A tecnologia cria novas formas de distribuir informações de saúde, porém apenas 1/3 dos hospitais usam redes sociais. "Influenciadores" ocupam este espaço na falta de especialistas online. Organizações precisam investir em funcionários e narrativas para construir confiança digitalmente.

1. Redes Sociais, Confiança, Narrativas e Informações para pacientes
Marcelo Coutinho
Coordenador do Mestrado Profissional em Administração
EAESP-FGV
marcelo.coutinho@fgv.br

3. A tecnologia cria novas formas de “distribuir confiança”

7. Fonte: GWI 2018

10. Informações sobre saúde estão entre as
mais buscadas pelos internautas brasileiros
Fonte: CGI 2018

13. Planos de saúde tem 47 milhões de clientes no Brasil, enquanto
120 milhões de brasileiros utilizam as redes sociais. Mas apenas 1/3
dos hospitais possui presença nas redes...
Fonte: CGI 2018

14. Fake News, o declínio do expert e sociedades low-trust
O “influenciador” surge
no vácuo entre a
demanda por
informação com menor
“custo” para o paciente
(meios digitais) e a
incapacidade dos
experts (médicos,
enfermeiros, etc) em
ocupar este espaço

15. Fonte: PWC (USA)

18. O maior ativo de uma organização nas redes
não são seus clientes (que podem ir embora
em um clique) mas seus funcionários
• O capital social de uma organização
depende da confiança, comunicação e
expertise que ela tem entre seus
stakeholders
• A velocidade de circulação do capital
social (e consequentemente sua
reprodução e ampliação) depende da
estrutura que a organização dedica
para este meio
• Narrativas são uma forma importante
de circulação do capital social

19. Redes Sociais, Confiança, Narrativas e Informações para pacientes
Marcelo Coutinho
Coordenador do Mestrado Profissional em Administração
EAESP-FGV
marcelo.coutinho@fgv.br