “ACC” (Autorização para Conduzir Ciclomotores). • Os CICLOMOTORES, os quais JAMAIS SERÃO VEÍCULOS DE CARGA, pois você há de convir que sua estrutura e limitação de potência não são compatíveis para esse tipo de transporte.
  • 22. VEÍCULOS DA ESPÉCIE CARGA  São aqueles destinados ao transporte de CARGA, podendo ainda transportar 02 PASSAGEIROS, exclusive o condutor, ou seja, além da carga e do condutor, sua carroçaria permite que mais 02 passageiros, no máximo, possam também por ele ser transportados.  No quadro das classificações, temos ainda entre os veículos de carga e de passageiro as MOTOCICLETAS, as MOTONETAS e os CICLOMOTORES. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE)
  • 23. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) Veículo destinado ao transporte de carga com Peso Bruto Total – PBT - de até 3500 kg Veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.
  • 24. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE MISTO Veículo MISTO é veículo automotor destinado ao transporte SIMULTÂNEO de carga e de passageiro. Outra característica essencial desse tipo de veículo, e que o diferencia do veículo da espécie carga, é que sua carroçaria transporta 03 PASSAGEIROS NO MÍNIMO, MAIS O CONDUTOR. Veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. Veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada.
  • 25. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE COLEÇÃO  Um veículo que acaba de sair de fábrica jamais poderá ser classificado na espécie COLEÇÃO pela nossa atual legislação de trânsito.  É do proprietário a deliberação para registrar o veículo nessa espécie, mas só a vontade não basta. Para isso, ele deve obedecer a alguns requisitos obrigatórios para que um veículo seja classificado e registrado como de COLEÇÃO.
  • 26. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE COMPETIÇÃO  Os veículos automotores, inclusive motocicleta, motonetas e ciclomotores poderão ser registrados na espécie competição.  Assim como acontece na espécie coleção, para que um veículo seja registrado como de competição, é necessária uma manifestação de seu proprietário no sentido de solicitar ao DETRAN de registro desse veículo uma autorização prévia para que seja providenciado o registro na nova espécie.  A depender da transformação sofrida, existem dois tipos de veículos de competição citados pela legislação de trânsito:
  • 27. • Aqueles que sofreram alterações para ficarem mais potentes e; • Aqueles que foram construídos exclusivamente para competição, ou seja, os protótipos. No primeiro caso, o do veículo que tenha ALTERADA qualquer de suas características para competição ou finalidade análoga, só poderá circular nas vias públicas com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário e horário fixados. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE)
  • 28. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE TRAÇÃO Os veículos de TRAÇÃO ANIMAL, já vimos, são aqueles que necessitam de um animal para que eles se desloquem. Já os veículos da espécie tração são aqueles que tracionam outro veículo ou que operam maquinários agrícolas. O CTB define como veículos desta espécie o caminhão-trator, o trator de rodas, o trator de esteira e o trator misto. CAMINHÃO-TRATOR: veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro veículo. TRATOR: veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos.
  • 29. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) Quanto aos tipos de tratores: Trator de RODAS: aquele que possui roda (pneumáticos) Trator de ESTEIRA: aquele que nos lembra os tanques de guerra Trator MISTO: como aquele que possui esteira e pneus
  • 30. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) VEÍCULOS DA ESPÉCIE ESPECIAL O veículo que não se enquadra em nenhuma espécie (passageiro, carga, misto, competição, tração ou coleção) será classificado na espécie ESPECIAL. Vale ressaltar que o que torna um veículo especial é a sua carroçaria. São os casos, por exemplo, de um caminhão adaptado para ser um trio elétrico ou um automóvel que foi transformado em ambulância ou em veículo de funeral. Após as mudanças, estes veículos passaram a pertencer à espécie especial.
  • 31. Veículos: Classificação (quanto à ESPÉCIE) O Anexo I do CTB nos traz outros dois veículos que são também dessa espécie. Trailer: reboque ou semirreboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em atividades turísticas como, alojamento ou para atividades comerciais. Motor-Casa (Motor-Home): veículo automotor, cuja carroçaria é fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades análogas.
  • 33. Veículos: Classificação (quanto à CATEGORIA) VEÍCULOS QUANTO À CATEGORIA  Classificar um veículo quanto à categoria é mostrar a que se destina determinado veículo ou a que finalidade ele se presta.  Poderíamos também definir a categoria como a destinação dada ao veículo em caráter de permanência, uma vez que vem consignada num documento definitivo chamado CRV (Certificado de Registro de Veículo).
  • 34. Veículos: Classificação (quanto à CATEGORIA) VEÍCULOS QUANTO À CATEGORIA As categorias dos veículos são diferenciadas pelas CORES DE SUAS PLACAS e NÃO PELA NUMERAÇÃO DESTAS. Você como proprietário, pode requerer a mudança de categoria do seu veículo. A cor da placa será mudada, mas a sua numeração continuará com os mesmos caracteres até a baixa do veículo.  As categorias de veículos previstas no CTB são:
  • 37. Veículos EXCEPCIONAIS  O CTB regulamenta que somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo PESO e DIMENSÕES atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
  • 38. Veículos EXCEPCIONAIS  O EXCESSO DE PESO será aferido por equipamento de PESAGEM ou pela verificação de DOCUMENTO FISCAL e será tolerado um percentual sobre os limites de PESO BRUTO TOTAL e PESO BRUTO TRANSMITIDO POR EIXO de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento tudo conforme estabelecer o CONTRAN.
  • 39. Veículos Excepcionais: transporte de CARGA INDIVISÍVEL Considera-se como carga INDIVISÍVEL aquela carga que não se divide e que, devido à suas SUPER-DIMENSÕES de tamanho e/ou peso, necessitam de veículos ou combinação de veículos adequados para seu transporte. CARGA INDIVISÍVEL
  • 40. Veículos Excepcionais: CVC – Combinação de Veículos de Carga As CVC, Combinações de Veículos de Carga, são veículos em que a unidade tratora está ligada no mínimo a duas unidades fracionadas. CVC – COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA
  • 41. Veículos Excepcionais: CTV – Combinação de Transporte de Veículos A CTV, ou “Combinação para o Transporte de Veículos", vulgarmente Conhecida como cegonha, é o veiculo, ou combinação de veículos, construído ou adaptado especialmente para o transporte de automóveis, vans, ônibus, caminhões e similares. CTV – COMBINAÇÃO DE TRANSPORTE DE VEÍCULOS
  • 42. Veículos EXCEPCIONAIS  O CTB regulamenta que somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo PESO e DIMENSÕES atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
  • 43. Veículos EXCEPCIONAIS  O CTB também traz a previsão de EXCEÇÕES quando versa que, ao VEÍCULO ou COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS utilizado no transporte de CARGA INDIVISÍVEL, que NÃO SE ENQUADRE NOS LIMITES DE PESO E DIMENSÕES estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO - AET, com PRAZO CERTO, válida para CADA VIAGEM, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias.
  • 44. A autorização será concedida mediante requerimento que especificará as características do veículo ou combinação de veículos e de carga, o percurso, a data e o horário do deslocamento inicial. A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade por eventuais danos que o veículo ou a combinação causar à via ou a terceiros. O veículo de carga deverá estar DEVIDAMENTE EQUIPADO quando transitar, de modo a evitar o derramamento da carga sobre a via. Veículos EXCEPCIONAIS
  • 45.  Nenhum VEÍCULO ou COMBINAÇÃO DE VEÍCULOS poderá transitar com lotação de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora. • Os veículos de transporte coletivo de passageiros PODERÃO ser dotados de pneus EXTRALARGOS. Veículos EXCEPCIONAIS
  • 46. • É permitida a fabricação de veículos de transporte de passageiros DE ATÉ 15 M DE COMPRIMENTO na configuração de CHASSI 8X2. Tem 08 rodas, com 04 eixos em que apenas 02 rodas tracionam o veículo. Veículos EXCEPCIONAIS
  • 47. Veículos Excepcionais: transporte de CARGA INDIVISÍVEL Quanto às cargas indivisíveis, o CTB destaca os guindastes autopropelidos ou sobre caminhões, que se misturam com o próprio veículo. A esses veículos poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, Autorização Especial de Trânsito (AET), com prazo de 06 MESES, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias. CARGA INDIVISÍVEL
  • 48. Veículos Excepcionais: PAU-DE-ARARA  Regra fundamental é a PROIBIÇÃO DO TRANSPORTE DE PESSOAS EM VEÍCULOS DE CARGA.  Entretanto, o próprio CTB regulamenta que onde NÃO HOUVER LINHA REGULAR DE ÔNIBUS, a autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, A TÍTULO PRECÁRIO, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto (vulgo “pau- de-arara”), desde que obedecidas as condições de segurança estabelecidas pelo próprio Código e pelo CONTRAN. VEÍCULOS PAU-DE-ARARA
  • 49. Veículos Excepcionais: PAU-DE-ARARA Tal autorização NÃO PODERÁ EXCEDER A 12 MESES, prazo a partir do qual a autoridade pública responsável deverá implantar o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a legislação pertinente e com os dispositivos deste Código. Já o contrário, o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros só pode ser realizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN.
  • 50. SEGURANÇA VEICULAR Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girto
  • 51. Segurança Veicular Art. 103. O veículo SÓ PODERÁ transitar pela via quando ATENDIDOS OS REQUISITOS E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN. Equipamentos Obrigatórios: BICICLETAS (com aro maior que 20):  Campanhia  Sinalização noturna DIANTEIRA, TRASEIRA, LATERAL e nos PEDAIS  Espelho retrovisor do lado ESQUERDO SEGURANÇA VEICULAR
  • 52. ITENS OBRIGATÓRIOS - BICICLETAS Segurança Veicular
  • 53. Equipamentos Obrigatórios: VEÍCULOS:  Cinto de Segurança  Encosto de Cabeça  Escapamento  Equipamento Suplementar de Retenção (Air Bag – Lei 11.910/09)  Registrador Instantâneo Inalterável de Velocidade e Tempo (veículos de transporte, condução escolar, transp. de passageiros com mais de 10 lugares, os de carga com PBT maior que 4.536 quilos) A exigência de Air Bag NÃO SE APLICA aos veículos destinados à EXPORTAÇÃO. Segurança Veicular
  • 54. Devem comercializar seus veículos com EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS Segurança Veicular
  • 55. Quanto ao “registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo”, o famoso TACÓGRAFO, o CTB dispõe ainda que, em caso de acidente com vítima envolvendo veículo com equipado com este equipamento, SOMENTE O PERITO OFICIAL ENCARREGADO DO LEVANTAMENTO PERICIAL poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro. Segurança Veicular
  • 56. No caso de FABRICAÇÃO ARTESANAL ou de MODIFICAÇÃO DE VEÍCULO ou, ainda, quando ocorrer SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA ESPECIFICADO PELO FABRICANTE, será também exigido, para licenciamento e registro, CERTIFICADO DE SEGURANÇA expedido por instituição técnica credenciada por órgão ou entidade de metrologia legal. Segurança Veicular
  • 57. Segurança Veicular  Os veículos de ALUGUEL, destinados ao TRANSPORTE INDIVIDUAL ou COLETIVO de PASSAGEIROS (por exemplo, os táxis), deverão satisfazer, além das exigências previstas neste Código, às condições técnicas e aos requisitos de segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo poder competente para autorizar, permitir ou conceder a exploração dessa atividade.
  • 58. Segurança Veicular  É VEDADO, nas ÁREAS ENVIDRAÇADAS do veículo:  o uso de CORTINAS, PERSIANAS FECHADAS OU SIMILARES nos veículos EM MOVIMENTO, SALVO nos que possuam espelhos retrovisores em ambos os lados;  aposição de INSCRIÇÕES, PELÍCULAS REFLETIVAS OU NÃO, PAINÉIS DECORATIVOS OU PINTURAS, QUANDO COMPROMETER A SEGURANÇA DO VEÍCULO.
  • 59. Segurança Veicular É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos condutores em TODA A EXTENSÃO do PARA-BRISA e da TRASEIRA DOS VEÍCULOS, SALVO SE NÃO COLOCAR EM RISCO A SEGURANÇA DO TRÂNSITO.
  • 60. Segurança Veicular NENHUM PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
  • 62. Inspeção Veicular  Em seu art. 104, o CTB determina que os veículos EM CIRCULAÇÃO terão suas condições de segurança, de CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES E DE RUÍDO avaliadas mediante inspeção, que será OBRIGATÓRIA, na forma e periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN para os itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de gases poluentes e ruído.
  • 63.  Estarão ISENTOS da inspeção: Veículos NOVOS da categoria PARTICULAR com capacidade para até 07 passageiros:  durante 03 ANOS a partir do primeiro licenciamento, desde que:  mantenham suas características originais de fábrica; E  não se envolvam em acidente de trânsito com danos DE MÉDIA OU GRANDE MONTA. DEMAIS veículos NOVOS:  durante 02 ANOS a partir do primeiro licenciamento, desde que:  mantenham suas características originais de fábrica; E  não se envolvam em acidente de trânsito com danos DE MÉDIA OU GRANDE MONTA. Inspeção Veicular
  • 64. Será aplicada a medida administrativa de RETENÇÃO aos veículos REPROVADOS na inspeção de segurança e na de emissão de gases poluentes e ruído. Inspeção Veicular
  • 65.  Os IMPORTADORES, as MONTADORAS, as ENCARROÇADORAS e FABRICANTES DE VEÍCULOS E AUTOPEÇAS são responsáveis civil e criminalmente por danos causados aos usuários, a terceiros, e ao meio ambiente, decorrentes de falhas oriundas de projetos e da qualidade dos materiais e equipamentos utilizados na sua fabricação. Inspeção Veicular
  • 66. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girto
  • 67. Identificação do Veículo MEIOS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO (Informam aos embarcadores e transportadores a quantidade de carga possível de ser transportada)
  • 69. Identificação do Veículo (INTERNA) Elementos de Identificação INTERNA  O veículo será identificado OBRIGATORIAMENTE por caracteres gravados no CHASSI ou no MONOBLOCO, reproduzidos em outras partes.  Esta gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar O VEÍCULO, SEU FABRICANTE e as SUAS CARACTERÍSTICAS, além do ANO DE FABRICAÇÃO, que não poderá ser alterado.
  • 70. Identificação do Veículo (INTERNA) Elementos de Identificação INTERNA  As REGRAVAÇÕES, quando necessárias, DEPENDERÃO DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE EXECUTIVA DE TRÂNSITO e somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o ano de fabricação.  NENHUM PROPRIETÁRIO poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo MODIFICAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO do veículo.
  • 72. Identificação do Veículo (EXTERNA) Elementos de Identificação EXTERNA  O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta (a TRASEIRA) lacrada em sua estrutura.  Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão ATÉ A BAIXA DO REGISTRO, sendo VEDADO seu reaproveitamento.
  • 73. Identificação do Veículo (EXTERNA) Elementos de Identificação EXTERNA As placas serão confeccionadas por fabricantes credenciados pelo DETRAN de cada Estado e Distrito Federal, obedecendo às formalidades legais vigentes. Atente que é obrigatória a gravação do registro do fabricante em superfície plana da placa e da tarjeta, de modo a não ser obstruída sua visão quando afixadas nos veículos e de modo que se possa localizar e responsabilizar aquele que cometer fraude.
  • 74. Identificação do Veículo (EXTERNA)  As disposições sobre a identificação externa não se aplicam aos veículos de uso BÉLICO.  Os veículos de duas ou três rodas são DISPENSADOS da placa dianteira. As placas que possuírem tecnologia que permita a identificação do veículo ao qual estão atreladas SÃO DISPENSADAS DA UTILIZAÇÃO DO LACRE.
  • 75. Identificação do Veículo (VEÍCULOS OFICIAIS)  Art. 125. As placas com as cores VERDE E AMARELA da Bandeira Nacional serão usadas SOMENTE pelos veículos de representação pessoal:  do PRESIDENTE DA REPÚBLICA e de seus sucessores naturais: Vice-Presidente da República; Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ; Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal;  E dos “gaiatos”: dos Ministros de Estado; do Advogado-Geral da União e; do Procurador-Geral da República.
  • 76. Identificação do Veículo (VEÍCULOS OFICIAIS)  Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembleias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão PLACAS ESPECIAIS.
  • 77. Identificação do Veículo (VEÍCULOS OFICIAIS)  Excepcionalmente, mediante autorização específica e fundamentada das respectivas corregedorias e com a devida comunicação aos órgãos de trânsito competentes, OS VEÍCULOS UTILIZADOS por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que exerçam competência ou atribuição criminal poderão temporariamente ter placas especiais, de forma a impedir a identificação de seus usuários específicos, na forma de regulamento a ser emitido, conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP e pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.
  • 79. Plaquetas de Capacidade Existem veículos que, pelo risco que podem causar aos demais, pelo dano que podem causar à via e pela importância dada à sua carga, devem, além das identificações especificadas acima referentes à numeração VIN/VIS e placas, possuir uma plaqueta de identificação da sua capacidade.
  • 80.  O CTB prevê que os veículos de tração, os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local facilmente visível, a inscrição indicativa:  de sua TARA;  do PESO BRUTO TOTAL (PBT);  do PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) ou CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) e;  de sua LOTAÇÃO. Plaquetas de Capacidade
  • 81. Plaquetas de Capacidade TARA LOTAÇÃO PESO BRUTO TOTAL (PBT) PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros. peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação. peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semirreboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques. máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
  • 82. § 4º Os aparelhos automotores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação são sujeitos, desde que lhes seja facultado transitar nas vias, ao registro e licenciamento da repartição competente, devendo receber numeração especial. § 4o Os aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou de pavimentação são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento. Art. 115 (...)
  • 83. Art. 115 (...) 4o-A. Os tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar MAQUINARIA AGRÍCOLA ou a executar TRABALHOS AGRÍCOLAS, desde que facultados a transitar em via pública, são sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acessível aos componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
  • 84. § 8o Os veículos artesanais utilizados para TRABALHO AGRÍCOLA (jericos), para efeito do registro de que trata o § 4o-A, ficam dispensados da exigência prevista no art. 106 (CERTIFICADO DE SEGURANÇA).
  • 85. VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL (Capítulo X) Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girã
  • 86. Veículos em Circulação Internacional  A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasil e os países com os quais exista acordo ou tratado internacional, reger-se-á pelas disposições do CTB, pelas convenções e acordos internacionais ratificados.
  • 87. Art. 119. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão diretamente ao RENAVAM a entrada e saída temporária ou definitiva de veículos. Parágrafo único. Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional sem prévia quitação de débitos de multa por infrações de trânsito e o ressarcimento de danos que tiverem causado a bens do patrimônio público, respeitado o princípio da reciprocidade.
  • 88. Art. 119. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão diretamente ao RENAVAM a entrada e saída temporária ou definitiva de veículos. § 1º Os veículos licenciados no exterior NÃO PODERÃO SAIR DO TERRITÓRIO NACIONAL sem o prévio PAGAMENTO ou o DEPÓSITO, judicial ou administrativo, dos valores correspondentes às infrações de trânsito cometidas e ao ressarcimento de danos que tiverem causado ao patrimônio público ou de particulares, independentemente da fase do processo administrativo ou judicial envolvendo a questão. § 2º Os veículos que saírem do território nacional sem o cumprimento do disposto no § 1º e que posteriormente forem flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território nacional serão retidos até a regularização da situação. Nova Redação

Editor's Notes

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