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QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM NO AMBIENTE LABORAL
HOSPITALAR
ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICAESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA
Emanuela Brito Alves
Emanuele Rosados Costa
Mariana Nascimento Freire
Orientadora: Msc. Profª Carina Oliveira dos Santos
Salvador/Ba
2014
INTRODUÇÃO
Qualidade
de Vida
Qualidade
de Vida no
Trabalho
( RIOS ET AL., 2010;SCHIMIDT ET AL., 2013;FELLI ;TRONCHIN,2010 ).
Corresponde ao nível perceptível
dos indivíduos perante a sua
posição na vida, incluindo as
culturas.
Fatores de uma instituição que
proporciona ao profissional o
completo desenvolvimento de suas
potencialidades físico-psíquicas
associadas ao seu bem-estar físico,
mental, material e social.
INTRODUÇÃO
Escalas acumulativas,
longas jornadas de trabalho,
remuneração inadequada,
hierarquização da equipe de saúde,
falta de reconhecimento social.
( MEDEIROS S.M; RIBEIRO L.M; FERNANDES S.M.B.A , 2006 ).
+ Expostos às Cargas *
- Qualidade de Vida
INTRODUÇÃO
Em estágios curriculares :
• Foi percebida a necessidade do estudo sobre a QV no
ambiente laboral, principalmente pelos relatos dos
profissionais sobre o surgimento de agravos à sua saúde e a
inadequação laboral em seus setores de trabalho.
INTRODUÇÃO
•Analisar a Qualidade de Vida dos profissionais de
enfermagem no ambiente laboral hospitalar.
•Analisar a Qualidade de Vida dos profissionais de
enfermagem no ambiente laboral hospitalar.
Objetivo EspecíficoObjetivo Específico
• Identificar os domínios relativos à qualidade de vida,
• Relatar a categoria de profissionais de enfermagem,
• Setor de trabalho mais susceptíveis à alteração de
qualidade de vida no seu exercício laboral.
• Identificar os domínios relativos à qualidade de vida,
• Relatar a categoria de profissionais de enfermagem,
• Setor de trabalho mais susceptíveis à alteração de
qualidade de vida no seu exercício laboral.
INTRODUÇÃO
Fundamentar estratégias de intervenções direcionadas à
saúde do trabalhador assegurando uma melhor Qualidade de
Vida desses profissionais.
Contribuições
METODOLOGIA
( DALFOVO; LANA ; SILVEIRA , 2008; MORAIS, 2005) .
Estudo
Quantitativo
(Estudo de
Campo)
Instituição
Hospitalar
Privada Total de profissionais:
161 profissionais
Setores:
Unidade de Terapia Intensiva
Emergência
METODOLOGIA
Para avaliação dos Profissionais
Perfil sócio demográfico
e epidemiológico
WHOQOL BREF (OMS)
Análise de dados:Análise de dados:
Qualidade de vida em geral
Ferramentas:Ferramentas:
Software Excel Microsoft Corporation
Tabelas
Gráficos
METODOLOGIA
COMPOSIÇÃO DO
WHOQOL BREF
26 Questões
24 Facetas
Escala Likert
( 1 á 5)
Escore bruto
24 à 120
( PEDROSO; PILATTI; GUTIERREZ,2010).
Qualidade de Vida Qualidade de Vida
METODOLOGIA
InclusãoInclusão
ExclusãoExclusão
Serão considerados como caráter
de inclusão os profissionais de
enfermagem, que trabalham nos
setores de UTI, Emergência.
Profissionais de enfermagem que
não são dos setores de
Emergência e UTI.
METODOLOGIA
23 de Setembro 20014 – Aprovado pelo Comitê de Ética e
Pesquisa (CEP) da Faculdade Bahiana de Medicina e
Saúde Pública - ( Parecer nº 801.808 ).
Coleta – Outubro de 2014.
RESULTADOS
TABELA 01- PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DOS SETORES DE UTI E EMERGÊNCIA, 2014
RESULTADOS
TABELA 01- PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DOS PROFISSIONAIS
DE ENFERMAGEM DOS SETORES DE UTI E EMERGÊNCIA, 2014
RESULTADOS
TABELA 02 – CARACTERÍSTICAS DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA EMERGÊNCIA E UTI, 2014
RESULTADOS
GRÁFICO 01- MÉDIA DA QUALIDADE DE VIDA
RESULTADOS
GRÁFICO 02: PORCENTAGEMDA MÉDIA GERAL DOS DOMÍNIOS,
REFERINDO A SATISFAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS
NO AMBIENTE LABORAL
RESULTADOS
 
GRÁFICO 03: PORCENTAGEMDO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM RELAÇÃO A CADA
DOMÍNIO DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS NO
AMBIENTE LABORAL
RESULTADOS
DISCUSSÃO
DISCUSSÃO
 
 QUALIDADE EM GERAL
Um estudo em um hospital em Minas gerais evidenciou que
(52,3%) consideram a qualidade de vida boa e no presente
estudo (72.0%) retratam possuir uma boa QV (Maciel e
Oliveira, 2014).
 SEGUNDO ASPECTOS SÓCIO DEMOGRÁFICOS
Segundo MACIEL E OLIVEIRA(2014), houve um predomínio do
sexo feminino em consonância com o presente estudo
(72,8%).
Correlacionado a estado civil a maioria dos pesquisados são
casados (47,2%) e (52%)com filhos (Rios, Barbosa e
Belasco, 2010; Maciel e Oliveira,2014).
DISCUSSÃO
 
 SEGUNDO OS DOMINIOS
 Relações SociaisRelações Sociais
Segundo PASCHOA, ZANEI E WHITAKER(2007) no seu estudo,
houve a segunda maior média (66,3%) de satisfação.
- Satisfação (76%).
 FísicoFísico
Diante de um levantamento de cargas e desgastes a que os
trabalhadores de saúde de um certo hospital foi acometido, as
questões físicas relacionado a (80%).
- Obteve (64%).
DISCUSSÃO
 
 SEGUNDO OS DOMINIOS
 PsicológicasPsicológicas
Segundo KOGIEN E CEDARO (2014) por meio da análise de
questões dos impactos psicossociais evidenciou que (66,1%)
dos profissionais encontram-se com baixas demandas
psicológicas.
- (72%) de satisfação.
 Meio AmbienteMeio Ambiente
Conforme reporta PASCHOA; ZANEI; WHITAKER (2007) foi
evidenciado que 80% da amostra encontram-se satisfeitos
com questões com oportunidade de lazer.
- (64%) de satisfação
DISCUSSÃO
 
 CATEGORIA DE ENFERMAGEM
Por meio deste estudo demostra-se que no geral, os
enfermeiros estão satisfeitos com o seu trabalho (Carvalho e
Lopes,2006).
 SETORES DA UTI E EMERGÊNCIA
ELIAS E NAVARRO (2006), afirmam que os setores de UTI e
Emergência há uma maior predominância de agravos à
saúde dos profissionais de enfermagem.
DISCUSSÃO
 P VALOR
 No estudo,a qualidade de vida da UTI foi de
(69,0%) de satisfação sendo maior que na
Emergência de (64,9%), foi constatado
significância estatística,p-valor ≤ 0,05 -
(0,034034564).Porém não foram encontrados
dados na literatura que permitisse esta
comparação específica por setor
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
o O termo qualidade de vida é retratado no momento da vida
dos indivíduos na sociedade, assim como no ambiente laboral
compreendendo que se constroem simultaneamente, contudo
não há como dissociar a vida e o trabalho e não reconhecer o
viés da QVT. Ao término da pesquisa, verificou-se que é uma
temática extensa e complexa, contudo não esgota-se somente
nesse trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Sugere-se novos estudos em outros setores da instituição
pesquisada e a ampliação do estudo de QV para rede hospitalar
pública. Contudo, é de suma importância que a instituição
hospitalar busque divulgar os programas voltados para a
promoção da saúde do trabalhador no intuito de contribuir
para a manutenção e ampliação desses resultados, contribuindo
para uma ótima qualidade de vida.
 AZAMBUJA,  Eliana  Pinho  de  et  al.  É  possível  produzir saúde  no  trabalho da 
enfermagem? Revista Texto e Contexto, Florianópolis, v. 4, n. 19, p.658-666, out. 2010. Semanal. 
Disponível em: pdf/tce/v19n4/08.pdf>. Acesso em: 19 set. 2014.
 BRAGA, M. C. P. et al. Qualidade de vida medida pelo whoqol-bref: estudo com idosos residentes em 
Juiz de Fora/MG. Rev. Aps, Juiz de Fora, v. 1, n. 14, p.93-100, 05 ago. 2011. Mensal. Disponível em: 
<aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/download/965/450>. Acesso em: 07 maio 2014.
 DALFOVO,  M.  S.;  LANA,  R.  A.;  SILVEIRA,  A.  Métodos  quantitativos  e  qualitativos  :  um  resgate 
teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 04, n. 02, p.01-13, 09 jul. 2008. 
Semestral.  Disponível  em: 
<http://www.ca.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/metodos_quantitativos_e_qualitativos_um_resgate
_teorico.pdf>. Acesso em: 04 maio 2014. 
   ELIAS,  Marisa  Aparecida;  NAVARRO,  Vera  Lúcia.  A  relação  entre  o  trabalho,  a  saúde  e  as 
condições  de  vida:  negatividade  e  positividade  no  trabalho  das profissionais  de  enfermagem de 
um hospital escola. Rev.  Latino-am. Enfermagem, São  Paulo,  v.  4,  n.  14,  p.517-525,  jul.  2006. 
Mensal. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a08.pdf>. Acesso em: 19 set. 2014.
 FELLI, V. E. A.; TRONCHIN, D.M. R. A qualidade de vida no trabalho e a saúde do trabalhador de 
enfermagem. In: KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto; FUGULIN, Fernanda Maria 
Togeiro (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
Cap. 8. p. 85-101. 
REFERÊNCIAS
 MARTINATO, M. C. N. B. et al. Absenteísmo na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev 
Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 01, n.  31, p.160-166, 09 mar. 2010. Mensal. Disponível 
em: 
<http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/11118/8450>. 
Acesso em: 04 maio 2014
 MAURO, M. Y. C. et al. Riscos ocupacionais em saúde. Rev Enferm Uerj, Rio de Janeiro, v. 
1,  n.  12,  p.338-345,  14  out.  2004.  Semestral.  Disponível  em: 
<http://portal.faculdadedeilheus.com.br/Documentos/PRISCILLA  TEIXEIRA  CEO 
MATOS/ENF  NOT  BIOSEGURANÇA  S02  2012.2/ARTIGO  RISCO  OCUPACIONAL.pdf>. 
Acesso em: 04 maio 2014.
 MININEL, V. A. et al. Cargas de trabalho, processos de desgaste e absenteísmo-doença em 
enfermagem. Rev. Latino-am. Enfermagem, São Paulo, v. 6, n. 21, p.1290-1297, 05 dez. 
2013. Mensal. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n6/pt_0104-1169-rlae-21-06-
01290.pdf >. Acesso em: 03 maio 2014. 
 MORAIS, C. M. Escala de medida, Estatística descritiva e Inferência estatística. Biblioteca 
Digital, Bragança,  v.  1,  n.  1,  p.03-28,  jun.  2005.  Disponível  em:pdf>.  Acesso  em:  19  set. 
2014.
 ROCHA, S. S. L.; FELLI, V. E. A. Qualidade de vida no trabalho docente em enfermagem. 
Rev Latino-am Enfermagem, São Paulo, v. 1, n. 12, p.28-35, 18 jul. 04. Mensal. Disponível 
em: < http://www.facenf.uerj.br/v18n1/v18n1a08.pdf>. Acesso em: 03 maio 14. 
REFERÊNCIAS
 RIOS, K. A.; BARBOSA, D. A.; BELASCO, A. G. S. Avaliação de qualidade de vida e  
depressão  de  técnicos  e  auxiliares  de  enfermagem.    Rev.  Latino-am.  Enfermagem, 
São  Paulo,  v.  3,  n.  19,  p.121-130,  27  maio  2010.  Mensal.  Disponível  em:   
<http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_17.pdf>. Acesso em: 03 maio 14. 
 SCHMIDT, D. R.C. et al. Qualidade de vida no trabalho e burnout em trabalhadores de  
enfermagem  de  Unidade  de  Terapia  Intensiva.  Revista  Brasileira  de  Enfermagem,   
Paraná,  v.  1,  n.  66,  p.13-17,  17  fev.  2013.  Mensal.  Disponível  em:       
<http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n1/v66n1a02.pdf>. Acesso em: 03 maio 2014 .
 SCHMOELLER, R. et al. Cargas de trabalho e condições de trabalho da enfermagem: 
revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm., Florianópolis, v. 02, n. 32, p.368-377, 01 jun. 
2011.Mensal. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v32n2/a22v32n2.pdf>. 
 SÁPIA, T.; FELLI, V. E. A.; CIAMPONE, M. H. T. Problemas de saúde de trabalhadores 
de  enfermagem  em  ambulatórios  pela  exposição  à  cargas  fisiológicas.  Acta  Paul. 
Enferm,  São  Paulo,  v.  06,  n.  22,  p.808-813,  17  fev.  2009.  Mensal.  Disponível  em: 
<http://www.scielo.br/pdf/ape/v22n6/a13v22n6.pdf>. Acesso em: 04 maio 2014.
 SANTANA, L. L. et al. Cargas e desgastes de trabalho vivenciados entre trabalhadores  
de saúde em um hospital de ensino. Rev Gaúcha Enferm, Paraná, v. 1, n. 34, p.64-70, 
04 fev. 13. Mensal.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/08.pdf>. Acesso 
em: 03 maio 14.
 
REFERÊNCIAS
 SANTOS, E. I.; VALOIS, B. R. G. Riscos ocupacionais relacionados ao trabalho de enfermagem : 
revisão integrativa de literatura . Revista Augustus, Rio de Janeiro, v. 32, n. 16, p.78-89, 23 jul. 2011. 
Semestral.  Disponível  em:  <apl.unisuam.edu.br/revistas/index.php/revistaaugustus/article/.../41/36>  . 
Acesso em: 04 maio 2014.
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Qualidade de Vida dos Profissionais de Enfermagem no Ambiente Hospitalar

  • 1. QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE LABORAL HOSPITALAR ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICAESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA Emanuela Brito Alves Emanuele Rosados Costa Mariana Nascimento Freire Orientadora: Msc. Profª Carina Oliveira dos Santos Salvador/Ba 2014
  • 2. INTRODUÇÃO Qualidade de Vida Qualidade de Vida no Trabalho ( RIOS ET AL., 2010;SCHIMIDT ET AL., 2013;FELLI ;TRONCHIN,2010 ). Corresponde ao nível perceptível dos indivíduos perante a sua posição na vida, incluindo as culturas. Fatores de uma instituição que proporciona ao profissional o completo desenvolvimento de suas potencialidades físico-psíquicas associadas ao seu bem-estar físico, mental, material e social.
  • 3. INTRODUÇÃO Escalas acumulativas, longas jornadas de trabalho, remuneração inadequada, hierarquização da equipe de saúde, falta de reconhecimento social. ( MEDEIROS S.M; RIBEIRO L.M; FERNANDES S.M.B.A , 2006 ). + Expostos às Cargas * - Qualidade de Vida
  • 4. INTRODUÇÃO Em estágios curriculares : • Foi percebida a necessidade do estudo sobre a QV no ambiente laboral, principalmente pelos relatos dos profissionais sobre o surgimento de agravos à sua saúde e a inadequação laboral em seus setores de trabalho.
  • 5. INTRODUÇÃO •Analisar a Qualidade de Vida dos profissionais de enfermagem no ambiente laboral hospitalar. •Analisar a Qualidade de Vida dos profissionais de enfermagem no ambiente laboral hospitalar. Objetivo EspecíficoObjetivo Específico • Identificar os domínios relativos à qualidade de vida, • Relatar a categoria de profissionais de enfermagem, • Setor de trabalho mais susceptíveis à alteração de qualidade de vida no seu exercício laboral. • Identificar os domínios relativos à qualidade de vida, • Relatar a categoria de profissionais de enfermagem, • Setor de trabalho mais susceptíveis à alteração de qualidade de vida no seu exercício laboral.
  • 6. INTRODUÇÃO Fundamentar estratégias de intervenções direcionadas à saúde do trabalhador assegurando uma melhor Qualidade de Vida desses profissionais. Contribuições
  • 7. METODOLOGIA ( DALFOVO; LANA ; SILVEIRA , 2008; MORAIS, 2005) . Estudo Quantitativo (Estudo de Campo) Instituição Hospitalar Privada Total de profissionais: 161 profissionais Setores: Unidade de Terapia Intensiva Emergência
  • 8. METODOLOGIA Para avaliação dos Profissionais Perfil sócio demográfico e epidemiológico WHOQOL BREF (OMS) Análise de dados:Análise de dados: Qualidade de vida em geral Ferramentas:Ferramentas: Software Excel Microsoft Corporation Tabelas Gráficos
  • 9. METODOLOGIA COMPOSIÇÃO DO WHOQOL BREF 26 Questões 24 Facetas Escala Likert ( 1 á 5) Escore bruto 24 à 120 ( PEDROSO; PILATTI; GUTIERREZ,2010). Qualidade de Vida Qualidade de Vida
  • 10. METODOLOGIA InclusãoInclusão ExclusãoExclusão Serão considerados como caráter de inclusão os profissionais de enfermagem, que trabalham nos setores de UTI, Emergência. Profissionais de enfermagem que não são dos setores de Emergência e UTI.
  • 11. METODOLOGIA 23 de Setembro 20014 – Aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública - ( Parecer nº 801.808 ). Coleta – Outubro de 2014.
  • 12. RESULTADOS TABELA 01- PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DOS SETORES DE UTI E EMERGÊNCIA, 2014
  • 13. RESULTADOS TABELA 01- PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DOS SETORES DE UTI E EMERGÊNCIA, 2014
  • 14. RESULTADOS TABELA 02 – CARACTERÍSTICAS DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA EMERGÊNCIA E UTI, 2014
  • 15. RESULTADOS GRÁFICO 01- MÉDIA DA QUALIDADE DE VIDA
  • 16. RESULTADOS GRÁFICO 02: PORCENTAGEMDA MÉDIA GERAL DOS DOMÍNIOS, REFERINDO A SATISFAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS NO AMBIENTE LABORAL
  • 17. RESULTADOS   GRÁFICO 03: PORCENTAGEMDO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM RELAÇÃO A CADA DOMÍNIO DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS NO AMBIENTE LABORAL
  • 20. DISCUSSÃO    QUALIDADE EM GERAL Um estudo em um hospital em Minas gerais evidenciou que (52,3%) consideram a qualidade de vida boa e no presente estudo (72.0%) retratam possuir uma boa QV (Maciel e Oliveira, 2014).  SEGUNDO ASPECTOS SÓCIO DEMOGRÁFICOS Segundo MACIEL E OLIVEIRA(2014), houve um predomínio do sexo feminino em consonância com o presente estudo (72,8%). Correlacionado a estado civil a maioria dos pesquisados são casados (47,2%) e (52%)com filhos (Rios, Barbosa e Belasco, 2010; Maciel e Oliveira,2014).
  • 21. DISCUSSÃO    SEGUNDO OS DOMINIOS  Relações SociaisRelações Sociais Segundo PASCHOA, ZANEI E WHITAKER(2007) no seu estudo, houve a segunda maior média (66,3%) de satisfação. - Satisfação (76%).  FísicoFísico Diante de um levantamento de cargas e desgastes a que os trabalhadores de saúde de um certo hospital foi acometido, as questões físicas relacionado a (80%). - Obteve (64%).
  • 22. DISCUSSÃO    SEGUNDO OS DOMINIOS  PsicológicasPsicológicas Segundo KOGIEN E CEDARO (2014) por meio da análise de questões dos impactos psicossociais evidenciou que (66,1%) dos profissionais encontram-se com baixas demandas psicológicas. - (72%) de satisfação.  Meio AmbienteMeio Ambiente Conforme reporta PASCHOA; ZANEI; WHITAKER (2007) foi evidenciado que 80% da amostra encontram-se satisfeitos com questões com oportunidade de lazer. - (64%) de satisfação
  • 23. DISCUSSÃO    CATEGORIA DE ENFERMAGEM Por meio deste estudo demostra-se que no geral, os enfermeiros estão satisfeitos com o seu trabalho (Carvalho e Lopes,2006).  SETORES DA UTI E EMERGÊNCIA ELIAS E NAVARRO (2006), afirmam que os setores de UTI e Emergência há uma maior predominância de agravos à saúde dos profissionais de enfermagem.
  • 24. DISCUSSÃO  P VALOR  No estudo,a qualidade de vida da UTI foi de (69,0%) de satisfação sendo maior que na Emergência de (64,9%), foi constatado significância estatística,p-valor ≤ 0,05 - (0,034034564).Porém não foram encontrados dados na literatura que permitisse esta comparação específica por setor
  • 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS   o O termo qualidade de vida é retratado no momento da vida dos indivíduos na sociedade, assim como no ambiente laboral compreendendo que se constroem simultaneamente, contudo não há como dissociar a vida e o trabalho e não reconhecer o viés da QVT. Ao término da pesquisa, verificou-se que é uma temática extensa e complexa, contudo não esgota-se somente nesse trabalho.
  • 26. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Sugere-se novos estudos em outros setores da instituição pesquisada e a ampliação do estudo de QV para rede hospitalar pública. Contudo, é de suma importância que a instituição hospitalar busque divulgar os programas voltados para a promoção da saúde do trabalhador no intuito de contribuir para a manutenção e ampliação desses resultados, contribuindo para uma ótima qualidade de vida.
  • 27.  AZAMBUJA,  Eliana  Pinho  de  et  al.  É  possível  produzir saúde  no  trabalho da  enfermagem? Revista Texto e Contexto, Florianópolis, v. 4, n. 19, p.658-666, out. 2010. Semanal.  Disponível em: pdf/tce/v19n4/08.pdf>. Acesso em: 19 set. 2014.  BRAGA, M. C. P. et al. Qualidade de vida medida pelo whoqol-bref: estudo com idosos residentes em  Juiz de Fora/MG. Rev. Aps, Juiz de Fora, v. 1, n. 14, p.93-100, 05 ago. 2011. Mensal. Disponível em:  <aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/download/965/450>. Acesso em: 07 maio 2014.  DALFOVO,  M.  S.;  LANA,  R.  A.;  SILVEIRA,  A.  Métodos  quantitativos  e  qualitativos  :  um  resgate  teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 04, n. 02, p.01-13, 09 jul. 2008.  Semestral.  Disponível  em:  <http://www.ca.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/metodos_quantitativos_e_qualitativos_um_resgate _teorico.pdf>. Acesso em: 04 maio 2014.     ELIAS,  Marisa  Aparecida;  NAVARRO,  Vera  Lúcia.  A  relação  entre  o  trabalho,  a  saúde  e  as  condições  de  vida:  negatividade  e  positividade  no  trabalho  das profissionais  de  enfermagem de  um hospital escola. Rev.  Latino-am. Enfermagem, São  Paulo,  v.  4,  n.  14,  p.517-525,  jul.  2006.  Mensal. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a08.pdf>. Acesso em: 19 set. 2014.  FELLI, V. E. A.; TRONCHIN, D.M. R. A qualidade de vida no trabalho e a saúde do trabalhador de  enfermagem. In: KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto; FUGULIN, Fernanda Maria  Togeiro (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.  Cap. 8. p. 85-101.  REFERÊNCIAS
  • 28.  MARTINATO, M. C. N. B. et al. Absenteísmo na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev  Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 01, n.  31, p.160-166, 09 mar. 2010. Mensal. Disponível  em:  <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/11118/8450>.  Acesso em: 04 maio 2014  MAURO, M. Y. C. et al. Riscos ocupacionais em saúde. Rev Enferm Uerj, Rio de Janeiro, v.  1,  n.  12,  p.338-345,  14  out.  2004.  Semestral.  Disponível  em:  <http://portal.faculdadedeilheus.com.br/Documentos/PRISCILLA  TEIXEIRA  CEO  MATOS/ENF  NOT  BIOSEGURANÇA  S02  2012.2/ARTIGO  RISCO  OCUPACIONAL.pdf>.  Acesso em: 04 maio 2014.  MININEL, V. A. et al. Cargas de trabalho, processos de desgaste e absenteísmo-doença em  enfermagem. Rev. Latino-am. Enfermagem, São Paulo, v. 6, n. 21, p.1290-1297, 05 dez.  2013. Mensal. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n6/pt_0104-1169-rlae-21-06- 01290.pdf >. Acesso em: 03 maio 2014.   MORAIS, C. M. Escala de medida, Estatística descritiva e Inferência estatística. Biblioteca  Digital, Bragança,  v.  1,  n.  1,  p.03-28,  jun.  2005.  Disponível  em:pdf>.  Acesso  em:  19  set.  2014.  ROCHA, S. S. L.; FELLI, V. E. A. Qualidade de vida no trabalho docente em enfermagem.  Rev Latino-am Enfermagem, São Paulo, v. 1, n. 12, p.28-35, 18 jul. 04. Mensal. Disponível  em: < http://www.facenf.uerj.br/v18n1/v18n1a08.pdf>. Acesso em: 03 maio 14.  REFERÊNCIAS
  • 29.  RIOS, K. A.; BARBOSA, D. A.; BELASCO, A. G. S. Avaliação de qualidade de vida e   depressão  de  técnicos  e  auxiliares  de  enfermagem.    Rev.  Latino-am.  Enfermagem,  São  Paulo,  v.  3,  n.  19,  p.121-130,  27  maio  2010.  Mensal.  Disponível  em:    <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_17.pdf>. Acesso em: 03 maio 14.   SCHMIDT, D. R.C. et al. Qualidade de vida no trabalho e burnout em trabalhadores de   enfermagem  de  Unidade  de  Terapia  Intensiva.  Revista  Brasileira  de  Enfermagem,    Paraná,  v.  1,  n.  66,  p.13-17,  17  fev.  2013.  Mensal.  Disponível  em:        <http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n1/v66n1a02.pdf>. Acesso em: 03 maio 2014 .  SCHMOELLER, R. et al. Cargas de trabalho e condições de trabalho da enfermagem:  revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm., Florianópolis, v. 02, n. 32, p.368-377, 01 jun.  2011.Mensal. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v32n2/a22v32n2.pdf>.   SÁPIA, T.; FELLI, V. E. A.; CIAMPONE, M. H. T. Problemas de saúde de trabalhadores  de  enfermagem  em  ambulatórios  pela  exposição  à  cargas  fisiológicas.  Acta  Paul.  Enferm,  São  Paulo,  v.  06,  n.  22,  p.808-813,  17  fev.  2009.  Mensal.  Disponível  em:  <http://www.scielo.br/pdf/ape/v22n6/a13v22n6.pdf>. Acesso em: 04 maio 2014.  SANTANA, L. L. et al. Cargas e desgastes de trabalho vivenciados entre trabalhadores   de saúde em um hospital de ensino. Rev Gaúcha Enferm, Paraná, v. 1, n. 34, p.64-70,  04 fev. 13. Mensal.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/08.pdf>. Acesso  em: 03 maio 14.   REFERÊNCIAS