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Oquevocêveránessa
apresentação?
O objetivo é oferecer uma perspectiva
do andamento e das oportunidades
geradas pela necessidade de uma
transformação no mercado
de energia.
Esperamos que o conteúdo forneça
insights valiosos sobre
a importância da transformação
energética para as empresas,
economias, meio ambiente
e consumidores.
Acesse também a versão mais
aprofundada desse material:
o Report Tendências de
Inovação 2019 -
Mercado de Energia
Game changers
e oportunidades
Propulsores da transição e eficiência energética
Blockchain Internet of
Energy e 5G
Open Energy Digital Twins
Cenários e desafios
Movimentos sensíveis para o setor de
energia, que serão cada vez mais intensos
e devem ser observados de perto.
➔ Regulações sobre clima e compliance
➔ Meio ambiente e política
➔ Desenvolvimento sustentável
➔ Energia chinesa
➔ Nova Rota da Seda
➔ Revolução do xisto
➔ Redesenho demográfico e superpopulação
➔ Redistribuição energética
➔ Emissão de CO2
➔ Aquecimento global
➔ Trust and Reputation
➔ Crise da Água
➔ Dessalinização
➔ Água de reúso
➔ Hidrelétricas e sustentabilidade
➔ Agricultura sintrópica
➔ Projeto UMA
➔ Energias limpas
➔ Energy trading, marketplace e personalized energy
➔ Consumer is the new producer
Mercado de energia:
o futuro bate à porta
A indústria de base sempre esteve na vanguarda da
inovação: o fornecimento de energia é o primeiro passo
para o desenvolvimento estrutural das nações. Com o
boom populacional que se aproxima, os produtores irão
esbarrar no esgotamento de recursos e com o aumento de
desastres naturais que ameaçam o equilíbrio do planeta.
Para evitar danos que vão afetar nossas vidas, será
necessário realizar o processo de transição energética.
A solução passa por investir em modelos de negócios
mais aderentes ao mundo digital e cada vez mais
interconectado e descentralizado.
A palavra de ordem é eficiência.
Eficiência
energética
em pauta
As mudanças demográficas
trarão grandes rupturas para as
cadeias de valor do setor e as
empresas precisarão adaptar
seus modelos de negócio.
A indústria precisa encarar
os novos desafios globais de
produção de energia. O
futuro não demora e já
avança no desenvolvimento
de smart solutions.
Para isso, a Transformação
Digital e o processo de
transição energética serão
cruciais.
Tecnologias como o 5G,
Blockchain e Internet das
Coisas serão determinantes
em diversas etapas da cadeia
de valor. Valores como
eficiência limpa,
transparência e segurança
serão palavras-chave
no processo.
➔ Responsabilidade social e
ambiental serão uma
realidade na produção
energética
➔ Desenvolver capacidades de
fornecimento consistentes e
escaláveis, utilizando menor
gasto energético, será crucial
para o crescimento
sustentável
Canvas de
Tendências
de Inovação
O Canvas a seguir vai te ajudar
a avaliar como as trends que
vamos apresentar nesse report
podem se encaixar e impactar
positivamente a sua empresa.
A partir daí implemente as
tech-innovation mais
transformadoras de
maneira estratégica.
Mas primeiro, temos dicas para
você e sua equipe passarem
por esse processo:
1. Imprima o canvas em tamanho A3 (mas
sinta-se à vontade para experimentar
tamanhos maiores, vale a pena!).
2. Use pequenas notas adesivas para editar
mais facilmente cada campo e movê-las
conforme desejar.
3. Inicie o canvas priorizando as tendências
mais alinhadas ao momento da sua
empresa. Preencha o campo
‘Nome da Tendência’.
Em seguida, passe para o campo
‘Evidência’, complete cada uma das quatro
partes. Siga marcando as caixas nos
campos ‘Urgência’
e ‘Tempo desejado para o mercado’.
4. Quase terminando. Agora, é só acessar as
“Próximas etapas” para encontrar dicas
para avançar com a implementação da
tendência ou ideia.
Conceito
Blockchain é uma tecnologia que
funciona como uma espécie de banco
de dados compartilhado, em que todos
os usuários podem visualizar as
informações. São bases de registros e
dados que constituem um índice global
para as transações de um determinado
mercado. E essas informações ficam
gravadas para sempre: não podem ser
deletadas ou alteradas.
O Blockchain será um dos maiores game
changers da indústria de energia. Será
um serviço de utilidade pública e um
dos agentes do desenvolvimento das
Smart Cities. O Trilema da Escalabilidade
do Blockchain estabelece que a
arquitetura da tecnologia deve
equilibrar três fatores: segurança,
descentralização e escalabilidade..
Blockchain for
Smart Cities:
Cenário
O mindset do uso do Blockchain
no setor energético consiste em
plataformas extremamente
seguras, que reduzem o
desperdício e custos e auxiliam
na escalada das alternativas
energéticas sustentáveis.
O Greenchain, como está sendo
chamado esse movimento, está
avançando na construção de
infraestruturas sustentáveis nas
cidades globais: as Smart Cities.
Smart cities
powered by
Blockchain
Construindo a
Era da Energia 4.0
Impacto
As smart cities são a concretização da IoT:
uso inteligente de dados públicos, evolução
da conectividade, cenário do 5G e toda sua infraestrutura técnica. A energia é
o elemento crucial para isso. As cidades inteligentes podem ser um selo de
garantia da origem das energias renováveis. E o Blockchain é um catalisador
no processo de descarbonização
da economia e incentiva a produção e o consumo de energia 100% renovável.
Além disso, um grande problema no setor elétrico é o roubo de energia.
O Blockchain facilitaria o rastreamento da origem da energia ao implementar
o mindset digital nas estações, dotando os medidores convencionais de
sensores e transformando-os em smart objects capazes de detectar o balanço
energético e verificar alterações.
➔ A solução proporciona eficiência, flexibilidade, transparência
e economia ao processo de garantia de origem
Blockchain for
Smart Cities:
Smart cities
powered by
Blockchain
Construindo a
Era da Energia 4.0
Conceito
O avanço da implementação das redes 5G será um
catalisador poderoso da atuação da Internet das Coisas no
setor de energia, dando origem a uma nova forma de
distribuição: a Internet of Energy.
Esse sistema de infraestrutura de energia inteligente em
rede vai mapear o caminho da energia com medidores e
equipamentos de distribuição conectados e
automatizados. A solução coleta, organiza e conecta
informações individuais a outros elementos de
gerenciamento da rede.
Internet of
Energy and 5G
Green Networks
Conectando
pessoas a futuros
sustentáveis
Cenário
O sistema estimula a produção autônoma e a criação de
micro mercados. Há empresas construindo protótipos
de troca de energia com base em medidores
inteligentes, sensores e aparelhos de troca de energia
nesse momento. Eles são os energy traders.
Impacto
Já há investimentos na criação de redes 5G verdes —
uma combinação de dispositivos em rede, comunicação
de alta velocidade e processamento em tempo real de
dados. É o 5G que dá o suporte necessário para que as
smart cities sejam sustentáveis. Uma infraestrutura
inteligente é a chave para possibilitar a integração de
fontes de energia alternativas à rede elétrica, criando
um único ecossistema.
Internet of
Energy and 5G
Green Networks
Conectando
pessoas a futuros
sustentáveis
Open Energy:
a ascensão
dos prosumers
Conceito
A Energia 4.0 verá a chegada de um novo tipo de
consumidor no mercado: os prosumers. A tendência é
que eles estejam à frente das relações de consumo. A
IoE será fundamental, pois permitirá que os prosumers
— e consumidores comuns — coordenem a demanda
de forma autônoma.
Open Energy:
a ascensão
dos prosumers
Cenário
➔ O quão descentralizadas serão as transações H2H?
Será que haverá regulações sobre modalidades de
troca de energia?
➔ Como as empresas de energia irão se comportar
diante de um cenário de Open Energy:um mercado
em que qualquer pessoa pode ser um potencial
produtor? Talvez focar em áreas onde a demanda é
crescente e perder share of market em locais em que
os micromercados estão empoderados?
➔ Antecipar-se e comprar excedente de energia de
pequenos produtos para evitar que outras
empresas o façam e agregar valor ao serviço? Ou
capacitar micromercados bem abastecidos para
suprir parte da própria demanda e focar esforços
nos mercados emergentes?
Impacto
➔ Repensar modelos de negócios para entender o pleno
funcionamento dos novos ecossistemas de energia e
pautar as boas práticas de um novo mercado.
➔ Disseminar formas de produção de energia alternativa e
empoderar consumidores, a Energia Aberta é uma saída.
➔ As parcerias das empresas de telecomunicações e de
energia serão cada vez mais frequentes para facilitar as
operações. O foco será o usuário.
Open Energy:
a ascensão
dos prosumers
Digital Twins:
Conceito
O gêmeo digital é um ativo virtual de um produto
ou processo industrial. O modelo é usado para
coletar dados continuamente – a partir da
comunicação com o seu gêmeo físico –, promover
testes de interações e simular mudanças em
ambientes inteligentes, gerando previsões de
cenários e tomadas de decisão, tudo isso
sustentado pelo Machine Learning.
Cenário
Os Digital Twins elevam a tomada de decisão a
outro patamar de eficiência. Seu trunfo fica por
conta da alta capacidade de análise prévia das
mudanças propostas para as complexas
operações dos sistemas energéticos. Esse é o
diferencial: a análise preditiva viabiliza ações mais
assertivas, redução de gastos com erros não
mapeados e diminuição das falhas.
um novo
ecossistema
sem falhas
Impacto
No caso das grandes operações
energéticas, as cifras reduzidas são bem
vultosas. O que faz dos Digital Twins um
dos assuntos mais importantes das
agendas do mercado de energia.
A tecnologia tem colaborado com a
mitigação de falhas na distribuição de
energia, aproximação das áreas
estratégicas e operacionais – e
potencializando a eficiência. Nasce um
novo ecossistema de soluções muito
mais estratégicas.
Digital Twins:
um novo
ecossistema
sem falhas
Movimentos que impactam as
rotinas do mercado e demandam
atenção da indústria.
Cenários e desafios
Regulações sobre clima
e compliance (ou não)
Cenário
Em 2017, o presidente Donald Trump
anunciou a retirada dos EUA do Acordo
de Paris, assinado por Barack Obama, em
2015. O Tratado define diretrizes para a
redução das emissões mundiais de dióxido
de carbono e passa a valer em 2020. O
objetivo é limitar o aquecimento global a
menos de 1,5ºC até a virada do século.
Impacto
Saída norte-americana não é sobre meio ambiente:
é sobre política
O Tratado de Paris pede contrapartidas mais rápidas para
nações desenvolvidas e confere maior tolerância aos países
em desenvolvimento. A China é considerada uma economia
emergente e conta com condições diferentes.
EUA e China travam uma batalha comercial. Trump diz que o
acordo dá vantagem competitiva para a China. Para ele,
restringir a exploração de carvão, gás e petróleo em 2020,
atrapalharia a economia do país.
Desenvolvimento sustentável depende do diálogo
Há uma grande oportunidade em jogo com as novas perspectivas de
consumo de energia global. Sem os EUA, a China constrói sua
reputação de expoente na produção energética sustentável junto à
União Europeia. Com isso, Trump já acena com a possibilidade de
uma renegociação. Deixar o protagonismo para a China não parece
uma boa ideia.
A questão certamente movimentará o debate político ambiental dos
próximos anos.
Regulações sobre clima
e compliance (ou não)
A energia chinesa
Cenário
A evolução crescente da economia chinesa é um
fenômeno tão exponencial que é difícil estipular
um teto. Para entender o que está acontecendo,
é necessário estudar a particular relação do
binômio público-privado chinês.
Pequim está pronta para
assumir o protagonismo
Desde o final dos anos 1990, o governo trabalha
sua políticas de estado para transformar empresas,
como as de energia, em potências globais. Além
disso, investiu pesado em tecnologia para criar
micro ecossistemas de inovação. Com o
crescimento rápido de setores estratégicos e a
demanda mundial pela energia chinesa, o subsídio
estatal se intensificou, criando uma simbiose
peculiar entre estado e iniciativa privada.
Impacto
Controvérsia chinesa: poluição galopante e
liderança em energia limpa
O mercado chinês de consumo de energia é o 2º maior
do mundo. A previsão é de que a China responda por
aproximadamente 28% do consumo mundial de fontes
primárias (petróleo, gás e carvão).
Em 2017, o governo chinês anunciou investimento de
US$ 360 bilhões em energia renovável em substituição
ao carvão. O plano chinês é restringir em 15% o uso de
fontes primárias de energia até 2020. Apesar de
caminhar para a descarbonização do setor energético,
A energia chinesa
a China é líder em emissões de gases poluentes há
pelo menos 10 anos.
Mas a virada de chave parece questão de tempo: os
chineses querem ser líderes mundiais no
desenvolvimento de energia renovável. O objetivo
movimenta US$ 100 bilhões por ano no mercado
interno – o dobro se comparado aos números de
EUA e UE juntos.
Pequim está pronta para
assumir o protagonismo
Nova Rota da Seda:
investimento
tecnológico no exterior
Cenário
Há mais de 2 mil anos, a Rota da Seda foi a
estratégia de expansão comercial da China para
estabelecer relações econômicas com 4
continentes. Desde 2013, o governo chinês quer
retomar a amplitude das relações comerciais por
meio de um legado de tecnologia e infraestrutura
pelos países vizinhos.
Os avanços energéticos fazem parte desse plano.
O país está se tornando um investidor importante
nas empresas de eletricidade e é o país que mais
investe em fontes renováveis no exterior.
Em 2017, os chineses foram responsáveis
por suprir 30% da demanda de gás global.
O investimento do capital externo chinês
em matrizes renováveis tem impulsionado
a economia mundial e assegurado fontes
energéticas de longo prazo para o país.
Nova Rota da Seda:
Impacto
Hoje, há US$ 32 bilhões injetados em países como Chile e
Brasil, em parcerias de exploração do pré-sal e infraestrutura
energética renovável, respectivamente.
Com as empresas chinesas assumindo a liderança nas
cadeias globais de valor de energia, parcerias com países do
Sudoeste Asiático, Mediterrâneo e Leste Europeu serão
cruciais para garantir a sustentabilidade energética da China.
investimento
tecnológico no exterior
O problema do Xisto:
o preço da
independência
Conceito
O xisto é uma rocha sedimentar, rica em
material orgânico e geralmente
localizada abaixo de 1.500 metros da
superfície. É um recurso natural não
renovável e sua extração pode implicar
riscos ambientais que não são
totalmente conhecidos.
Cenário
➔ A produção do óleo de xisto é feita pelo
fracking (ou fratura hídrica). A prática libera
altas quantidades de gás metano na
atmosfera. Alguns países e estados
americanos já proibiram o fracking, pois as
autoridades temem riscos como a
contaminação do solo e lençóis freáticos.
➔ É importante estar atento à maneira como a
OPEP irá reagir, principalmente a partir de
2020, quando a saída dos EUA do Acordo de
Paris for concretizada.
Impacto
➔ Revolução do xisto: o novo Sonho
Americano
O xisto americano modificou a
lógica do mercado de petróleo e
gás. Com produção crescente, os
EUA desafiaram o domínio da OPEP
no controle dos preços dos barris.
A descoberta do potencial do xisto
foi comemorada pela indústria de
petróleo e gás norte-americana: o
minério pode significar a
auto-suficiência energética do país
até 2035.
O problema do Xisto:
o preço da
independência
O fenômeno do xisto causou
um reequilíbrio de forças
nos mercados, uma vez que
os EUA passaram a
depender menos do óleo do
Oriente Médio. Segundo a
Agência Internacional de
Energia (AIE), os EUA se
tornarão o líder mundial em
volume de extração de
petróleo em 2025, chegando
em 16,8 milhões de barris.
➔ Atenção à movimentação
da China. O país tem
prazos mais “amigáveis”
no Acordo de Paris e sua
população demandará
grande disponibilidade
energética. Nenhuma
opção deverá ser
desconsiderada. Se houver
xisto de qualidade em
território chinês, será
explorado cedo ou tarde.
➔ Envelhecimento dos países desenvolvidos, com
natural queda produtiva e redução do PIB.
➔ A Europa menos povoada, mais velha e menos
produtiva. O balanço populacional entrará
em equilíbrio.
➔ O oposto se espera dos países em fases
anteriores de desenvolvimento, particularmente
nações africanas. O continente terá o dobro de
habitantes até 2050.
➔ A Ásia estará mais populosa. Três países terão
papel crucial: China, Índia e Paquistão. Até o
final do século, a população indiana terá
ultrapassado a chinesa. Os dois países
aparecem como as grandes forças emergentes.
Redesenho
demográfico e
superpopulação
Dança das cadeiras demográfica irá
redesenhar o consumo de energia
Cenário
Até 2025, o planeta terá 8 bilhões de
habitantes. Em 2100, a ONU estima
que estejamos na casa dos 11,2 bi.
Projeções não são isentas de risco,
mas a chance de ocorrerem é alta. Sem
dúvida, veremos nos próximos anos
mudanças demográficas importantes
ao redor do globo.
Impacto
Fazer mais com menos:
redistribuição energética
A demanda por energia crescerá. O
desafio é perseguir matrizes
energéticas limpas e conseguir a
mesma eficiência produtiva sem
recorrer ao petróleo e ao carvão
mineral. Há bastante oportunidades
para escalar a descentralização. Um
novo mercado nasce desse gap.
Dança das cadeiras demográfica irá
redesenhar o consumo de energia
Os protagonistas serão os países africanos. Especialistas projetam que,
em 2040, a África Subsaariana precisará criar 2 milhões de postos de
trabalho/mês para absorver o quórum de pessoas em idade ativa.
Kinshasa, Lagos e Nairóbi serão megalópoles apinhadas de gente e com
o sistema de distribuição pouco tecnológico.
➔ A criação de infraestrutura energética inteligente, oriunda de
fontes limpas, pode ser o diferencial entre um desenvolvimento
sustentável e uma superpopulação urbana carente.
Redesenho
demográfico e
superpopulação
Emissão de CO2
o ápice e a queda
Cenário
O crescimento econômico mundial e a expansão populacional
aumentarão o impacto que a ação humana causará no planeta.
Relatório das Nações Unidas, de 2018, mostra que as emissões
de gás carbônico atingiram níveis históricos: 53,5 gigatoneladas.
A Conferência das Nações Unidas reuniu lideranças mundiais
durante aproximadamente 10 dias para discutir regras de
compliance ao Acordo de Paris.
Corrida contra o tempo para
criar alternativas sustentáveis
Emissão de CO2
o ápice e a queda
Corrida contra o tempo para
criar alternativas sustentáveis
➔ Veículos de motores elétricos e movidos a
gás somados ao aumento da confiança dos
produtores em fontes de energia
alternativas serão os principais
catalisadores desse processo de transição
Impacto
Uma verdade inconveniente: nas próximas décadas, o setor de
energia será protagonista no aumento de emissões de gases
poluentes. A demanda por eletricidade crescerá. Até 2050, ela
representará 25% de toda a energia produzida no mundo.
Fontes de energia primárias ainda serão o motor da
economia global pelos próximos 30 anos. Isso indica um
cenário futuro de relativa dependência dos países em relação
aos combustíveis fósseis. Entretanto, pesquisas indicam que
essa demanda diminuirá em meados de 2030, desacelerando
as emissões de carbono. O equilíbrio será alterado
positivamente: o gás viverá seus dias de glória e substituirá o
carvão e o petróleo.
o último deadlineAquecimento global:
Cenário
A palavra neutralidade estava no Acordo de Paris, mas
desapareceu na versão final. Porém, o princípio existe: a ONU
quer que os países atinjam o pico de carbono e comecem a
desacelerar as emissões. O objetivo é chegar a um balanço na
metade do século: estimativas de cientistas dizem que, para
alcançar a meta de aumento de 1,5ºC na temperatura mundial,
é necessário eliminar o uso dos combustíveis fósseis até 2050.
Em estudo publicado no Nature Climate Change, Thomas Dietz e
Eugene Rosa descobriram que a proporção entre crescimento
populacional e emissão de carbono é, hoje, de 1 para 1. Eles
explicam as “contradições”: países prolíficos, como a China,
consomem mais recursos e geram mais emissões de carbono,
mas também costumam ser mais dispostos a investir em
medidas para reduzir o impacto ambiental.
Impacto
A verdade é que ainda há
bastante dissonância entre o
discurso de proteção ambiental
e as ações práticas eco-friendly.
A aposta no desenvolvimento
tecnológico e na eficiência
energética através de fontes
renováveis é fundamental para
abreviar o impacto ambiental
durante o ápice do
desenvolvimento dos países.
o último deadline
o último deadlineTrust and Reputation: Trust is gold
Cenário
A tecnologia é a força motriz das mudanças no
mercado e na sociedade. As novas formas de
consumir pedem mais transparência, acesso e
independência. A experiência do usuário
deixou de ser a cereja desse bolo e passou a
ser a festa inteira.
Não há como ser competitivo sem trazer o
consumidor para o centro das estratégias de
negócio: conhecer o cliente é a chave para
o sucesso.
Impacto
Qual é a vantagem de conquistar a confiança do consumidor
de energia?
Constantes mudanças ressignificam o mercado e promovem
novas formas de consumir energia. Novos entrantes – como os
prosumers – alteram a dinâmica do setor. Ser referência no
segmento faz bastante diferença nesse cenário. Não vai demorar
muito e os consumidores terão um menu de escolhas bem mais
extenso, com serviço, acesso e preços novos.
Informação é petróleo e a transparência é a maior potência do
setor. Sai na frente produtores que criam círculos de confiança
com seus usuários. Com os dois jogando junto no mesmo time, é
mais fácil ter relevância no momento de informar ações para
otimizar o consumo e formar os preços.
Um lugar ao sol
Empresas que querem estar na dianteira do segmento devem
conhecer de ponta a ponta a jornada dos seus consumidores: são as
necessidades e desejos deles que guiarão a evolução. Facilitar a vida
do comprador de energia é o primeiro passo para fisgar o coração
dos clientes. Nesse sentido, User Experience torna-se fundamental nas
estratégias de negócio.
O que mais é importante para manter uma relação estável com seu
cliente? Preparamos um pequeno guia para dar início a um pipeline – que
deve ser constantemente alimentado.
➔ Dê olho na fatura: trazer informações claras e corretas, termos de fácil
entendimento e nada de letrinhas miúdas. Uma boa dose de UX-Writing faz
toda diferença.
➔ Soluções digitais facilitam o acompanhamento do consumo, pagamento e
relacionamento, sem contar na redução de áreas de insatisfação.
Desenvolver aplicações mobile pode ser o início de uma relação duradoura.
➔ Novos produtos, mais personalizados, é match. Entregar ao cliente a
possibilidade de consumir da melhor maneira para ele e não para a
empresa é fundamental. Implementação de metodologias com foco no
usuário, como o Design Thinking, é bastante promissor.
Transparência,
segmentação e
personalização são soluções
comuns para atender um
cliente mais exigente e
informado. Para que isso se
torne viável no mercado de
energia, é preciso
amadurecer a Cultura
data-driven das empresas.
Só assim é possível
antecipar as necessidades
do cliente e mercado.
Alerta spoiler: o futuro do futuro
Cenário
Se olharmos as companhias que assumem a
liderança em diversos mercados, vamos perceber
que as tradicionais foram substituídas pelas de
tecnologia, que comercializam ou usam dados a
seu favor.
Impacto
Em breve, toda empresa será de inteligência
artificial. Todos deverão trabalhar em torno dos
dados, decifrando cada vez mais rápido como
atender melhor o consumidor.
Inicia-se uma era em que as áreas de Tecnologia
da Informação ganham cada vez mais status
estratégico dentro das empresas.
Cenário
Especialistas afirmam que o colapso da água
doce no mundo não passa de 2025. A previsão
da ONU é que 2,7 bilhões de pessoas fiquem
sem acesso à água potável.
A gestão de recursos hídricos é um desafio. A
humanidade explora recursos de forma
nômade, esgotando-os para achar outra fonte.
Isso faz com que 2,1 bilhões de pessoas não
possuam acesso a uma fonte segura de água
potável e 1,8 bilhão utilizem fontes de água
contaminada para consumo.
planeta água até quando?Crise da Água:
Impactos
➔ Dessalinização
A dessalinização da água do mar é uma alternativa
importante quando a disponibilidade de água doce beira
a zero. Porém, o custo de manutenção de uma usina é
alto e gasta grande quantidade de energia elétrica.
➔ Águas de reúso
O entrave na evolução do método de águas residuais
(também conhecida como águas de reúso) são as críticas
e o preconceito pelo fato do esgoto ser tratado para ser
reutilizado pela população. Especialistas afirmam que
não há perigo no consumo e que o resultado do
tratamento fornece água pura.
Hidrelétricas são sustentáveis
o suficiente?
Cenário
Segundo pesquisadores da Universidade de
Oxford, a construção de grandes barragens para
produção de energia não é a melhor alternativa.
Ao menos economicamente.
Estudo publicado na revista científica Energy
Policy aponta que a construção de usinas
hidrelétricas ultrapassa muito os limites
orçamentários. A construção dura, em média, 2
anos e o custo chega a ficar 96% mais caro do
que o previsto por causa de atrasos.
Impacto
A energia proveniente de hidrelétricas ainda é
importante no mundo, mas já tem entrado em
declínio nos países desenvolvidos. Nos Estados
Unidos, por exemplo, as usinas têm sido
sistematicamente substituídas. Hoje, são
responsáveis por 6% do fornecimento energético.
Os pesquisadores afirmam ainda que não são
contra as hidrelétricas, mas que investir em
centrais menores em conjunto com matrizes de
energia eólica e solar pode ser uma opção com
eficiência energética.
Água se planta
Cenário
Na produção de água, também encontramos
oportunidades para o crescimento de uma produção
descentralizada e com forte atuação dos prosumers. Há
possibilidade do usuário produzir sua própria água a partir
da sistemática da agricultura sintrópica. E a solução é
bem interessante para o agronegócio.
O termo sintropia significa: elemento que contribui para
o equilíbrio organizacional. Diversas terras improdutivas
devido à extração intensiva de recursos voltaram a
produtividade através da agricultura de manejo. Nesse
ritmo, o sistema não recupera somente a vegetação, mas
também as nascentes. Todo processo ocorre em harmonia
com a natureza e por isso é possível contar com o retorno
da água, em abundância, para a região. A água acaba por
brotar nos hectares plantados.
Impacto
Esse modelo promove uma enorme redução do uso
de água na agricultura, o sistema não para de fazer
fotossíntese, evapora água o dia todo e à noite
devolve a água, produzindo sua própria chuva. A
floresta provoca o aumento na formação de nuvens e
na precipitação de chuvas na região influenciada.
Sem sombra de dúvidas, a solução da escassez de
água doce, no campo, passa por aqui. Mas como a
tecnologia pode aumentar a eficiência desse
processo?
CASE: Projeto UMA
MJV desenvolve
solução de IoT
A solução UMA é um projeto que combina Big Data e
Analytics para coletar, integrar dados, gerar visualizações
em dashboards de informações e análises estratégicas
para o negócio.
O UMA integra enorme volume e variedade de dados a
partir de uma série de sensores alocados no campo, e
armazena em uma base única de dados. Algoritmos
processam esses dados sobre ambiente e solo,
transformando-os em análises. As informações podem
ser visualizadas acessadas por aplicativo em tempo real.
O Agronegócio possui uma série de oportunidades para
melhoria da eficiência de produção. A tecnologia
aplicada e análise de dados têm grande capacidade de
potencializar os resultados do segmento.
Energia Limpa
Solar, eólica e nuclear
Matrizes de energias limpa são aquelas
que não causam poluição pela emissão
de gases nocivos à camada de ozônio.
Incluem: solar, eólica, nuclear,
geotérmica, maremotriz e hidráulica.
Aqui, falaremos sobre as 3 primeiras.
Energia Solar:
chave da
autossuficiência
energética
Cenário
A energia solar é uma das grandes apostas em geração de
energia de fontes alternativas da indústria energética mundial.
O sol é uma fonte renovável, abundante e é tendência até
mesmo nos países nórdicos, considerados os mais frios do
globo. Isso ocorre por conta de seu processo de captação.
Atualmente, Alemanha, China, Itália, Japão e Estados Unidos
são os países com maior capacidade energética instalada. A
boa notícia é que diversos países estão aderindo aos painéis
fotovoltaicos para a produção de energia, principalmente o
mercado de microenergia, o consumidor final.
Impacto
Com a queda do custo de produção e instalação das células
fotovoltaicas nos últimos anos, a microgeração de energia deve
ganhar força, nos próximos anos, e impulsionar a economia
compartilhada e o mercado de troca de energia.
A previsão é que os prédios comerciais das smart cities sejam
auto suficientes energeticamente, cobertos por painéis
fotovoltaicos. Assim como os telhados residenciais. A
Inteligência Artificial também atuará como grande catalisadora
da disseminação da energia solar, principalmente na previsão
das condições meteorológicas, otimização da captação e
gerenciamento dos sistemas fotovoltaicos.
Energia Solar:
chave da
autossuficiência
energética
Energia Eólica: Cenário
A energia proveniente dos ventos é a fonte limpa e
renovável mais utilizada no mundo. O Global Wind
Energy Council prevê que 1/3 de toda produção de
energia mundial seja eólica até 2050. Não à toa a ONU
considera a energia eólica uma das prioridades no
desenvolvimento da economia verde.
O custo inicial baixo, a infraestrutura relativamente
simples e prazos de manutenção espaçados são pontos
positivos na implementação da energia eólica. As torres
também podem coexistir com áreas de cultivo de
pecuário e gado sem alterações na produtividade.
➔ A intermitência da força dos ventos é um dos
únicos ponto negativos, pois os parques eólicos
dependem diretamente de condições climáticas
favoráveis. Por isso, é necessário cumprir regras
técnicas rígidas para posicionamento.
Impacto
➔ Os Estados Unidos possuem perspectivas animadoras
para os próximos anos. Gigantes como Google, Apple,
Nike, Facebook, Walmart e Microsoft têm mostrado
interesse em investir na produção doméstica.
➔ O continente americano é um mercado prolífico.
Segundo dados do GWEC, em 2018, Brasil, EUA e
México destacaram-se como os maiores produtores de
energia eólica nas Américas. O continente comporta ¼
(134 GW) da capacidade eólica mundial.
Energia Eólica:
A energia nuclear é a única fonte não renovável da lista
e a que menos provoca impacto no meio ambiente.
Porém, os resíduos são um ponto de atenção. Apesar
de serem poucos, necessitam de descarte cuidadoso e
em áreas isoladas para evitar riscos de contaminação.
O grau de eficiência energética da energia nuclear é
grande. A necessidade energética para mantê-la é cerca
de ⅓ menor do que as movidas a diesel, sendo mais
barata para o consumidor. Um ponto negativo é o alto
investimento: a construção pode chegar a US$ 5 bilhões
e o tempo até o funcionamento é cerca de 10 anos.
Energia Nuclear:
mitigação de riscos para
eficiência energética
Impacto
Há notória desconfiança com relação à energia
nuclear. Mas pode-se dizer que o modelo de
produção atômico é seguro. A grande questão é
investir em tecnologia para mitigar riscos. Centrais
de vigilância inteligentes são eficazes para
acompanhar em tempo real os níveis de radiação. O
desenvolvimento de soluções tecnológicas para
tratamento dos resíduos do processo de produção
também será pauta da indústria nos próximos anos.
Energia Nuclear:
mitigação de riscos para
eficiência energética
Cenário
O mercado energético atravessa uma enorme
revolução chamada: disseminação de arranjos
descentralizados. O pontapé inicial desse
movimento foi o Acordo de Paris de 2015 que abriu
caminhos para o desenvolvimento e a utilização de
tecnologias energéticas descentralizadas.
O uso de energia renovável, especialmente solar,
vem ditando as regras da expansão dessa produção
não centralizada nos grandes players. Surge um
novo personagem no jogo energético: o prosumer –
um híbrido: ora producer, ora consumer.
Energia trading,
marketplace e
personalized
energy
Impacto
Microredes deverão surgir em um curto espaço de
tempo. Com elas, um novo ecossistema energético, não
mais unidirecional, mas bidirecional. Será possível
adotar soluções de geração de energia em casa com o
uso de painéis solares e veículos elétricos (EVs).
As tendências são, sem dúvidas, as novas fontes, novos
entrantes (pequenos e médios geradores),
personalização da entrega a partir das necessidades do
consumidor, maior contato entre fornecedor e cliente
final, microgrids e blockchain.
Energia trading,
marketplace e
personalized
energy
Microredes surgirão em breve e, com elas, um novo
ecossistema energético bidirecional. Será possível adotar
soluções de geração de energia em casa com o uso de painéis
solares e veículos elétricos (EVs). É o marco para o
aparecimento de plataformas de transações peer-to-peer,
seguindo os conceitos da sharing economy. O mindset do
acesso dá as caras no setor.
A energia personalizada está democratizando o segmento e
ditará mudanças. Só haverá expansão da rede gerada pela
produção descentralizada, por fonte solar, se houver um livre
mercado com regulação ágil e flexível. A tecnologia oferece
novos papéis a compradores e vendedores de energia.
Empresas encaram o desafio de se tornarem mais inovadoras
e ágeis.
Fica bem claro que o ator principal da (r)evolução das
novas ofertas de energia é a transformação digital.
As tendências são as novas fontes, novos entrantes
(pequenos e médios geradores), personalização da entrega a
partir das necessidades do consumidor, maior contato entre
fornecedor e cliente final, microgrids e blockchain.
Consumer is the
new producer
➔ O mundo é hiperconectado. Não só nós, mas os objetos também
estão cada vez mais aptos à conexão, entre eles –
Machine-to-Machine – e conosco.
➔ A Inteligência Artificial vem se tornando realidade. Vale anotar: no
futuro, todas as empresas serão de IA.
➔ A tecnologia está revolucionando o mercado de energia,
ressignificando os papéis de usuários e produtores e desafiando as
empresas a tornarem-se cada vez mais inovadoras e ágeis para
conquistar um consumidor 100% digital. Para permanecer no
mercado, mergulhar na Transformação Digital é inevitável: é
assim que sua empresa contará com um ecossistema mais
sustentável abrangendo usuários, mercado, TI, gestão estratégica e
operação.
➔ A prioridade é investir na construção de um DNA Digital para
enfrentar os maiores desafios do setor: mudanças climáticas,
escassez de recursos e busca por maior eficiência energética.
➔ Podemos ajudar a sua empresa a adotar as melhores soluções de
tech-innovation hoje para garantir seu lugar no mercado amanhã.
Conclusão
Para não perder tempo, vamos começar agora mesmo com um plano de ação que alinha sua
empresa às tendências mais prioritárias. Separamos as ações em 4 grandes pilares:
EXPERTISE
➔ Outsourcing de
profissionais altamente
especializados de TI
➔ Inovação Aberta
DESIGN LED
➔ Adoção de
abordagem focada
no usuário, como o
Design Thinking
AGILE DELIVERY
➔ Uso de práticas ágeis -
como o Agile e Lean -
para aumentar a
eficiência das áreas,
reduzindo prazos,
aproximando sua TI da
gestão estratégica.
IT AS A STRATEGY
➔ Novos modelos de negócios
➔ Serviços, produtos 100% digitais
➔ Adoção de um mindset data-driven:
gestão de risco e user-centrism
➔ Virada de chave para uma
inteligência artificial: automação de
processos, machine-to-machine e
business analytics
➔ Blockchain: assegurar a operação
de provedores de energia
A MJV possui uma série de projetos de
Transformação Digital em grandes
empresas. É por isso que podemos
ajudar sua empresa a mergulhar nos
processos de tech-innovation com
segurança. Promovemos soluções
eficientes, altamente estratégicas e
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www.mjvinnovation.com
Mauricio Vianna, CEO
mvianna@mjvinnovation.com
Ysmar Vianna, Chairman
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  • 3. Game changers e oportunidades Propulsores da transição e eficiência energética
  • 4. Blockchain Internet of Energy e 5G Open Energy Digital Twins
  • 5. Cenários e desafios Movimentos sensíveis para o setor de energia, que serão cada vez mais intensos e devem ser observados de perto.
  • 6. ➔ Regulações sobre clima e compliance ➔ Meio ambiente e política ➔ Desenvolvimento sustentável ➔ Energia chinesa ➔ Nova Rota da Seda ➔ Revolução do xisto ➔ Redesenho demográfico e superpopulação ➔ Redistribuição energética ➔ Emissão de CO2 ➔ Aquecimento global
  • 7. ➔ Trust and Reputation ➔ Crise da Água ➔ Dessalinização ➔ Água de reúso ➔ Hidrelétricas e sustentabilidade ➔ Agricultura sintrópica ➔ Projeto UMA ➔ Energias limpas ➔ Energy trading, marketplace e personalized energy ➔ Consumer is the new producer
  • 8. Mercado de energia: o futuro bate à porta A indústria de base sempre esteve na vanguarda da inovação: o fornecimento de energia é o primeiro passo para o desenvolvimento estrutural das nações. Com o boom populacional que se aproxima, os produtores irão esbarrar no esgotamento de recursos e com o aumento de desastres naturais que ameaçam o equilíbrio do planeta. Para evitar danos que vão afetar nossas vidas, será necessário realizar o processo de transição energética. A solução passa por investir em modelos de negócios mais aderentes ao mundo digital e cada vez mais interconectado e descentralizado. A palavra de ordem é eficiência.
  • 9. Eficiência energética em pauta As mudanças demográficas trarão grandes rupturas para as cadeias de valor do setor e as empresas precisarão adaptar seus modelos de negócio. A indústria precisa encarar os novos desafios globais de produção de energia. O futuro não demora e já avança no desenvolvimento de smart solutions. Para isso, a Transformação Digital e o processo de transição energética serão cruciais. Tecnologias como o 5G, Blockchain e Internet das Coisas serão determinantes em diversas etapas da cadeia de valor. Valores como eficiência limpa, transparência e segurança serão palavras-chave no processo. ➔ Responsabilidade social e ambiental serão uma realidade na produção energética ➔ Desenvolver capacidades de fornecimento consistentes e escaláveis, utilizando menor gasto energético, será crucial para o crescimento sustentável
  • 10. Canvas de Tendências de Inovação O Canvas a seguir vai te ajudar a avaliar como as trends que vamos apresentar nesse report podem se encaixar e impactar positivamente a sua empresa. A partir daí implemente as tech-innovation mais transformadoras de maneira estratégica. Mas primeiro, temos dicas para você e sua equipe passarem por esse processo: 1. Imprima o canvas em tamanho A3 (mas sinta-se à vontade para experimentar tamanhos maiores, vale a pena!). 2. Use pequenas notas adesivas para editar mais facilmente cada campo e movê-las conforme desejar. 3. Inicie o canvas priorizando as tendências mais alinhadas ao momento da sua empresa. Preencha o campo ‘Nome da Tendência’. Em seguida, passe para o campo ‘Evidência’, complete cada uma das quatro partes. Siga marcando as caixas nos campos ‘Urgência’ e ‘Tempo desejado para o mercado’. 4. Quase terminando. Agora, é só acessar as “Próximas etapas” para encontrar dicas para avançar com a implementação da tendência ou ideia.
  • 11.
  • 12. Conceito Blockchain é uma tecnologia que funciona como uma espécie de banco de dados compartilhado, em que todos os usuários podem visualizar as informações. São bases de registros e dados que constituem um índice global para as transações de um determinado mercado. E essas informações ficam gravadas para sempre: não podem ser deletadas ou alteradas. O Blockchain será um dos maiores game changers da indústria de energia. Será um serviço de utilidade pública e um dos agentes do desenvolvimento das Smart Cities. O Trilema da Escalabilidade do Blockchain estabelece que a arquitetura da tecnologia deve equilibrar três fatores: segurança, descentralização e escalabilidade.. Blockchain for Smart Cities: Cenário O mindset do uso do Blockchain no setor energético consiste em plataformas extremamente seguras, que reduzem o desperdício e custos e auxiliam na escalada das alternativas energéticas sustentáveis. O Greenchain, como está sendo chamado esse movimento, está avançando na construção de infraestruturas sustentáveis nas cidades globais: as Smart Cities. Smart cities powered by Blockchain Construindo a Era da Energia 4.0
  • 13. Impacto As smart cities são a concretização da IoT: uso inteligente de dados públicos, evolução da conectividade, cenário do 5G e toda sua infraestrutura técnica. A energia é o elemento crucial para isso. As cidades inteligentes podem ser um selo de garantia da origem das energias renováveis. E o Blockchain é um catalisador no processo de descarbonização da economia e incentiva a produção e o consumo de energia 100% renovável. Além disso, um grande problema no setor elétrico é o roubo de energia. O Blockchain facilitaria o rastreamento da origem da energia ao implementar o mindset digital nas estações, dotando os medidores convencionais de sensores e transformando-os em smart objects capazes de detectar o balanço energético e verificar alterações. ➔ A solução proporciona eficiência, flexibilidade, transparência e economia ao processo de garantia de origem Blockchain for Smart Cities: Smart cities powered by Blockchain Construindo a Era da Energia 4.0
  • 14. Conceito O avanço da implementação das redes 5G será um catalisador poderoso da atuação da Internet das Coisas no setor de energia, dando origem a uma nova forma de distribuição: a Internet of Energy. Esse sistema de infraestrutura de energia inteligente em rede vai mapear o caminho da energia com medidores e equipamentos de distribuição conectados e automatizados. A solução coleta, organiza e conecta informações individuais a outros elementos de gerenciamento da rede. Internet of Energy and 5G Green Networks Conectando pessoas a futuros sustentáveis
  • 15. Cenário O sistema estimula a produção autônoma e a criação de micro mercados. Há empresas construindo protótipos de troca de energia com base em medidores inteligentes, sensores e aparelhos de troca de energia nesse momento. Eles são os energy traders. Impacto Já há investimentos na criação de redes 5G verdes — uma combinação de dispositivos em rede, comunicação de alta velocidade e processamento em tempo real de dados. É o 5G que dá o suporte necessário para que as smart cities sejam sustentáveis. Uma infraestrutura inteligente é a chave para possibilitar a integração de fontes de energia alternativas à rede elétrica, criando um único ecossistema. Internet of Energy and 5G Green Networks Conectando pessoas a futuros sustentáveis
  • 16. Open Energy: a ascensão dos prosumers Conceito A Energia 4.0 verá a chegada de um novo tipo de consumidor no mercado: os prosumers. A tendência é que eles estejam à frente das relações de consumo. A IoE será fundamental, pois permitirá que os prosumers — e consumidores comuns — coordenem a demanda de forma autônoma.
  • 17. Open Energy: a ascensão dos prosumers Cenário ➔ O quão descentralizadas serão as transações H2H? Será que haverá regulações sobre modalidades de troca de energia? ➔ Como as empresas de energia irão se comportar diante de um cenário de Open Energy:um mercado em que qualquer pessoa pode ser um potencial produtor? Talvez focar em áreas onde a demanda é crescente e perder share of market em locais em que os micromercados estão empoderados? ➔ Antecipar-se e comprar excedente de energia de pequenos produtos para evitar que outras empresas o façam e agregar valor ao serviço? Ou capacitar micromercados bem abastecidos para suprir parte da própria demanda e focar esforços nos mercados emergentes?
  • 18. Impacto ➔ Repensar modelos de negócios para entender o pleno funcionamento dos novos ecossistemas de energia e pautar as boas práticas de um novo mercado. ➔ Disseminar formas de produção de energia alternativa e empoderar consumidores, a Energia Aberta é uma saída. ➔ As parcerias das empresas de telecomunicações e de energia serão cada vez mais frequentes para facilitar as operações. O foco será o usuário. Open Energy: a ascensão dos prosumers
  • 19. Digital Twins: Conceito O gêmeo digital é um ativo virtual de um produto ou processo industrial. O modelo é usado para coletar dados continuamente – a partir da comunicação com o seu gêmeo físico –, promover testes de interações e simular mudanças em ambientes inteligentes, gerando previsões de cenários e tomadas de decisão, tudo isso sustentado pelo Machine Learning. Cenário Os Digital Twins elevam a tomada de decisão a outro patamar de eficiência. Seu trunfo fica por conta da alta capacidade de análise prévia das mudanças propostas para as complexas operações dos sistemas energéticos. Esse é o diferencial: a análise preditiva viabiliza ações mais assertivas, redução de gastos com erros não mapeados e diminuição das falhas. um novo ecossistema sem falhas
  • 20. Impacto No caso das grandes operações energéticas, as cifras reduzidas são bem vultosas. O que faz dos Digital Twins um dos assuntos mais importantes das agendas do mercado de energia. A tecnologia tem colaborado com a mitigação de falhas na distribuição de energia, aproximação das áreas estratégicas e operacionais – e potencializando a eficiência. Nasce um novo ecossistema de soluções muito mais estratégicas. Digital Twins: um novo ecossistema sem falhas
  • 21. Movimentos que impactam as rotinas do mercado e demandam atenção da indústria. Cenários e desafios
  • 22. Regulações sobre clima e compliance (ou não) Cenário Em 2017, o presidente Donald Trump anunciou a retirada dos EUA do Acordo de Paris, assinado por Barack Obama, em 2015. O Tratado define diretrizes para a redução das emissões mundiais de dióxido de carbono e passa a valer em 2020. O objetivo é limitar o aquecimento global a menos de 1,5ºC até a virada do século. Impacto Saída norte-americana não é sobre meio ambiente: é sobre política O Tratado de Paris pede contrapartidas mais rápidas para nações desenvolvidas e confere maior tolerância aos países em desenvolvimento. A China é considerada uma economia emergente e conta com condições diferentes. EUA e China travam uma batalha comercial. Trump diz que o acordo dá vantagem competitiva para a China. Para ele, restringir a exploração de carvão, gás e petróleo em 2020, atrapalharia a economia do país.
  • 23. Desenvolvimento sustentável depende do diálogo Há uma grande oportunidade em jogo com as novas perspectivas de consumo de energia global. Sem os EUA, a China constrói sua reputação de expoente na produção energética sustentável junto à União Europeia. Com isso, Trump já acena com a possibilidade de uma renegociação. Deixar o protagonismo para a China não parece uma boa ideia. A questão certamente movimentará o debate político ambiental dos próximos anos. Regulações sobre clima e compliance (ou não)
  • 24. A energia chinesa Cenário A evolução crescente da economia chinesa é um fenômeno tão exponencial que é difícil estipular um teto. Para entender o que está acontecendo, é necessário estudar a particular relação do binômio público-privado chinês. Pequim está pronta para assumir o protagonismo Desde o final dos anos 1990, o governo trabalha sua políticas de estado para transformar empresas, como as de energia, em potências globais. Além disso, investiu pesado em tecnologia para criar micro ecossistemas de inovação. Com o crescimento rápido de setores estratégicos e a demanda mundial pela energia chinesa, o subsídio estatal se intensificou, criando uma simbiose peculiar entre estado e iniciativa privada.
  • 25. Impacto Controvérsia chinesa: poluição galopante e liderança em energia limpa O mercado chinês de consumo de energia é o 2º maior do mundo. A previsão é de que a China responda por aproximadamente 28% do consumo mundial de fontes primárias (petróleo, gás e carvão). Em 2017, o governo chinês anunciou investimento de US$ 360 bilhões em energia renovável em substituição ao carvão. O plano chinês é restringir em 15% o uso de fontes primárias de energia até 2020. Apesar de caminhar para a descarbonização do setor energético, A energia chinesa a China é líder em emissões de gases poluentes há pelo menos 10 anos. Mas a virada de chave parece questão de tempo: os chineses querem ser líderes mundiais no desenvolvimento de energia renovável. O objetivo movimenta US$ 100 bilhões por ano no mercado interno – o dobro se comparado aos números de EUA e UE juntos. Pequim está pronta para assumir o protagonismo
  • 26. Nova Rota da Seda: investimento tecnológico no exterior Cenário Há mais de 2 mil anos, a Rota da Seda foi a estratégia de expansão comercial da China para estabelecer relações econômicas com 4 continentes. Desde 2013, o governo chinês quer retomar a amplitude das relações comerciais por meio de um legado de tecnologia e infraestrutura pelos países vizinhos. Os avanços energéticos fazem parte desse plano. O país está se tornando um investidor importante nas empresas de eletricidade e é o país que mais investe em fontes renováveis no exterior. Em 2017, os chineses foram responsáveis por suprir 30% da demanda de gás global. O investimento do capital externo chinês em matrizes renováveis tem impulsionado a economia mundial e assegurado fontes energéticas de longo prazo para o país.
  • 27. Nova Rota da Seda: Impacto Hoje, há US$ 32 bilhões injetados em países como Chile e Brasil, em parcerias de exploração do pré-sal e infraestrutura energética renovável, respectivamente. Com as empresas chinesas assumindo a liderança nas cadeias globais de valor de energia, parcerias com países do Sudoeste Asiático, Mediterrâneo e Leste Europeu serão cruciais para garantir a sustentabilidade energética da China. investimento tecnológico no exterior
  • 28. O problema do Xisto: o preço da independência Conceito O xisto é uma rocha sedimentar, rica em material orgânico e geralmente localizada abaixo de 1.500 metros da superfície. É um recurso natural não renovável e sua extração pode implicar riscos ambientais que não são totalmente conhecidos. Cenário ➔ A produção do óleo de xisto é feita pelo fracking (ou fratura hídrica). A prática libera altas quantidades de gás metano na atmosfera. Alguns países e estados americanos já proibiram o fracking, pois as autoridades temem riscos como a contaminação do solo e lençóis freáticos. ➔ É importante estar atento à maneira como a OPEP irá reagir, principalmente a partir de 2020, quando a saída dos EUA do Acordo de Paris for concretizada.
  • 29. Impacto ➔ Revolução do xisto: o novo Sonho Americano O xisto americano modificou a lógica do mercado de petróleo e gás. Com produção crescente, os EUA desafiaram o domínio da OPEP no controle dos preços dos barris. A descoberta do potencial do xisto foi comemorada pela indústria de petróleo e gás norte-americana: o minério pode significar a auto-suficiência energética do país até 2035. O problema do Xisto: o preço da independência O fenômeno do xisto causou um reequilíbrio de forças nos mercados, uma vez que os EUA passaram a depender menos do óleo do Oriente Médio. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), os EUA se tornarão o líder mundial em volume de extração de petróleo em 2025, chegando em 16,8 milhões de barris. ➔ Atenção à movimentação da China. O país tem prazos mais “amigáveis” no Acordo de Paris e sua população demandará grande disponibilidade energética. Nenhuma opção deverá ser desconsiderada. Se houver xisto de qualidade em território chinês, será explorado cedo ou tarde.
  • 30. ➔ Envelhecimento dos países desenvolvidos, com natural queda produtiva e redução do PIB. ➔ A Europa menos povoada, mais velha e menos produtiva. O balanço populacional entrará em equilíbrio. ➔ O oposto se espera dos países em fases anteriores de desenvolvimento, particularmente nações africanas. O continente terá o dobro de habitantes até 2050. ➔ A Ásia estará mais populosa. Três países terão papel crucial: China, Índia e Paquistão. Até o final do século, a população indiana terá ultrapassado a chinesa. Os dois países aparecem como as grandes forças emergentes. Redesenho demográfico e superpopulação Dança das cadeiras demográfica irá redesenhar o consumo de energia Cenário Até 2025, o planeta terá 8 bilhões de habitantes. Em 2100, a ONU estima que estejamos na casa dos 11,2 bi. Projeções não são isentas de risco, mas a chance de ocorrerem é alta. Sem dúvida, veremos nos próximos anos mudanças demográficas importantes ao redor do globo.
  • 31. Impacto Fazer mais com menos: redistribuição energética A demanda por energia crescerá. O desafio é perseguir matrizes energéticas limpas e conseguir a mesma eficiência produtiva sem recorrer ao petróleo e ao carvão mineral. Há bastante oportunidades para escalar a descentralização. Um novo mercado nasce desse gap. Dança das cadeiras demográfica irá redesenhar o consumo de energia Os protagonistas serão os países africanos. Especialistas projetam que, em 2040, a África Subsaariana precisará criar 2 milhões de postos de trabalho/mês para absorver o quórum de pessoas em idade ativa. Kinshasa, Lagos e Nairóbi serão megalópoles apinhadas de gente e com o sistema de distribuição pouco tecnológico. ➔ A criação de infraestrutura energética inteligente, oriunda de fontes limpas, pode ser o diferencial entre um desenvolvimento sustentável e uma superpopulação urbana carente. Redesenho demográfico e superpopulação
  • 32. Emissão de CO2 o ápice e a queda Cenário O crescimento econômico mundial e a expansão populacional aumentarão o impacto que a ação humana causará no planeta. Relatório das Nações Unidas, de 2018, mostra que as emissões de gás carbônico atingiram níveis históricos: 53,5 gigatoneladas. A Conferência das Nações Unidas reuniu lideranças mundiais durante aproximadamente 10 dias para discutir regras de compliance ao Acordo de Paris. Corrida contra o tempo para criar alternativas sustentáveis
  • 33. Emissão de CO2 o ápice e a queda Corrida contra o tempo para criar alternativas sustentáveis ➔ Veículos de motores elétricos e movidos a gás somados ao aumento da confiança dos produtores em fontes de energia alternativas serão os principais catalisadores desse processo de transição Impacto Uma verdade inconveniente: nas próximas décadas, o setor de energia será protagonista no aumento de emissões de gases poluentes. A demanda por eletricidade crescerá. Até 2050, ela representará 25% de toda a energia produzida no mundo. Fontes de energia primárias ainda serão o motor da economia global pelos próximos 30 anos. Isso indica um cenário futuro de relativa dependência dos países em relação aos combustíveis fósseis. Entretanto, pesquisas indicam que essa demanda diminuirá em meados de 2030, desacelerando as emissões de carbono. O equilíbrio será alterado positivamente: o gás viverá seus dias de glória e substituirá o carvão e o petróleo.
  • 34. o último deadlineAquecimento global: Cenário A palavra neutralidade estava no Acordo de Paris, mas desapareceu na versão final. Porém, o princípio existe: a ONU quer que os países atinjam o pico de carbono e comecem a desacelerar as emissões. O objetivo é chegar a um balanço na metade do século: estimativas de cientistas dizem que, para alcançar a meta de aumento de 1,5ºC na temperatura mundial, é necessário eliminar o uso dos combustíveis fósseis até 2050. Em estudo publicado no Nature Climate Change, Thomas Dietz e Eugene Rosa descobriram que a proporção entre crescimento populacional e emissão de carbono é, hoje, de 1 para 1. Eles explicam as “contradições”: países prolíficos, como a China, consomem mais recursos e geram mais emissões de carbono, mas também costumam ser mais dispostos a investir em medidas para reduzir o impacto ambiental. Impacto A verdade é que ainda há bastante dissonância entre o discurso de proteção ambiental e as ações práticas eco-friendly. A aposta no desenvolvimento tecnológico e na eficiência energética através de fontes renováveis é fundamental para abreviar o impacto ambiental durante o ápice do desenvolvimento dos países. o último deadline
  • 35. o último deadlineTrust and Reputation: Trust is gold Cenário A tecnologia é a força motriz das mudanças no mercado e na sociedade. As novas formas de consumir pedem mais transparência, acesso e independência. A experiência do usuário deixou de ser a cereja desse bolo e passou a ser a festa inteira. Não há como ser competitivo sem trazer o consumidor para o centro das estratégias de negócio: conhecer o cliente é a chave para o sucesso. Impacto Qual é a vantagem de conquistar a confiança do consumidor de energia? Constantes mudanças ressignificam o mercado e promovem novas formas de consumir energia. Novos entrantes – como os prosumers – alteram a dinâmica do setor. Ser referência no segmento faz bastante diferença nesse cenário. Não vai demorar muito e os consumidores terão um menu de escolhas bem mais extenso, com serviço, acesso e preços novos. Informação é petróleo e a transparência é a maior potência do setor. Sai na frente produtores que criam círculos de confiança com seus usuários. Com os dois jogando junto no mesmo time, é mais fácil ter relevância no momento de informar ações para otimizar o consumo e formar os preços.
  • 36. Um lugar ao sol Empresas que querem estar na dianteira do segmento devem conhecer de ponta a ponta a jornada dos seus consumidores: são as necessidades e desejos deles que guiarão a evolução. Facilitar a vida do comprador de energia é o primeiro passo para fisgar o coração dos clientes. Nesse sentido, User Experience torna-se fundamental nas estratégias de negócio. O que mais é importante para manter uma relação estável com seu cliente? Preparamos um pequeno guia para dar início a um pipeline – que deve ser constantemente alimentado. ➔ Dê olho na fatura: trazer informações claras e corretas, termos de fácil entendimento e nada de letrinhas miúdas. Uma boa dose de UX-Writing faz toda diferença. ➔ Soluções digitais facilitam o acompanhamento do consumo, pagamento e relacionamento, sem contar na redução de áreas de insatisfação. Desenvolver aplicações mobile pode ser o início de uma relação duradoura. ➔ Novos produtos, mais personalizados, é match. Entregar ao cliente a possibilidade de consumir da melhor maneira para ele e não para a empresa é fundamental. Implementação de metodologias com foco no usuário, como o Design Thinking, é bastante promissor. Transparência, segmentação e personalização são soluções comuns para atender um cliente mais exigente e informado. Para que isso se torne viável no mercado de energia, é preciso amadurecer a Cultura data-driven das empresas. Só assim é possível antecipar as necessidades do cliente e mercado.
  • 37. Alerta spoiler: o futuro do futuro Cenário Se olharmos as companhias que assumem a liderança em diversos mercados, vamos perceber que as tradicionais foram substituídas pelas de tecnologia, que comercializam ou usam dados a seu favor. Impacto Em breve, toda empresa será de inteligência artificial. Todos deverão trabalhar em torno dos dados, decifrando cada vez mais rápido como atender melhor o consumidor. Inicia-se uma era em que as áreas de Tecnologia da Informação ganham cada vez mais status estratégico dentro das empresas.
  • 38. Cenário Especialistas afirmam que o colapso da água doce no mundo não passa de 2025. A previsão da ONU é que 2,7 bilhões de pessoas fiquem sem acesso à água potável. A gestão de recursos hídricos é um desafio. A humanidade explora recursos de forma nômade, esgotando-os para achar outra fonte. Isso faz com que 2,1 bilhões de pessoas não possuam acesso a uma fonte segura de água potável e 1,8 bilhão utilizem fontes de água contaminada para consumo. planeta água até quando?Crise da Água: Impactos ➔ Dessalinização A dessalinização da água do mar é uma alternativa importante quando a disponibilidade de água doce beira a zero. Porém, o custo de manutenção de uma usina é alto e gasta grande quantidade de energia elétrica. ➔ Águas de reúso O entrave na evolução do método de águas residuais (também conhecida como águas de reúso) são as críticas e o preconceito pelo fato do esgoto ser tratado para ser reutilizado pela população. Especialistas afirmam que não há perigo no consumo e que o resultado do tratamento fornece água pura.
  • 39. Hidrelétricas são sustentáveis o suficiente? Cenário Segundo pesquisadores da Universidade de Oxford, a construção de grandes barragens para produção de energia não é a melhor alternativa. Ao menos economicamente. Estudo publicado na revista científica Energy Policy aponta que a construção de usinas hidrelétricas ultrapassa muito os limites orçamentários. A construção dura, em média, 2 anos e o custo chega a ficar 96% mais caro do que o previsto por causa de atrasos. Impacto A energia proveniente de hidrelétricas ainda é importante no mundo, mas já tem entrado em declínio nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, as usinas têm sido sistematicamente substituídas. Hoje, são responsáveis por 6% do fornecimento energético. Os pesquisadores afirmam ainda que não são contra as hidrelétricas, mas que investir em centrais menores em conjunto com matrizes de energia eólica e solar pode ser uma opção com eficiência energética.
  • 40. Água se planta Cenário Na produção de água, também encontramos oportunidades para o crescimento de uma produção descentralizada e com forte atuação dos prosumers. Há possibilidade do usuário produzir sua própria água a partir da sistemática da agricultura sintrópica. E a solução é bem interessante para o agronegócio. O termo sintropia significa: elemento que contribui para o equilíbrio organizacional. Diversas terras improdutivas devido à extração intensiva de recursos voltaram a produtividade através da agricultura de manejo. Nesse ritmo, o sistema não recupera somente a vegetação, mas também as nascentes. Todo processo ocorre em harmonia com a natureza e por isso é possível contar com o retorno da água, em abundância, para a região. A água acaba por brotar nos hectares plantados. Impacto Esse modelo promove uma enorme redução do uso de água na agricultura, o sistema não para de fazer fotossíntese, evapora água o dia todo e à noite devolve a água, produzindo sua própria chuva. A floresta provoca o aumento na formação de nuvens e na precipitação de chuvas na região influenciada. Sem sombra de dúvidas, a solução da escassez de água doce, no campo, passa por aqui. Mas como a tecnologia pode aumentar a eficiência desse processo?
  • 41. CASE: Projeto UMA MJV desenvolve solução de IoT A solução UMA é um projeto que combina Big Data e Analytics para coletar, integrar dados, gerar visualizações em dashboards de informações e análises estratégicas para o negócio. O UMA integra enorme volume e variedade de dados a partir de uma série de sensores alocados no campo, e armazena em uma base única de dados. Algoritmos processam esses dados sobre ambiente e solo, transformando-os em análises. As informações podem ser visualizadas acessadas por aplicativo em tempo real. O Agronegócio possui uma série de oportunidades para melhoria da eficiência de produção. A tecnologia aplicada e análise de dados têm grande capacidade de potencializar os resultados do segmento.
  • 42. Energia Limpa Solar, eólica e nuclear Matrizes de energias limpa são aquelas que não causam poluição pela emissão de gases nocivos à camada de ozônio. Incluem: solar, eólica, nuclear, geotérmica, maremotriz e hidráulica. Aqui, falaremos sobre as 3 primeiras.
  • 43. Energia Solar: chave da autossuficiência energética Cenário A energia solar é uma das grandes apostas em geração de energia de fontes alternativas da indústria energética mundial. O sol é uma fonte renovável, abundante e é tendência até mesmo nos países nórdicos, considerados os mais frios do globo. Isso ocorre por conta de seu processo de captação. Atualmente, Alemanha, China, Itália, Japão e Estados Unidos são os países com maior capacidade energética instalada. A boa notícia é que diversos países estão aderindo aos painéis fotovoltaicos para a produção de energia, principalmente o mercado de microenergia, o consumidor final.
  • 44. Impacto Com a queda do custo de produção e instalação das células fotovoltaicas nos últimos anos, a microgeração de energia deve ganhar força, nos próximos anos, e impulsionar a economia compartilhada e o mercado de troca de energia. A previsão é que os prédios comerciais das smart cities sejam auto suficientes energeticamente, cobertos por painéis fotovoltaicos. Assim como os telhados residenciais. A Inteligência Artificial também atuará como grande catalisadora da disseminação da energia solar, principalmente na previsão das condições meteorológicas, otimização da captação e gerenciamento dos sistemas fotovoltaicos. Energia Solar: chave da autossuficiência energética
  • 45. Energia Eólica: Cenário A energia proveniente dos ventos é a fonte limpa e renovável mais utilizada no mundo. O Global Wind Energy Council prevê que 1/3 de toda produção de energia mundial seja eólica até 2050. Não à toa a ONU considera a energia eólica uma das prioridades no desenvolvimento da economia verde. O custo inicial baixo, a infraestrutura relativamente simples e prazos de manutenção espaçados são pontos positivos na implementação da energia eólica. As torres também podem coexistir com áreas de cultivo de pecuário e gado sem alterações na produtividade. ➔ A intermitência da força dos ventos é um dos únicos ponto negativos, pois os parques eólicos dependem diretamente de condições climáticas favoráveis. Por isso, é necessário cumprir regras técnicas rígidas para posicionamento.
  • 46. Impacto ➔ Os Estados Unidos possuem perspectivas animadoras para os próximos anos. Gigantes como Google, Apple, Nike, Facebook, Walmart e Microsoft têm mostrado interesse em investir na produção doméstica. ➔ O continente americano é um mercado prolífico. Segundo dados do GWEC, em 2018, Brasil, EUA e México destacaram-se como os maiores produtores de energia eólica nas Américas. O continente comporta ¼ (134 GW) da capacidade eólica mundial. Energia Eólica:
  • 47. A energia nuclear é a única fonte não renovável da lista e a que menos provoca impacto no meio ambiente. Porém, os resíduos são um ponto de atenção. Apesar de serem poucos, necessitam de descarte cuidadoso e em áreas isoladas para evitar riscos de contaminação. O grau de eficiência energética da energia nuclear é grande. A necessidade energética para mantê-la é cerca de ⅓ menor do que as movidas a diesel, sendo mais barata para o consumidor. Um ponto negativo é o alto investimento: a construção pode chegar a US$ 5 bilhões e o tempo até o funcionamento é cerca de 10 anos. Energia Nuclear: mitigação de riscos para eficiência energética
  • 48. Impacto Há notória desconfiança com relação à energia nuclear. Mas pode-se dizer que o modelo de produção atômico é seguro. A grande questão é investir em tecnologia para mitigar riscos. Centrais de vigilância inteligentes são eficazes para acompanhar em tempo real os níveis de radiação. O desenvolvimento de soluções tecnológicas para tratamento dos resíduos do processo de produção também será pauta da indústria nos próximos anos. Energia Nuclear: mitigação de riscos para eficiência energética
  • 49. Cenário O mercado energético atravessa uma enorme revolução chamada: disseminação de arranjos descentralizados. O pontapé inicial desse movimento foi o Acordo de Paris de 2015 que abriu caminhos para o desenvolvimento e a utilização de tecnologias energéticas descentralizadas. O uso de energia renovável, especialmente solar, vem ditando as regras da expansão dessa produção não centralizada nos grandes players. Surge um novo personagem no jogo energético: o prosumer – um híbrido: ora producer, ora consumer. Energia trading, marketplace e personalized energy
  • 50. Impacto Microredes deverão surgir em um curto espaço de tempo. Com elas, um novo ecossistema energético, não mais unidirecional, mas bidirecional. Será possível adotar soluções de geração de energia em casa com o uso de painéis solares e veículos elétricos (EVs). As tendências são, sem dúvidas, as novas fontes, novos entrantes (pequenos e médios geradores), personalização da entrega a partir das necessidades do consumidor, maior contato entre fornecedor e cliente final, microgrids e blockchain. Energia trading, marketplace e personalized energy
  • 51. Microredes surgirão em breve e, com elas, um novo ecossistema energético bidirecional. Será possível adotar soluções de geração de energia em casa com o uso de painéis solares e veículos elétricos (EVs). É o marco para o aparecimento de plataformas de transações peer-to-peer, seguindo os conceitos da sharing economy. O mindset do acesso dá as caras no setor. A energia personalizada está democratizando o segmento e ditará mudanças. Só haverá expansão da rede gerada pela produção descentralizada, por fonte solar, se houver um livre mercado com regulação ágil e flexível. A tecnologia oferece novos papéis a compradores e vendedores de energia. Empresas encaram o desafio de se tornarem mais inovadoras e ágeis. Fica bem claro que o ator principal da (r)evolução das novas ofertas de energia é a transformação digital. As tendências são as novas fontes, novos entrantes (pequenos e médios geradores), personalização da entrega a partir das necessidades do consumidor, maior contato entre fornecedor e cliente final, microgrids e blockchain. Consumer is the new producer
  • 52. ➔ O mundo é hiperconectado. Não só nós, mas os objetos também estão cada vez mais aptos à conexão, entre eles – Machine-to-Machine – e conosco. ➔ A Inteligência Artificial vem se tornando realidade. Vale anotar: no futuro, todas as empresas serão de IA. ➔ A tecnologia está revolucionando o mercado de energia, ressignificando os papéis de usuários e produtores e desafiando as empresas a tornarem-se cada vez mais inovadoras e ágeis para conquistar um consumidor 100% digital. Para permanecer no mercado, mergulhar na Transformação Digital é inevitável: é assim que sua empresa contará com um ecossistema mais sustentável abrangendo usuários, mercado, TI, gestão estratégica e operação. ➔ A prioridade é investir na construção de um DNA Digital para enfrentar os maiores desafios do setor: mudanças climáticas, escassez de recursos e busca por maior eficiência energética. ➔ Podemos ajudar a sua empresa a adotar as melhores soluções de tech-innovation hoje para garantir seu lugar no mercado amanhã. Conclusão
  • 53. Para não perder tempo, vamos começar agora mesmo com um plano de ação que alinha sua empresa às tendências mais prioritárias. Separamos as ações em 4 grandes pilares: EXPERTISE ➔ Outsourcing de profissionais altamente especializados de TI ➔ Inovação Aberta DESIGN LED ➔ Adoção de abordagem focada no usuário, como o Design Thinking AGILE DELIVERY ➔ Uso de práticas ágeis - como o Agile e Lean - para aumentar a eficiência das áreas, reduzindo prazos, aproximando sua TI da gestão estratégica. IT AS A STRATEGY ➔ Novos modelos de negócios ➔ Serviços, produtos 100% digitais ➔ Adoção de um mindset data-driven: gestão de risco e user-centrism ➔ Virada de chave para uma inteligência artificial: automação de processos, machine-to-machine e business analytics ➔ Blockchain: assegurar a operação de provedores de energia A MJV possui uma série de projetos de Transformação Digital em grandes empresas. É por isso que podemos ajudar sua empresa a mergulhar nos processos de tech-innovation com segurança. Promovemos soluções eficientes, altamente estratégicas e com os maiores ROIs.
  • 54. www.mjvinnovation.com Mauricio Vianna, CEO mvianna@mjvinnovation.com Ysmar Vianna, Chairman yvianna@mjvinnovation.com Atlanta Houston Rio de Janeiro Sao Paulo Alphaville Curitiba London Paris Lisbon Rome