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Política Nacional para
Resíduos Sólidos e
Reciclagem de
Materiais
Prof. Milton Henrique
miltonhcouto@gmail.com
PNRS -Lei 12.305/2010
• A PNRS envolve a interface entre diversos
setores da economia compatibilizando
crescimento econômico e preservação
ambiental com desenvolvimento sustentável
• A Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS) estabelece a coleta seletiva,
reciclagem, tratamento de resíduos e
disposição final ambientalmente adequada
de rejeitos
• Além disso, cria a logística reversa
Logística Reversa
• Obriga os fabricantes, distribuidores
e vendedores a recolher
embalagens usadas de materiais
agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus,
óleos lubrificantes, lâmpadas e
eletroeletrônicos
O que diz a lei?
• Art. 13. A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição
dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em
seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada
• (DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010)
O que diz a lei?
• Art. 3º. (...) XII – logística reversa: instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição
dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em
seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada
• (LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010)
O que diz a lei?
• Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa,
mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do
serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes de:
• I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja
embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de
gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas
estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas;
• II – pilhas e baterias;
• III - pneus;
• IV – óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
• V – lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
• VI – produtos eletro eletrônicos e seus componentes.
• (LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010)
Responsabilidade Ampliada do Produtor
• A logística reversa é, portanto, o
processo pelo qual produtos
perigosos ao meio ambiente devem
ser recolhidos ou entregues do
consumidor final, desmontados,
conforme o caso, destinados ao
reuso quando possível e em último
termo para a reciclagem
PNRS
• A PNRS também está inserida em um
universo de normas mais abrangente, que
comporta outras regras relacionadas à
gestão dos resíduos sólidos, tais como:
• Política Nacional de Mudanças Climáticas,
• Política Nacional do Meio Ambiente,
• Política Nacional de Saneamento Básico e
• Resoluções do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA)
Principais Pontos da Política
• Fechamento de lixões até 2014: até 2014 não devem mais existir
lixões a céu aberto no Brasil. No lugar deles, devem ser criados
aterros controlados ou aterros sanitários. Os aterros têm preparo no
solo para evitar a contaminação de lençol freático, captam o chorume
que resulta da degradação do lixo e contam com a queima do metano
para gerar energia
Principais Pontos da Política
• Só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários: Os rejeitos são
aquela parte do lixo que não tem como ser reciclado. Apenas 10% dos
resíduos sólidos são rejeitos. A maioria é orgânica, que em compostagens
pode ser reaproveitada e transformada em adubo, e reciclável, que deve ser
devidamente separada para a coleta seletiva
Principais Pontos da Política
• Elaboração de planos de
resíduos sólidos nos
municípios: os planos
municipais serão elaborados
para ajudar prefeitos e
cidadãos a descartar de forma
correta o lixo
O que já foi feito?
• Senado aprovou e enviou à Câmara projeto
de lei (PLS 425/2014) prorrogando o fim dos
lixões até 2021
• Falta de vontade política, planejamento e
recursos financeiros estão entre as causas
apontadas para o Brasil até hoje não ter
executado essa política de tratamento do lixo
• Outra barreira imposta a esse avanço é o
argumento apresentado por administradores
públicos referentes à sobrevivência de
cidadãos que vivem desses lixões
O que deve ser feito?
Para a implantação dos Planos Municipais
ou Intermunicipais de Gestão Integrada dos
Resíduos Sólidos, há três princípios básicos:
1. O conhecimento da realidade local e
das potencialidades do município,
através de um diagnóstico socio
ambiental;
2. A formulação do Plano de Gestão
Integrada dos Resíduos Sólidos (PGIRS),
3. A implantação e o acompanhamento do
gerenciamento integrado dos resíduos
sólidos, considerando os indicadores e
as metas do Plano de Gestão elaborado
Geração de RSU (t/dia)
Gestão Integrada
• Conjunto de ações voltadas para a
busca de soluções para os resíduos
sólidos, de forma a considerar as
dimensões política, econômica,
ambiental, cultural e social, com
controle social e sob a premissa do
desenvolvimento sustentável
Gestão Integrada (inclusão de catadores)
• No Brasil, segundo o Movimento Nacional dos Catadores, antes da
PNRS eram aproximadamente 500 mil trabalhadores que tinham na
coleta de resíduos sua fonte de renda
• Atualmente, mais de um milhão de brasileiros trabalham como
catadores, garantindo uma renda mensal que possibilita o sustento de
suas famílias. Na esteira desses catadores, vemos hoje mais de 700
cooperativas de reciclagem operando no Brasil, muitas delas já
participando oficialmente da coleta seletiva de diversas cidades
• A PNRS incorpora na lei as chamadas cooperativas de reciclagem, ou
cooperativas de catadores, modelo existente há anos no Brasil e
responsável pelos altos índices de reciclagem nacionais
Incineração
• Uma interpretação conjunta entre
Resolução CONAMA 316/2002 e a PNRS faz
entender a incineração como um meio de
destinação NÃO adequado para os
resíduos sólidos recicláveis, considerando a
não geração, redução, reutilização, coleta
seletiva e reciclagem, conforme regra de
prioridade estabelecida pela PNRS (art. 7º,
II, Lei 12.305/2010)
Enquanto apenas 3% do lixo é
reciclado no Brasil, projeto
em tramitação na Assembleia
Legislativa de Minas Gerais
defende a liberação da
queima desde que não seja
diretamente no ar;
associação de catadores é
contra.
Setembro de 2018
Lixo Eletrônico
• Estudo da ONU aponta que o Brasil é o mercado
emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico
per capita a cada ano. Por ano, o país abandona 96,8 mil
toneladas métricas de PCs, o equivalente a meio quilo
desse lixo eletrônico por brasileiro
• O crescimento da indústria eletrônica gera a cada ano até
41 milhões de toneladas de lixo eletrônico originados,
principalmente de computadores e celulares
smartphones
Questões Atuais
• A economia brasileira perde cerca de
R$120 bilhões por ano em produtos
que poderiam ser reciclados, mas são
deixados no lixo
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• “Geramos no país quase 80 milhões de toneladas de rejeitos por ano,
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sustentabilidade e coordenador do grupo de resíduos sólidos da
Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
(Abimaq), Paulo Da Pieve
Questões Atuais
• Na Alemanha, que desde 2010, já recicla mais de 50% do seu lixo, existem
subsídios para as empresas que utilizam material reciclado. No Brasil não
tem incentivo. Pelo contrário, tem uma tributação que o encarece
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• A queda do preço do petróleo no
mundo, faz com que a matéria prima
nova fique tão ou mais barata que o
produto reciclado
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• “Falta investimento na indústria
de reciclagem. A oferta pequena
acaba encarecendo o produto”,
diz Da Pieve
Questões Atuais
• Para Da Pieve, o consumidor
brasileiro ainda tem pouca
consciência da importância
ambiental de consumir
produtos com material
reciclado e acaba focando
apenas no preço
Números
• US$ 102,50 custo médio da tonelada na coleta seletiva
• US$ 25,00 custo médio da tonelada de lixo regular
Fonte: CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem)
PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa no Brasil

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PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa no Brasil

  • 1. Política Nacional para Resíduos Sólidos e Reciclagem de Materiais Prof. Milton Henrique miltonhcouto@gmail.com
  • 2. PNRS -Lei 12.305/2010 • A PNRS envolve a interface entre diversos setores da economia compatibilizando crescimento econômico e preservação ambiental com desenvolvimento sustentável • A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece a coleta seletiva, reciclagem, tratamento de resíduos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos • Além disso, cria a logística reversa
  • 3. Logística Reversa • Obriga os fabricantes, distribuidores e vendedores a recolher embalagens usadas de materiais agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos
  • 4. O que diz a lei? • Art. 13. A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada • (DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010)
  • 5. O que diz a lei? • Art. 3º. (...) XII – logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada • (LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010)
  • 6. O que diz a lei? • Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: • I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; • II – pilhas e baterias; • III - pneus; • IV – óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; • V – lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; • VI – produtos eletro eletrônicos e seus componentes. • (LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010)
  • 7. Responsabilidade Ampliada do Produtor • A logística reversa é, portanto, o processo pelo qual produtos perigosos ao meio ambiente devem ser recolhidos ou entregues do consumidor final, desmontados, conforme o caso, destinados ao reuso quando possível e em último termo para a reciclagem
  • 8.
  • 9. PNRS • A PNRS também está inserida em um universo de normas mais abrangente, que comporta outras regras relacionadas à gestão dos resíduos sólidos, tais como: • Política Nacional de Mudanças Climáticas, • Política Nacional do Meio Ambiente, • Política Nacional de Saneamento Básico e • Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
  • 10. Principais Pontos da Política • Fechamento de lixões até 2014: até 2014 não devem mais existir lixões a céu aberto no Brasil. No lugar deles, devem ser criados aterros controlados ou aterros sanitários. Os aterros têm preparo no solo para evitar a contaminação de lençol freático, captam o chorume que resulta da degradação do lixo e contam com a queima do metano para gerar energia
  • 11. Principais Pontos da Política • Só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários: Os rejeitos são aquela parte do lixo que não tem como ser reciclado. Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos. A maioria é orgânica, que em compostagens pode ser reaproveitada e transformada em adubo, e reciclável, que deve ser devidamente separada para a coleta seletiva
  • 12.
  • 13. Principais Pontos da Política • Elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios: os planos municipais serão elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar de forma correta o lixo
  • 14. O que já foi feito? • Senado aprovou e enviou à Câmara projeto de lei (PLS 425/2014) prorrogando o fim dos lixões até 2021 • Falta de vontade política, planejamento e recursos financeiros estão entre as causas apontadas para o Brasil até hoje não ter executado essa política de tratamento do lixo • Outra barreira imposta a esse avanço é o argumento apresentado por administradores públicos referentes à sobrevivência de cidadãos que vivem desses lixões
  • 15. O que deve ser feito? Para a implantação dos Planos Municipais ou Intermunicipais de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos, há três princípios básicos: 1. O conhecimento da realidade local e das potencialidades do município, através de um diagnóstico socio ambiental; 2. A formulação do Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos (PGIRS), 3. A implantação e o acompanhamento do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, considerando os indicadores e as metas do Plano de Gestão elaborado
  • 16. Geração de RSU (t/dia)
  • 17.
  • 18.
  • 19. Gestão Integrada • Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável
  • 20.
  • 21.
  • 22. Gestão Integrada (inclusão de catadores) • No Brasil, segundo o Movimento Nacional dos Catadores, antes da PNRS eram aproximadamente 500 mil trabalhadores que tinham na coleta de resíduos sua fonte de renda • Atualmente, mais de um milhão de brasileiros trabalham como catadores, garantindo uma renda mensal que possibilita o sustento de suas famílias. Na esteira desses catadores, vemos hoje mais de 700 cooperativas de reciclagem operando no Brasil, muitas delas já participando oficialmente da coleta seletiva de diversas cidades • A PNRS incorpora na lei as chamadas cooperativas de reciclagem, ou cooperativas de catadores, modelo existente há anos no Brasil e responsável pelos altos índices de reciclagem nacionais
  • 23. Incineração • Uma interpretação conjunta entre Resolução CONAMA 316/2002 e a PNRS faz entender a incineração como um meio de destinação NÃO adequado para os resíduos sólidos recicláveis, considerando a não geração, redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, conforme regra de prioridade estabelecida pela PNRS (art. 7º, II, Lei 12.305/2010)
  • 24.
  • 25. Enquanto apenas 3% do lixo é reciclado no Brasil, projeto em tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais defende a liberação da queima desde que não seja diretamente no ar; associação de catadores é contra. Setembro de 2018
  • 26. Lixo Eletrônico • Estudo da ONU aponta que o Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. Por ano, o país abandona 96,8 mil toneladas métricas de PCs, o equivalente a meio quilo desse lixo eletrônico por brasileiro • O crescimento da indústria eletrônica gera a cada ano até 41 milhões de toneladas de lixo eletrônico originados, principalmente de computadores e celulares smartphones
  • 27.
  • 28. Questões Atuais • A economia brasileira perde cerca de R$120 bilhões por ano em produtos que poderiam ser reciclados, mas são deixados no lixo
  • 29.
  • 30. Questões Atuais • “Geramos no país quase 80 milhões de toneladas de rejeitos por ano, e reciclamos apenas 3%”, diz o especialista em economia circular e sustentabilidade e coordenador do grupo de resíduos sólidos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Paulo Da Pieve
  • 31. Questões Atuais • Na Alemanha, que desde 2010, já recicla mais de 50% do seu lixo, existem subsídios para as empresas que utilizam material reciclado. No Brasil não tem incentivo. Pelo contrário, tem uma tributação que o encarece
  • 32. Questões Atuais • A queda do preço do petróleo no mundo, faz com que a matéria prima nova fique tão ou mais barata que o produto reciclado
  • 33. Questões Atuais • “Falta investimento na indústria de reciclagem. A oferta pequena acaba encarecendo o produto”, diz Da Pieve
  • 34. Questões Atuais • Para Da Pieve, o consumidor brasileiro ainda tem pouca consciência da importância ambiental de consumir produtos com material reciclado e acaba focando apenas no preço
  • 35. Números • US$ 102,50 custo médio da tonelada na coleta seletiva • US$ 25,00 custo médio da tonelada de lixo regular Fonte: CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem)