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INCENTIVO FISCAL PARA A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS COM PROJETOS ESPORTIVOS
http://www.slideshare.net/micfre12/
1. Doações com incentivo
para OSCIP e UPF
2. Incentivo ao Esporte
a. Formulários
b. Dicas
c. Construção
3. Como apresentar para
empresas
4. A reunião
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
ServiçosServiços CriandoCriando
Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucional
Técnica JurídicaTécnica Jurídica
GestãoGestão
Marketing e ComunicaçãoMarketing e Comunicação
Planejamento estratégicoPlanejamento estratégico
Responsabilidade SocialResponsabilidade Social
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
EmpresasEmpresas
TerceiroTerceiro SetorSetor
Consultoria
Palestras, Cursos e
Oficinas
Assessoria para
implementação de PMRS
Estímulos para
pensar e quebrar
paradigmas
Troca de ideias
Sair diferente de
como entrou
ACORDOS:
Horário
Celulares
Silêncio
Perguntas
O QUE É CAPTAÇÃO OU
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS?
O QUE É CAPTAÇÃO OU
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS?
Atividade planejada e complexa
envolve marketing, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
Atividade planejada e complexa
envolve marketing, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
INCENTIVOS FISCAIS
Modalidades e ConceitoModalidades e Conceito
Imunidades (limitação
constitucional, de competência)
Isenções (direito de cobrar
tributo não exercido)
Incentivos fiscais (dirigidos
aos financiadores dos projetos
socioambientais e culturais)
BENEFÍCIOS FISCAIS
Benefícios tributários e incentivos fiscais
Imunidade
Limitação constitucional ao poder da União, Estados e
municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas
jurídicas ou situações
CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos
sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as
finalidades essenciais das entidades de educação e assistência
social sem fins lucrativos
Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei
Ordinária
MECANISMOS INDIRETOS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
Isenção
Desobrigação do pagamento de
determinado tributo, observados os
requisitos legais; matéria regulada
por legislação infraconstitucional
Pode ser revogada a qualquer
tempo (prazo)
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos
A obrigação tributária nasce,
mas a entidade é dispensada de pagar
o tributo; há o direito de cobrar, mas
ele não é exercido
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE ISENÇÃO
Regida pela Constituição
Federal.
Regida por legislação
infraconstitucional.
Não pode ser revogada, nem
mesmo por Emenda
Constitucional.
Pode ser revogada a qualquer
tempo.
Não há o nascimento da
obrigação tributária.
A obrigação tributária nasce,
mas a entidade é dispensada
de pagar o tributo.
Não há o direito de cobrar o
tributo.
Há o direito de cobrar, mas
ele não é exercido.
GOVERNO
Aspectos Jurídicos
Estímulos concedidos pelo governo,
na área fiscal, para que recursos sejam
canalizados para segmentos específicos
(econômico, cultural, social)
Por um lado, os incentivos
funcionam como estratégia de captação
de recursos
Por outro lado, os incentivos
promovem a criação de uma cultura de
participação cidadã
Estímulos concedidos pelo governo,
na área fiscal, para que recursos sejam
canalizados para segmentos específicos
(econômico, cultural, social)
Por um lado, os incentivos
funcionam como estratégia de captação
de recursos
Por outro lado, os incentivos
promovem a criação de uma cultura de
participação cidadã
INCENTIVOS FISCAISINCENTIVOS FISCAIS
Doações para
Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente e do Idoso
Operações de caráter cultural e artístico
Entidades sem fins lucrativos, de
Utilidade Pública ou qualificadas como
OSCIPs
Atividade desportiva e
paradesportiva
Atividade audiovisual
INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS
Principais Modalidades
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE PRESTAM
SERVIÇOS GRATUITOS
DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs
Características
Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
 Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades
civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando
incentivo específico
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95
 Promove-se a dedução do valor das doações como despesa
operacional até o limite de 2% do lucro operacional
 A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base
no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)
 34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo
e investe-se na entidade)
 66% da doação é efetiva
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95 - Requisitos
 Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em
nome da beneficiária
 A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração
(modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a
aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos
sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens
 Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou
OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações de Utilidade Pública Federal
 O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às
organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo
Ministérios da Justiça
 Para organizações que:
 Atendam ao interesse público comprovadamente
 Promovam a educação
 Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura,
inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou
indiscriminado (Decreto 50.517/61)
 Qualificação outorgada pelo
Ministério da Justiça
 A entidade deverá cumprir os
requisitos que repercutem
principalmente no teor do estatuto
social e nas práticas de gestão
adotadas
 Entidades que possuam uma das
finalidades contidas no artigo 3º
da lei de OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações de Utilidade Pública Federal
INCENTIVOS FISCAIS PARA
O ESPORTE
Características e RequisitosCaracterísticas e Requisitos
Incentivo específico para projetos
desportivos e paradesportivos
Destinado à implementação, à
prática, ao ensino, ao estudo, à
pesquisa e ao desenvolvimento do
desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto
6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e
166 de 21.08.2008
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto
6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e
166 de 21.08.2008
Incentivo específico para projetos desportivos e
paradesportivos
Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à
pesquisa e ao desenvolvimento do desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Os projetos devem:
Promover a inclusão social
por meio do esporte;
Dar preferência às
comunidades de
vulnerabilidade social
Os projetos devem:
Promover a inclusão social
por meio do esporte;
Dar preferência às
comunidades de
vulnerabilidade social
Formas de desporto
Desporto educacional: complementar às atividades
educacionais e com a finalidade de alcançar o
desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da
cidadania. 50% alunos de escola pública.
Desporto de participação: finalidade de contribuir para a
integração dos praticantes na plenitude da vida social,
na promoção da saúde e preservação do meio ambiente.
Esporte como lazer
Desporto de rendimento: finalidade de obter
resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas
com as de outras nações
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Proponente
1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de direito
privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato
constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade
esportiva
2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano
3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério do
Esporte
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
Proponente
4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação de
contas de projetos desportivos ou paradesportivos
5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas
federal, estadual, distrital e municipal
6. Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao
Ministério do Esporte.
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
A Lei veda
Remuneração de atletas de rendimento
Aquisição de espaços publicitários
Aquisição de imóveis
Despesas administrativas para
manutenção da entidade desportiva ou
paradesportiva estritamente
Destinação de recursos incentivados a
pessoa jurídica ligada ao doador ou
patrocinador nos 12 meses anteriores, bem
como a cônjuge ou parente até o terceiro
grau
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1%
do Imposto de Renda devido
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1%
do Imposto de Renda devido
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 8,2 milhões
d) 6,4 milhões
e) 2,9 milhões
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 8,2 milhões
d) 6,4 milhões
e) 2,9 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
Quantas % declaram por lucro real?
a)Menos de 2,7%
b)2,8 a 5%
c)5,1 a 10%
d)10,1 a 15%
e)Mais de 15%
Quantas % declaram por lucro real?
a)Menos de 2,7%
b)2,8 a 5%
c)5,1 a 10%
d)10,1 a 15%
e)Mais de 15%
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
Quantas pessoas entregaram imposto de
renda em abril deste ano?
a)24,5 milhões
b)18,4 milhões
c)14,2 milhões
d)11,1 milhões
Quantas pessoas entregaram imposto de
renda em abril deste ano?
a)24,5 milhões
b)18,4 milhões
c)14,2 milhões
d)11,1 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
(CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem
deduzir até 6% do Imposto de Renda devido
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem
deduzir até 6% do Imposto de Renda devido
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de
Renda devido
150 mil mpresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do
arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do
Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
Cadastramento das entidades
Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site
do Ministério do Esporte
http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/orie
ntacoesCadastro.jsp
INCENTIVO AO ESPORTE
Cadastramento
INCENTIVO AO ESPORTE
http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/projetosAprovados.d
o
http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consultaRecursosCaptados
.do
2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL
QTDAprovados 21 186 301 588 2.362
QTDCaptados 17 103 218 404 505 506 1.753
ValorAprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412
ValorCaptado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853
QTDEmpresas 645 1.503
INCENTIVO AO ESPORTE
Aquisição de Bens
INCENTIVO AO ESPORTE
Aquisição de Bens
Portaria do Ministério do
Esporte n.166/2008
As compras devernao ser
realizadas com cotação prévia
de preço (três)
Principal critério é o menor
preço
Recomenda-se a utilização de
pregão eletrônico
Portaria do Ministério do
Esporte n.166/2008
As compras devernao ser
realizadas com cotação prévia
de preço (três)
Principal critério é o menor
preço
Recomenda-se a utilização de
pregão eletrônico
Os limites máximos para despesas de contratação de serviços
destinados à elaboração dos projetos ou à captação de recursos são os
seguintes de acordo com cada manifestação
– Desporto educacional, até 10% do valor total do projeto
– Desporto de participação, até 7% do valor total do projeto
– Desporto de rendimento, até 5% do valor total do projeto.
O limite máximo para as despesas é de R$ 100.000,00
OBS – Caso a captação for só com pessoa física o limite será de 10%
independente da manifestação
INCENTIVO AO ESPORTE
Captação de recursos
Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados
em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A.
INCENTIVO AO ESPORTE
Captação de recursos
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
PEQUIM2008PEQUIM2008
VELA PARALÍMPICAVELA PARALÍMPICA
BRASILEIRABRASILEIRA
LEI DO ESPORTE
Portaria 120
De 3 de julho de 2009
Portaria 120
Principais modificações
 Valor das despesas que constará no projeto será a média dos três
orçamentos.
 Terão prioridade na tramitação do ME:
a) Declaração do patrocinador
b) Incluídos no calendário esportivo nacional ou internacional
c) Renovação dos projetos executados ou em execução
 Rendimento das aplicações não deverão ser empregados com
despesas administrativas ou captação de recursos
 Projetos de ação continuada terão previsão de execução de dois anos
e se contemplar unicamente o treinamento de atletas até quatro anos.
 O prazo de captação poderá ser prorrogado duas vezes.
Portaria 120
Das Obras e Serviços de Engenharia
 Deverão conter plantas, orçamento, memorial descritivo e
cronograma físico financeiro
 Será fiscalizado pela Caixa Econômica Federal – prever 2,5% para
este acompanhamento
 Não poderão existir valores estimados (exceto projetos de até 500
mil)
 Preços de acordo com o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices de Construção Civil Caixa)
 Comprovação de propriedade do terreno ou por cessão de no mínimo
20 anos
Trâmite do projeto no Ministério do Esporte
Cadastramento do
proponente
(www.esporte.gov.br)
Cadastramento do
proponente
(www.esporte.gov.br)
Elaboração do projeto
(Formulários corretamente
preenchidos e documentação
Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)
Elaboração do projeto
(Formulários corretamente
preenchidos e documentação
Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)
ProtocoloProtocolo
Pré-análise do projeto
Prazo: 15 dias úteis
(art.10, parágrafo único da
Portaria nº 114/08
(Comissão técnica)
Pré-análise do projeto
Prazo: 15 dias úteis
(art.10, parágrafo único da
Portaria nº 114/08
(Comissão técnica)
Secretaria finalística
Prazo: 15 dias úteis
(art. 13 da Portaria nº 114/08)
(Viabilidade técnica
e orçamentária)
Secretaria finalística
Prazo: 15 dias úteis
(art. 13 da Portaria nº 114/08)
(Viabilidade técnica
e orçamentária)
Comissão
técnica
Comissão
técnica
IndeferimentoIndeferimento
Aprovação
Parcial
Aprovação
Parcial
Aprovação
Total
Aprovação
Total
Pedido de
Reconsideração
Prazo: 5 dias
(art. 25 do Decreto
n° 6.180/07)
Pedido de
Reconsideração
Prazo: 5 dias
(art. 25 do Decreto
n° 6.180/07)
A DOAÇÃO é a transferência
definitiva e irreversível de
dinheiro ou bens em favor de
pessoas físicas ou jurídicas de
natureza cultural, sem fins
lucrativos, para a execução de
programa, ou projeto esportivo.
A DOAÇÃO é a transferência
definitiva e irreversível de
dinheiro ou bens em favor de
pessoas físicas ou jurídicas de
natureza cultural, sem fins
lucrativos, para a execução de
programa, ou projeto esportivo.
Formas de investimentoFormas de investimento
Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário
ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos
ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a
transferência de domínio, para a realização de programa, projeto
ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte
O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário
ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos
ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a
transferência de domínio, para a realização de programa, projeto
ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte
O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Formas de investimentoFormas de investimento
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
RECIBO NOTA FISCALX
Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas
Carta de intenção do primeiro investidor
Conta captação e conta movimento
Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal
Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação
no Diário Oficial
O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao
ME
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Prestação de contas
Despesas / serviços ref. a
_______uniforme do projeto
De bem com a via
Número do
projeto:___094783
Dica
preparar um carimbo contendo:
Atenção:
Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor
total.
No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada
linha aprovada.
A prestação de contas também envolve um relatório de
atividades do que foi realizado.
Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO
R$
APROVADO
GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00
2 Combustível 0,00 0,00
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
VANTAGENS FISCAISVANTAGENS FISCAIS
TIPOSTIPOS
1. Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo
do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
1. Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo
do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Rouanet
18/ Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-CMDCA
(tipo 1)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.612.750
3.357.250
18.750
125%
Com
incentivo
UPF e
OSCIP
(tipo 2)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.497.750
-
974.500
6.614.100
3.370.900
5.100
34%
Lei
Rouanet
40% -
doação -
Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.614.100
3.364.900
11.100
74%
Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Rouanet
18/ Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-CMDCA
(tipo 1)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.612.750
3.357.250
18.750
125%
Lei
Rouanet
40% -
doação -
Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.614.100
3.364.900
11.100
74%
Lei
Rouanet
30% -
patrocínio
- Art.26
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.493.250
4.500
974.500
6.614.100
3.366.400
9.600
64%
Sem
incentivo
cultural
1
Resultado operacional antes do
Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7
= LUCRO LÍQUIDO / REAL OU
Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10
Adicional IRPJ (Lucro Real - R$
240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14
Recuperação percentual do valor
doado
-
Rouanet
18/ Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-CMDCA
(tipo 1)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.612.750
3.357.250
18.750
125%
Incentivo -
P.Física
100.000
2.000
98.000
-
2.000
100.000
27.500
2.000
-
70.500
25.500
2.000
100%
Rouanet
art 18
(tipo 1)
Lei do
Audio
visual
Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE
/ FIA-
CMDCA
(tipo 1)
UPF /
OSCIP
Rouanet
art 26
40%
doação
(tipo 3)
Rouanet
art 26 30%
patrocínio
(tipo 3)
P.Física
1
Resultado
operacional
antes do
Incentivo ou
Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000
8
IRPJ - a ser
pago 15% (PJ)
27,5% PF
1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500
Limite %s/
linha 8 ou 1
4% 3% 1% 2% 4% / 10%
4% /
13,334%
8%
Valor Máximo
possível de
apoio com
incentivo
60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200
14
Recuperação
percentual do
avalor doado
100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%
15
Desembolso do
investidor
0% 0% 66% 26% 36% 0%
Rouanet art
18 / Pronon /
Pronas /
IDOSO /
ESPORTE /
FIA-CMDCA
(tipo 1)
Lei
Audio-
visual
(tipo 3)
Com
incentivo
UPF e
OSCIP
(tipo 2)
1
Resultado
operacional
antes do
Incentivo ou
Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000
8
IRPJ - a ser pago
15% (PJ)
1.485.000 1.482.750 1.497.750
Limite % s/ linha
8 ou 1
9% 3% 2%
Valor máximo de
doação
incentivada
1.350 450 2.000
14
Recuperação
percentual do
valor doado
100% 125% 34%
15
Desembolso do
investidor
0% 66%
22,3% 3,4%
91.243 27,2%
243.758 72,8%
335.000
Com todos os
incentivos: 200 mil
UPF / OSCIP + 45
mil audio visual +
15 mil esporte,
Rouanet, idoso,
CMDCA, PRONON,
PRONAS
10.000.000
1.328.250
10,1% 1,5%
152.000 100,0%
0
1.355.700
152.000
Com todos os
incentivos: 17 mil
UPF / OSCIP + 45
mil audio visual +
15 mil esporte,
Rouanet, idoso,
CMDCA, PRONON,
PRONAS
10.000.000
Incentivos
Fiscais
Empresas
Lucro real
% do IR devido
Cultura 4
Esporte 1
Crianças 1
Idoso 1
Pronon 1
Pronas 1
TOTAL 9
Pessoas -
Modelo
completo
% do IR devido
1
1
8
6
São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26
DE MARÇO DE 2010
 O desconto será integral – 100% - não
havendo contrapartidas
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo
100.000 50.000.000 3% 3.000 1.500.000
50.000.001 100.000.000 0,05% 1.500.000 1.525.000
100.000.001 4.000.000.000 0,01% 1.525.000 1.915.000
sem limite
Valor anual pago de ICMS Benefício Fiscal
%
de em R$ a em R$ de em R$ a em R$
PROJETOS E PLANO DE
MOBILIZAÇÃO
De onde vem os recursos para as organizações do
Terceiro Setor
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
 Legitimidade social
 Diminuição do risco
 Sustentabilidade financeira de longo
prazo
FONTES DE RECURSOS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS
MARKETING
ENTORNO
MATERIAL
INSTITUTOS
EMPRESARIAIS
RH
SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS
PESSOAS
Desafios
Acesso difícil a quem
decide
Desafios
Acesso difícil a quem
decide
EmpresasEmpresas
RECIPROCIDADES
EmpresasEmpresas
Sete Faces da Filantropia
Prince e File – 1994 –
Arquétipos do doador
Sete Faces da Filantropia
Prince e File – 1994 –
Arquétipos do doador
IndivíduosIndivíduos
1. Devoto
2. Comunitário
3. Retribuidor
4. Herdeiro
5. Socialite
6. Altruísta
7. Investidor
1. Devoto
2. Comunitário
3. Retribuidor
4. Herdeiro
5. Socialite
6. Altruísta
7. Investidor
Indivíduos
Governos
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Organizações
Religiosas
Projetos de
Geração de Renda
Iniciativa
privada
Fundações
Fontes
Institucionais
Empresas
Institutos
empresariais
Empresariais
Familiares
Ongs
Agências
Internacionais
Venda
Endowment fund
Prestação de
serviços
Mista
MRC
Alugueis
Mantenedore
s
EntornoEntorno
Seed MoneySeed Money
Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis
Campanha CapitalCampanha Capital
Grandes DoadoresGrandes Doadores
Fundos internacionaisFundos internacionais
Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho
EventosEventos
Doação de MaterialDoação de Material
VoluntáriosVoluntários
Cyber FundraisingCyber Fundraising
Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH)
Mkt DiretoMkt Direto
Características
Projeto Plano de Mobilização
.
X
Projeto
“Projeto é um
empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades
inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo
e de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do
planejamento, é um “GUIA”
para as tividades de captação
de recursos, tanto para questões
estratégicas, como para oferecer
suporte a toda atividade de
comunicação necessária à
obtenção de resultados na
mobilização de recursos.
X
Características
Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
Criado com base no
planejamento estratégico
Metas devem estar bem
quantificadas
Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
Criado com base no
planejamento estratégico
Metas devem estar bem
quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
É necessário um plano de ação
factível
Estratégias eleitas devem obedecer
a uma escala de prioridades
Base para peças de comunicação
de apoio à captação (contrapartidas
claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
Compilação de todas as informações do planejamento
Data início e término com metas bem definidas
PEMR
Conteúdo
OCaso Fontes de financiamento Justifcativas para investir
Missão clara Orçamento em detalhes Investimento Inicial (valor e fonte)
Visão concreta Pontos fortes e fracos Grupos de interesse (stakeholder)
Histórico Estratégias de captação Plano de comunicação
Cronograma Resultados esperados Reciprocidade benefícios
Objetivos e metas Aspectos jurídicos Cotas - valores e quantidades
Congêneres Responsáveis definidos Ferramentas inovadoras
Prioridades Indicadores de resultado Passos para a implementação
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável
Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERAL
a
Consolidar os valores a mobilizar ok
b
Criar os termos de doação e recibos ppffff
c
Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok
d
Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação
e
Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)
ppppffff
f
Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic
g
Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel
h
Realizar reuniões de acompanhamento
i
Cadastrar no Proac pppffff
j
Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc
k
Abrir conta no BB ok
A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO
a
Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica
ok
b
Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +
comuinc
c
Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se
necessário
Dir
d
email teaser finalizar ok
out nov
PEMR
Plano de Ação
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dados cadastrais básicos
Dados do investimento social (quais são as
áreas de interesse, quais são as organizações
que apóia ou já apoiou no passado, qual o
valor que doa anualmente, o que doa
(dinheiro, produtos, mão de obra), etc
Faturamento, número de funcionários,
lucro no ano anterior, etc.
Dados do relacionamento com a fonte de
recursos
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de informações relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Dicas
A Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de
captação
• Direciona as atividades da
equipe
• Gera contatos com maior
probabilidade de
sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = Vínculo
Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a
melhor pessoa da organização para fazer o contato?
I = Interesse
Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos?
Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém
na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?
C = Capacidade
Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é
capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
A Ferramenta VIC
Empresa
Nome do
principal
executivo
Nome
do
contato
Vínculo
com a
organiz
ação
Interes
se na
causa
Capaci
dade
de
doar
Total
VIC
1 ABN Amro Real 4 5 5 14
2 BASF
Wagner
Brunini - RH
4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14
4 Carrefour 3 5 5 13
5 Citigroup
Alexandre
ferro - RH
4 4 5 13
6 Fundação Bradesco 3 5 5 13
7
Fundação Otacílio Coser
Coimex
3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
Empresa
Valores
doados em
mil em
2006
Quem
pedirá a
visita
Quem
visitará
Nome
da
secretá
ria
Hobby
Fone /
email
1 ABN Amro Real Amaury
2 BASF
Clovis /
Amaury
3 Fundação Itaú Social Clovis
4 Carrefour Michel
5 Citigroup Amury
6 Fundação Bradesco Amaury
7
Fundação Otacílio Coser
Coimex
Amaury
A FERRAMENTA VIC
Onde armazenar
informações?
– Pastas ou fichas;
Palm Top, Excel,
MOOV, salesforce,
e-tapestry
Importante:
atualização constante
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dicas
A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:
— Não deve ser a única
— Cuidado com a produtividade
— Veja relevância das informações: a seleção deve ser
rigorosa
Dicas
A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:
— Não deve ser a única
— Cuidado com a produtividade
— Veja relevância das informações: a seleção deve ser
rigorosa
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALPROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Justifique “por quê”, “para
quê” e “por quem ” a
campanha será realizada
Diga como o projeto
transformará vidas
Storytelling
ARGUMENTAÇÃO PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE
À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Elaboradas a partir do plano
de captação
Para pessoas físicas ou
jurídicas
Cuidado com a estética
Sucintas, mas com dados
convincentes
Várias mídias (impressa, cd,
e-mail, vídeo, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
Informações que podem ser
facilmente compreendidas e
criam identificação entre o
investidor / doador e a
causa, organização ou
campanha
Simulações de incentivos
Plano de reciprocidade
Termo de doação / patrocínio
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
1) Quem somos / cenário
2) Missão
3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar
história (caso concreto de um beneficiário
4) Dados - x crianças, resultado reais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se
for o caso)
6) Benefícios, contrapartidas
7) Como apoiar
8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em
separado
Incentivo Fiscal: Exemplo
Lei de Incentivos
100% Esporte e FIA -
CMDCA
Sem
Incentivo
Empresas
Lucro Real
Lucro Operacional antes do
patrocínio e do IR
30.000.000 30.000.000
(-) Patrocínio - 40.000
IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000
Economia com impostos
(deduçao do IR) - 40.000
Recuperaçao percentual do
valor doado
100%
Limite % s/ IRPJ 1%
Valor máximos possível da
doação encentivada
45.000
Pessoas
Físicas
200.000
2.000
54.000
2.000
100%
6%
3.240
 Normalmente com PowerPoint , Prezi
ou Flash
 Idéia de profissionalismo
 Diversos recursos de ilustração e
animação (não exagerar nos
efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
 Texto legível e pequeno, com cores
agradáveis
 Pode incluir um vídeo de 2 minutos
 Utilizar como “deixa” principalmente
nas apresentações institucionais e para
captação de recursos (tempo
normalmente é curto)
CONSEGUINDO O
ENCONTRO
Para marcar reuniões
– Enviar cartas ou e-mails ?
– Telefonar ?
– Com quem falar ?
– Telefonar e enviar e-mail ?
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)
• Atenção
• Interesse
• Desejo
• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Devemos estar preparados para diversas perguntas
e objeções e já ter as respostas prontas
–Por que está pedindo para mim ?
–Não tenho recursos
–Neste momento não tenho condições
–Minha situação econômica está difícil
–Me ligue no final do ano
–Etc...
CONSEGUINDO O ENCONTRO
PLANEJANDO A REUNIÃO
O que conhecemos do possível
investidor / doador ?
O que faz a esposa, filhos ?
Aparece em revistas ?
Por que ele deveria apoiar a nossa
instituição ?
O que (quanto) vamos solicitar ?
Quem fará o contato ?
Quem irá ao encontro e qual o papel
de cada um?
Utilizar uma ficha, planilha com
dados (VIC)
PLANEJANDO A REUNIÃO
 O número de participantes mais efetivo é
 Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
Diretores e conselheiros podem
contar melhor a história da
organização e têm credibilidade
PLANEJANDO A REUNIÃO
Um expert que poderá
apresentar o projeto e esclarecer
dúvidas
Uma pessoa de vínculo que
poderá estabelecer um clima de
confiança, apresentar o expert e
pedir o donativo
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Dicas
Tomar cuidado com o tempo, evitando
falar demais
Utilize recursos audiovisuais (como guia)
 Filmes (máximo 3 minutos)
 Apresentação em Power Point
 Pedir indicações e escutar bastante o
possível doador / investidor
 Entregue um material impresso e o CD
da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
 Abertura
 A exposição
 Esclarecendo dúvidas
 A solicitação
 As objeções
 Compromissos
A
Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
1. Abertura
Duração 5 minutos
– Não é uma reunião social,
mostre respeito ao tempo.
– Momento das primeiras
impressões
Realizam-se as apresentações
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
1. Abertura (cont.)
Procure estabelecer um clima de
confiança e um ambiente amável
(quebra de gelo)
– Dialogue sobre temas comuns
do cotidiano, da família, do
negócio, etc.
Agradeça pelo tempo e pela
disposição
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
2. A exposição
Quem somos
Descreva a instituição de maneira clara e concreta. Por que ela deve existir ?
(teoria dos fatos e cenário)
Fale dos métodos e programas. Como fazemos ? Ênfase em algum ponto
especial do investidor ou seja breve neste quesito
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
2. A exposição (cont.)
Descreva o projeto ou programa para o qual vamos solicitar
os recursos
O que se pretende obter. Quais os resultados esperados.
Quanto custa este projeto
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
3. Esclarecendo as dúvidas
Busque o entendimento e a compreensão
do programa ou projeto (transparência) em
todos os seus aspectos
Se necessário faça perguntas abertas:
– O que achou do nosso projeto ?
– Existe algum detalhe que gostaria que
aprofundemos ?
– Têm alguma sugestão ?
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
3. Esclarecendo as
dúvidas (cont.)
O objetivo nesta fase é buscar
a aceitação por parte do
doador / investidor para
nossos projetos e programas
CONVIDE PARA
VISITAR A
NOSSA
ORGANIZAÇÃO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
4. A solicitação
Solicite uma quantidade específica
(demonstra que você conhece a pessoa
e / ou a empresa)
Utilize frases como:
– Para que este projeto seja uma
realidade necessitamos de seu apoio
de: diga o valor em R$
– Temos pensado que você poderia
participar deste projeto com um
aporte entre “tanto e tanto”
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE
DIZER O VALOR
PERMANEÇA
EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
5. As objeções
Não neste momento
Não nestes valores
 Não desta maneira
 Não para você
 Não para este projeto
 Não para construção
 Não para o dia-a-dia
 Tenho que falar com os Diretores
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
 Não quantificar
 Falar demais e não escutar
 Falar da organização e de seus
métodos em lugar de falar dos
motivos da campanha e e
resultados esperados
 Não apresentar outras
alternativas
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
 Não saber o suficiente sobre o
investidor antes de reunir-se
 Continuar falando sobre a
organização depois de
solicitar os recursos
 Não enviar pessoas
treinadas e entrosadas
para solicitar os recursos
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
 Coordenação geral da
campanha
 Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
 Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
 Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
 Base para a construção de
relações sólidas
 Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
n Charles Darwin publicou em 1872 um
trabalho de enorme influência
n"A expressão das emoções no homem e nos
animais"
O CORPO FALA
A linguagem silenciosa da comunicação não-
verbal
Na conversa frente a frente, o impacto é:
 35% Verbal (palavras)
 65% Não-Verbal (gestos e movimentos)
A maioria dos pesquisadores concorda que:
 O canal verbal é usado para transmitir
informações
 O canal não-verbal é usado para negociar
atitudes entre as pessoas e como
substituto de mensagem verbal.
O CORPO FALA
PERFIL DO PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Exercício
Qual o perfil do captador
de recursos?
 Criatividade + Técnica
 Conhecimentos multidisciplinares
 Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
 Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação
de fontes de recursos
 Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de
orçamentos
 Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos
 Conhecimento dos três setores
 Brilho nos olhos
 Não é um vendedor de projetos – perseverante /
persistente
PERFIL DO PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
PAIXÃO
Códigos de condutas mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captacao.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a
corrente, são necessárias
condições raras: espírito de
aventura, coragem,
perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
 CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.158p.
 NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir..
Editora TextoNovo.Editora TextoNovo.
 KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.
 KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux
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 EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc.
n PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001
n ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc.
n DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
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práticas.práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira.
 HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita.administrar sem receita. Makron Books.Makron Books.
 LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizaçõesOcupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasilsem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
 PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising.. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.
 BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,Editora SENAC SP,
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Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
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o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
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 GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
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2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
n GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
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Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02-
26), 2006/2007.26), 2006/2007.
Bibliografia
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
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Lei de Incentivo ao Esporte

  • 1.
  • 2.
  • 3. INCENTIVO FISCAL PARA A CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM PROJETOS ESPORTIVOS http://www.slideshare.net/micfre12/
  • 4. 1. Doações com incentivo para OSCIP e UPF 2. Incentivo ao Esporte a. Formulários b. Dicas c. Construção 3. Como apresentar para empresas 4. A reunião TEMAS DA APRESENTAÇÃO
  • 5.
  • 6. ServiçosServiços CriandoCriando Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucional Técnica JurídicaTécnica Jurídica GestãoGestão Marketing e ComunicaçãoMarketing e Comunicação Planejamento estratégicoPlanejamento estratégico Responsabilidade SocialResponsabilidade Social Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável EmpresasEmpresas TerceiroTerceiro SetorSetor Consultoria Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria para implementação de PMRS
  • 7. Estímulos para pensar e quebrar paradigmas Troca de ideias Sair diferente de como entrou ACORDOS: Horário Celulares Silêncio Perguntas
  • 8. O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS? O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS?
  • 9. Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão) Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão) CAPTAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade
  • 10. INCENTIVOS FISCAIS Modalidades e ConceitoModalidades e Conceito
  • 11. Imunidades (limitação constitucional, de competência) Isenções (direito de cobrar tributo não exercido) Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais e culturais) BENEFÍCIOS FISCAIS Benefícios tributários e incentivos fiscais
  • 12. Imunidade Limitação constitucional ao poder da União, Estados e municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas jurídicas ou situações CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades de educação e assistência social sem fins lucrativos Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei Ordinária MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
  • 13. Isenção Desobrigação do pagamento de determinado tributo, observados os requisitos legais; matéria regulada por legislação infraconstitucional Pode ser revogada a qualquer tempo (prazo) GERAÇÃO DE RENDA Aspectos Jurídicos A obrigação tributária nasce, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo; há o direito de cobrar, mas ele não é exercido
  • 14. DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE ISENÇÃO Regida pela Constituição Federal. Regida por legislação infraconstitucional. Não pode ser revogada, nem mesmo por Emenda Constitucional. Pode ser revogada a qualquer tempo. Não há o nascimento da obrigação tributária. A obrigação tributária nasce, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo. Não há o direito de cobrar o tributo. Há o direito de cobrar, mas ele não é exercido. GOVERNO Aspectos Jurídicos
  • 15. Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, social) Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, social) Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã INCENTIVOS FISCAISINCENTIVOS FISCAIS
  • 16. Doações para Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Idoso Operações de caráter cultural e artístico Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs Atividade desportiva e paradesportiva Atividade audiovisual INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS Principais Modalidades
  • 17. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇOS GRATUITOS DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs Características
  • 18. Lei nº 9.249/95 - Beneficiários  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 19. Lei nº 9.249/95  Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional  A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)  34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade)  66% da doação é efetiva INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 20. Lei nº 9.249/95 - Requisitos  Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária  A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens  Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 21. INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal  O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça  Para organizações que:  Atendam ao interesse público comprovadamente  Promovam a educação  Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)
  • 22.  Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça  A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas  Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal
  • 23. INCENTIVOS FISCAIS PARA O ESPORTE Características e RequisitosCaracterísticas e Requisitos
  • 24. Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto INCENTIVO AO ESPORTE Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008
  • 25. Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008 Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto INCENTIVO AO ESPORTE
  • 26. INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE Os projetos devem: Promover a inclusão social por meio do esporte; Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social Os projetos devem: Promover a inclusão social por meio do esporte; Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social
  • 27. Formas de desporto Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de escola pública. Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte como lazer Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas com as de outras nações INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 28. Proponente 1. Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva 2. Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano 3. O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério do Esporte INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 29. Proponente 4. Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos 5. Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal 6. Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte. INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 30. A Lei veda Remuneração de atletas de rendimento Aquisição de espaços publicitários Aquisição de imóveis Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 31. Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil? a) 18,6 milhões b) 12,4 milhões c) 8,2 milhões d) 6,4 milhões e) 2,9 milhões Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil? a) 18,6 milhões b) 12,4 milhões c) 8,2 milhões d) 6,4 milhões e) 2,9 milhões INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE) INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
  • 32. Quantas % declaram por lucro real? a)Menos de 2,7% b)2,8 a 5% c)5,1 a 10% d)10,1 a 15% e)Mais de 15% Quantas % declaram por lucro real? a)Menos de 2,7% b)2,8 a 5% c)5,1 a 10% d)10,1 a 15% e)Mais de 15% INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE) INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE)
  • 33. Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano? a)24,5 milhões b)18,4 milhões c)14,2 milhões d)11,1 milhões Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano? a)24,5 milhões b)18,4 milhões c)14,2 milhões d)11,1 milhões INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE) INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE (CMDCA / IDOSO / SAÚDE) Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido
  • 34. Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido 150 mil mpresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
  • 35. Cadastramento das entidades Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site do Ministério do Esporte http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/orie ntacoesCadastro.jsp INCENTIVO AO ESPORTE Cadastramento
  • 36. INCENTIVO AO ESPORTE http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/projetosAprovados.d o http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consultaRecursosCaptados .do 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL QTDAprovados 21 186 301 588 2.362 QTDCaptados 17 103 218 404 505 506 1.753 ValorAprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412 ValorCaptado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTDEmpresas 645 1.503
  • 37. INCENTIVO AO ESPORTE Aquisição de Bens INCENTIVO AO ESPORTE Aquisição de Bens Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008 As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três) Principal critério é o menor preço Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008 As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três) Principal critério é o menor preço Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico
  • 38. Os limites máximos para despesas de contratação de serviços destinados à elaboração dos projetos ou à captação de recursos são os seguintes de acordo com cada manifestação – Desporto educacional, até 10% do valor total do projeto – Desporto de participação, até 7% do valor total do projeto – Desporto de rendimento, até 5% do valor total do projeto. O limite máximo para as despesas é de R$ 100.000,00 OBS – Caso a captação for só com pessoa física o limite será de 10% independente da manifestação INCENTIVO AO ESPORTE Captação de recursos
  • 39. Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A. INCENTIVO AO ESPORTE Captação de recursos
  • 42. LEI DO ESPORTE Portaria 120 De 3 de julho de 2009
  • 43. Portaria 120 Principais modificações  Valor das despesas que constará no projeto será a média dos três orçamentos.  Terão prioridade na tramitação do ME: a) Declaração do patrocinador b) Incluídos no calendário esportivo nacional ou internacional c) Renovação dos projetos executados ou em execução  Rendimento das aplicações não deverão ser empregados com despesas administrativas ou captação de recursos  Projetos de ação continuada terão previsão de execução de dois anos e se contemplar unicamente o treinamento de atletas até quatro anos.  O prazo de captação poderá ser prorrogado duas vezes.
  • 44. Portaria 120 Das Obras e Serviços de Engenharia  Deverão conter plantas, orçamento, memorial descritivo e cronograma físico financeiro  Será fiscalizado pela Caixa Econômica Federal – prever 2,5% para este acompanhamento  Não poderão existir valores estimados (exceto projetos de até 500 mil)  Preços de acordo com o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil Caixa)  Comprovação de propriedade do terreno ou por cessão de no mínimo 20 anos
  • 45. Trâmite do projeto no Ministério do Esporte Cadastramento do proponente (www.esporte.gov.br) Cadastramento do proponente (www.esporte.gov.br) Elaboração do projeto (Formulários corretamente preenchidos e documentação Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07) Elaboração do projeto (Formulários corretamente preenchidos e documentação Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07) ProtocoloProtocolo Pré-análise do projeto Prazo: 15 dias úteis (art.10, parágrafo único da Portaria nº 114/08 (Comissão técnica) Pré-análise do projeto Prazo: 15 dias úteis (art.10, parágrafo único da Portaria nº 114/08 (Comissão técnica) Secretaria finalística Prazo: 15 dias úteis (art. 13 da Portaria nº 114/08) (Viabilidade técnica e orçamentária) Secretaria finalística Prazo: 15 dias úteis (art. 13 da Portaria nº 114/08) (Viabilidade técnica e orçamentária) Comissão técnica Comissão técnica IndeferimentoIndeferimento Aprovação Parcial Aprovação Parcial Aprovação Total Aprovação Total Pedido de Reconsideração Prazo: 5 dias (art. 25 do Decreto n° 6.180/07) Pedido de Reconsideração Prazo: 5 dias (art. 25 do Decreto n° 6.180/07)
  • 46. A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de programa, ou projeto esportivo. A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de programa, ou projeto esportivo. Formas de investimentoFormas de investimento
  • 47. Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade) Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade) Formas de investimentoFormas de investimento
  • 49. Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas Carta de intenção do primeiro investidor Conta captação e conta movimento Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação no Diário Oficial O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao ME TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
  • 50. Prestação de contas Despesas / serviços ref. a _______uniforme do projeto De bem com a via Número do projeto:___094783 Dica preparar um carimbo contendo:
  • 51. Atenção: Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada. A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. Documente com fotos sempre que possível Prestação de contas
  • 52. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55 ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO 1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00 2 Combustível 0,00 0,00 3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00 4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00 5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00 6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00 7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10 8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00 9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00 10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70 11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00 12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04 13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00 14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21 15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00 16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00 17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00 18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00 19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86 20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10 21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54 22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00 23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00 24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
  • 53. VANTAGENS FISCAISVANTAGENS FISCAIS TIPOSTIPOS 1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda 2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa 3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2) 1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda 2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa 3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
  • 54. Sem incentivo cultural 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 2 (-) Doação filantrópica/patrocinio - 3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000 4 (+) Adições para cálculo da CSSL - 5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000 6 (+) Adições para cálculo do IR - 7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR 10.000.000 8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000 9 (-) Deduzido do IR - 10 Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10% 976.000 11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000 12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000 13 Economia com impostos - 14 Recuperação percentual do valor doado - Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA-CMDCA (tipo 1) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 15.000 10.000.000 1.485.000 15.000 976.000 6.624.000 3.361.000 15.000 100% Lei Audio- visual (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 9.985.000 1.482.750 15.000 974.500 6.612.750 3.357.250 18.750 125% Com incentivo UPF e OSCIP (tipo 2) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.497.750 - 974.500 6.614.100 3.370.900 5.100 34% Lei Rouanet 40% - doação - Art.26 (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.491.750 6.000 974.500 6.614.100 3.364.900 11.100 74%
  • 55. Sem incentivo cultural 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 2 (-) Doação filantrópica/patrocinio - 3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000 4 (+) Adições para cálculo da CSSL - 5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000 6 (+) Adições para cálculo do IR - 7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR 10.000.000 8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000 9 (-) Deduzido do IR - 10 Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10% 976.000 11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000 12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000 13 Economia com impostos - 14 Recuperação percentual do valor doado - Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA-CMDCA (tipo 1) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 15.000 10.000.000 1.485.000 15.000 976.000 6.624.000 3.361.000 15.000 100% Lei Audio- visual (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 9.985.000 1.482.750 15.000 974.500 6.612.750 3.357.250 18.750 125% Lei Rouanet 40% - doação - Art.26 (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.491.750 6.000 974.500 6.614.100 3.364.900 11.100 74% Lei Rouanet 30% - patrocínio - Art.26 (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 - 898.650 9.985.000 1.493.250 4.500 974.500 6.614.100 3.366.400 9.600 64%
  • 56. Sem incentivo cultural 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 2 (-) Doação filantrópica/patrocinio - 3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000 4 (+) Adições para cálculo da CSSL - 5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000 6 (+) Adições para cálculo do IR - 7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR 10.000.000 8 IR - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000 9 (-) Deduzido do IR - 10 Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10% 976.000 11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000 12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000 13 Economia com impostos - 14 Recuperação percentual do valor doado - Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA-CMDCA (tipo 1) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 15.000 10.000.000 1.485.000 15.000 976.000 6.624.000 3.361.000 15.000 100% Lei Audio- visual (tipo 3) 10.000.000 15.000 9.985.000 15.000 900.000 9.985.000 1.482.750 15.000 974.500 6.612.750 3.357.250 18.750 125% Incentivo - P.Física 100.000 2.000 98.000 - 2.000 100.000 27.500 2.000 - 70.500 25.500 2.000 100%
  • 57. Rouanet art 18 (tipo 1) Lei do Audio visual Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA- CMDCA (tipo 1) UPF / OSCIP Rouanet art 26 40% doação (tipo 3) Rouanet art 26 30% patrocínio (tipo 3) P.Física 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000 8 IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF 1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500 Limite %s/ linha 8 ou 1 4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% / 13,334% 8% Valor Máximo possível de apoio com incentivo 60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200 14 Recuperação percentual do avalor doado 100% 125% 100% 34% 74% 64% 100% 15 Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%
  • 58. Rouanet art 18 / Pronon / Pronas / IDOSO / ESPORTE / FIA-CMDCA (tipo 1) Lei Audio- visual (tipo 3) Com incentivo UPF e OSCIP (tipo 2) 1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação 10.000.000 10.000.000 10.000.000 8 IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 1.485.000 1.482.750 1.497.750 Limite % s/ linha 8 ou 1 9% 3% 2% Valor máximo de doação incentivada 1.350 450 2.000 14 Recuperação percentual do valor doado 100% 125% 34% 15 Desembolso do investidor 0% 66% 22,3% 3,4% 91.243 27,2% 243.758 72,8% 335.000 Com todos os incentivos: 200 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual + 15 mil esporte, Rouanet, idoso, CMDCA, PRONON, PRONAS 10.000.000 1.328.250 10,1% 1,5% 152.000 100,0% 0 1.355.700 152.000 Com todos os incentivos: 17 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual + 15 mil esporte, Rouanet, idoso, CMDCA, PRONON, PRONAS 10.000.000
  • 59. Incentivos Fiscais Empresas Lucro real % do IR devido Cultura 4 Esporte 1 Crianças 1 Idoso 1 Pronon 1 Pronas 1 TOTAL 9 Pessoas - Modelo completo % do IR devido 1 1 8 6
  • 60. São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26 DE MARÇO DE 2010  O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo 100.000 50.000.000 3% 3.000 1.500.000 50.000.001 100.000.000 0,05% 1.500.000 1.525.000 100.000.001 4.000.000.000 0,01% 1.525.000 1.915.000 sem limite Valor anual pago de ICMS Benefício Fiscal % de em R$ a em R$ de em R$ a em R$
  • 61. PROJETOS E PLANO DE MOBILIZAÇÃO
  • 62.
  • 63.
  • 64. De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
  • 65. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Mantenedores Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
  • 66. Essencial Diversificação das fontes de recursos  Legitimidade social  Diminuição do risco  Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 67. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS MARKETING ENTORNO MATERIAL INSTITUTOS EMPRESARIAIS RH SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS PESSOAS
  • 68. Desafios Acesso difícil a quem decide Desafios Acesso difícil a quem decide EmpresasEmpresas
  • 70. Sete Faces da Filantropia Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador Sete Faces da Filantropia Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador IndivíduosIndivíduos 1. Devoto 2. Comunitário 3. Retribuidor 4. Herdeiro 5. Socialite 6. Altruísta 7. Investidor 1. Devoto 2. Comunitário 3. Retribuidor 4. Herdeiro 5. Socialite 6. Altruísta 7. Investidor
  • 71. Indivíduos Governos RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE Organizações Religiosas Projetos de Geração de Renda Iniciativa privada Fundações Fontes Institucionais Empresas Institutos empresariais Empresariais Familiares Ongs Agências Internacionais Venda Endowment fund Prestação de serviços Mista MRC Alugueis Mantenedore s EntornoEntorno Seed MoneySeed Money Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis Campanha CapitalCampanha Capital Grandes DoadoresGrandes Doadores Fundos internacionaisFundos internacionais Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho EventosEventos Doação de MaterialDoação de Material VoluntáriosVoluntários Cyber FundraisingCyber Fundraising Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH) Mkt DiretoMkt Direto
  • 73. Projeto “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”. Plano de Mobilização Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA” para as tividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas, como para oferecer suporte a toda atividade de comunicação necessária à obtenção de resultados na mobilização de recursos. X Características
  • 74. Documento de suporte à captação (“GUIA”) Criado com base no planejamento estratégico Metas devem estar bem quantificadas Documento de suporte à captação (“GUIA”) Criado com base no planejamento estratégico Metas devem estar bem quantificadas PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 75. É necessário um plano de ação factível Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras) PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade PLANO ESTRATÉGICO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 76. Compilação de todas as informações do planejamento Data início e término com metas bem definidas PEMR Conteúdo OCaso Fontes de financiamento Justifcativas para investir Missão clara Orçamento em detalhes Investimento Inicial (valor e fonte) Visão concreta Pontos fortes e fracos Grupos de interesse (stakeholder) Histórico Estratégias de captação Plano de comunicação Cronograma Resultados esperados Reciprocidade benefícios Objetivos e metas Aspectos jurídicos Cotas - valores e quantidades Congêneres Responsáveis definidos Ferramentas inovadoras Prioridades Indicadores de resultado Passos para a implementação
  • 77. CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26 A GERAL a Consolidar os valores a mobilizar ok b Criar os termos de doação e recibos ppffff c Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok d Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação e Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores (fundação) ppppffff f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic g Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel h Realizar reuniões de acompanhamento i Cadastrar no Proac pppffff j Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc k Abrir conta no BB ok A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO a Consolidar material digital e impresso para apresentação aos investidores pessoa jurídica ok b Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc + comuinc c Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário Dir d email teaser finalizar ok out nov PEMR Plano de Ação
  • 78. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 79. Dados cadastrais básicos Dados do investimento social (quais são as áreas de interesse, quais são as organizações que apóia ou já apoiou no passado, qual o valor que doa anualmente, o que doa (dinheiro, produtos, mão de obra), etc Faturamento, número de funcionários, lucro no ano anterior, etc. Dados do relacionamento com a fonte de recursos PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de informações relevantes
  • 80. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 81. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 82. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 83. Dicas A Prospecção bem feita • Facilita o trabalho de captação • Direciona as atividades da equipe • Gera contatos com maior probabilidade de sucesso PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 84. V = Vínculo Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato? I = Interesse Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto? C = Capacidade Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer? PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL A Ferramenta VIC
  • 85. Empresa Nome do principal executivo Nome do contato Vínculo com a organiz ação Interes se na causa Capaci dade de doar Total VIC 1 ABN Amro Real 4 5 5 14 2 BASF Wagner Brunini - RH 4 5 5 14 3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14 4 Carrefour 3 5 5 13 5 Citigroup Alexandre ferro - RH 4 4 5 13 6 Fundação Bradesco 3 5 5 13 7 Fundação Otacílio Coser Coimex 3 5 5 13 A FERRAMENTA VIC
  • 86. Empresa Valores doados em mil em 2006 Quem pedirá a visita Quem visitará Nome da secretá ria Hobby Fone / email 1 ABN Amro Real Amaury 2 BASF Clovis / Amaury 3 Fundação Itaú Social Clovis 4 Carrefour Michel 5 Citigroup Amury 6 Fundação Bradesco Amaury 7 Fundação Otacílio Coser Coimex Amaury A FERRAMENTA VIC
  • 87. Onde armazenar informações? – Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry Importante: atualização constante Criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 88. Dicas A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas: — Não deve ser a única — Cuidado com a produtividade — Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa Dicas A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas: — Não deve ser a única — Cuidado com a produtividade — Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALPROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 89. Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br ABCR – www.captacao.org Gife – www.gife.org.br Brasilia.org – www.brasilia.org Patrolink – www.patrolink.com.br APF - www.apf.org.br Criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 90. Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem ” a campanha será realizada Diga como o projeto transformará vidas Storytelling ARGUMENTAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 91. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 92. Elaboradas a partir do plano de captação Para pessoas físicas ou jurídicas Cuidado com a estética Sucintas, mas com dados convincentes Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO “Kit de Captação”
  • 93. Informações que podem ser facilmente compreendidas e criam identificação entre o investidor / doador e a causa, organização ou campanha Simulações de incentivos Plano de reciprocidade Termo de doação / patrocínio COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO “Kit de Captação”
  • 94. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro 1) Quem somos / cenário 2) Missão 3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar história (caso concreto de um beneficiário 4) Dados - x crianças, resultado reais
  • 95. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro 5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se for o caso) 6) Benefícios, contrapartidas 7) Como apoiar 8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em separado
  • 96. Incentivo Fiscal: Exemplo Lei de Incentivos 100% Esporte e FIA - CMDCA Sem Incentivo Empresas Lucro Real Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR 30.000.000 30.000.000 (-) Patrocínio - 40.000 IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000 Economia com impostos (deduçao do IR) - 40.000 Recuperaçao percentual do valor doado 100% Limite % s/ IRPJ 1% Valor máximos possível da doação encentivada 45.000 Pessoas Físicas 200.000 2.000 54.000 2.000 100% 6% 3.240
  • 97.  Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash  Idéia de profissionalismo  Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais
  • 98. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais  Texto legível e pequeno, com cores agradáveis  Pode incluir um vídeo de 2 minutos  Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
  • 100. Para marcar reuniões – Enviar cartas ou e-mails ? – Telefonar ? – Com quem falar ? – Telefonar e enviar e-mail ? CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 101. Método AIDA (Tom Ahern) • Atenção • Interesse • Desejo • Ação CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 102. Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 103. Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 104. Devemos estar preparados para diversas perguntas e objeções e já ter as respostas prontas –Por que está pedindo para mim ? –Não tenho recursos –Neste momento não tenho condições –Minha situação econômica está difícil –Me ligue no final do ano –Etc... CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 106. O que conhecemos do possível investidor / doador ? O que faz a esposa, filhos ? Aparece em revistas ? Por que ele deveria apoiar a nossa instituição ? O que (quanto) vamos solicitar ? Quem fará o contato ? Quem irá ao encontro e qual o papel de cada um? Utilizar uma ficha, planilha com dados (VIC) PLANEJANDO A REUNIÃO
  • 107.  O número de participantes mais efetivo é  Defina os papéis de cada um PLANEJANDO A REUNIÃO 2
  • 108. Diretores e conselheiros podem contar melhor a história da organização e têm credibilidade PLANEJANDO A REUNIÃO Um expert que poderá apresentar o projeto e esclarecer dúvidas Uma pessoa de vínculo que poderá estabelecer um clima de confiança, apresentar o expert e pedir o donativo
  • 109. OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 110. Dicas Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais Utilize recursos audiovisuais (como guia)  Filmes (máximo 3 minutos)  Apresentação em Power Point  Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor  Entregue um material impresso e o CD da apresentação OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 111.  Abertura  A exposição  Esclarecendo dúvidas  A solicitação  As objeções  Compromissos A Reunião OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 112. 1. Abertura Duração 5 minutos – Não é uma reunião social, mostre respeito ao tempo. – Momento das primeiras impressões Realizam-se as apresentações OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 113. 1. Abertura (cont.) Procure estabelecer um clima de confiança e um ambiente amável (quebra de gelo) – Dialogue sobre temas comuns do cotidiano, da família, do negócio, etc. Agradeça pelo tempo e pela disposição OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 114. 2. A exposição Quem somos Descreva a instituição de maneira clara e concreta. Por que ela deve existir ? (teoria dos fatos e cenário) Fale dos métodos e programas. Como fazemos ? Ênfase em algum ponto especial do investidor ou seja breve neste quesito OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 115. 2. A exposição (cont.) Descreva o projeto ou programa para o qual vamos solicitar os recursos O que se pretende obter. Quais os resultados esperados. Quanto custa este projeto OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 116. 3. Esclarecendo as dúvidas Busque o entendimento e a compreensão do programa ou projeto (transparência) em todos os seus aspectos Se necessário faça perguntas abertas: – O que achou do nosso projeto ? – Existe algum detalhe que gostaria que aprofundemos ? – Têm alguma sugestão ? OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 117. 3. Esclarecendo as dúvidas (cont.) O objetivo nesta fase é buscar a aceitação por parte do doador / investidor para nossos projetos e programas CONVIDE PARA VISITAR A NOSSA ORGANIZAÇÃO OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 118. 4. A solicitação Solicite uma quantidade específica (demonstra que você conhece a pessoa e / ou a empresa) Utilize frases como: – Para que este projeto seja uma realidade necessitamos de seu apoio de: diga o valor em R$ – Temos pensado que você poderia participar deste projeto com um aporte entre “tanto e tanto” OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 119. A solicitação DEPOIS DE DIZER O VALOR PERMANEÇA EM SILÊNCIO OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 120. 5. As objeções Não neste momento Não nestes valores  Não desta maneira  Não para você  Não para este projeto  Não para construção  Não para o dia-a-dia  Tenho que falar com os Diretores OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 121. OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 122. Na prática OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 123.  Não quantificar  Falar demais e não escutar  Falar da organização e de seus métodos em lugar de falar dos motivos da campanha e e resultados esperados  Não apresentar outras alternativas ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
  • 124.  Não saber o suficiente sobre o investidor antes de reunir-se  Continuar falando sobre a organização depois de solicitar os recursos  Não enviar pessoas treinadas e entrosadas para solicitar os recursos ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
  • 125.  Coordenação geral da campanha  Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios  Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores MONITORAMENTO
  • 127.  Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação  Base para a construção de relações sólidas  Nunca é demais agradecer AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
  • 128. n Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influência n"A expressão das emoções no homem e nos animais" O CORPO FALA A linguagem silenciosa da comunicação não- verbal
  • 129. Na conversa frente a frente, o impacto é:  35% Verbal (palavras)  65% Não-Verbal (gestos e movimentos) A maioria dos pesquisadores concorda que:  O canal verbal é usado para transmitir informações  O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal. O CORPO FALA
  • 130. PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Exercício Qual o perfil do captador de recursos?
  • 131.  Criatividade + Técnica  Conhecimentos multidisciplinares  Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais  Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos  Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos  Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos  Conhecimento dos três setores  Brilho nos olhos  Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS PAIXÃO
  • 132. Códigos de condutas mundiais Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos: www.captacao.org – Legalidade – Transparência – Eficiência – Confidencialidade CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 133. MENSAGEM FINAL "Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão." (Nise da Silveira)
  • 134.  CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.158p.  NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir.. Editora TextoNovo.Editora TextoNovo.  KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.  KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux  AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.1998.TextoNovo.1998.  EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc. n PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001 n ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc. n DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
  • 135.  DRUCKER, Peter.DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios eAdministração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas.práticas. Editora Pioneira.Editora Pioneira.  HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita.administrar sem receita. Makron Books.Makron Books.  LANDIM, leilah; BERES, Neide.LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizaçõesOcupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasilsem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.  PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising.. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.  BRUCE, Andy & LANGDON, Ken.BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,Editora SENAC SP, 20082008  BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001  NANUS, Burt.NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso paraLiderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativosorganizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000  CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editoraGuia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p.Manole, 2012. 400 p. Bibliografia
  • 136.  FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para oAED – Agência de Educação para o desenvolvimento.desenvolvimento. n COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. n OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores,OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro deGuia brasileiro de produção cultural 2010-2011produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. n PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. n KAPLAN, Allan.KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional deArtista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimentodesenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. n KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye.KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:Measuring the networked nonprofit: Using data to change the worldUsing data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p.2012.301 p. n SAUL, Jason.SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. n WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland –WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa daO corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal.comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p. Bibliografia
  • 137.  HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E..HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. AdministraçãoAdministração estratégica.estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p. n BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras).BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captarHábitos de doar e captar recursos no Brasil.recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. n DAW, Jocelyne.DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and JohnHoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 pWiley&Sons INC, 2006. 278 p n RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas.que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p.editora, 2012. 256 p. n HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael.HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internetNonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising.strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. n KNIGHT, Sue.KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference thatNLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business.makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. n LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaçoAccountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação deDissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.mestrado na FGV-EAESP, 2006. n INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código dasCódigo das melhore práticas de governança corporativa, 2006.melhore práticas de governança corporativa, 2006. Bibliografia
  • 138.  SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidadesGuia de Gestão: para quem dirige entidades sociaissociais  GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto paraGUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br  CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dosFundos dos Direitos da Criança e do AdolescenteDireitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br  GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE n GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e Natale, Edson - organizadores n FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e AdolescenteIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.. www.fundabrinq.org.brwww.fundabrinq.org.br n FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização doFREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm n GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 n LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02- 26), 2006/2007.26), 2006/2007. Bibliografia
  • 139. www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net http://www.slideshare.net/micfre12/ Go raibh maith agat Go raibh maith agat ThanksThanks TodaToda HvalaHvala GraciasGracias ObrigadoObrigado MerciMerciArigatoArigato 감사합니다감사합니다DankeDanke GracieGracie