Contributo da Antropologia para o conhecimento das práticas funerárias pré-históricas do sudoeste peninsular: Casarão da Mesquita 4 e Monte da Cabida 3
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Contributo da Antropologia para o conhecimento das práticas funerárias pré-históricas do sudoeste peninsular: Casarão da Mesquita 4 e Monte da Cabida 3
1. Maria Teresa FERREIRA
Contributo da Antropologia para
styx_antropologia@yahoo.com
Maria João NEVES
o
mjoao.neves@dryas-arqueologia.pt conhecimento das práticas
funerárias
Styx pré-históricas do sudoeste
peninsular:
Casarão da
Mesquita 4
e Monte da Cabida
3
AAP Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Styx
estudos de antropologia,lda.
UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO
2. práticas funerárias no III e II milénio a.
C.
Cardoso, 2002
Número significativo de necrópoles conhecidas
no Sul de Portugal (Alentejo e Algarve)
Diversidade das práticas funerárias
Enterramentos em cistas e fossas
Inumações primárias e individuais / secundárias
Espólio revelador de influências mediterrânicas
e de estatutos sociais diferenciados
Necrópole de cistas de Castro Marim
Alcaria do Pocinho
Estácio da Veiga, apud Cardoso, 2002
DEFINIÇÃO CLÁSSICA E DESENVOLVIMENTOS RECENTES
Calcolítico final, Bronze do Sudoeste 1 e 2 (Schubart)
Modelo funerário da atalaia
Escassez de habitats / invisibilidade do registo
Introdução de dados radiocronométricos
RARIDADE DE ESTUDOS DE ANTROPOLOGIA:
ARQUEOTANATOLOGIA E PALEOBIOLOGIA
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
2m APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
3. potencial informativo do registo osteoarqueológico
humano
questões de
TAFONOMIA DO REGISTO ARQUEOLÓGICO
Conhecimento dos processos pós-deposicionais
Mecanismo de alta resolução para crítica tafonómica do sítio
Critica da pertinência da informação relativa aos rituais
originais
estabelecimento de uma
CRONOLOGIA
Foto: Dewulf / Ocrimira
Definição de práticas funerárias com valor crono-cultural
Associações do esqueleto com o espólio arqueológico
caracterização da população em termos de
PALEOBIOLOGIA, ECONOMIA E SOCIEDADE
Perfil biológico individual
Perfil demográfico e morfológico da população
Perfil sanitário e caracterização de paleopatologias
elementos para a
PSICO-SOCIOLOGIA DA MORTE
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
Informação acerca do “contentor”
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
Informação sobre o cadáver e/ou os ossos depositados APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
4. Arqueotanatologia: metodologia de recuperação de vestígios e
informação
DECAPAGEM IN SITU
COORDENAÇÃO TRIDIMENSIONAL
ORIENTAÇÃO ANATÓMICA
POSICIONAMENTO RELATIVO
FOTOGRAFIA PLANIMÉTRICA
DESENH0 DE CAMPO
ANÁLISE MÉTRICA
REGISTO DESCRIPTIVO
LEVANTAMENTO E ACONDICIONAMENTO
INDIVIDUALIZADO
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
5. carácter decisivo da análise preliminar no
campo
DESCRIÇÃO IMEDIATA DAS PEÇAS ÓSSEAS
ALTERAÇÕES RELACIONADAS COM A MATURAÇÃO
ex: sínfise púbica; união das epífises com as diáfises
MORFOLOGIA DA BACIA E DO CRÂNIO
importante para a diagnose sexual
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
LESÕES
ALTERAÇÕES TAFONÓMICAS
ETC. conexões anatómicas
morfologia do crânio
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
união da crista ilíaca desgaste dentário maturação dentária APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
6. empreitada de aproveitamento hidroagrícola do Monte
Novo
CASARÃO DA MESQUITA 4
arqueo: Susana NUNES, Mónica CORGA, Lília BASÍLIO,
Rui COUTO, Maria João NEVES, Miguel ALMEIDA
antropo: Maria Teresa FERREIRA
MONTE DA CABIDA 3
arqueo: Joke DEWULF
antropo: Maria Teresa FERREIRA
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
7. registo arqueológico
local
INTERVENÇÕES PREVENTIVAS
Desenvolvimento linear do projecto a executar
Acesso a um registo arqueológico invisível à superfície
trabalhos preventivos de arqueologia
identificação dos vestígios em contexto de obra
registo sem expressão de superfície
CASARÃO DA MESQUITA 4
200
PONTE DO ALBARDÃO 1
1 km MONTE DA CABIDA 3
Encosta suave na peneplanície alentejana
Exposição a Norte / Nordeste
Cota 180 / 210 metros
Visibilidade sobre a Ribeira do Albardão
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
Substrato rochoso de cariz granitóide A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
8. particularidades do registo
arqueográfico
ABLAÇÃO DA FRACÇÃO SUPERIOR DA ESTRATIFICAÇÃO
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Ausência de relações estratigráficas directas Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
Perda de informação contextual / funcional dos sítios APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
9. metodologia das intervenções de
escavação
arqueologia
DECAPAGEM MECÂNICA DA UE0
QUADRICULAGEM DA ÁREA
LIMPEZA GERAL DAS ÁREAS A ESCAVAR
IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS NEGATIVAS
ESCAVAÇÃO POR UNIDADES ESTRATIGRÁFICAS
1
RECOLHA CONTEXTUALIZADA DO MATERIAL
ARQUEOLÓGICO
REGISTO ESTRATIGRÁFICO DA SECÇÃO MAIOR
ESCAVAÇÃO DA SECÇÃO REMANESCENTE
DESENHO DE PLANTAS INTERMÉDIAS
REGISTO DA SECÇÃO E PLANTA FINAL 2
3
registo e descrições
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
10. Casarão da Mesquita
4
CARACTERIZAÇÃO DO REGISTO ARQUEOGRÁFICO
66 fossas escavadas no substrato de base
68 depressões
Área intervencionada: 1.263 m2
Área total das fossas: 148 m2
Morfologia e profundidade diversas
CRONOLOGIA
ÉPOCA HISTÓRICA: ROMANO E ÉPOCA MEDIEVAL
ÉPOCA PRÉ-HISTÓRICA: BRONZE (?)
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
11. caracterização de estruturas
24%
INDETERMINADAS PRÉ-HISTÓRICAS
37%
FOSSAS DE CRONOLOGIA HISTÓRICA
HISTÓRICAS AGRUPADAS NUMA COTA MAIS ELEVADA
FOSSAS DE CRONOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA
AGRUPADAS SOBRETUDO A MEIA VERTENTE
39%
Cronologia inferida a partir dos materiais
arqueológicos presentes nos preenchimentos
Distribuição espacial diferenciada de acordo
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
com a cronologia A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
12. caracterização das estruturas
FOSSAS INTER-ESTRATIFICADAS
COLMATAÇÃO SEDIMENTAR DE ORIGEM ANTRÓPICA
MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS DIVERSOS
ACUMULAÇÃO DE MATERIAIS EM CONTEXTO DE DESCARTE DOMÉSTICO
(VESTÍGIOS FAUNISTICOS, RECIPIENTES INCOMPLETOS, ETC)
FUNCIONALIDADE ORIGINAL DESCONHECIDA (SILOS?)
material histórico
material pré-histórico
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
13. Monte da Cabida 3
CARACTERIZAÇÃO DO REGISTO ARQUEOGRÁFICO
64 fossas escavadas no substrato de base
Área intervencionada: c 2.000 m2
Morfologia e profundidade muito diversas
CRONOLOGIA
ÉPOCA HISTÓRICA: ROMANO
ÉPOCA PRÉ-HISTÓRICA: CALCOLÍTICO (?); BRONZE
Foto: Dewulf / Ocrimira
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
14. estruturas colectivas
FOSSAS CIRCULARES DE FUNDO PLANO
DIMENSÕES: 100 / 200 CMS
1 ÚNICO NÍVEL ESTRATIGRÁFICO
POR ESTRUTURA: 2 – 9 INDIVÍDUOS (ESTRUTURAS COLECTIVAS)
NMI TOTAL: 26 INDIVÍDUOS
23 ADULTOS / 3 NÃO ADULTOS
♀: 4; ♂: 5; INDET.: 14
DEPOSIÇÃO PRIMÁRIA
POSIÇÃO FETAL
DECOMPOSIÇÃO EM ESPAÇO FECHADO (!) E EM ESPAÇO ABERTO (?)
PRESENÇA DE OCRE
ESPÓLIO LÍTICO
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
espólio lítico reutilização da sepultura APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
15. deposições em
fossa
FOSSAS “EM SACO”
DIMENSÕES: 80 / 200 CMS (TOPO DESCONHECIDO)
INTER-ESTRATIFICAÇÃO (POR VEZES COM DEPOSIÇÕES)
POR ESTRUTURA: 1 – 3 INDIVÍDUOS
NMI TOTAL: 13 INDIVÍDUOS
8 ADULTOS / 5 NÃO ADULTOS
♀: 3; ♂: 1; INDET.: 4
DEPOSIÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
DIVERSIDADE: POSIÇÃO FETAL; DECÚBITO VENTRAL; OSSÁRIO
DECOMPOSIÇÃO EM ESPAÇO FECHADO (1 EM ESPAÇO ABERTO)
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
ossos dispersos remeximento de deposição primária APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
16. deposições em fossa: exemplos de
variabilidade
INUMAÇÃO DUPLA NUM “NICHO”
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
17. deposições em fossa: exemplos de
variabilidade
DEPOSIÇÃO EM ESPAÇO ABERTO
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
18. deposições em fossa: exemplos de
variabilidade
DEPOSIÇÃO EM DECÚBITO VENTRAL
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
19. Casarão da Mesquita
4
SITUAÇÃO PARALELA DE DEPOSIÇÃO EM DECÚBITO VENTRAL
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
20. cista
s
CISTA
DIMENSÕES: ~ 120 x 80 CMS
1 ÚNICO NÍVEL ESTRATIGRÁFICO
NMI TOTAL: 11 INDIVÍDUOS
POR ESTRUTURA: 1 – 2 INDIVÍDUOS
8 ADULTOS / 3 NÃO ADULTOS
♀: 5; ♂: 3
DEPOSIÇÃO PRIMÁRIA
POSIÇÃO FETAL; REDUÇÃO
DECOMPOSIÇÃO EM ESPAÇO ABERTO, TAMBÉM EM FECHADO
RECIPIENTES DE CERÂMICA; ALFINETES DE BRONZE
decomposição em espaço aberto
redução
espólio cerâmico
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
21. quadro sinóptico da diversidade de soluções funerárias
observadas
ESTRUTURAS COLECTIVAS DEPOSIÇÕES EM FOSSA CISTAS
sepultura sep.3; sep.4; sep.5; sep 6; sep.7 sep. 13; fossas 7, 41, 44, 54, 59, 60, sep.1; sep.8; sep.9; sep.10;
62, 64 sep.11; sep.12
tipologia da fossa circular de fundo plano fossa circular de fundo concavo cista
sepultura
dimensões diâmetro entre 100 e 200cm diâmetro entre 80 e 200cm 120x80cm (valor médio)
profundidade varia entre 20 a 80 cm ENTERRAMENTOS: 10 - 125cm 40cm (valor médio)
VALAS: 75 - 230 cm
estratificação nível de enterramento diferentes níveis e enterramento nível de enterramento
NMI (total) 26 13 11
NMI (variação) varia entre 2 a 9 indivíduos varia entre 1 a 3 indivíduos varia entre 1 e 2* indivíduos
classes etárias 3 não adultos (2-15anos) + 23 4 não adultos (3meses-15anos) + 8 3 não adultos (1 feto+ 9-12anos
adultos adultos + 15-20 anos) + 8 adultos
sexo (só adultos) 4 fem+ 5mas + 14 ind 3 fem + 1 mas + 4 ind 5 fem + 3 mas
deposição primária primária e secundária primária
decomposição espaço aberto e fechado espaço fechado e aberto espaço aberto e fechado
posição fetal fetal; decúbito ventral; ossário fetal e redução
ocre ocre não não
espólio líticos (em 4 sepulturas) não cerâmica e alfinetes bronze
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
22. crono-estratigrafia
relativa
CASARÃO DA MESQUITA 4
MONTE DA CABIDA 3
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
Raridade de relações estratigráficas directas
Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
RELEVANTES PARA A ANTROPOLOGIA FUNERÁRIA APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
23. discussão de
resultados
ARQUEOLOGIA:
Recorrência de ocupações a larga escala diacrónica
Ocupação intensa durante o Bronze
Inferências sobre a proximidade de um habitat
Potencial arqueológico enorme
ANTROPOLOGIA:
Populações naturais (!)
Diversidade:
de soluções arquitectónicas
de práticas funerárias
Diacronia:
Colectivas Em saco + cistas
Em saco cistas (?)
(1 único caso de relação directa)
No grupo “em saco”…
Diversidade de modalidades de disposição
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
dos cadáveres… Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
Portugueses
… Significado diacrónico (?) / sincrónico (?) APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
24. perspectivas
ANTROPOLOGIA
CARACATERIZAÇÃO PALEOBIOLÓGICA DAS POPULAÇÕES
RECURSO À GENÉTICA DAS POPULAÇÕES
ANÁLISE DE PALEODIETAS
AUMENTO DA INFORMAÇÃO RADIOCRONOMÉTRICA
ARQUEOLOGIA
ANÁLISES COMPARATIVAS DE ESPÓLIOS ARQUEOLÓGICOS ASSOCIADOS
AAP
Associação dos
Associação dos
Arqueólogos
Arqueólogos
AUMENTO DO REGISTO ARQUEOGRÁFICO (… HABITATS!) Portugueses
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
A BIOANTROPOLOGIA:
AUMENTO DA INFORMAÇÃO RADIOCRONOMÉTRICA APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05
Lisboa, 2008.ABR.05
25. As escavações realizadas foram financiadas pela EDIA, S.A. no âmbito da Minimização de impactes decorrentes da execução do Bloco de Rega do
Monte Novo.
Ficha técnica
CASARÃO DA MESQUITA 4
Empresa responsável: DRYAS ARQUEOLOGIA, LDA.
Coordenadores da intervenção: MIGUEL ALMEIDA E MARIA JOÃO NEVES
Directores de intervenção: SUSANA NUNES, MÓNICA CORGA, LÍLIA
BASÍLIO
Antropologia: Maria Teresa Ferreira (STYX, ESTUDOS DE
ANTROPOLOGIA, LDA.)
Fotografias: Dryas Arqueologia, Lda. / Styx, estudos de Antropologia, lda.
Desenhos arqueológicos: Dryas Arqueologia, Lda.
SIG: Base Cartográfica da EDIA, S.A.
Produção: Departamento de Arqueologia e prevenção
MONTE DA CABIDA 3
Empresa responsável: OCRIMIRA, LDA.
Directores de intervenção: JOKE DEWULFE
Antropologia: Maria Teresa Ferreira (STYX, ESTUDOS DE
ANTROPOLOGIA, LDA.))
Styx, estudos de Antropologia Lda.
Fotografias: Ocrimira, Lda. / Styx, estudos de Antropologia, lda.
Dryas Arqueologia Lda.
Desenhos arqueológicos: Ocrimira, Lda.
Bolseiras da FCT – Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia
da Universidade de Coimbra
CIAS – Centro de Investigação em Antropologia e Saúde
AAP
Associação dos
Arqueólogos
Portugueses
A BIOANTROPOLOGIA:
APLICAÇÕES EM ARQUEOLOGIA
Lisboa, 2008.ABR.05