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ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E
FUNCIONAL DA POLÍCIA MILITAR DO
ESTADO DA PARAÍBA
LEI COMPLEMENTAR Nº 87 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2008
PROF. MARCOS GIRÃO
DAS DISPOSIÇÕES
FUNDAMENTAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
A Polícia Militar do Estado da Paraíba-PMPB é
instituição permanente, FORÇA AUXILIAR E RESERVA do
EXÉRCITO, organizada com base na hierarquia e na
disciplina militares, órgão da ADMINISTRAÇÃO DIRETA
DO ESTADO, com dotação orçamentária própria e
autonomia administrativa, vinculada à Secretaria do
Estado da Segurança e da Defesa Social – SEDS, nos
termos da legislação estadual vigente.
Art. 1°
Atua de forma INTEGRADA com os órgãos do respectivo Sistema, em parceria com a
comunidade e as instituições públicas e privadas, de maneira a garantir a eficiência
de suas atividades, cabendo-lhe, com EXCLUSIVIDADE:
 a POLÍCIA OSTENSIVA;
 a PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA; e
 a INCOLUMIDADE DAS PESSOAS E DO PATRIMÔNIO.
Art. 2°
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS
A HIERAQUIA
A DISCIPLINA
A LEGALIDADE
A IMPESSOALIDADE
A MORALIDADE
A PUBLICIDADE
A EFICIÊNCIA
A PROMOÇÃO, O RESPEITO E A GARANTIA À
DIGNIDADE E AO DIRETOS HUMANOS
O PROFISSIONALISMO
A PROBIDADE
A ÉTICA
AS COMPETÊNCIAS DA PMPB
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
Compete à POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA, dentre
outras atribuições previstas em lei:
I – planejar, organizar, dirigir, supervisionar, coordenar e
controlar as ações de polícia ostensiva e de preservação da
ordem pública, que devem ser desenvolvidas prioritariamente
para assegurar a incolumidade das pessoas e do patrimônio, o
cumprimento da lei e o exercício dos Poderes constituídos.
Art. 4°
II – executar, com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares às
Forças Armadas, o policiamento ostensivo fardado para prevenção e
repressão dos ilícitos penais e infrações definidas em lei, bem como as
ações necessárias ao pronto restabelecimento da ordem pública;
III – atender à convocação do Governo Federal em caso de guerra
externa ou para prevenir ou reprimir grave subversão da ordem ou
ameaça de sua irrupção, subordinando-se ao Comando do Exército, em
suas atribuições específicas de Polícia Militar e como participante da
defesa territorial, para emprego;
Art. 4°
Art. 4°
IV – atuar de maneira preventiva ou dissuasiva em locais ou áreas
específicas em que se presuma ser possível e/ou ocorra perturbação
da ordem pública;
V – atuar de maneira repressiva em caso de perturbação da ordem,
precedendo eventual emprego das Forças Armadas;
VI – exercer a polícia ostensiva e a fiscalização de trânsito nas rodovias
estaduais, além de outras ações destinadas ao cumprimento da
legislação de trânsito, e nas vias urbanas e rurais, quando assim se
dispuser.
Art. 4°
VII – exercer a polícia administrativa do meio ambiente, nos termos
de sua competência, na constatação de infrações ambientais, na
apuração, autuação, perícia e outras ações legais pertinentes, quando
assim se dispuser, conjuntamente com os demais órgãos ambientais,
colaborando na fiscalização das florestas, rios, estuários e em tudo que
for relacionado com a fiscalização do meio ambiente;
Art. 4°
VIII – participar, quando convocada ou mobilizada pela União, do
planejamento e das ações destinadas à garantia dos Poderes constitucionais,
da lei e da ordem, e à defesa territorial;
IX – proceder, nos termos da lei, à apuração das infrações penais de
competência da polícia judiciária;
Obs. para o desempenho das funções a que se refere o inciso IX deste artigo, a Polícia Militar
requisitará exames periciais e adotará providências cautelares destinadas a colher e resguardar
indícios ou provas da ocorrência de infrações penais no âmbito de suas atribuições, sem prejuízo
da competência dos demais órgãos policiais.
Art. 4°
X - planejar e realizar ações de inteligência destinadas à prevenção
criminal e ao exercício da polícia ostensiva e da preservação da ordem
pública, observados os direitos e garantias individuais;
XI - realizar internamente correições e inspeções, em caráter
permanente ou extraordinário;
Art. 4°
XII - autorizar, mediante prévio conhecimento, a realização de
reuniões ou eventos de caráter público ou privado, em locais que
envolvam grande concentração de pessoas, para fins de
planejamento e execução das ações de polícia ostensiva e de
preservação da ordem pública;
XIII - emitir, com exclusividade, pareceres e relatórios técnicos
relativos à polícia ostensiva, à preservação da ordem pública e às
situações de crise;
Art. 4°
XIV - fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais e normativos
pertinentes à polícia ostensiva e à preservação da ordem pública,
aplicando as sanções previstas na legislação específica;
XV - realizar pesquisas técnico-científicas, estatísticas e exames
técnicos relacionados às atividades de polícia ostensiva, de
preservação da ordem pública, de polícia judiciária militar e outras
pertinentes;
Art. 4°
XVI - acessar os bancos de dados existentes nos órgãos do Sistema de
Defesa Social do Estado da Paraíba e, quando assim se dispuser, da
União, relativos à identificação civil e criminal, de armas, veículos,
objetos e outros, observado o disposto no inciso X do art. 50 da
Constituição Federal;
XVII - realizar a segurança interna do Estado;
XVIII - proteger os patrimônios histórico, artístico, turístico e cultural;
Art. 4°
XIX - realizar o policiamento assistencial de proteção às crianças, aos
adolescentes e aos idosos, o patrulhamento aéreo e fluvial, a guarda
externa de estabelecimentos penais e as missões de segurança de
dignitários em conformidade com a lei;
XX - gerenciar as situações de crise que envolva reféns;
XXI - apoiar, quando requisitada, o Poder Judiciário e o Ministério
Público Estadual, no cumprimento de suas decisões;
Art. 4°
XXII - realizar, em situações especiais, o policiamento velado para
garantir a eficiência das ações de polícia ostensiva e de preservação
da ordem pública.
XXIII - atuar na fiscalização e controle dos serviços de vigilância
particular no Estado, vedando-se o uso e o emprego de uniformes,
viaturas, equipamentos e apetrechos que possam se confundir com os
por ela adotados;
Art. 4°
XXIV - lavrar, subsidiariamente, o Termo Circunstanciado de
Ocorrência — TCO;
XXV - executar as atividades da Casa Militar do Governador;
XXVII - desempenhar outras atribuições previstas em lei.
Art. 4°
XXVI - assessorar as Presidências dos Poderes Legislativo e Judiciário, à Prefeitura
da Capital, ao Tribunal de Contas do Estado, à Procuradoria Geral de Justiça, à
Justiça Militar Estadual e às Secretarias da Segurança e da Defesa Social e da
Cidadania e Administração Penitenciária, nos termos definidos na legislação
peculiar;
As atividades previstas no inciso XXVI deste Artigo são consideradas
como em SERVIÇO DE NATUREZA POLICIAL MILITAR, e o efetivo
empregado fará parte da AJUDÂNCIA GERAL.
Art. 4°
Os INTEGRANTES da Polícia Militar do Estado da Paraíba no
desempenho de atividade policial militar no âmbito de suas
responsabilidades são considerados AUTORIDADES
POLICIAIS.
ORGANIZAÇÃO DA PMPB
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
Art. 5°
Órgãos de
Direção
ESTRATÉGICA
Órgãos de
Direção
SETORIAL
Órgãos de
EXECUÇÃO
Órgãos
VINCULADOS
Art. 6°
Realizam o COMANDO e a ADMINISTRAÇÃO da Corporação, executando as
seguintes atribuições:
 planejar institucionalmente a organização da Corporação;
 acionar, por meio de diretrizes e ordens, os órgãos de direção setorial e os
de execução, para suprir as necessidades de pessoal e de material no
cumprimento de suas missões;
 coordenar, controlar e fiscalizar a atuação dos órgãos de direção setorial e
de execução.
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO ESTRATÉGICA
Art. 7°
ATENDEM ÀS NECESSIDADES DE PESSOAL E LOGÍSTICA de toda
a Corporação, REALIZAM A ATIVIDADE MEIO e atuam em
cumprimento às diretrizes e ordens dos órgãos de direção
estratégica.
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL
Art. 8°
São constituídos pelas ORGANIZAÇÕES POLICIAIS MILITARES — OPM
que se destinam À ATIVIDADE-FIM, focando o cumprimento da missão
e dos objetivos institucionais, executando as ordens e diretrizes
emanadas dos órgãos de direção estratégica e apoiados em suas
necessidades de pessoal e logística pelos órgãos de direção setorial.
ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
ÓRGÃOS DE
DIREÇÃO
ESTRATÉGICA
COMANDO GERAL
SUBCOMANDO GERAL
ESTADO – MAIOR ESTRATÉGICO
CORREGEDORIA
OUVIDORIA
COMANDOS REGIONAIS
COMISSÕES
PROCURADORIA JURÍDICA
ASSESSORIAS
O COMANDO GERAL
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
COMANDO
GERAL
COMANDANTE
GERAL
GABINETE DO
COMANDANTE-
GERAL
GRUPAMENTO DE
AÇÕES TÁTICAS
ESPECIAIS - GATE
Art. 10
O COMANDANTE-GERAL é responsável pelo comando e
administração da Corporação, e seu cargo será ocupado por um
Coronel DA ATIVA do Quadro de Oficiais Combatentes – QOC da
Polícia Militar, escolhido pelo Governador do Estado, e terá
precedência funcional e hierárquica sobre os demais, quando
este não for o oficial mais antigo da Corporação.
Art. 11
A nomeação para o provimento do cargo em comissão de
Comandante-Geral da Polícia Militar, símbolo CDS -1, previsto na
Estrutura Organizacional da Administração Direta do Poder Executivo
do Estado da Paraíba, será feita por ato do Governador do Estado.
Art. 11
O COMANDANTE–GERAL tem honras, prerrogativas, direitos e
obrigações DE SECRETÁRIO DE ESTADO.
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
Art. 12
 o comando, a gestão, o emprego, a supervisão e a coordenação
geral das atividades da Corporação;
 presidir as Comissões de Promoção de Oficiais e de julgamento do
Mérito Policial Militar.
 encaminhar ao órgão competente o projeto de orçamento anual
referente à Polícia Militar e participar, no que couber, da
elaboração do plano plurianual;
Art. 12
 celebrar convênios e contratos de interesse da Polícia Militar com
entidades de direito público ou privado, nos termos da lei;
 nomear e exonerar militares estaduais no exercício das funções de
direção, comando e assessoramento, nos limites estabelecidos na
legislação vigente;
 autorizar militares estaduais e servidores civis da Corporação a se
afastarem do Estado e do país;
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
Art. 12
 ordenar o emprego de verbas orçamentárias, de créditos abertos
ou de outros recursos em favor da Polícia Militar do Estado da
Paraíba;
 incluir, nomear, licenciar e excluir Praças e Praças especiais,
obedecidos os requisitos legais;
 promover Praças e declarar Aspirantes-a-Oficial;
 conceder férias, licenças ou afastamentos de qualquer natureza;
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
Art. 12
 decidir sobre a instauração e a solução dos procedimentos e
processos administrativos disciplinares, aplicando as penalidades
previstas nas normas disciplinares da Corporação;
 expedir os atos administrativos necessários à gestão Institucional.
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
Art. 13
GABINETE DO
COMANDANTE GERAL
ASSISTÊNCIA
DE GABINETE
AJUDÂNCIA
DE ORDENS
O Estado-Maior Pessoal, Órgão de Apoio, tem a seu cargo as
funções administrativas de Gabinete do Comandante-Geral,
sendo composto pela Assistência ao Gabinete, gerenciada por
um Coronel do QOC, e a Ajudância de Ordens, com cargos a
serem exercidos por Oficiais Intermediários do QOC.
Art. 13
O GATE é o comando de pronto-emprego do
Comandante-Geral, com um efetivo mínimo de uma
Companhia, especialmente treinado para missões
especiais e gerenciamento de crises, o qual poderá ser
empregado também em outras missões do policiamento
ostensivo geral.
Art. 14
O SUBCOMANDO-GERAL
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Art. 15
SUBCOMANDO-
GERAL
SUBCOMANDANTE
GERAL
GABINETE DO
SUBCOMANDANTE
-GERAL
AJUDÂNCIA-GERAL
Art. 15
O Subcomandante Geral, cargo em comissão símbolo CDS-2,
previsto na Estrutura Organizacional da Administração Direta
do Poder Executivo do Estado da Paraíba, é exercido por um
Coronel da Ativa do QOC, escolhido e nomeado pelo
Governador do Estado.
Art. 15
O Subcomandante-Geral é o responsável pela garantia da
disciplina da Corporação e Presidente da Comissão de Promoção de
Praças, além de prestar assessoramento ao Comandante-Geral na
coordenação do funcionamento da Instituição, sendo seu eventual
substituto.
O Gabinete do Subcomandante-Geral tem a seu cargo as
funções administrativas do Subcomando-Geral.
A Ajudância Geral tem a seu cargo as funções
administrativas, de segurança e de controle do efetivo
do Quartel do Comando Geral, bem como a
administração do Presídio e do Museu da Polícia
Militar.
Art. 16
AJUDÂNCIA
GERAL
GABINETE DO AJUDANTE-GERAL
GABINETE DO AJUDANTE-GERAL ADJUNTA
MUSEU DA POLÍCIA MILITAR
PRESÍDIO DA POLÍCIA MILITAR
SECRETARIA – AG/1
ARQUIVO GERAL – AG/2
COMPANHIA DE COMANDO E SERVIÇOS - CCSv
ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Art. 17
O ESTADO-MAIOR ESTRATÉGICO é o órgão que tem a
competência de assessorar o Comandante-Geral no
PLANEJAMENTO e GESTÃO ESTRATÉGICA para o
desenvolvimento e cumprimento das missões institucionais,
tendo a Coordenação Geral de um Coronel do QOC da ativa.
Art. 17
ESTADO MAIOR
ESTRATÉGICO
GABINETE DO
COORDENADOR
GERAL
GABINETE DO
COORDENADOR
GERAL ADJUNTO
COORDENADORIAS*
COORDENADORIAS
de INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS- EM/1
de INTELIGÊNCIA – EM/2
de PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE PROJETOS – EM/3
de COMBATE E RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA-EM/4
de COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING- EM/5
de GERENCIAMENTO DE CRISES - EM/6
de ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – EM/7
de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – EM/8
CORREGEDORIA
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
A Corregedoria da Polícia Militar tem a finalidade de
CORREIÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS MILITARES E DO REGIME
ÉTICO DISCIPLINAR, apurando, acompanhando, fiscalizando e
orientando os serviços da Corporação, em articulação com as
Corregedorias Setoriais.
Art. 18
Art. 18
CORREGEDORIA
GABINETE DO
CORREGEDOR
GABINETE DO
SUBCORREGEDOR
DIVISÕES
DE INVESTIGAÇÃO
DE INFRAÇÕES
PENAIS MILITARES
– CORG/1
DE APURAÇÃO DE
TRANSGRESSÕES
DISCIPLINARES –
CORG/2
DE ANÁLISE
PROCEDIMENTAL –
CORG/3
DE ESTATÍSTICA E
AVALIAÇÃO –
CORG/4
DE APOIO
ADMINISTRATIVO –
CORG/5
OUVIDORIA
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
A Ouvidoria da Polícia Militar tem por finalidade RECEBER E
REGISTRAR DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REPRESENTAÇÕES de atos
desabonadores praticados por integrantes da Corporação ou CRÍTICAS
À PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INSTITUCIONAL, bem como de encaminhar
e acompanhar a solução das mesmas, funcionando em estreita
articulação com as Ouvidorias Setoriais.
Art. 19
Art. 19
OUVIDORIA
GABINETE DO
OUVIDOR
GABINETE DO
SUBOUVIDOR
DIVISÕES
DE ATENDIMENTO
E TRIAGEM –
OUV/1
DE ESTATÍSTICA E
AVALIAÇÃO –
OUV/2
DE APOIO
ADMINISTRATIVO
– OUV/3
OS COMANDOS REGIONAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Os Comandos Regionais têm por finalidade planejar, coordenar,
controlar e supervisionar, na REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO
PESSOA E DO INTERIOR, as atividades realizadas pelos Órgãos de
Execução, no que concerne à eficiência nas missões de policiamento
ostensivo, de acordo com as necessidades de preservação da ordem
pública.
Art. 20
Art. 20
COMANDOS
REGIONAIS
COMANDO DO
POLICIAMENTO DA
REGIÃO
METROPOLITANA DA
CAPITAL – CPRM
COMANDO DO
POLICIAMENTO
REGIONAL I - CPR I
COMANDO DO
POLICIAMENTO
REGIONAL II – CPR II
Art. 21
Com sede em JOÃO PESSOA, é o órgão responsável pelo emprego e
atuação da Corporação na Região Metropolitana da Grande João
Pessoa e adjacências, de acordo com as diretrizes emanadas do
Comando Geral, e será integrado pelos 1 0, 50 e 70 Batalhões de Polícia
Militar.
Comando do Policiamento da REGIÃO METROPOLITANA DA
CAPITAL
Art. 22
Com sede na cidade de CAMPINA GRANDE, é o órgão responsável pelo
emprego e atuação da Corporação nas regiões do Estado polarizadas
pelos municípios de Campina Grande e Guarabira, de acordo com
as diretrizes emanadas do Comando-Geral, e será integrado pelos 20,
40, 80, 90, 100 e 1 1 0 Batalhões de Polícia Militar.
Comando do Policiamento REGIONAL I
Art. 23
Com sede na cidade de PATOS, é o órgão responsável pelo emprego e
atuação da Corporação nas regiões do estado polarizadas pelos
municípios de Patos e Cajazeiras, de acordo com as diretrizes
emanadas do Comando Geral, e será integrado pelos 3 0, 60, 120, 130 e
140 Batalhões de Polícia Militar.
Comando do Policiamento REGIONAL II
Art. 24
COMANDOS DO
POLICIAMENTO DA
REGIÃO
METROPOLITANA E
REGIONAIS
GABINETE DO
COMANDANTE
GABINETE DO
SUBCOMANDANTE
ESTADO MAIOR
SEÇÃO DE GESTÃO DE
PESSOAS – PM/1
SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA
– PM/2
SEÇÃO DE
PLANEJAMENTO E
OPERAÇÕES – PM/3
SEÇÃO DE ESTATÍSTICA E
AVALIAÇÃO – PM/4
TESOUREIRO
SETOR DE APOIO
ADMINISTRATIVO
Art. 23
O Subcomandante é o CHEFE DO ESTADO MAIOR
dos Comandos Regionais.
AS COMISSÕES
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Art. 25
As Comissões destinam-se à execução de estudos e
trabalhos de assessoramento direto ao Comandante-
Geral e terão caráter permanente ou temporário.
Art. 30
COMISSÕES
PERMANENTES
Comissão de Promoção de
Oficiais - CPO
presidida pelo Comandante-
Geral
Comissão de Promoção de
Praças - CPP
presidida pelo Subcomandante-
Geral
Comissão de Julgamento do
Mérito - CJM
Comissão Permanente de
Licitação - CPL
Art. 25
As Comissões de caráter permanente são:
 A Comissão de Promoção de Oficiais – CPO, presidida pelo Comandante-geral,
e a Comissão de Promoção de Praças – CPP, presidida pelo Subcomandante
Geral, cujas composições e competências serão fixadas por regulamentos,
aprovados por Decretos do Chefe do Poder Executivo;
 A Comissão de Julgamento do Mérito — CJM e a Comissão Permanente de
Licitação CPL, cujas composições e competências serão fixadas em
regulamentos, aprovados por Portarias do Comandante-Geral.
A PROCURADORIA JURÍDICA
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Art. 26
PROCURADORIA
JURÍDICA
GABINETE DO
PROCURADOR
JURÍDICO
SEÇÃO DE
ESTUDOS E
PARECERES
SEÇÃO DE
PROJETOS
NORMATIVOS
SEÇÃO DE APOIO
ADMINISTRATIVO
Art. 26
 Compete à Procuradoria Jurídica:
 o estudo das questões jurídicas afetas à Corporação;
 acompanhar, em juízo ou fora dele, por determinação do
Comandante-Geral, os procedimentos do interesse da Polícia
Militar;
 o exame da legalidade dos atos e normas que forem submetidos
à apreciação;
 demais atribuições que venham a ser previstas em regulamentos.
Art. 26
O cargo de Procurador Jurídico da Polícia Militar, símbolo CAD-2,
previsto na estrutura organizacional da Administração Direta do
Poder Executivo, será exercido por ADVOGADO DO QUADRO DE
SERVIDORES CIVIS DO ESTADO, nomeado por Ato do Governador do
Estado, mediante proposta do Comandante-Geral.
AS ASSESSORIAS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. MARCOS GIRÃO
Art. 27
As Assessorias constituídas eventualmente para determinados
estudos que escapam às atribuições normais específicas dos órgãos
de direção estratégica e setorial, destinadas a dar flexibilidade à
estrutura de Comando da Corporação, serão integradas por
servidores do Estado, postos à disposição da Corporação, por ato do
Governador do Estado ou do Secretário de Estado da Administração.
OBRIGADO
PROF. MARCOS GIRÃO

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  • 1. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA LEI COMPLEMENTAR Nº 87 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2008 PROF. MARCOS GIRÃO
  • 2. DAS DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. Marcos Girão
  • 3. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. Marcos Girão
  • 4. A Polícia Militar do Estado da Paraíba-PMPB é instituição permanente, FORÇA AUXILIAR E RESERVA do EXÉRCITO, organizada com base na hierarquia e na disciplina militares, órgão da ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO ESTADO, com dotação orçamentária própria e autonomia administrativa, vinculada à Secretaria do Estado da Segurança e da Defesa Social – SEDS, nos termos da legislação estadual vigente. Art. 1°
  • 5. Atua de forma INTEGRADA com os órgãos do respectivo Sistema, em parceria com a comunidade e as instituições públicas e privadas, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades, cabendo-lhe, com EXCLUSIVIDADE:  a POLÍCIA OSTENSIVA;  a PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA; e  a INCOLUMIDADE DAS PESSOAS E DO PATRIMÔNIO. Art. 2°
  • 6. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. Marcos Girão
  • 7. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS A HIERAQUIA A DISCIPLINA A LEGALIDADE A IMPESSOALIDADE A MORALIDADE A PUBLICIDADE A EFICIÊNCIA A PROMOÇÃO, O RESPEITO E A GARANTIA À DIGNIDADE E AO DIRETOS HUMANOS O PROFISSIONALISMO A PROBIDADE A ÉTICA
  • 8. AS COMPETÊNCIAS DA PMPB ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. Marcos Girão
  • 9. Compete à POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA, dentre outras atribuições previstas em lei: I – planejar, organizar, dirigir, supervisionar, coordenar e controlar as ações de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, que devem ser desenvolvidas prioritariamente para assegurar a incolumidade das pessoas e do patrimônio, o cumprimento da lei e o exercício dos Poderes constituídos. Art. 4°
  • 10. II – executar, com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares às Forças Armadas, o policiamento ostensivo fardado para prevenção e repressão dos ilícitos penais e infrações definidas em lei, bem como as ações necessárias ao pronto restabelecimento da ordem pública; III – atender à convocação do Governo Federal em caso de guerra externa ou para prevenir ou reprimir grave subversão da ordem ou ameaça de sua irrupção, subordinando-se ao Comando do Exército, em suas atribuições específicas de Polícia Militar e como participante da defesa territorial, para emprego; Art. 4°
  • 11. Art. 4° IV – atuar de maneira preventiva ou dissuasiva em locais ou áreas específicas em que se presuma ser possível e/ou ocorra perturbação da ordem pública; V – atuar de maneira repressiva em caso de perturbação da ordem, precedendo eventual emprego das Forças Armadas; VI – exercer a polícia ostensiva e a fiscalização de trânsito nas rodovias estaduais, além de outras ações destinadas ao cumprimento da legislação de trânsito, e nas vias urbanas e rurais, quando assim se dispuser.
  • 12. Art. 4° VII – exercer a polícia administrativa do meio ambiente, nos termos de sua competência, na constatação de infrações ambientais, na apuração, autuação, perícia e outras ações legais pertinentes, quando assim se dispuser, conjuntamente com os demais órgãos ambientais, colaborando na fiscalização das florestas, rios, estuários e em tudo que for relacionado com a fiscalização do meio ambiente;
  • 13. Art. 4° VIII – participar, quando convocada ou mobilizada pela União, do planejamento e das ações destinadas à garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem, e à defesa territorial; IX – proceder, nos termos da lei, à apuração das infrações penais de competência da polícia judiciária; Obs. para o desempenho das funções a que se refere o inciso IX deste artigo, a Polícia Militar requisitará exames periciais e adotará providências cautelares destinadas a colher e resguardar indícios ou provas da ocorrência de infrações penais no âmbito de suas atribuições, sem prejuízo da competência dos demais órgãos policiais.
  • 14. Art. 4° X - planejar e realizar ações de inteligência destinadas à prevenção criminal e ao exercício da polícia ostensiva e da preservação da ordem pública, observados os direitos e garantias individuais; XI - realizar internamente correições e inspeções, em caráter permanente ou extraordinário;
  • 15. Art. 4° XII - autorizar, mediante prévio conhecimento, a realização de reuniões ou eventos de caráter público ou privado, em locais que envolvam grande concentração de pessoas, para fins de planejamento e execução das ações de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública; XIII - emitir, com exclusividade, pareceres e relatórios técnicos relativos à polícia ostensiva, à preservação da ordem pública e às situações de crise;
  • 16. Art. 4° XIV - fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais e normativos pertinentes à polícia ostensiva e à preservação da ordem pública, aplicando as sanções previstas na legislação específica; XV - realizar pesquisas técnico-científicas, estatísticas e exames técnicos relacionados às atividades de polícia ostensiva, de preservação da ordem pública, de polícia judiciária militar e outras pertinentes;
  • 17. Art. 4° XVI - acessar os bancos de dados existentes nos órgãos do Sistema de Defesa Social do Estado da Paraíba e, quando assim se dispuser, da União, relativos à identificação civil e criminal, de armas, veículos, objetos e outros, observado o disposto no inciso X do art. 50 da Constituição Federal; XVII - realizar a segurança interna do Estado; XVIII - proteger os patrimônios histórico, artístico, turístico e cultural;
  • 18. Art. 4° XIX - realizar o policiamento assistencial de proteção às crianças, aos adolescentes e aos idosos, o patrulhamento aéreo e fluvial, a guarda externa de estabelecimentos penais e as missões de segurança de dignitários em conformidade com a lei; XX - gerenciar as situações de crise que envolva reféns; XXI - apoiar, quando requisitada, o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual, no cumprimento de suas decisões;
  • 19. Art. 4° XXII - realizar, em situações especiais, o policiamento velado para garantir a eficiência das ações de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública. XXIII - atuar na fiscalização e controle dos serviços de vigilância particular no Estado, vedando-se o uso e o emprego de uniformes, viaturas, equipamentos e apetrechos que possam se confundir com os por ela adotados;
  • 20. Art. 4° XXIV - lavrar, subsidiariamente, o Termo Circunstanciado de Ocorrência — TCO; XXV - executar as atividades da Casa Militar do Governador; XXVII - desempenhar outras atribuições previstas em lei.
  • 21. Art. 4° XXVI - assessorar as Presidências dos Poderes Legislativo e Judiciário, à Prefeitura da Capital, ao Tribunal de Contas do Estado, à Procuradoria Geral de Justiça, à Justiça Militar Estadual e às Secretarias da Segurança e da Defesa Social e da Cidadania e Administração Penitenciária, nos termos definidos na legislação peculiar; As atividades previstas no inciso XXVI deste Artigo são consideradas como em SERVIÇO DE NATUREZA POLICIAL MILITAR, e o efetivo empregado fará parte da AJUDÂNCIA GERAL.
  • 22. Art. 4° Os INTEGRANTES da Polícia Militar do Estado da Paraíba no desempenho de atividade policial militar no âmbito de suas responsabilidades são considerados AUTORIDADES POLICIAIS.
  • 23. ORGANIZAÇÃO DA PMPB ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. Marcos Girão
  • 24. Art. 5° Órgãos de Direção ESTRATÉGICA Órgãos de Direção SETORIAL Órgãos de EXECUÇÃO Órgãos VINCULADOS
  • 25. Art. 6° Realizam o COMANDO e a ADMINISTRAÇÃO da Corporação, executando as seguintes atribuições:  planejar institucionalmente a organização da Corporação;  acionar, por meio de diretrizes e ordens, os órgãos de direção setorial e os de execução, para suprir as necessidades de pessoal e de material no cumprimento de suas missões;  coordenar, controlar e fiscalizar a atuação dos órgãos de direção setorial e de execução. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO ESTRATÉGICA
  • 26. Art. 7° ATENDEM ÀS NECESSIDADES DE PESSOAL E LOGÍSTICA de toda a Corporação, REALIZAM A ATIVIDADE MEIO e atuam em cumprimento às diretrizes e ordens dos órgãos de direção estratégica. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL
  • 27. Art. 8° São constituídos pelas ORGANIZAÇÕES POLICIAIS MILITARES — OPM que se destinam À ATIVIDADE-FIM, focando o cumprimento da missão e dos objetivos institucionais, executando as ordens e diretrizes emanadas dos órgãos de direção estratégica e apoiados em suas necessidades de pessoal e logística pelos órgãos de direção setorial. ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
  • 28. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMANDO GERAL SUBCOMANDO GERAL ESTADO – MAIOR ESTRATÉGICO CORREGEDORIA OUVIDORIA COMANDOS REGIONAIS COMISSÕES PROCURADORIA JURÍDICA ASSESSORIAS
  • 29. O COMANDO GERAL ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 31. O COMANDANTE-GERAL é responsável pelo comando e administração da Corporação, e seu cargo será ocupado por um Coronel DA ATIVA do Quadro de Oficiais Combatentes – QOC da Polícia Militar, escolhido pelo Governador do Estado, e terá precedência funcional e hierárquica sobre os demais, quando este não for o oficial mais antigo da Corporação. Art. 11
  • 32. A nomeação para o provimento do cargo em comissão de Comandante-Geral da Polícia Militar, símbolo CDS -1, previsto na Estrutura Organizacional da Administração Direta do Poder Executivo do Estado da Paraíba, será feita por ato do Governador do Estado. Art. 11 O COMANDANTE–GERAL tem honras, prerrogativas, direitos e obrigações DE SECRETÁRIO DE ESTADO.
  • 33. COMPETE AO COMANDANTE-GERAL Art. 12  o comando, a gestão, o emprego, a supervisão e a coordenação geral das atividades da Corporação;  presidir as Comissões de Promoção de Oficiais e de julgamento do Mérito Policial Militar.  encaminhar ao órgão competente o projeto de orçamento anual referente à Polícia Militar e participar, no que couber, da elaboração do plano plurianual;
  • 34. Art. 12  celebrar convênios e contratos de interesse da Polícia Militar com entidades de direito público ou privado, nos termos da lei;  nomear e exonerar militares estaduais no exercício das funções de direção, comando e assessoramento, nos limites estabelecidos na legislação vigente;  autorizar militares estaduais e servidores civis da Corporação a se afastarem do Estado e do país; COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
  • 35. Art. 12  ordenar o emprego de verbas orçamentárias, de créditos abertos ou de outros recursos em favor da Polícia Militar do Estado da Paraíba;  incluir, nomear, licenciar e excluir Praças e Praças especiais, obedecidos os requisitos legais;  promover Praças e declarar Aspirantes-a-Oficial;  conceder férias, licenças ou afastamentos de qualquer natureza; COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
  • 36. Art. 12  decidir sobre a instauração e a solução dos procedimentos e processos administrativos disciplinares, aplicando as penalidades previstas nas normas disciplinares da Corporação;  expedir os atos administrativos necessários à gestão Institucional. COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
  • 37. Art. 13 GABINETE DO COMANDANTE GERAL ASSISTÊNCIA DE GABINETE AJUDÂNCIA DE ORDENS
  • 38. O Estado-Maior Pessoal, Órgão de Apoio, tem a seu cargo as funções administrativas de Gabinete do Comandante-Geral, sendo composto pela Assistência ao Gabinete, gerenciada por um Coronel do QOC, e a Ajudância de Ordens, com cargos a serem exercidos por Oficiais Intermediários do QOC. Art. 13
  • 39. O GATE é o comando de pronto-emprego do Comandante-Geral, com um efetivo mínimo de uma Companhia, especialmente treinado para missões especiais e gerenciamento de crises, o qual poderá ser empregado também em outras missões do policiamento ostensivo geral. Art. 14
  • 40. O SUBCOMANDO-GERAL ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 42. Art. 15 O Subcomandante Geral, cargo em comissão símbolo CDS-2, previsto na Estrutura Organizacional da Administração Direta do Poder Executivo do Estado da Paraíba, é exercido por um Coronel da Ativa do QOC, escolhido e nomeado pelo Governador do Estado.
  • 43. Art. 15 O Subcomandante-Geral é o responsável pela garantia da disciplina da Corporação e Presidente da Comissão de Promoção de Praças, além de prestar assessoramento ao Comandante-Geral na coordenação do funcionamento da Instituição, sendo seu eventual substituto. O Gabinete do Subcomandante-Geral tem a seu cargo as funções administrativas do Subcomando-Geral.
  • 44. A Ajudância Geral tem a seu cargo as funções administrativas, de segurança e de controle do efetivo do Quartel do Comando Geral, bem como a administração do Presídio e do Museu da Polícia Militar. Art. 16
  • 45. AJUDÂNCIA GERAL GABINETE DO AJUDANTE-GERAL GABINETE DO AJUDANTE-GERAL ADJUNTA MUSEU DA POLÍCIA MILITAR PRESÍDIO DA POLÍCIA MILITAR SECRETARIA – AG/1 ARQUIVO GERAL – AG/2 COMPANHIA DE COMANDO E SERVIÇOS - CCSv
  • 46. ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 47. Art. 17 O ESTADO-MAIOR ESTRATÉGICO é o órgão que tem a competência de assessorar o Comandante-Geral no PLANEJAMENTO e GESTÃO ESTRATÉGICA para o desenvolvimento e cumprimento das missões institucionais, tendo a Coordenação Geral de um Coronel do QOC da ativa.
  • 48. Art. 17 ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO GABINETE DO COORDENADOR GERAL GABINETE DO COORDENADOR GERAL ADJUNTO COORDENADORIAS*
  • 49. COORDENADORIAS de INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS- EM/1 de INTELIGÊNCIA – EM/2 de PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE PROJETOS – EM/3 de COMBATE E RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA-EM/4 de COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING- EM/5 de GERENCIAMENTO DE CRISES - EM/6 de ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – EM/7 de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – EM/8
  • 50. CORREGEDORIA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 51. A Corregedoria da Polícia Militar tem a finalidade de CORREIÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS MILITARES E DO REGIME ÉTICO DISCIPLINAR, apurando, acompanhando, fiscalizando e orientando os serviços da Corporação, em articulação com as Corregedorias Setoriais. Art. 18
  • 52. Art. 18 CORREGEDORIA GABINETE DO CORREGEDOR GABINETE DO SUBCORREGEDOR DIVISÕES DE INVESTIGAÇÃO DE INFRAÇÕES PENAIS MILITARES – CORG/1 DE APURAÇÃO DE TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES – CORG/2 DE ANÁLISE PROCEDIMENTAL – CORG/3 DE ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – CORG/4 DE APOIO ADMINISTRATIVO – CORG/5
  • 53. OUVIDORIA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 54. A Ouvidoria da Polícia Militar tem por finalidade RECEBER E REGISTRAR DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REPRESENTAÇÕES de atos desabonadores praticados por integrantes da Corporação ou CRÍTICAS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INSTITUCIONAL, bem como de encaminhar e acompanhar a solução das mesmas, funcionando em estreita articulação com as Ouvidorias Setoriais. Art. 19
  • 55. Art. 19 OUVIDORIA GABINETE DO OUVIDOR GABINETE DO SUBOUVIDOR DIVISÕES DE ATENDIMENTO E TRIAGEM – OUV/1 DE ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – OUV/2 DE APOIO ADMINISTRATIVO – OUV/3
  • 56. OS COMANDOS REGIONAIS ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 57. Os Comandos Regionais têm por finalidade planejar, coordenar, controlar e supervisionar, na REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA E DO INTERIOR, as atividades realizadas pelos Órgãos de Execução, no que concerne à eficiência nas missões de policiamento ostensivo, de acordo com as necessidades de preservação da ordem pública. Art. 20
  • 58. Art. 20 COMANDOS REGIONAIS COMANDO DO POLICIAMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DA CAPITAL – CPRM COMANDO DO POLICIAMENTO REGIONAL I - CPR I COMANDO DO POLICIAMENTO REGIONAL II – CPR II
  • 59. Art. 21 Com sede em JOÃO PESSOA, é o órgão responsável pelo emprego e atuação da Corporação na Região Metropolitana da Grande João Pessoa e adjacências, de acordo com as diretrizes emanadas do Comando Geral, e será integrado pelos 1 0, 50 e 70 Batalhões de Polícia Militar. Comando do Policiamento da REGIÃO METROPOLITANA DA CAPITAL
  • 60. Art. 22 Com sede na cidade de CAMPINA GRANDE, é o órgão responsável pelo emprego e atuação da Corporação nas regiões do Estado polarizadas pelos municípios de Campina Grande e Guarabira, de acordo com as diretrizes emanadas do Comando-Geral, e será integrado pelos 20, 40, 80, 90, 100 e 1 1 0 Batalhões de Polícia Militar. Comando do Policiamento REGIONAL I
  • 61. Art. 23 Com sede na cidade de PATOS, é o órgão responsável pelo emprego e atuação da Corporação nas regiões do estado polarizadas pelos municípios de Patos e Cajazeiras, de acordo com as diretrizes emanadas do Comando Geral, e será integrado pelos 3 0, 60, 120, 130 e 140 Batalhões de Polícia Militar. Comando do Policiamento REGIONAL II
  • 62. Art. 24 COMANDOS DO POLICIAMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA E REGIONAIS GABINETE DO COMANDANTE GABINETE DO SUBCOMANDANTE ESTADO MAIOR SEÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS – PM/1 SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA – PM/2 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E OPERAÇÕES – PM/3 SEÇÃO DE ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – PM/4 TESOUREIRO SETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO
  • 63. Art. 23 O Subcomandante é o CHEFE DO ESTADO MAIOR dos Comandos Regionais.
  • 64. AS COMISSÕES ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 65. Art. 25 As Comissões destinam-se à execução de estudos e trabalhos de assessoramento direto ao Comandante- Geral e terão caráter permanente ou temporário.
  • 66. Art. 30 COMISSÕES PERMANENTES Comissão de Promoção de Oficiais - CPO presidida pelo Comandante- Geral Comissão de Promoção de Praças - CPP presidida pelo Subcomandante- Geral Comissão de Julgamento do Mérito - CJM Comissão Permanente de Licitação - CPL
  • 67. Art. 25 As Comissões de caráter permanente são:  A Comissão de Promoção de Oficiais – CPO, presidida pelo Comandante-geral, e a Comissão de Promoção de Praças – CPP, presidida pelo Subcomandante Geral, cujas composições e competências serão fixadas por regulamentos, aprovados por Decretos do Chefe do Poder Executivo;  A Comissão de Julgamento do Mérito — CJM e a Comissão Permanente de Licitação CPL, cujas composições e competências serão fixadas em regulamentos, aprovados por Portarias do Comandante-Geral.
  • 68. A PROCURADORIA JURÍDICA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 69. Art. 26 PROCURADORIA JURÍDICA GABINETE DO PROCURADOR JURÍDICO SEÇÃO DE ESTUDOS E PARECERES SEÇÃO DE PROJETOS NORMATIVOS SEÇÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO
  • 70. Art. 26  Compete à Procuradoria Jurídica:  o estudo das questões jurídicas afetas à Corporação;  acompanhar, em juízo ou fora dele, por determinação do Comandante-Geral, os procedimentos do interesse da Polícia Militar;  o exame da legalidade dos atos e normas que forem submetidos à apreciação;  demais atribuições que venham a ser previstas em regulamentos.
  • 71. Art. 26 O cargo de Procurador Jurídico da Polícia Militar, símbolo CAD-2, previsto na estrutura organizacional da Administração Direta do Poder Executivo, será exercido por ADVOGADO DO QUADRO DE SERVIDORES CIVIS DO ESTADO, nomeado por Ato do Governador do Estado, mediante proposta do Comandante-Geral.
  • 72. AS ASSESSORIAS ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA Prof. MARCOS GIRÃO
  • 73. Art. 27 As Assessorias constituídas eventualmente para determinados estudos que escapam às atribuições normais específicas dos órgãos de direção estratégica e setorial, destinadas a dar flexibilidade à estrutura de Comando da Corporação, serão integradas por servidores do Estado, postos à disposição da Corporação, por ato do Governador do Estado ou do Secretário de Estado da Administração.

Editor's Notes

  1. 74