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TEXTO ÁUREO
“Rogo-vos, pois, eu, o preso do
Senhor, que andeis como é digno
da vocação com que fostes
chamados.”(Ef 4.1).
VERDADE PRÁTICA
A unidade na Igreja depende de
que os crentes evidenciem no
cotidiano a humildade, a
mansidão e a longanimidade.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Efésios 4.1-4;
Colossenses 1.9-12
OBJETIVOS DA LIÇÃO:
Explicar que a humildade é uma virtude
indispensável para a comunhão;
Enfatizar que a mansidão produz crentes
que promovem a paz e a conciliação;
Frisar que a longanimidade capacita o crente
a ser tolerante com as falhas alheias.
1
2
3
INTRODUÇÃO
Após concluir a oração
intercessória em favor da Igreja e,
ao mesmo tempo, estimular os
cristãos a viverem para a glória de
Deus (3.16-21), o apóstolo passa a
enfatizar a necessidade da
unidade dos crentes (4.1-16).
Assim, nesta lição,
estudaremos as virtudes
fundamentais: humildade,
mansidão e longanimidade.
Estas virtudes que levam a igreja
a viver uma perfeita unidade
conforme a Palavra de Deus.
PONTO CENTRAL
A genuína unidade da Igreja
é o resultado da humildade,
mansidão e longanimidade
de cada crente.
I – PARA HAVER UNIDADE É
PRECISO HUMILDADE
A humildade é uma virtude
imprescindível para o fortalecimento
da comunhão cristã.
Espera-se que os crentes sejam
humildes não somente diante de Deus,
mas também entre eles.
I - 1. O modo digno do viver cristão.
O apelo apostólico é para que os crentes
“andem de modo digno da vocação” (4.1),
ou seja, a nossa conduta diária deve
corresponder à chamada recebida para ser
um membro do Corpo de Cristo, a Igreja.
A fim de desenvolver essa unidade,
o apóstolo Paulo apresenta três
virtudes essenciais:
a humildade,
a longanimidade
a mansidão
I - 2. A humildade.
Para os povos pagãos a humildade não
era uma virtude;
pelo contrário, era considerada uma
atitude negativa, fraqueza de caráter e
falta de amor próprio.
Na vida de Cristo é que a
humildade aparece como
virtude, pois Ele
“não teve por usurpação ser
igual a Deus. Mas aniquilou-se
a si mesmo, tomando a forma
de servo” (Fp 2.6,7).
mas não de uma humildade movida pela falsa
aparência, e sim de uma ação que reconhece
a importância e o valor do outro.
Nosso Senhor Jesus lavou
os pés dos apóstolos
dando o exemplo de
humildade
Não há quem
possa
desenvolver tal
conduta sem
que o Espírito
Santo o
transforme.
“Nada façais por
contenda ou por
vanglória, mas por
humildade; cada
um considere os
outros superiores a
si mesmo.”
(Fp 2.3)
SÍNTESE DO TÓPICO I
A virtude da humildade é produzida no
crente por obra do Espírito Santo. Os
humildes se portam com simplicidade
e cooperam com a unidade da Igreja.
II – PARA HAVER UNIDADE É
PRECISO MANSIDÃO
A virtude da mansidão
produz crentes capacitados
a bem gerir os conflitos,
promovendo paz e conciliação
na igreja local.
A palavra “mansidão” transmite
o conceito de
II - 1. Mansidão:
“ternura” “gentileza”
e “paciência”“cortesia”
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo,
paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fé, mansidão, temperança.”
Essa qualidade é listada nas Escrituras
como um dos aspectos do fruto do
Espírito (Gl 5.22).
O termo indica
moderação nas ações,
bom trato para com o
semelhante e ausência
de precipitação. A
expressão retrata o
caráter de Cristo.
O Senhor
mesmo disse:
“Aprendei de
mim, que sou
manso e
humilde de
coração”
II - 2. Grandes exemplos de mansidão:
Moisés e Jesus Cristo.
Moisés foi reconhecido
como o homem mais
manso que havia sobre
a terra (Nm 12.3).
Essa reputação se
deu em virtude de o
legislador, entre
outros aspectos, não
revidar nem guardar
rancor quando foi
atacado
pessoalmente
Nessa mesma perspectiva,
Jesus Cristo manteve o
autocontrole enquanto era
injustamente caluniado
E, durante seu julgamento, não pronunciou
qualquer palavra contra seus acusadores. Assim,
temos o exemplo da mansidão diante das mais
difíceis circunstâncias.
Pessoas com essa virtude são disciplinadas e
capacitadas a perseverar
não se apressam a emitir juízo,
não cedem às provocações nem dão
espaço para ressentimentos
não revidam os maus-tratos sofridos,
II - 3. A verdadeira mansidão.
Ao contrário, indica
o mais seguro controle
emocional.
É Espírito Santo
propiciando
suavidade e domínio
próprio
Essa virtude não
significa fraqueza ou
inferioridade;
Assim, mansidão
trata da submissão
do homem para com
Deus e sua Palavra.
II - 4. Mansidão pressupõe conciliação
O comportamento conciliador é a
demonstração prática da conduta
de quem possui mansidão por
meio de uma postura equilibrada
diante de circunstâncias adversas
(1 Pe 2.23).
Se todos os crentes de cada
igreja desenvolvessem a virtude
da mansidão o espírito
conflituoso desapareceria. Em
lugar de sentimento faccioso,
eles apresentariam um espírito
manso e conciliador (1 Co 1.10).
SÍNTESE DO TÓPICO II
A mansidão também é virtude produzida
pelo Espírito Santo. Os mansos são
pacíficos e impedem a proliferação de
conflitos na Igreja.
*A Mansidão de Jesus
“E. Stanley Jones descreve este aspecto do
ministério de Jesus nos termos de ‘o terrível
manso’, que tem grande poder e determinação e
serviço compassivo. Os mansos são terríveis
porque não podem ser comprados ou vendidos;
seu serviço aos outros dura mais que o tirano
valentão”.
CONHEÇA MAIS
III – PARA HAVER UNIDADE É
PRECISO LONGANIMIDADE
III - 1. Longanimidade:
Longanimidade tem o sentido de
“paciência”, “tolerância” e
“constância”
É mais um dos aspectos do fruto do
Espírito desenvolvido no crente (Gl 5.22).
O exercício da paciência requer a virtude
do amor, que é o princípio basilar de
todas as ações do crente salvo por Cristo.
Suportar os erros dos outros e as
adversidades da vida são o lado prático
da paciência, pois o próprio Deus é
descrito como “longânimo” e “tardio
em irar-se” (Sl 86.15; Na 1.3).
São nesses momentos conflituosos
na igreja que devemos “suportar
uns aos outros em amor” (4.2).
III - 2. Suportando uns aos outros.
Durante a nossa jornada
cristã nos depararemos com
múltiplas situações de
hostilidade
III - 3. O perdão como premissa do amor.
O amor é um atributo divino (1 Jo 4.8),
o principal aspecto do fruto do
Espírito (Gl 5.22).
É uma virtude altruísta que nos conduz a tratar
aos outros como gostaríamos de ser tratados
(Mt 7.12).
Desse modo, a tolerância entre
irmãos em Cristo deve ser
mútua, isto é, amando
“ardentemente uns aos outros,
com um coração puro” (1 Pe
1.22), perdoando e sendo
perdoado. Quando esse estilo de
vida é adotado pelos crentes,
acabam-se as disputas na igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO III
A longanimidade é qualidade
produzida pelo Espírito que capacita o
crente a suportar as ofensas sofridas e
ainda perdoar o ofensor.
CONCLUSÃO.
Vimos o convite de Paulo
aos crentes para um viver
digno de uma perfeita
unidade. Para garanti-la,
mostramos que algumas
virtudes são essenciais:
a humildade, que fortalece a unidade; a
mansidão, que gere os conflitos; a
longanimidade, que suporta os erros
alheios. Quando os crentes vivem essas
virtudes, as dissensões desaparecem e o
nome de Jesus Cristo é glorificado (Mt
5.16; 1 Co 1.10).
VISITE O BLOG:
Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade, Mansidão e longanimidade

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Lição 11 - Atributos da Unidade da Fé: Humildade, Mansidão e longanimidade

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados.”(Ef 4.1).
  • 3. VERDADE PRÁTICA A unidade na Igreja depende de que os crentes evidenciem no cotidiano a humildade, a mansidão e a longanimidade.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Efésios 4.1-4; Colossenses 1.9-12
  • 6. Explicar que a humildade é uma virtude indispensável para a comunhão; Enfatizar que a mansidão produz crentes que promovem a paz e a conciliação; Frisar que a longanimidade capacita o crente a ser tolerante com as falhas alheias. 1 2 3
  • 8. Após concluir a oração intercessória em favor da Igreja e, ao mesmo tempo, estimular os cristãos a viverem para a glória de Deus (3.16-21), o apóstolo passa a enfatizar a necessidade da unidade dos crentes (4.1-16).
  • 9. Assim, nesta lição, estudaremos as virtudes fundamentais: humildade, mansidão e longanimidade. Estas virtudes que levam a igreja a viver uma perfeita unidade conforme a Palavra de Deus.
  • 10. PONTO CENTRAL A genuína unidade da Igreja é o resultado da humildade, mansidão e longanimidade de cada crente.
  • 11. I – PARA HAVER UNIDADE É PRECISO HUMILDADE
  • 12. A humildade é uma virtude imprescindível para o fortalecimento da comunhão cristã. Espera-se que os crentes sejam humildes não somente diante de Deus, mas também entre eles.
  • 13. I - 1. O modo digno do viver cristão. O apelo apostólico é para que os crentes “andem de modo digno da vocação” (4.1), ou seja, a nossa conduta diária deve corresponder à chamada recebida para ser um membro do Corpo de Cristo, a Igreja.
  • 14. A fim de desenvolver essa unidade, o apóstolo Paulo apresenta três virtudes essenciais: a humildade, a longanimidade a mansidão
  • 15. I - 2. A humildade. Para os povos pagãos a humildade não era uma virtude; pelo contrário, era considerada uma atitude negativa, fraqueza de caráter e falta de amor próprio.
  • 16. Na vida de Cristo é que a humildade aparece como virtude, pois Ele “não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” (Fp 2.6,7).
  • 17. mas não de uma humildade movida pela falsa aparência, e sim de uma ação que reconhece a importância e o valor do outro. Nosso Senhor Jesus lavou os pés dos apóstolos dando o exemplo de humildade
  • 18. Não há quem possa desenvolver tal conduta sem que o Espírito Santo o transforme. “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Fp 2.3)
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO I A virtude da humildade é produzida no crente por obra do Espírito Santo. Os humildes se portam com simplicidade e cooperam com a unidade da Igreja.
  • 20. II – PARA HAVER UNIDADE É PRECISO MANSIDÃO
  • 21. A virtude da mansidão produz crentes capacitados a bem gerir os conflitos, promovendo paz e conciliação na igreja local.
  • 22. A palavra “mansidão” transmite o conceito de II - 1. Mansidão: “ternura” “gentileza” e “paciência”“cortesia”
  • 23. “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” Essa qualidade é listada nas Escrituras como um dos aspectos do fruto do Espírito (Gl 5.22).
  • 24. O termo indica moderação nas ações, bom trato para com o semelhante e ausência de precipitação. A expressão retrata o caráter de Cristo. O Senhor mesmo disse: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”
  • 25. II - 2. Grandes exemplos de mansidão: Moisés e Jesus Cristo. Moisés foi reconhecido como o homem mais manso que havia sobre a terra (Nm 12.3).
  • 26. Essa reputação se deu em virtude de o legislador, entre outros aspectos, não revidar nem guardar rancor quando foi atacado pessoalmente
  • 27. Nessa mesma perspectiva, Jesus Cristo manteve o autocontrole enquanto era injustamente caluniado E, durante seu julgamento, não pronunciou qualquer palavra contra seus acusadores. Assim, temos o exemplo da mansidão diante das mais difíceis circunstâncias.
  • 28. Pessoas com essa virtude são disciplinadas e capacitadas a perseverar não se apressam a emitir juízo, não cedem às provocações nem dão espaço para ressentimentos não revidam os maus-tratos sofridos, II - 3. A verdadeira mansidão.
  • 29. Ao contrário, indica o mais seguro controle emocional. É Espírito Santo propiciando suavidade e domínio próprio Essa virtude não significa fraqueza ou inferioridade; Assim, mansidão trata da submissão do homem para com Deus e sua Palavra.
  • 30. II - 4. Mansidão pressupõe conciliação O comportamento conciliador é a demonstração prática da conduta de quem possui mansidão por meio de uma postura equilibrada diante de circunstâncias adversas (1 Pe 2.23).
  • 31. Se todos os crentes de cada igreja desenvolvessem a virtude da mansidão o espírito conflituoso desapareceria. Em lugar de sentimento faccioso, eles apresentariam um espírito manso e conciliador (1 Co 1.10).
  • 32. SÍNTESE DO TÓPICO II A mansidão também é virtude produzida pelo Espírito Santo. Os mansos são pacíficos e impedem a proliferação de conflitos na Igreja.
  • 33. *A Mansidão de Jesus “E. Stanley Jones descreve este aspecto do ministério de Jesus nos termos de ‘o terrível manso’, que tem grande poder e determinação e serviço compassivo. Os mansos são terríveis porque não podem ser comprados ou vendidos; seu serviço aos outros dura mais que o tirano valentão”. CONHEÇA MAIS
  • 34. III – PARA HAVER UNIDADE É PRECISO LONGANIMIDADE
  • 35. III - 1. Longanimidade: Longanimidade tem o sentido de “paciência”, “tolerância” e “constância” É mais um dos aspectos do fruto do Espírito desenvolvido no crente (Gl 5.22).
  • 36. O exercício da paciência requer a virtude do amor, que é o princípio basilar de todas as ações do crente salvo por Cristo. Suportar os erros dos outros e as adversidades da vida são o lado prático da paciência, pois o próprio Deus é descrito como “longânimo” e “tardio em irar-se” (Sl 86.15; Na 1.3).
  • 37. São nesses momentos conflituosos na igreja que devemos “suportar uns aos outros em amor” (4.2). III - 2. Suportando uns aos outros. Durante a nossa jornada cristã nos depararemos com múltiplas situações de hostilidade
  • 38. III - 3. O perdão como premissa do amor. O amor é um atributo divino (1 Jo 4.8), o principal aspecto do fruto do Espírito (Gl 5.22). É uma virtude altruísta que nos conduz a tratar aos outros como gostaríamos de ser tratados (Mt 7.12).
  • 39. Desse modo, a tolerância entre irmãos em Cristo deve ser mútua, isto é, amando “ardentemente uns aos outros, com um coração puro” (1 Pe 1.22), perdoando e sendo perdoado. Quando esse estilo de vida é adotado pelos crentes, acabam-se as disputas na igreja.
  • 40. SÍNTESE DO TÓPICO III A longanimidade é qualidade produzida pelo Espírito que capacita o crente a suportar as ofensas sofridas e ainda perdoar o ofensor.
  • 42. Vimos o convite de Paulo aos crentes para um viver digno de uma perfeita unidade. Para garanti-la, mostramos que algumas virtudes são essenciais:
  • 43. a humildade, que fortalece a unidade; a mansidão, que gere os conflitos; a longanimidade, que suporta os erros alheios. Quando os crentes vivem essas virtudes, as dissensões desaparecem e o nome de Jesus Cristo é glorificado (Mt 5.16; 1 Co 1.10).