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FERRAMENTAS DE
PLANEJAMENTO E
GESTÃO
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SERVIÇOS
CRIANDO
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento
Estratégico
Marketing e
Comunicação
Empresas
Responsabilidade
Social
Desenvolvimento
Sustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG –
TEMPESTADE DE IDÉIAS
AVES
água
de comer
cantam
rapina
Cativeiro
/ zoo
- Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A
SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
L u c i u s A n n a e u s S e n e c a
(4AC-65DC)
EXERCÍCIO
Feeling / Intuição
Exercício
P + C = 21
2P + 4C = 54
P = 21 - C
2(21-C) + 4C = 54
42 – 2C + 4C = 54
2C = 54 - 42
C = 12 /2
= 6
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é
um grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional
do cérebro.
A mente é
comandada
por 2 sistemas
(rápido e devagar).
FERRAMENTAS DE GESTÃO
Planejamento
Tempestade de idéias
Trevo – Diagnóstico
Design Thinking
Canvas
Decision Making softwares
BCG Matrix
Painel de controle – avaliação
SWOT / FOFA
Orçamento
Indicadores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito e Características
Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
Serve para:
Definir/rever a identidade e o destino da
organização (direcionamento)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Compreender a sociedade (visão
de mundo)
Planejar o ano seguinte
Definir objetivos, metas e
estratégias
Rever serviços, abrangência
geográfica e público alvo
Implica em autoconhecimento
Reconhecer os próprios limites e
potenciais, com honestidade e
humildade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Deve-se ter cuidado com o
momento de começar
A organização pode não ter mais
recursos ou crédito interno e
externo para implementar e
executar
Pode ser realizado em retiros ou
imersões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Cuidado
O planejamento não diz
respeito a decisões futuras,
mas às implicações futuras
de decisões presentes
(Peter Drucker)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Amplia a consciência para o que
acontece dentro e fora da
organização
Ferramenta para aprendizado
sobre a organização, a sociedade e
sobre nós mesmos
Fortalece o trabalho em conjunto
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a organização
As relações entre as
pessoas podem evoluir
durante o processo (o
ambiente interno está em
jogo)
Ajuda a criar uma cultura
interna de se olhar aberta e
francamente para o passado,
presente e futuro
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a OSC
Consciência de sua necessidade
Decisão pela sua utilização
Envolvimento efetivo da direção
Clima propício
Informações relevantes para o
planejamento
Participação organizada
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Requisitos e Condições
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia do Processo
Definição de visão, missão, princípios e valores
Análise da situação (ambiente interno e externo).
Formulação de objetivos e metas
Formulação de estratégias
Implementação
Monitoramento, avaliação e controle
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Temas Fundamentais
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Divisão em fases que
facilitam o processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Chegar a um consenso do
motivo da realização do
planejamento
Explicitar os resultados
esperados
Ter claro como vai ser o
processo: ritmo, duração, custo,
pessoas envolvidas, etc.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Compor o grupo que vai
participar
Definir papéis a serem
assumidos durante o
processo
Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
Escolha de um facilitador
inadequado ou a inexistência de
facilitador
Inexistência de um “pacto” a
respeito do andamento das
reuniões
Resistência a participar das
reuniões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
A não concordância com o
esforço extra para a realização
do planejamento
O incômodo em expor os
pontos de vista (segredo)
Precipitação (pular a etapa)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Questões práticas
Por que planejar?
Como foi da última vez?
Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2
anos? Quais resultados esperamos?
Quem vai participar? Quem pode facilitar?
Quanto pode custar?
Quais serão as datas?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS – PEMR -
CRIATIVIDADE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Objetivo principal: ampliar a visão
de mundo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Compreensão do cenário de maneira
estruturada
Leitura crítica, coerente, completa,
inteira, sistematizada e
compreensível da realidade
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
Convidar pessoas de fora para
expor trabalhos, estudos, dar a
visão sobre tendências, etc.
Fazer visitas a outras
organizações e realizar estudos
de casos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
Realizar estudos individuais ou
em grupos e apresentar
Especialistas da equipe
podem fazer palestras sobre os
assuntos que dominam
Convidar pessoas antigas da
entidade podem contar a história
que viveram
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Modelo Trevo
(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Um Gestor de
projetos sociais deve
lidar com quatro
“campos essenciais”
e suas relações
Modelo Trevo
Sociedade
Público Alvo:
quem são, como
vivem, quais
são seus
problemas, qual
o contexto
social
Modelo Trevo
Serviços
Ações, Atividades,
eventos,
metodologia
Modelo Trevo
Recursos
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
didático, infra-estrutura,
etc.
Modelo Trevo
Pessoas
—  Talentos e capacidades
—  Voluntários e profissionais
— Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
—  Função Primária
—  Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
—  Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
—  Motivo das doações
Modelo Trevo
Pessoas
Recursos
Capacidade
É preciso ter equilíbrio
entre:
—  Talentos e materiais
—  conhecimentos e infra-
estrutura
Não adianta ter somente
boas intenções...
Modelo Trevo
Serviços
Pessoas
—  Capacitação
—  Pessoas nos lugares
adequados
—  Processos bem
desenhados
—  Sintonia da equipe
Modelo Trevo
Sociedade
Pessoas
—  Engajamento
—  Comprometimento
com a causa
Modelo Trevo
Serviços
Recursos
Serviços prestados
—  Eficiência
—  Qualidade
—  Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta
Modelo Trevo
Sociedade
Recursos
—  Diversificar as Fontes de
recursos
—  Transparência
—  Doação: reconhecimento
social
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é
manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
Viabilidade
Legitimidade
Grupo
Gestor
Questões práticas
O que acontece “lá fora”?
Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da
entidade?
O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos?
Quais nossos stakeholders?
O que outras entidades fazem?
Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais
diferença? Quais os cenários possíveis?
O que gostaríamos de fazer?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos principais
Definir/rever visão, missão, vocação
princípios e valores
Analisar o ambiente interno e
externo (FOFA)
Mapear os stakeholders
Formular objetivos e metas
Criar estratégias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Conceito de Visão
Quadro concreto, descritível
Elemento de futuro que busca-se
alcançar a longo prazo
Deve ser de possível avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma
Visão Clara
Motiva, inspira e ajuda
a suportar períodos sem
resultados
Facilita a entrega com
afinco e
comprometimento ao
trabalho
O sucesso se baseia
na seleção das pessoas
certas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Exemplos
 “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna
– como será a organização)
 “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios
um computador rodando um software Microsoft” (interna –
extensão dos serviços)
 “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da
ação da organização no mundo)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Composição básica da missão
Missão
Razão de ser e existir da
entidade: papel no mundo
O que a organização faz e
compromete-se a fazer no seu
trabalho diário
É preciso permitir que o público
compreenda claramente a missão
da organização para que possa
participar e investir
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Doutores da Alegria
“Levar alegria a crianças
hospitalizadas, seus pais
e profissionais de saúde,
por meio da arte do
palhaço, nutrindo esta
forma de expressão como
meio de enriquecimento
da experiência humana”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Instituto de Estudos
Filosóficos
“Estimular o estudo, a pesquisa
e a reflexão filosófica, por meio
de linguagens acessíveis e
desafiadoras, facilitando a ação
consciente e íntegra”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma missão
clara
Manter a ligação com o
público
Ajuda a organização a não
se distanciar das REAIS
necessidades (finalidade
estatutária)
Dá suporte quando é
preciso dizer não
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Princípio
Atitude compromissada da organização com o seu modo
“ser”; imutável e inflexível;
Reflete o caráter da organização, a firmeza moral, o sinal
visível de sua natureza interior;
Conjunto de posturas inegociáveis, inalienável que
independem do meio de atuação.
Pertencem à dimensão permanente da Organização.
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Segundo o dicionário Houaiss: ditame moral;
regra, lei, preceito; dito ou provérbio que
estabelece norma ou regra;
Princípio:
Exemplos de Princípios organizacionais:
Austeridade,
Probidade,
Trabalho,
Equidade,
Impessoalidade,
Legalidade,
Imparcialidade,
Moralidade,
Transparência,
Flexibilidade,
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Eficácia,
Efetividade,
Eficiência,
Perseverança,
Justiça,
Humildade,
Disciplina,
Perseverança,
Persistência,
Temperança,
Coragem,
Sustentabilidade,
Respeitabilidade,
Indiscriminação,
Respeito a Diversidade,
Comprometimento,
Autonomia,
Confiabilidade,
Integridade,
Honestidade
Presteza...
Valores
Atitude compromissada da organização com seu modo de
“estar”;
Dimensão situacional porém não volúvel,
Função da interação com o meio ambiente;
Permite à sociedade identificar as atitudes da organização
ante seus públicos.
Novos valores podem ser adquiridos e outros descartados,
na adequação às variâncias sociais do ambiente.
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Valores.
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Segundo o dicionário Houaiss: Conjunto de traços
culturais, ideológicos ou institucionais, definidos de
maneira sistemática ou em sua coerência interna;
cada um dos preceitos igualmente passíveis de guiar a
ação humana, na suposição da existência de uma
pluralidade incontornável de padrões éticos e da
ausência de um Bem absoluto ou universalmente válido;
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Burocracia,
Busca da Excelência,
Compaixão,
Competitividade,
Comprometimento,
Consciência Ecológica,
Construção do Bem-estar,
Cooperação,
Delegação,
Educação Continuada,
Empreendedorismo,
Ética,
Felicidade Pessoal,
Inserção Social,
Inovação,
Interdependência,
Integridade,
Inteligência Competitiva,
Liderança Participativa,
Melhoria Contínua,
Motivação
Pioneirismo,
Responsabilidade Social e/ou Ambiental,
Rentabilidade,
Sociabilização,
Transparência,
Valores:
Valores e Princípios
Sempre existem, mas nem sempre estão expressos
É importante que os atributos de cada valor sejam
descritos
ü  Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e
coerência entre propósitos e ações.
PLANEJAMENTO
Fase do Direcionamento
Origem: palavra vocare (chamamento,
a que você foi chamado)
Encontro entre ideais e necessidades
sociais
Aquilo que a organização é capaz de
fazer de melhor
  Conjunto de talentos, habilidades,
capacidades, aptidões, “dons naturais”
da equipe e da organização
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Visão
Vocação
Missão
Visão de Mundo, Princípio e Valores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOCO
Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
70
Ambientes da análise FOFA
O ambiente externo à
organização ou projeto
(oportunidades e ameaças)
O ambiente interno à
organização ou projeto (pontos
fortes e pontos fracos)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
§  Não está sob controle
da organização, mas
deve ser
constantemente
monitorado
§  Tem que ser
entendido para poder
ser influenciado, ou
para que as
consequências sejam
minimizadas
Ambiente
externo
Ameaças
§  O b j e t i v o :
M o n i t o r a r ,
a c o m p a n h a r e
a p r o v e i t a r a s
o p o r t u n i d a d e s
p e r t i n e n t e s d a
maneira mais ágil e
eficiente
§  Oportunidade, o
q u e p o d e g e r a r
receita e valor, ou
e c o n o m i a s n o
futuro.
Ambiente
externo
Oportunidades
Ambiente interno (pontos fortes e
fracos)
Podem ser controlados pelos
dirigentes da organização
Análise que ajuda na priorização
das atividades e investimentos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
§  As forças fazem parte
do ambiente interno da
Instituição, e pode ser
considerada como sendo
os atributos que possui
que a torna distinta dos
concorrentes.
§  O que fazemos bem
hoje?
Ambiente Interno
Forças
§  Q u a i s s ã o
e l e m e n t o s
i n t e r n o s q u e
atrapalham as
atividades?
§  C o n h e c e r ,
eliminar reduzir.
Ambiente interno
Fraquezas
W
Fraqueza
EXEMPLOS
Pontos Fortes Pontos Fracos
1. Relevância da causa
escolhida
2. Interdisciplinaridade
no atendimento
3. EQUIPE: experiência,
talento, caráter e
competência;
atualização e
aprimoramento
1. Alto custo estrutural
2. Falta de profissional
específico com
formação na gestão
Oportunidades Ameaças
1. Perda de produtividade
causada pela dor
(empresas)
2. Inexistência de
pesquisas e dados
estatísticos
significativos com
relação à dor
3. Público alvo numeroso
1. Alto custo do
tratamento
2. Crise econômica
mundial
SWOT
Ambiente Externo
Ambiente Interno
P
o
s
i
t
i
v
o
N
e
g
a
t
i
v
o
Investir
FORÇAS
Explorar
OPORTUNIDADES
Minimizar
AMEAÇAS
Superar
FRAQUEZAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Dicas
Deixar as pessoas a vontade
Flip chart ou telão – todos possam ver
Não procurar culpados
Não procurar soluçoes
Não argumentar, deixar falar
Brain Storming – Tempestade de idéias
MURO DAS
LAMENTAÇÕES
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Usuários
beneficiários
STAKEHOLDERS
Públicos de interesse
Governo
Entidades
Congêneres
Voluntários
Funcionários
Conselho
Diretoria
Mídia
Parceiros
Outros
Comunidade Investidores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somos cegos e a formulação de
estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para
enxergar o animal inteiro, cada um
tocou uma ou outra parte e
“prosseguiu em total ignorância” a
respeito do restante.
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não
teremos um elefante. Um elefante é mais
que isto. Contudo, para compreender o
todo também precisamos compreender
as partes.
Estratégia é a arte de explorar condições
e caminhos favoráveis com o fim de
alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma
de pensar no futuro, integrada no processo
decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
O que é?
O Canvas é uma ferramenta utilizada para definir o Modelo
de Negócios de uma organização ou de qualquer outro projeto
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
Como está estruturado?
O Canvas é estruturado em um quadro, com nove
repartições, onde cada uma apresenta uma especificidade do
Modelo de Negócio a ser desenvolvido
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Para quem nós
estamos criando
nossos produtos e
serviços?
ü  Quais as
necessidades ou
desejos tem
nosso público
alvo?
ü  “Quem” +
necessidade ou
desejo
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Qual valor nós
oferecemos ao nosso
público?
ü  Quais problemas dos
nossos público nós
ajudamos a resolver?
ü  Quais produtos
oferecemos para cada
segmento ou nicho?
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Através de quais
canais de distribuição
nossos segmentos de
público alvo querem
ser atendidos
(distribuição e
comunicação)?
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Quais tipos de
relacionamentos nosso
público alvo espera?
ü  Exemplos:
•  Assistência pessoal
•  Self-Service
•  Serviços
Automatizados
•  Comunidades
•  Co-criação
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Qual o valor que nosso público está
disposto a pagar?
ü  De que forma eles querem pagar?
ü  Como cada fluxo contribui para a receita
global?
ü  Exemplos: Venda; Taxa de utilização;
Taxas de inscrição; Aluguel;
Arrendamento; Licenciamento;
Publicidade
ü  Quais as fontes de recursos
(principalmente ONG)?
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Quais recursos chaves as
proposições de valores
requerem?
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Quais atividades as
proposições de valores
requerem?
ü  Quais os produtos e
serviços?
ü  Categorias:
•  Produção
•  Resolução de
problemas
•  Plataforma / Rede
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Quem são os nossos principais
parceiros?
ü  Quem são os nossos principais
fornecedores?
ü  O que podemos oferecer e o que
necessitamos?
ü  Principais Atividades que os
parceiros realizam?
MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS
ü  Quais são os custos mais
importantes inerentes ao nosso
modelo de negócio?
ü  Quais os recursos-chave mais
caros? Quais as atividades-chave
mais caras?
ü  Exemplos:
ü  Custos fixos (salários, aluguéis,
serviços públicos)
ü  Custos Variáveis
Entidades
(ONGS) de
Uberlândia
Sustentabilidade
Econômica
social e
ambiental
Autonomia na
gestão
Cooperativismo
Empreendedoris
mo social
Governo
Municipal
Estatual
Federal
Empresas
privadas
nacionais e
Internacionais
ONGS nacionais
e internacionais
Voluntários
Doadores
nacionais e
internacionais
Consultoria: -
Projeto, Jurídica,
Captação de recurso ;
Financeira.
Escritório
Consultores
especializados
Recurso para
manutenção
Veiculo
Percentual dos
projetos
desenvolvidos
Consultor social
Consultoria direta
Eventos e
treinamentos
Visitas em
instituições
Eventos de
divulgação
Mensalidade por
terceirização
Subvenções e
patrocínios
Salários
Estrutura
Despesas
administrativas
Custos fixos
Comunicação
Despesa com
comunicação
Terceirização
Contratação de
treinamentos e
palestras
4 3 2 7 1
parceiros	
  chaves atividades
proposicao	
  de	
  
valor
relacionamento	
  
consumidor
segmento	
  de	
  
clientes
PRODUÇÃO	
  DE	
  
COnTEUDO qualidae NOVOS	
  ASSOCIADOS noticias
PATROCINDORES LOBBY
ALCANCE	
  ;	
  
VISIBILIDADE
entretenimeto	
  ;	
  
novelA
GOVERNO Anúncios Noticias
Telecom Custo/	
  benefício
Igrejas	
  	
  /	
  ONGs
(Conteúdo	
  bom	
  
pot	
  preço	
  
Cia	
  Telefônicas
FILIAIS 5 6
Recursos	
  chaves Canais
Produtores	
  
independentes
Escritores	
  de	
  
telenovelas WEB
rh TV	
  ABERTA
INFRA Canal	
  PAGO
TECNLOGIA NET
Atores
8 9
Custos	
  estrutura Receitas
SALARIOS MERCHANDISING
ALUGUEL TI TV	
  PAGA
EQUIPAMENTos Licença VENDA	
  DE	
  CONTEUDO
CONTEUDO BBB	
  ;CHAMADAS	
  telefônicas
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
Fontes	
  de	
  Financiamento	
  	
  
Doadas para a Caritas que mantém um supermercado
em Casilino onde os/as sem teto podem fazer
compras de graça.
Fontes
institucionais
(ODAs)
Iniciativa
privada
Empresas e
institutos
empresariais
Pessoas
Fundações
Organizações
religiosas
Igreja
Cooperação e
Agencias
nacionais e
internacionais
Associações
Governo Federal,
Estadual,
Municipal e
internacional
Fundações
empresariais, familiares,
mistas, comunitárias e
independentes
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS / FERRAMENTAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Fundo patrimonial
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
FONTES DE
RECURSOS
ESSENCIAL
Diversificação das fontes e estratégias
de recursos
§  Legitimidade social
§  Diminuição do risco
§  Sustentabilidade financeira de longo
prazo
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
Três principais estratégias, para acessar as
fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou
seja, combinadas entre si, gerando então
uma nova estratégia:
Por Projetos –
(Grants)
Apoiadores de causas
- (Supporters)
Geração de Renda Própria
– GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária
1.	
  Sem	
  incentivo
SICONV,	
  convênios	
  estaduais	
  e	
  municipais,	
  termo	
  de	
  fomento	
  e	
  de	
  
colaboraçao,	
  parceria,	
  pesquisa,	
  websites,	
  emenda	
  parlamentar,	
  
penas	
  alternativas
federais:	
  cultura,	
  Idoso,	
  criança	
  e	
  adolescente,	
  esporte,	
  saúde
ProAC	
  e	
  outros	
  incentivos	
  estaduais	
  e	
  municipais
3.	
  Financiamento	
  coletivo	
  
(crowdfunding)
Websites	
  	
  e	
  filme	
  de	
  2	
  min
4.	
  Prêmios Inscrição
a)Legados
b)	
  Doação	
  em	
  dobro	
  (Matchfund)
c)	
  Com	
  vinculo	
  à	
  organização	
  ou	
  a	
  seus	
  gestores
Arredondar,	
  frente	
  de	
  caixa,	
  MRC
4.	
  Catástrofes
2.	
  Venda	
  de	
  serviços
3.	
  Licenciamento	
  
4.	
  MRC-­‐	
  Marketing	
  
relacionado	
  a	
  causas
5.	
  Eventos
6.	
  Captação	
  de	
  produtos	
  
(in	
  kind)
7.	
  Fundos	
  patrimoniais
8.	
  Aluguéis
2015	
  Michel	
  Freller,	
  Danilo	
  Tiisel,	
  Ader	
  Assis	
   www.criando.net	
  /	
  www.socialprofit.com.br	
  	
  /	
  	
  www.adreelang.com.br
b)	
  Pesquisa	
  /	
  Nota	
  fiscal	
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  de	
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pesquisa,	
  cotas,	
  incentivos	
  fiscais,	
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  e	
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  sociais,	
  anúncios,	
  SMS,	
  vídeos
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  Pequenos	
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  Doação	
  regular,	
  	
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  (membership	
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  adote)
cara	
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  email,	
  	
  mala	
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  clique	
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  agende,	
  telemarketing,	
  redes	
  
sociais,	
  jogos,	
  torpedo	
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  SMS,	
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  histórias,	
  tijolo,	
  voluntariado,	
  
embaixadores	
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  TV,	
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  (programa	
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  Solicitação	
  -­‐	
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  identificada
3.	
  Parcerias
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  de	
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  pesquisa,	
  contratos,	
  penas	
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  de	
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  -­‐	
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Divulgação,	
  anúncios,	
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(embaixador),	
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bingo	
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  etc.
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  Gestão	
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  governança Regulamentos	
  específicos	
  e	
  estatuto
i)	
  Anúncios Contrato
Rede/	
  Coleta	
  /	
  pré-­‐compra/permuta	
  /	
  contra	
  
partida
Táticas Ferramentas
1)	
  Por	
  projeto	
  
(Grants)
a)	
  Pesquisa	
  (editais	
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  parceiros),	
  gestão	
  coletiva
escrever	
  
o	
  
projeto	
  /	
  
pesquisa	
  
e	
  visitas
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  Incentivos	
  Fiscais	
  Federais,	
  
Estaduais	
  e	
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  projeto
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  Funcionários	
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  Rede	
  de	
  contatos
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  Pesquisa
Relação:	
  Fonte	
  x	
  Estratégia	
  x	
  Tá9ca	
  
Estratégia	
  
principal
Estratégia	
  
secundária
1.	
  Sem	
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SICONV,	
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  cultura,	
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  outros	
  incentivos	
  
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3.	
  Financiamento	
  
coletivo	
  
Websites	
  	
  e	
  filme	
  de	
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  min
4.	
  Prêmios Inscrição
Táticas Ferramentas
1)	
  Por	
  
projeto	
  
(Grants)
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  Pesquisa	
  (editais	
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  coletiva
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projeto	
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e	
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2.	
  Incentivos	
  
Fiscais	
  Federais,	
  
Estaduais	
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Municipais
b)	
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empresas	
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(incentivo	
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  Rede	
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  Pesquisa
Relação:	
  Fonte	
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  x	
  Tá9ca	
  
Estratégia	
  
principal
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  secundária
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  MRC
4.	
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  Emoção	
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redes	
  sociais,	
  anúncios,	
  SMS,	
  
vídeos
d)	
  Solicitação	
  -­‐	
  doação	
  não	
  
identificada
3.	
  Parcerias
a)	
  Prestadores	
  de	
  serviços
visitas,	
  pesquisa,	
  contratos,	
  
penas	
  alternativas
b)	
  Pesquisa	
  /	
  Nota	
  fiscal	
  (paulista)
c)	
  Diretoria	
  /	
  voluntários
2)	
  
Apoiadores	
  
da	
  causa	
  	
  
(supporter)
1.	
  Grandes	
  e	
  médios	
  
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  (major	
  
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entorno	
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rede,	
  visitas	
  pessoais,	
  
desenvolvimento	
  de	
  conselhos,	
  
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  cotas,	
  
incentivos	
  fiscais,	
  contar	
  
histórias,	
  selo,	
  websites,	
  nome	
  
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  Campanha	
  capital
2.	
  Pequenos	
  doadores
a)	
  Doação	
  regular,	
  	
  recorrente	
  
(membership	
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  adote)
cara	
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  cara,	
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  mala	
  direta,	
  
clique	
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  agende,	
  telemarketing,	
  
redes	
  sociais,	
  jogos,	
  torpedo	
  -­‐	
  SMS,	
  
contar	
  histórias,	
  tijolo,	
  voluntariado,	
  
embaixadores	
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  vídeos,	
  
direct	
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  TV,	
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  P2P
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  (programa	
  de	
  
afiliação)
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  Solicitação	
  -­‐	
  doação	
  única	
  -­‐	
  
identificada
Táticas Ferramentas
Relação:	
  Fonte	
  x	
  Estratégia	
  x	
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Estratégia	
  
principal
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  secundária
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  de	
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  Licenciamento	
  
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  MRC-­‐	
  Marketing	
  
relacionado	
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  causas
5.	
  Eventos
6.	
  Captação	
  de	
  
produtos	
  (in	
  kind)
7.	
  Fundos	
  patrimoniais
8.	
  Aluguéis i)	
  Anúncios Contrato
2015	
  Michel	
  Freller,	
  Danilo	
  Tiisel,	
  Ader	
  Assis	
   www.criando.net	
  /	
  www.socialprofit.com.br	
  	
  /	
  	
  www.adreelang.com.br
Rede,	
  pesquisa	
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  reunião
f)	
  Gestão	
  de	
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  (Branding)
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pessoa	
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  (embaixador),	
  
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palestra	
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  leilão,	
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  Coleta	
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compra/permuta	
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  específicos	
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3)	
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de	
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Própria	
  
(GRP)
1.	
  Venda	
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  Micro	
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  arredondar,	
  
Divulgação,	
  anúncios,	
  cartão	
  de	
  
crédito,	
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  venda
b)	
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  própria
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  rifa	
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  leilão
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  Pesquisar	
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  formatar
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  Criar	
  personagem
Táticas Ferramentas
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E
FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e
táticas
Fontes
institucionais
Agências e
cooperação
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
empresariais,
familiares,
mistas,
comunitárias e
independentes
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Por projetos
(grants)
Apoiadores
de causas
Geração de
Renda
Própria
Sem
incentivo
Incentivos
Fiscais
Prêmios
SICONV /
Convênios
Emenda
parlamentar,
pesquisas
Incentivos
Municipais -
PROAC
Websites E
filmes
Pesquisar e
Inscrever
Cultura,
Criança,
Idosos,
Esporte,
Saúde
Escrever o Projeto
Crowdfunding
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E
FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e
táticas
Fontes
institucionais
Agências e
cooperação
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
empresariais,
familiares,
mistas,
comunitárias e
independentes
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
00
Projetos
(grants)
Apoiadres
de causas
Geração de
Renda
Própria
In kind –
serviços e
produtos
Eventos MRC
Venda de
produtos
Vendas de
Serviços
Fundo
Patrimonial
Patrocíno/
cotas -
Definir
tema,
pessoa
famosa
(embaixado
r),
solicitação,
anunciar,
Rede, Coleta
pré-compra,
Permuta,
contra partida,
caminhão
Gestão de
marcas e
parcerias
(branding)
Criar
Personagem
Micro doação
- arredondar,
NFP, loja
própria, bazar,
brinde, rifa
Pesquisar e
formatar
Gestão e
governança
Licenciamento
patrone
ss -
Show/
jantar /
palestra
/ bingo,
etc
Aluguel
Anúncios
Existem diversas maneiras de obter recursos
dependendo da maturidade da organização, do
tipo de serviço que oferece, da imagem que ela
tem, dos funcionários e voluntários que
trabalham nela, da experiência em captação de
recursos, do tipo de campanha, entre muitas
outras
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
GRP
Potencial
16,92%
Investimento
necessário
8,82%
Facilidade
22,81%
Tempo de maturação
5,32%
Valor total
46,13%
DECISION MAKING SOFTWARE
www.makeitrational.com
DECISION MAKING SOFTWARE*
*makeitrational
Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
Facilidade
Investimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO -
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO
+ -
BOSTON MATRIX
A grande idéia
Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma
das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que
contribuem para o sucesso de sua organização
Está baseada em alguns princípios:
Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de
vida
O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos
Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de
uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou
negativa
BOSTON MATRIX
Utilização
Pode ser utilizada para:
Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando
Oferecer uma visão gráfica para descrever sua
estratégia
Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e
atividades
Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar
Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida
pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o
Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
BOSTON MATRIX
Para utilizar você deve:
Decidir a abrangência que quer trabalhar –
serviços por departamento, atividade de
mobilização de recursos, produtos ou
campanhas
Listar o que será plotado na matriz
Medições de “retorno”
Colocar cada item no lugar apropriado da
matiz
Fazer o tamanho do círculo de acordo com
o tamanho da contribuição
Mostrar a atual direção de cada círculo
através de setas
Lembrar que esta é uma foto e anotar a que
data se refere
BOSTON MATRIX
Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor:
Um eixo tratamos como retorno
em vez de participação do mercado.
Retorno pode ser fundos levantados
a t é u m a c a m p a n h a d e
esclarecimento sobre HIV – Seja
claro com o que você quer como
resultado para medir o retorno
No caso dos cachorros / abacaxis,
no modelo tradicional nós os
eliminamos e no TS, por questões
sociais ou políticas, você os
mantém, mesmo que o retorno não
seja o que você espera
3
1
7
10
8
2
4
5
9
6
Abacaxi
Questionamento
BOSTON MATRIX
1.  Distribuição de camisinhas entre as mulheres
2.  Distribuição de camisinhas entre homens
3.  Campanha com mantenedores no grupo de risco
4.  Campanha de poster em clínicas pré natal
5.  Documentário na TV
6.  Anúncios em jornais
7.  Programa educacional em escolas
8.  Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas
9.  Panfletos em cafés
10.  Apoio de pop stars em campanhas
BOSTON MATRIX
1.  As suas ofertas estão indo na direção certa?
2.  As suas vacas leiteiras caminham para abacaxis?
3.  Está cuidando das vacas leiteiras?
4.  Tem muitos ou poucos questionamentos?
5.  Tem sido realista com seus questionamentos?
6.  Tem suficiente estrelas em Ascenção (tem tido novas idéias)?
7.  Apóia as estrelas em crescimento adequadamente
8.  Toma as ações necessárias para se livrar dos seus abacaxis?
Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar
ao máximo o Boston Matrix :
Definição de objetivos
  O Objetivo expressa um resultado a ser
obtido
  Propicia foco, orientação
  Deve ser claro
  Exemplos:
—  Reduzir a mortalidade infantil
— Ampliar o equipamento
—  Mobilizar mais recursos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Definição de metas
 A meta deve ser mensurável, dentro de um
prazo
—  Exemplos:
—  Reduzir em 50% a mortalidade infantil
dentro de dois anos
—  Construir, até o final do semestre, mais
duas salas de aula com 45 metros
quadrados cada uma
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivo
específico 1
Metas 1
Metas 2
138
Objetivo
específico 2
Metas 1
Metas 2
Objetivo
geral
Objetivos e metas
  Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e
missão, considerando-se os valores
  Precisam ser congruentes entre si
  Na construção, leva-se em consideração as forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na
análise FOFA
  Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
  Podem ser organizados por
períodos (planos semestrais ou
anuais, por exemplo)
  Objetivos de médio e longo devem
ser acompanhados de metas
intermediárias (avaliação e correção
de curso)
  Podem ser distribuídos em
programas e projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Programa
Não tem um horizonte de
tempo definido
Caráter permanente mas não
eterno
Pode conter vários projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Projeto segundo a ONU
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas,
com o fim de alcançarobjetivos
específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo)
Objetivo: aumentar o montante de recursos
financeiros mobilizados
Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos
mobilizados nos próximos 02 anos
Estratégia: diversificar as fontes de recursos e
potencializar a mobilização já existente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Diretrizes estratégicas
Diversificar as atividades de geração de renda
(venda de produtos) inclusive ampliando-as para
outros municípios
Desenvolver uma ação sólida de marketing
relacionado à causa
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Metas Quantitativas
Realizar um grande evento por ano com objetivo
de resultado mínimo de “X” reais por evento
Ampliar o quadro de mantenedores em X%
Conquistar mais 10 grandes doadores “pela
causa”
Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em
15%
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Plano de Ação
Estimar custos e valores com
precisão (orçamento)
Estabelecer prazos
(cronograma)
Nomear claramente
responsáveis
Criar simulações
Colocar o plano de ação no
papel
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de elaboração do plano de ação
Atividade
Tarefa única e específica
Ação
Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de
atividades
Podem ser considerados sinônimos
ATIVIDADE E AÇÃO
Ação
Capacitar educadores sobre o
tema planejamento
Atividade
Definir foco do curso
Contratar professores
Reservar sala
ATIVIDADE E AÇÃO
Objetivo
específico 1
Metas 1
Ação 1 atividades
Ação 2 atividades
Ação 3 atividades
Metas 2
Ação 1
Ação 2 atividades
Ação 3
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (li2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e s40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
2012
O MODELO EFFECTUATION DE EMPREENDER
A teoria de Sarasvathy propõe uma combinação de
aprenda fazendo com tentativa e erro, baseando-se em
quatro pilares: perdas suportáveis, alianças
estratégicas, exploração de possibilidades e futuro
imprevisível. Modelo utilizado pela maioria dos
empreendedores brasileiros, principalmente aqueles que
trabalharam um longo período como empregados para
depois abrirem suas próprias empresas.
Previsto Ações cliente
Real Ações Terceiros
OK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadas
Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
27 24
B ESTRATÉGIAS
1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
c Criar material promocional Agosto
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
f Avaliar resultados 2010
d
Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
operacionais)
OK
e
Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
monitoramento
2010
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Maio Junho Julho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Avaliação
MONITORAMENTO
•  Coordenação geral da
campanha
•  Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
•  Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
Ao avaliar o processo
Utilizar indicadores elaborados para avaliar
desempenho
Indicadores de desempenho são ferramentas
para avaliar a performance da organização;
podem ser qualitativos e quantitativos
Ter informações precisas e atuais (o desempenho
organizacional deve ser constantemente monitorado)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Ao avaliar o processo
Adotar uma postura aberta,
olhando primeiro para si e
depois para os outros
Examinar causas e
conseqüências para que seja
possível corrigir desvios
Formular perguntas que dêem
foco à aprendizagem
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
168
Objetivo	
  Geral:
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7 - Quadro de Metas com indicadores
Articulação da parte teórica com a parte prática
Obje9vo	
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PLANEJE
EXECUTE
REFLITA
APRENDA
CICLO PERA
Erros típicos nessa fase
Olhar somente o que está bom ou
somente o que está ruim
Confundir avaliação com crítica
Desviar de assuntos delicados
Criar um ambiente em que o erro
é punido
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Questões práticas
O que foi exatamente realizado? O que estava
previsto?
Se algo deixou de acontecer, por quê?
Se algo foi superado, quais os passos dados?
O que precisa ser corrigido? O que modificar no plano?
Quais as alternativas? Como fica o novo?
O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido
o envolvimento das pessoas?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise
Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise
Externa
Execução
Atividade
s
Programa
s
Planejamento
Organizacional
Processo
s
Estrutura
s
Planos de
Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de
Ação
Controle
Acompa-
nhament
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Avaliação
Execução
Atividades
Programas
TREVO
SWOT
Acompa-
nhamento
e
Avaliação
painel de
controle
Tempestade
de idéias
vas
5W2H
ind
BOSTON
MATRIX
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise
Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise
Externa
Execução
Atividade
s
Programa
s
Planejamento
Organizacional
Processo
s
Estrutura
s
Planos de
Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de
Ação
Controle
Acompa-
nhament
o e
Avaliação
Execução
Atividades
Programas
SWOT
Desing
Thinking
BOSTON
MATRIX
TREVO
SWOT
Acompa-
nhamento
e
Avaliação
painel de
controle
Tempestade
de idéiasCriatividade
Muro x
árvore
Captação
recursos
Canvas
5W2H
indicador
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Exercício
final
• O que eu vou
levar?
• O que vou
iniciar amanhã?
Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
para tornar o sonho
realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.
1998.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001
ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.
DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas. Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita. Makron Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,
2008
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.
EPPLER, Matin J. e PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier , 2014.
Bibliografia
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de
produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:
Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,
2012.301 p.
SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração
estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.
BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar
recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John
Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o
que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax
editora, 2012. 256 p.
HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that
makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de
mestrado na FGV-EAESP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das
melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades
sociais
GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o
Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores
FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
www.fundabrinq.org.br
FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.
Bibliografia
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
danilo@socialprofit.com.br
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Ferramentas de Planejamento e Gestão para ONGs

  • 2.
  • 3. SERVIÇOS CRIANDO CONSULTORIA Terceiro Setor Desenvolvimento Institucional Técnica Jurídica Gestão Planejamento Estratégico Marketing e Comunicação Empresas Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável PALESTRAS ASSESSORIA
  • 5. EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS AVES água de comer cantam rapina Cativeiro / zoo
  • 6.
  • 7. - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve. “Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol O CAMINHO A SEGUIR
  • 8. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camoes) O CAMINHO A SEGUIR "Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" L u c i u s A n n a e u s S e n e c a (4AC-65DC)
  • 10. Feeling / Intuição Exercício P + C = 21 2P + 4C = 54 P = 21 - C 2(21-C) + 4C = 54 42 – 2C + 4C = 54 2C = 54 - 42 C = 12 /2 = 6
  • 11. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandada por 2 sistemas (rápido e devagar).
  • 12. FERRAMENTAS DE GESTÃO Planejamento Tempestade de idéias Trevo – Diagnóstico Design Thinking Canvas Decision Making softwares BCG Matrix Painel de controle – avaliação SWOT / FOFA Orçamento Indicadores
  • 14. Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito
  • 15. Serve para: Definir/rever a identidade e o destino da organização (direcionamento) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características Compreender a sociedade (visão de mundo) Planejar o ano seguinte Definir objetivos, metas e estratégias Rever serviços, abrangência geográfica e público alvo
  • 16. Implica em autoconhecimento Reconhecer os próprios limites e potenciais, com honestidade e humildade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 17. Deve-se ter cuidado com o momento de começar A organização pode não ter mais recursos ou crédito interno e externo para implementar e executar Pode ser realizado em retiros ou imersões PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 18. Cuidado O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 19. Amplia a consciência para o que acontece dentro e fora da organização Ferramenta para aprendizado sobre a organização, a sociedade e sobre nós mesmos Fortalece o trabalho em conjunto PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a organização
  • 20. As relações entre as pessoas podem evoluir durante o processo (o ambiente interno está em jogo) Ajuda a criar uma cultura interna de se olhar aberta e francamente para o passado, presente e futuro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a OSC
  • 21. Consciência de sua necessidade Decisão pela sua utilização Envolvimento efetivo da direção Clima propício Informações relevantes para o planejamento Participação organizada PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Requisitos e Condições
  • 23. Definição de visão, missão, princípios e valores Análise da situação (ambiente interno e externo). Formulação de objetivos e metas Formulação de estratégias Implementação Monitoramento, avaliação e controle PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Temas Fundamentais
  • 25. Divisão em fases que facilitam o processo Organização Orientação Direcionamento Elaboração do plano de ação Avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia
  • 27. Chegar a um consenso do motivo da realização do planejamento Explicitar os resultados esperados Ter claro como vai ser o processo: ritmo, duração, custo, pessoas envolvidas, etc. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 28. Compor o grupo que vai participar Definir papéis a serem assumidos durante o processo Definir um facilitador PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 29. Riscos Escolha de um facilitador inadequado ou a inexistência de facilitador Inexistência de um “pacto” a respeito do andamento das reuniões Resistência a participar das reuniões PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 30. Riscos A não concordância com o esforço extra para a realização do planejamento O incômodo em expor os pontos de vista (segredo) Precipitação (pular a etapa) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 31. Questões práticas Por que planejar? Como foi da última vez? Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2 anos? Quais resultados esperamos? Quem vai participar? Quem pode facilitar? Quanto pode custar? Quais serão as datas? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 32. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS – PEMR - CRIATIVIDADE
  • 34. Objetivo principal: ampliar a visão de mundo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Compreensão do cenário de maneira estruturada Leitura crítica, coerente, completa, inteira, sistematizada e compreensível da realidade
  • 35. Atividades (ampliar a visão de mundo) Convidar pessoas de fora para expor trabalhos, estudos, dar a visão sobre tendências, etc. Fazer visitas a outras organizações e realizar estudos de casos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 36. Atividades (ampliar a visão de mundo) Realizar estudos individuais ou em grupos e apresentar Especialistas da equipe podem fazer palestras sobre os assuntos que dominam Convidar pessoas antigas da entidade podem contar a história que viveram PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 37. Modelo Trevo (Antonio Luiz de Paula e Silva)
  • 38. Modelo Trevo Um Gestor de projetos sociais deve lidar com quatro “campos essenciais” e suas relações
  • 39. Modelo Trevo Sociedade Público Alvo: quem são, como vivem, quais são seus problemas, qual o contexto social
  • 41. Modelo Trevo Recursos Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.
  • 42. Modelo Trevo Pessoas —  Talentos e capacidades —  Voluntários e profissionais — Potenciais e conflitos
  • 43. Modelo Trevo Serviços Sociedade Direcionamento —  Função Primária —  Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente —  Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos —  Motivo das doações
  • 44. Modelo Trevo Pessoas Recursos Capacidade É preciso ter equilíbrio entre: —  Talentos e materiais —  conhecimentos e infra- estrutura Não adianta ter somente boas intenções...
  • 45. Modelo Trevo Serviços Pessoas —  Capacitação —  Pessoas nos lugares adequados —  Processos bem desenhados —  Sintonia da equipe
  • 47. Modelo Trevo Serviços Recursos Serviços prestados —  Eficiência —  Qualidade —  Quantidade Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta
  • 48. Modelo Trevo Sociedade Recursos —  Diversificar as Fontes de recursos —  Transparência —  Doação: reconhecimento social
  • 49. Modelo Trevo Serviços Sociedade Pessoas Recursos Direcionamento A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas Capacidade Qualidade Motivação Viabilidade Legitimidade Grupo Gestor
  • 50. Questões práticas O que acontece “lá fora”? Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da entidade? O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos? Quais nossos stakeholders? O que outras entidades fazem? Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais diferença? Quais os cenários possíveis? O que gostaríamos de fazer? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 52. Objetivos principais Definir/rever visão, missão, vocação princípios e valores Analisar o ambiente interno e externo (FOFA) Mapear os stakeholders Formular objetivos e metas Criar estratégias PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 53. Conceito de Visão Quadro concreto, descritível Elemento de futuro que busca-se alcançar a longo prazo Deve ser de possível avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 54. Vantagens de uma Visão Clara Motiva, inspira e ajuda a suportar períodos sem resultados Facilita a entrega com afinco e comprometimento ao trabalho O sucesso se baseia na seleção das pessoas certas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 55. Exemplos  “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna – como será a organização)  “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios um computador rodando um software Microsoft” (interna – extensão dos serviços)  “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da ação da organização no mundo) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 56. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Composição básica da missão
  • 57. Missão Razão de ser e existir da entidade: papel no mundo O que a organização faz e compromete-se a fazer no seu trabalho diário É preciso permitir que o público compreenda claramente a missão da organização para que possa participar e investir PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 58. Doutores da Alegria “Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 59. Instituto de Estudos Filosóficos “Estimular o estudo, a pesquisa e a reflexão filosófica, por meio de linguagens acessíveis e desafiadoras, facilitando a ação consciente e íntegra”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 60. Vantagens de uma missão clara Manter a ligação com o público Ajuda a organização a não se distanciar das REAIS necessidades (finalidade estatutária) Dá suporte quando é preciso dizer não PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 61. Princípio Atitude compromissada da organização com o seu modo “ser”; imutável e inflexível; Reflete o caráter da organização, a firmeza moral, o sinal visível de sua natureza interior; Conjunto de posturas inegociáveis, inalienável que independem do meio de atuação. Pertencem à dimensão permanente da Organização. PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento Segundo o dicionário Houaiss: ditame moral; regra, lei, preceito; dito ou provérbio que estabelece norma ou regra;
  • 62. Princípio: Exemplos de Princípios organizacionais: Austeridade, Probidade, Trabalho, Equidade, Impessoalidade, Legalidade, Imparcialidade, Moralidade, Transparência, Flexibilidade, PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento Eficácia, Efetividade, Eficiência, Perseverança, Justiça, Humildade, Disciplina, Perseverança, Persistência, Temperança, Coragem, Sustentabilidade, Respeitabilidade, Indiscriminação, Respeito a Diversidade, Comprometimento, Autonomia, Confiabilidade, Integridade, Honestidade Presteza...
  • 63. Valores Atitude compromissada da organização com seu modo de “estar”; Dimensão situacional porém não volúvel, Função da interação com o meio ambiente; Permite à sociedade identificar as atitudes da organização ante seus públicos. Novos valores podem ser adquiridos e outros descartados, na adequação às variâncias sociais do ambiente. PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento
  • 64. Valores. PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento Segundo o dicionário Houaiss: Conjunto de traços culturais, ideológicos ou institucionais, definidos de maneira sistemática ou em sua coerência interna; cada um dos preceitos igualmente passíveis de guiar a ação humana, na suposição da existência de uma pluralidade incontornável de padrões éticos e da ausência de um Bem absoluto ou universalmente válido;
  • 65. PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento Burocracia, Busca da Excelência, Compaixão, Competitividade, Comprometimento, Consciência Ecológica, Construção do Bem-estar, Cooperação, Delegação, Educação Continuada, Empreendedorismo, Ética, Felicidade Pessoal, Inserção Social, Inovação, Interdependência, Integridade, Inteligência Competitiva, Liderança Participativa, Melhoria Contínua, Motivação Pioneirismo, Responsabilidade Social e/ou Ambiental, Rentabilidade, Sociabilização, Transparência, Valores:
  • 66. Valores e Princípios Sempre existem, mas nem sempre estão expressos É importante que os atributos de cada valor sejam descritos ü  Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e coerência entre propósitos e ações. PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento
  • 67. Origem: palavra vocare (chamamento, a que você foi chamado) Encontro entre ideais e necessidades sociais Aquilo que a organização é capaz de fazer de melhor   Conjunto de talentos, habilidades, capacidades, aptidões, “dons naturais” da equipe e da organização PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 68. Visão Vocação Missão Visão de Mundo, Princípio e Valores PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOCO
  • 69. Análise SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) DAFO (Debilidades, Ameaças, Forças e Oportunidades) FOFA (Pontos fortes, oportunidades, Pontos Fracos, Ameaças) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 70. 70 Ambientes da análise FOFA O ambiente externo à organização ou projeto (oportunidades e ameaças) O ambiente interno à organização ou projeto (pontos fortes e pontos fracos) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 71.
  • 72. §  Não está sob controle da organização, mas deve ser constantemente monitorado §  Tem que ser entendido para poder ser influenciado, ou para que as consequências sejam minimizadas Ambiente externo Ameaças
  • 73.
  • 74. §  O b j e t i v o : M o n i t o r a r , a c o m p a n h a r e a p r o v e i t a r a s o p o r t u n i d a d e s p e r t i n e n t e s d a maneira mais ágil e eficiente §  Oportunidade, o q u e p o d e g e r a r receita e valor, ou e c o n o m i a s n o futuro. Ambiente externo Oportunidades
  • 75. Ambiente interno (pontos fortes e fracos) Podem ser controlados pelos dirigentes da organização Análise que ajuda na priorização das atividades e investimentos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 76.
  • 77. §  As forças fazem parte do ambiente interno da Instituição, e pode ser considerada como sendo os atributos que possui que a torna distinta dos concorrentes. §  O que fazemos bem hoje? Ambiente Interno Forças
  • 78.
  • 79. §  Q u a i s s ã o e l e m e n t o s i n t e r n o s q u e atrapalham as atividades? §  C o n h e c e r , eliminar reduzir. Ambiente interno Fraquezas W Fraqueza
  • 80.
  • 81.
  • 83. Pontos Fortes Pontos Fracos 1. Relevância da causa escolhida 2. Interdisciplinaridade no atendimento 3. EQUIPE: experiência, talento, caráter e competência; atualização e aprimoramento 1. Alto custo estrutural 2. Falta de profissional específico com formação na gestão
  • 84. Oportunidades Ameaças 1. Perda de produtividade causada pela dor (empresas) 2. Inexistência de pesquisas e dados estatísticos significativos com relação à dor 3. Público alvo numeroso 1. Alto custo do tratamento 2. Crise econômica mundial
  • 86. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Dicas Deixar as pessoas a vontade Flip chart ou telão – todos possam ver Não procurar culpados Não procurar soluçoes Não argumentar, deixar falar Brain Storming – Tempestade de idéias
  • 88.
  • 89. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Usuários beneficiários STAKEHOLDERS Públicos de interesse Governo Entidades Congêneres Voluntários Funcionários Conselho Diretoria Mídia Parceiros Outros Comunidade Investidores
  • 90. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento ESTRATÉGIA
  • 91. ESTRATÉGIA Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos: Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante. Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.
  • 92. ESTRATÉGIA Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos: Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
  • 93. Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos. Segundo o dicionário Aurélio: Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. ESTRATÉGIA
  • 94.
  • 95. O que é? O Canvas é uma ferramenta utilizada para definir o Modelo de Negócios de uma organização ou de qualquer outro projeto MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS Como está estruturado? O Canvas é estruturado em um quadro, com nove repartições, onde cada uma apresenta uma especificidade do Modelo de Negócio a ser desenvolvido
  • 97. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Para quem nós estamos criando nossos produtos e serviços? ü  Quais as necessidades ou desejos tem nosso público alvo? ü  “Quem” + necessidade ou desejo
  • 98. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Qual valor nós oferecemos ao nosso público? ü  Quais problemas dos nossos público nós ajudamos a resolver? ü  Quais produtos oferecemos para cada segmento ou nicho?
  • 99. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Através de quais canais de distribuição nossos segmentos de público alvo querem ser atendidos (distribuição e comunicação)?
  • 100. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Quais tipos de relacionamentos nosso público alvo espera? ü  Exemplos: •  Assistência pessoal •  Self-Service •  Serviços Automatizados •  Comunidades •  Co-criação
  • 101. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Qual o valor que nosso público está disposto a pagar? ü  De que forma eles querem pagar? ü  Como cada fluxo contribui para a receita global? ü  Exemplos: Venda; Taxa de utilização; Taxas de inscrição; Aluguel; Arrendamento; Licenciamento; Publicidade ü  Quais as fontes de recursos (principalmente ONG)?
  • 102. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Quais recursos chaves as proposições de valores requerem?
  • 103. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Quais atividades as proposições de valores requerem? ü  Quais os produtos e serviços? ü  Categorias: •  Produção •  Resolução de problemas •  Plataforma / Rede
  • 104. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Quem são os nossos principais parceiros? ü  Quem são os nossos principais fornecedores? ü  O que podemos oferecer e o que necessitamos? ü  Principais Atividades que os parceiros realizam?
  • 105. MODELO DE NEGÓCIO: CANVAS ü  Quais são os custos mais importantes inerentes ao nosso modelo de negócio? ü  Quais os recursos-chave mais caros? Quais as atividades-chave mais caras? ü  Exemplos: ü  Custos fixos (salários, aluguéis, serviços públicos) ü  Custos Variáveis
  • 106. Entidades (ONGS) de Uberlândia Sustentabilidade Econômica social e ambiental Autonomia na gestão Cooperativismo Empreendedoris mo social Governo Municipal Estatual Federal Empresas privadas nacionais e Internacionais ONGS nacionais e internacionais Voluntários Doadores nacionais e internacionais Consultoria: - Projeto, Jurídica, Captação de recurso ; Financeira. Escritório Consultores especializados Recurso para manutenção Veiculo Percentual dos projetos desenvolvidos Consultor social Consultoria direta Eventos e treinamentos Visitas em instituições Eventos de divulgação Mensalidade por terceirização Subvenções e patrocínios Salários Estrutura Despesas administrativas Custos fixos Comunicação Despesa com comunicação Terceirização Contratação de treinamentos e palestras
  • 107. 4 3 2 7 1 parceiros  chaves atividades proposicao  de   valor relacionamento   consumidor segmento  de   clientes PRODUÇÃO  DE   COnTEUDO qualidae NOVOS  ASSOCIADOS noticias PATROCINDORES LOBBY ALCANCE  ;   VISIBILIDADE entretenimeto  ;   novelA GOVERNO Anúncios Noticias Telecom Custo/  benefício Igrejas    /  ONGs (Conteúdo  bom   pot  preço   Cia  Telefônicas FILIAIS 5 6 Recursos  chaves Canais Produtores   independentes Escritores  de   telenovelas WEB rh TV  ABERTA INFRA Canal  PAGO TECNLOGIA NET Atores 8 9 Custos  estrutura Receitas SALARIOS MERCHANDISING ALUGUEL TI TV  PAGA EQUIPAMENTos Licença VENDA  DE  CONTEUDO CONTEUDO BBB  ;CHAMADAS  telefônicas
  • 108.
  • 109.
  • 110. FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
  • 111. Fontes  de  Financiamento     Doadas para a Caritas que mantém um supermercado em Casilino onde os/as sem teto podem fazer compras de graça.
  • 112. Fontes institucionais (ODAs) Iniciativa privada Empresas e institutos empresariais Pessoas Fundações Organizações religiosas Igreja Cooperação e Agencias nacionais e internacionais Associações Governo Federal, Estadual, Municipal e internacional Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e independentes PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
  • 113. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS / FERRAMENTAS Projetos de Geração de Renda Venda Fundo patrimonial Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
  • 114. FONTES DE RECURSOS ESSENCIAL Diversificação das fontes e estratégias de recursos §  Legitimidade social §  Diminuição do risco §  Sustentabilidade financeira de longo prazo
  • 115. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS Três principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia: Por Projetos – (Grants) Apoiadores de causas - (Supporters) Geração de Renda Própria – GRP Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
  • 116. Estratégia  principal Estratégia  secundária 1.  Sem  incentivo SICONV,  convênios  estaduais  e  municipais,  termo  de  fomento  e  de   colaboraçao,  parceria,  pesquisa,  websites,  emenda  parlamentar,   penas  alternativas federais:  cultura,  Idoso,  criança  e  adolescente,  esporte,  saúde ProAC  e  outros  incentivos  estaduais  e  municipais 3.  Financiamento  coletivo   (crowdfunding) Websites    e  filme  de  2  min 4.  Prêmios Inscrição a)Legados b)  Doação  em  dobro  (Matchfund) c)  Com  vinculo  à  organização  ou  a  seus  gestores Arredondar,  frente  de  caixa,  MRC 4.  Catástrofes 2.  Venda  de  serviços 3.  Licenciamento   4.  MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas 5.  Eventos 6.  Captação  de  produtos   (in  kind) 7.  Fundos  patrimoniais 8.  Aluguéis 2015  Michel  Freller,  Danilo  Tiisel,  Ader  Assis   www.criando.net  /  www.socialprofit.com.br    /    www.adreelang.com.br b)  Pesquisa  /  Nota  fiscal  (paulista) c)  Diretoria  /  voluntários solicitação,  anunciar,  sites  de  leilão,  caminhão,  bens   apreendidos 2)  Apoiadores   da  causa     (supporter) 1.  Grandes  e  médios   doadores  (major  donors) tirar  da   zona  de   conforto-­‐   entorno   da   organizaç ão rede,  visitas  pessoais,  desenvolvimento  de  conselhos,  email  e   pesquisa,  cotas,  incentivos  fiscais,  contar  histórias,  selo,   websites,  nome  de  espaços d)  Campanha  capital d)  Emoção  e  emergência redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeos 2.  Pequenos  doadores a)  Doação  regular,    recorrente  (membership  -­‐  adote) cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e  agende,  telemarketing,  redes   sociais,  jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  contar  histórias,  tijolo,  voluntariado,   embaixadores  da  causa,  vídeos,  direct  response  -­‐  TV,  comunicação   permanente,  P2P b)  Apadrinhamento  (programa  de  afiliação) c)  Solicitação  -­‐  doação  única  -­‐  identificada d)  Solicitação  -­‐  doação  não  identificada 3.  Parcerias a)  Prestadores  de  serviços visitas,  pesquisa,  contratos,  penas  alternativas 3)  Geração  de   Renda  Própria   (GRP) 1.  Venda  de  produtos a)  Micro  doação  -­‐  arredondar,  NFP Divulgação,  anúncios,  cartão  de  crédito,  web  sites  de  venda b)  Loja  própria c)  Bazar  /  brinde  /  rifa  /  leilão d)  Pesquisar  e  formatar e)  Criar  personagem Rede,  pesquisa  e  reunião f)  Gestão  de  marcas  e  parcerias  (Branding) g)  Patrocíno/  cotas  -­‐  Definir  tema,  pessoa  famosa   (embaixador),  patroness  -­‐  Show/  jantar  /  palestra  /   bingo  /  leilão,  etc. h)  Gestão  e  governança Regulamentos  específicos  e  estatuto i)  Anúncios Contrato Rede/  Coleta  /  pré-­‐compra/permuta  /  contra   partida Táticas Ferramentas 1)  Por  projeto   (Grants) a)  Pesquisa  (editais  e  parceiros),  gestão  coletiva escrever   o   projeto  /   pesquisa   e  visitas 2.  Incentivos  Fiscais  Federais,   Estaduais  e  Municipais b)  Formatar  o  projeto c)  Funcionários  das  empresas  parceiras d)  Rede  de  contatos e)  Pesquisa
  • 117. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá9ca   Estratégia   principal Estratégia   secundária 1.  Sem  incentivo SICONV,  convênios  estaduais  e   municipais,  termo  de  fomento   e  de  colaboraçao,  parceria,   pesquisa,  websites,  emenda   parlamentar,  penas  alternativas federais:  cultura,  Idoso,   criança  e  adolescente,   esporte,  saúde ProAC  e  outros  incentivos   estaduais  e  municipais 3.  Financiamento   coletivo   Websites    e  filme  de  2  min 4.  Prêmios Inscrição Táticas Ferramentas 1)  Por   projeto   (Grants) a)  Pesquisa  (editais  e   parceiros),  gestão  coletiva escrever   o   projeto  /   pesquisa   e  visitas 2.  Incentivos   Fiscais  Federais,   Estaduais  e   Municipais b)  Formatar  o  projeto c)  Funcionários  das   empresas  parceiras   (incentivo  pessoa  física) d)  Rede  de  contatos e)  Pesquisa
  • 118. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá9ca   Estratégia   principal Estratégia  secundária a)Legados b)  Doação  em  dobro   (Matchfund) c)  Com  vinculo  à   organização  ou  a  seus   gestores Arredondar,  frente  de   caixa,  MRC 4.  Catástrofes d)  Emoção  e  emergência redes  sociais,  anúncios,  SMS,   vídeos d)  Solicitação  -­‐  doação  não   identificada 3.  Parcerias a)  Prestadores  de  serviços visitas,  pesquisa,  contratos,   penas  alternativas b)  Pesquisa  /  Nota  fiscal  (paulista) c)  Diretoria  /  voluntários 2)   Apoiadores   da  causa     (supporter) 1.  Grandes  e  médios   doadores  (major   donors) tirar  da  zona   de  conforto-­‐   entorno  da   organização rede,  visitas  pessoais,   desenvolvimento  de  conselhos,   email  e  pesquisa,  cotas,   incentivos  fiscais,  contar   histórias,  selo,  websites,  nome   de  espaçosd)  Campanha  capital 2.  Pequenos  doadores a)  Doação  regular,    recorrente   (membership  -­‐  adote) cara  a  cara,  email,    mala  direta,   clique  e  agende,  telemarketing,   redes  sociais,  jogos,  torpedo  -­‐  SMS,   contar  histórias,  tijolo,  voluntariado,   embaixadores  da  causa,  vídeos,   direct  response  -­‐  TV,  comunicação   permanente,  P2P b)  Apadrinhamento  (programa  de   afiliação) c)  Solicitação  -­‐  doação  única  -­‐   identificada Táticas Ferramentas
  • 119. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá9ca   Estratégia   principal Estratégia  secundária 2.  Venda  de  serviços 3.  Licenciamento   4.  MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas 5.  Eventos 6.  Captação  de   produtos  (in  kind) 7.  Fundos  patrimoniais 8.  Aluguéis i)  Anúncios Contrato 2015  Michel  Freller,  Danilo  Tiisel,  Ader  Assis   www.criando.net  /  www.socialprofit.com.br    /    www.adreelang.com.br Rede,  pesquisa  e  reunião f)  Gestão  de  marcas  e   parcerias  (Branding) g)  Patrocíno/  cotas  -­‐  Definir  tema,   pessoa  famosa  (embaixador),   patroness  -­‐  Show/  jantar  /   palestra  /  bingo  /  leilão,  etc. Rede/  Coleta  /  pré-­‐ compra/permuta  /  contra  partida solicitação,  anunciar,  sites  de  leilão,   caminhão,  bens  apreendidos h)  Gestão  e  governança Regulamentos  específicos  e   3)  Geração   de  Renda   Própria   (GRP) 1.  Venda  de  produtos a)  Micro  doação  -­‐  arredondar,   Divulgação,  anúncios,  cartão  de   crédito,  web  sites  de  venda b)  Loja  própria c)  Bazar  /  brinde  /  rifa  /  leilão d)  Pesquisar  e  formatar e)  Criar  personagem Táticas Ferramentas
  • 120. Fundações RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas Fontes institucionais Agências e cooperação nacionais e Internacionais Associações Governo federal, estadual, municipal, internacional Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e independentes Organizações Religiosas Igreja Iniciativa Privada Empresas e Institutos empresariais Pessoas Por projetos (grants) Apoiadores de causas Geração de Renda Própria Sem incentivo Incentivos Fiscais Prêmios SICONV / Convênios Emenda parlamentar, pesquisas Incentivos Municipais - PROAC Websites E filmes Pesquisar e Inscrever Cultura, Criança, Idosos, Esporte, Saúde Escrever o Projeto Crowdfunding
  • 121. Fundações RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas Fontes institucionais Agências e cooperação nacionais e Internacionais Associações Governo federal, estadual, municipal, internacional Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e independentes Organizações Religiosas Igreja Iniciativa Privada Empresas e Institutos empresariais Pessoas 00 Projetos (grants) Apoiadres de causas Geração de Renda Própria In kind – serviços e produtos Eventos MRC Venda de produtos Vendas de Serviços Fundo Patrimonial Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixado r), solicitação, anunciar, Rede, Coleta pré-compra, Permuta, contra partida, caminhão Gestão de marcas e parcerias (branding) Criar Personagem Micro doação - arredondar, NFP, loja própria, bazar, brinde, rifa Pesquisar e formatar Gestão e governança Licenciamento patrone ss - Show/ jantar / palestra / bingo, etc Aluguel Anúncios
  • 122. Existem diversas maneiras de obter recursos dependendo da maturidade da organização, do tipo de serviço que oferece, da imagem que ela tem, dos funcionários e voluntários que trabalham nela, da experiência em captação de recursos, do tipo de campanha, entre muitas outras RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
  • 123. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 124. Potencial 16,92% Investimento necessário 8,82% Facilidade 22,81% Tempo de maturação 5,32% Valor total 46,13% DECISION MAKING SOFTWARE www.makeitrational.com
  • 126. Mantenedores Eventos Sistema de ensino Crowdfunding Caderno Emenda parlamentar Isenções Cursos Grandes incentivos Siconv Edital interncional MRC Edital nacional Incentivos Legenda Facilidade Investimento necessário Potencial Tempo de maturação Valor total DECISION MAKING SOFTWARE
  • 127. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO -
  • 128. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO + -
  • 129. BOSTON MATRIX A grande idéia Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que contribuem para o sucesso de sua organização Está baseada em alguns princípios: Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de vida O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou negativa
  • 130. BOSTON MATRIX Utilização Pode ser utilizada para: Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando Oferecer uma visão gráfica para descrever sua estratégia Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e atividades Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
  • 131. BOSTON MATRIX Para utilizar você deve: Decidir a abrangência que quer trabalhar – serviços por departamento, atividade de mobilização de recursos, produtos ou campanhas Listar o que será plotado na matriz Medições de “retorno” Colocar cada item no lugar apropriado da matiz Fazer o tamanho do círculo de acordo com o tamanho da contribuição Mostrar a atual direção de cada círculo através de setas Lembrar que esta é uma foto e anotar a que data se refere
  • 132. BOSTON MATRIX Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor: Um eixo tratamos como retorno em vez de participação do mercado. Retorno pode ser fundos levantados a t é u m a c a m p a n h a d e esclarecimento sobre HIV – Seja claro com o que você quer como resultado para medir o retorno No caso dos cachorros / abacaxis, no modelo tradicional nós os eliminamos e no TS, por questões sociais ou políticas, você os mantém, mesmo que o retorno não seja o que você espera
  • 134. BOSTON MATRIX 1.  Distribuição de camisinhas entre as mulheres 2.  Distribuição de camisinhas entre homens 3.  Campanha com mantenedores no grupo de risco 4.  Campanha de poster em clínicas pré natal 5.  Documentário na TV 6.  Anúncios em jornais 7.  Programa educacional em escolas 8.  Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas 9.  Panfletos em cafés 10.  Apoio de pop stars em campanhas
  • 135. BOSTON MATRIX 1.  As suas ofertas estão indo na direção certa? 2.  As suas vacas leiteiras caminham para abacaxis? 3.  Está cuidando das vacas leiteiras? 4.  Tem muitos ou poucos questionamentos? 5.  Tem sido realista com seus questionamentos? 6.  Tem suficiente estrelas em Ascenção (tem tido novas idéias)? 7.  Apóia as estrelas em crescimento adequadamente 8.  Toma as ações necessárias para se livrar dos seus abacaxis? Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar ao máximo o Boston Matrix :
  • 136. Definição de objetivos   O Objetivo expressa um resultado a ser obtido   Propicia foco, orientação   Deve ser claro   Exemplos: —  Reduzir a mortalidade infantil — Ampliar o equipamento —  Mobilizar mais recursos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 137. Definição de metas  A meta deve ser mensurável, dentro de um prazo —  Exemplos: —  Reduzir em 50% a mortalidade infantil dentro de dois anos —  Construir, até o final do semestre, mais duas salas de aula com 45 metros quadrados cada uma PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 138. Objetivo específico 1 Metas 1 Metas 2 138 Objetivo específico 2 Metas 1 Metas 2 Objetivo geral
  • 139. Objetivos e metas   Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e missão, considerando-se os valores   Precisam ser congruentes entre si   Na construção, leva-se em consideração as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na análise FOFA   Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 140. Objetivos e metas   Podem ser organizados por períodos (planos semestrais ou anuais, por exemplo)   Objetivos de médio e longo devem ser acompanhados de metas intermediárias (avaliação e correção de curso)   Podem ser distribuídos em programas e projetos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 141. Programa Não tem um horizonte de tempo definido Caráter permanente mas não eterno Pode conter vários projetos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 142.
  • 143. Projeto segundo a ONU “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter- relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançarobjetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 144. Estratégia: como criar na prática (exemplo) Objetivo: aumentar o montante de recursos financeiros mobilizados Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos mobilizados nos próximos 02 anos Estratégia: diversificar as fontes de recursos e potencializar a mobilização já existente PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 145. Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. Diretrizes estratégicas Diversificar as atividades de geração de renda (venda de produtos) inclusive ampliando-as para outros municípios Desenvolver uma ação sólida de marketing relacionado à causa PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 146. Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. Metas Quantitativas Realizar um grande evento por ano com objetivo de resultado mínimo de “X” reais por evento Ampliar o quadro de mantenedores em X% Conquistar mais 10 grandes doadores “pela causa” Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em 15% PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 148.
  • 149.
  • 150. Estimar custos e valores com precisão (orçamento) Estabelecer prazos (cronograma) Nomear claramente responsáveis Criar simulações Colocar o plano de ação no papel PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de elaboração do plano de ação
  • 151. Atividade Tarefa única e específica Ação Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades Podem ser considerados sinônimos ATIVIDADE E AÇÃO
  • 152. Ação Capacitar educadores sobre o tema planejamento Atividade Definir foco do curso Contratar professores Reservar sala ATIVIDADE E AÇÃO
  • 153. Objetivo específico 1 Metas 1 Ação 1 atividades Ação 2 atividades Ação 3 atividades Metas 2 Ação 1 Ação 2 atividades Ação 3
  • 154.
  • 155. Valores Valores Valores 1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (li2.000.000 2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000 3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000 4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000 5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000 6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e s40.000 7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000 8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000 9 - Governo - - 9 - Governo90.000 10 - MRC - - 10 - CRM40.000 Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000 2009 2010 2011 Previsao de valores e metas FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
  • 156. 2012
  • 157. O MODELO EFFECTUATION DE EMPREENDER A teoria de Sarasvathy propõe uma combinação de aprenda fazendo com tentativa e erro, baseando-se em quatro pilares: perdas suportáveis, alianças estratégicas, exploração de possibilidades e futuro imprevisível. Modelo utilizado pela maioria dos empreendedores brasileiros, principalmente aqueles que trabalharam um longo período como empregados para depois abrirem suas próprias empresas.
  • 158.
  • 159.
  • 160. Previsto Ações cliente Real Ações Terceiros OK Ações encerradas Criando e cliente Repro Ações reprogramadas Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27 A GERAL 27 24 B ESTRATÉGIAS 1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA c Criar material promocional Agosto a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro b Definir estratégia de comunicação Julho f Avaliar resultados 2010 d Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas operacionais) OK e Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e monitoramento 2010 c Elaborar plano de voluntariado Outubro b Realizar reuniões de acompanhamento OK a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09 Maio Junho Julho
  • 162. MONITORAMENTO •  Coordenação geral da campanha •  Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios •  Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
  • 163. Ao avaliar o processo Utilizar indicadores elaborados para avaliar desempenho Indicadores de desempenho são ferramentas para avaliar a performance da organização; podem ser qualitativos e quantitativos Ter informações precisas e atuais (o desempenho organizacional deve ser constantemente monitorado) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 164. Ao avaliar o processo Adotar uma postura aberta, olhando primeiro para si e depois para os outros Examinar causas e conseqüências para que seja possível corrigir desvios Formular perguntas que dêem foco à aprendizagem PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 165.
  • 166.
  • 167.
  • 168. 168 Objetivo  Geral: Objetivo   Específico Metas Indicadores Meios  de   verificação Q u a n t Q u a l i Q u a n t Q u a l i
  • 169. 7 - Quadro de Metas com indicadores Articulação da parte teórica com a parte prática Obje9vo  Geral:                       Obje9vo  Específico       Metas   Ações  /  A9vidades   Responsável   Indicadores   Meios  de   verificação       Q u a n t                           Q u a l i                           Q u a n t                           Q u a l i                      
  • 171. Erros típicos nessa fase Olhar somente o que está bom ou somente o que está ruim Confundir avaliação com crítica Desviar de assuntos delicados Criar um ambiente em que o erro é punido PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 172. Questões práticas O que foi exatamente realizado? O que estava previsto? Se algo deixou de acontecer, por quê? Se algo foi superado, quais os passos dados? O que precisa ser corrigido? O que modificar no plano? Quais as alternativas? Como fica o novo? O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido o envolvimento das pessoas? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 175. Planejamento Estratégico Valores Visão Missão Análise Interna Indicadores Objetivos Estratégias Metas Análise Externa Execução Atividade s Programa s Planejamento Organizacional Processo s Estrutura s Planos de Ação Controle Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Acompa- nhament o e Avaliação Execução Atividades Programas TREVO SWOT Acompa- nhamento e Avaliação painel de controle Tempestade de idéias vas 5W2H ind BOSTON MATRIX
  • 176. Planejamento Estratégico Valores Visão Missão Análise Interna Indicadores Objetivos Estratégias Metas Análise Externa Execução Atividade s Programa s Planejamento Organizacional Processo s Estrutura s Planos de Ação Controle Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Acompa- nhament o e Avaliação Execução Atividades Programas SWOT Desing Thinking BOSTON MATRIX TREVO SWOT Acompa- nhamento e Avaliação painel de controle Tempestade de idéiasCriatividade Muro x árvore Captação recursos Canvas 5W2H indicador
  • 177. TERCEIRO ATO Do Papel Para a Realidade COMEÇAR !
  • 178. Exercício final • O que eu vou levar? • O que vou iniciar amanhã?
  • 179. Dizia Walt Disney que “podemos sonhar, projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade” BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
  • 180. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo. 1998. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
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