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narrativa web
Características do hipertexto
Hipertextualidade
- o texto escrito
- entrelaços
- espaço www
- não sequencial
Theodor Nelson (1960)
Vanevar Bush (1945)
Jacob Nielsen (1995)
O hipertexto
“uma série de blocos de texto ligados entre si
por links, que formam diferentes itinerários
para os leitores” (Nelson cit in Landow, 1992,
p. 15).
Blocos informativos
bloco informativo, também conhecido por nó
(Lévy, 1993) ou lexia (Landow, 1992) aplica-se
a todo o tipo de conteúdo, sejam textos,
imagens fixas, imagens em movimento, sons
ou infografias.
Bloco informativo
- dimensão confortável
(para leitura do texto)
- descentralizado
(leitura em rizoma
- sentido autônomo
(semântica independente)
Os nós
- documental
- contextualização
- atualização
- definição
Modelos de arquitetura
Modelos de arquitetura
Modelos de arquitetura
Modelo de fluxo
A diferença no penso
O jornalista da imprensa escrita preocupa-se necessariamente com a
seleção da informação, pois sabe que lhe está atribuído um determinado
espaço no jornal. O jornalista que trabalha para uma edição Web não tem
limitações espaciais, e por isso concentra-se na estrutura da notícia,
procurando encontrar a melhor maneira de oferecer toda a informação
disponível de uma FORMA APELATIVA
Inteligência coletiva, Lévy
MULTIMIDIALIDADE
Ler e reponder: o que é multimídia e como ela
se aplica em uma narrativa digital?
Acessa aí (pags. 25-50)
http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20141204-
201404_webjornalismo_jcanavilhas.pdf
Bibliografia
Canavilhas, João. Sete características que
marcam a diferença

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Características da narrativa web e hipertexto

Editor's Notes

  1. A palavra hipertexto foi utilizada pela primeira vez nos anos 60 por Theodor Nelson, que definiu o conceito como uma escrita não sequencial, um texto com várias opções de leitura que permite ao leitor efetuar uma escolha. O conceito Capítulo 1: Hipertextualidade: Novas arquiteturas noticiosas 5 inspirou-se no Memex, a máquina descrita por Vannevar Bush no seu artigo “As we may think”, publicado em 1945 na Atlantic Montly2 . Esta definição inicial de Nelson foi sendo atualizada por vários autores. Conklin (1987) define-o como um conjunto de documentos ligados a objetos de uma base de dados através de ligações ativadas por um rato e apresentados num ecrã. Nielsen (1995) destaca a ideia da não sequencialidade do hipertexto e a liberdade de navegação oferecida ao leitor, definindo a hipertextualidade como a possibilidade de usar uma hiperligação para ligar dois nós informativos, normalmente o nó âncora ao nó de destino. Também Landow (1995) sublinha esta ideia de fragmentação do texto (chama-lhe atomização) e as diversas possibilidades de leitura oferecidas, mas alerta para a ameaça do texto se transformar num caos. Codina (2003) salienta igualmente a não sequencialidade de um hiperdocumento, mas introduz a necessidade de uma certa composição interna, embora os seus elementos constituintes possam não ser homogéneos.