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ODI
ORACLE DATA INTEGRATOR
Caio Lima – clima812@gmail.com
Agenda
   Oracle
   Oracle Data Integrator
   Estudo de Caso
   Inicializando ODI
   Limpeza dos Dados
   Transformação dos Dados
   Interface de Integração dos Dados
   Automatização
   Conclusão
   Referências
Oracle
Edições dos DBs Oracle
   SE1 – Standard Edition One

   SE – Standard Edition

   EE – Enterprise Edition

   PE – Personal Edition

   XE – Express Edition



Obs: Apenas a edição EE possui os atributos
 necessários para a utilização plena de Data
 Warehouse.
O que esperar de um ETL

   Extrair dados de diversas fontes e plataformas
   Alta performance e processamento distribuído
   Alta escalabilidade
   Compactação de dados e criptografia
   Manipular todos os tipos de dados
   Repositório de metadados
   Scheduling / Cargas Event-Driven
   Interface gráfica de desenvolvimento
   Arquitetura aberta
   Geração / Reengenharia de códigos
Oracle Data Integrator
   Cria, implanta e gerencia Data Warehouses
    complexos;
   Automatizar a migração e a movimentação dos
    dados em lotes;
   Assegura que as informações sejam
    oportunas, precisas e consistentes entre sistemas
    complexos;
   Plataforma de integração de dados entre
    tecnologias diferentes ou iguais;
Oracle Data Integrator
   Transforma dados, permitindo escrever regras de
    negócios de fácil desenvolvimento e implantação;
   Possui repositório centralizado dos modelos de
    dados a serem lidos, transformados e gravados;
   O ODI é desenvolvido em linguagem Java, utiliza
    arquitetura E-LT (Extract, Load and Transform) e
    foi adquirido em 2006 da empresa francesa
    SUNOPSIS.
   Reduz o tempo de implementação devido a suas
    ferramentas de alta produtividade para desenho;
Oracle Data Integrator
   No desenvolvimento declarativo o desenvolvedor
    simplesmente descreve as fontes, os destinos e o
    processo de transformação, focando seus esforços
    apenas no “O QUE FAZER” e não no “COMO
    FAZER”;
   O ODI-EE decompõe a solicitação em todos os
    passos necessários, que podem ser facilmente
    auditados na ferramenta de monitoramento do
    processamento.
Oracle Data Integrator

   Produtos ETL da suite
     Oracle Data Integrator (ODI)

     Oracle Data Integration Enterprise Edition

     Oracle Data Quality and Profiling

     Oracle Changed Data Capture (CDC)
Oracle Data Integrator
   Flexibilidade
     SGBD, XML, File, Excel e muitos outros

     Tratamento para módulos de aplicações
      comerciais existentes

   Alta Performance
     E-LT – Extract, Load and Transform

     Changed Data Capture
Oracle Data Integrator
   Controle de restrições e consistência
     Geração de regras de integridade



   Permite a verificação do fluxo de dados
    processados pelas interfaces
     Isolamento de erros e/ou reciclagem



   Identifica falta de entrada de dados
Oracle Data Integrator
   Interoperabilidade
     Suporta todos os padrões Java e SOA

     Hot-Plugabble (Knowledge Modules)



   Produtividade
     Declarative Design

     Knowledge Modules
Arquitetura ETL vs. E-LT
   Arquitetura Convencional ETL
       ETL: Realiza as transformações em um servidor central
       Problemas de Escalabilidade
       Alto custo

   Arquitetura E-LT
       E-LT: Realiza as transformações nos RDBMS existentes (Origem ou Destino)
       Recursos nativos
       Eficiência e Escalabilidade

   Benefícios
       Desempenho
       Escalabilidade
       Produtividade na Administração
       Baixo Custo
Arquitetura ETL vs. E-LT

   Extraction
       Extrai e executa parte da
        transformação utilizando a
        engine do DB source. Em
        seguida, carrega na memória
        do servidor de extração.
   Load
       Carrega os dados já
        transformados do DW.
   Transformation
       Para cada tupla carregada, a
        engine do ETL finaliza o
        processo de transformação.
Módulos Gráficos Operacionais



Designer Navigator:   Operator Navigator:   Operator Navigator:         Security Navigator:
Reverse Engineering   Operate Production    Define the                  Manage user
Develop Projects      Monitor sessions      infrastructure of the IS.   privileges.
Release Scenario




                                      Repository
Repositórios

                   Master Repository
                       Estrutura de dados contendo informações sobre a
                        topologia dos recursos de TI da
                        empresa, segurança, gerenciamento de versões
                        de projetos e modelos de dados.


                   Work Repository
                       Estrutura de dados contendo informações sobre
                        os modelos de dados, projetos e cenários.



   Para cada master, deve ter pelo menos um work.
   Não existe work sem master.
Repositórios – Visão Geral
                                                 Master Repository




    Cria e arquiva versões de
    modelos, projetos e                                              Importa versões testadas
    cenários.                                                        dos cenários para
                                         Importa versões
                                                                     produção.
                                         de modelos,
                                         projetos e
                                         cenários para
                                         teste.




    Work Repository                                              Execution Repository
   (Desenvolvimento)                                                 (Produção)

                                  Work Repository
                                (Teste e Qualidade)
Diferenciais
   Declarative Design e Knowledge Modules

     Ambiente    virtual de desenvolvimento
      Declarative   Design
           “O que” será extraído e transformado.

      Knowledge     Modules (Templates)
           “Como” essas operações deverão ser realizadas face às
            várias plataformas e bancos de dados envolvidos no
            processo.
Knowledge Modules
   Os KMs são considerados os “corações” do
    processo de E-LT no ODI. São código templates
    que contém a sequência dos comandos
    necessários para realizar as operações de E-LT do
    ODI.
Knowledge Modules
   RKM – Reverse Knowledge Module (Engenharia Reversa): é o
    responsável por fazer uma reserva “customizada” dos
    armazenamentos de dados no ODI. Por exemplo: se existir uma
    situação em que se necessite fazer algum tipo de procedimento
    extra ao reverter um modelo de dados, podemos utilizar RKMs
    específicos e não o padrão para esta tarefa. O ODI faz reservas de
    tabelas automaticamente, mas podemos customizar estas reservas
    com um RKM;


   JKM – Journalizing Knowledge Module (Documentação): é o
    responsável por fazer a jornalização de dados quando se trabalha
    com este tipo de conceito. Pode ser usado, por exemplo, para se
    fazer replicação de bancos de dados;
Knowledge Modules
   LKM – Load Knowledge Module (Carga): é o responsável por
    carregar os dados das tabelas de origens no nosso processo de ETL
    quando estas tabelas se encontram em servidores de dados (Data
    Servers) diferentes;


   CKM – Check Knowledge Module (Verificação): é o responsável por
    realizar as validações dos dados no processo de ETL. No ODI
    podemos criar check constraints próprias contendo alguma regra de
    negócio (por exemplo, valor não pode ser negativo) ou podemos
    validar FKs de banco antes de inserir os dados na tabela de
    destino, ou ainda, durante o próprio processo de ETL, podemos
    verificar dados NOT NULL, etc. O CKM é o responsável por executar
    todas as verificações;
Knowledge Modules
   IKM - Integration Knowledge Module (Integração): é o responsável
    pela integração dos dados efetivamente no banco de destino. Ele
    resolve as regras do ETL descritas nas interfaces e insere os dados
    finais na tabela de destino;


   SKM - Service Knowledge Modules (Serviço): é utilizado para
    publicar dados utilizando Web Services. Pode ser utilizado para
    gerar e manipular dados via Web Services para arquiteturas SOA
    (Service Oriented Architecture – Arquitetura Orientada a Serviços);
Agents
   Em tempo de execução os Agents orquestram a
    execução dos cenários;

   A execução pode ser iniciada a partir das
    interfaces de usuário, através do Scheduler
    interno, ou via console operator;

   São componentes de software Java, que
    permitem execuções remotas, divisão de
    processamento e etc;
Agents
   Quando uma execução é concluída o Agent
    atualiza os logs de execução e as mensagens de
    erro para relatórios e estatísticas de execução;

   Os logs de execução podem ser vistos a partir da
    interface do operador.
Aplicabilidade
   Para movimentação e transformação de dados em
    qualquer plataforma, seja para processamento
    em lote (batch), tempo-real, síncrono ou
    assíncrono;

   Com conectores pré-construídos para os principais
    bancos de dados, e arquitetura orientada a
    serviços (SOA), o ODI-EE é uma solução
    extensível atendendo as necessidades atuais e
    futuras de integração;
Aplicabilidade
   Real-time Data Warehousing, suportando três
    tipos de integração:
     Baseada em Dados, para processamento de
       grandes volumes em lote;
     Baseada em eventos de dados, através de
       avançados recursos de CDC (change data
       capture) e pooling;
     Baseada em serviços, provendo serviços de
       dados para a Suite SOA da Oracle.
Aplicabilidade
   Service-Oriented Architecture (SOA), através
    de chamadas a serviços externos ou provendo
    serviços que podem ser integrados à solução
    SOA, agregando suporte a processamento de
    grandes volumes, com alta performance ao
    ambiente SOA;
   Master Data Management (MDM), provendo
    um robusto ambiente de incronização para hubs
    de dados desenvolvidos
    internamente, trabalhando conjuntamente em
    soluções MDM empacotadas ou em soluções
    híbridas de MDM com processos SOA e BPEL;
Aplicabilidade
   Migração de sistemas, provendo processos
    eficientes de carga de dados históricas, incluindo
    transformações complexas, de sistemas existentes
    para novos sistemas, podendo ser utilizado para
    manter os sistemas sincronizados enquanto co-
    existirem.
Quando usar o ODI ?
   Volume
       Integração assincrona em decorrência de Data
        Warehousing(mini-batch)
       Integração em Batch com Alto Volume

   Transformation
       Transformações em Database (E-LT)

   Integration Topology
       Data Warehouse Loading (E-LT)
       JMS to DB/App with bulk transformation (mini-batch)
       DB/App to DB/App (batch or mini-batch with CDC)
ODI – Estudo de Caso
   Administração de Vendas
ODI – Estudo de Caso
   Aplicação de Vendas – Modelo de Dados
ODI – Estudo de Caso
   Parâmetros (arquivo texto CSV)
ODI – Estudo de Caso
   Administração de Vendas – Modelo DW
ODI – Estudo de Caso
               Limpeza dos Dados
   Verificar a consistência dos dados das fontes
     Restrições de integridade

     Regras de negócio

   Permitir analisar os erros identificados
   Corrigir erros caso necessário
ODI – Estudo de Caso
               Limpeza dos Dados
   Restrições do estudo de caso
     Idade  dos clientes deve ser maior que 21 anos
     Restrição de chave estrangeira:




                         FK
ODI – Estudo de Caso
               Limpeza dos Dados
   Criar as restrições na tabela SRC_CUSTOMER:
     Condição: Age > 21
     Referência: FK_SRC_CUSTOMER_SRC_CITY

   Executar as restrições
   Verificar o relatório de erros
ODI – Estudo de Caso
           Transformação dos Dados
   Quais transformações queremos:
     Obter TRG_CUSTOMER.AGE_RANGE a partir de
      SRC_AGE_GROUP.AGE_RANGE e SRC_CUSTOMER.AGE


        idade do cliente
    (SRC_CUSTOMER – HSQL)

              X                   faixa de idade do cliente
                                 (TRG_CUSTOMER – HSQL)
         faixa de idade
    (SRC_SALES_PERS – TXT)
ODI – Estudo de Caso
              Transformação dos Dados
    Quais transformações queremos:
      Obter TRG_CUSTOMER.SALES_PERS de
       SRC_SALES_PERS.FIRST_NAME e
       SRC_SALES_PERS.LAST_NAME a partir de
       SRC_CUSTOMER.SALES_PERS_ID

     primeiro e último nome do
      representante de vendas
     (SRC_SALES_PERS – TXT)
                                        nome do representante
                 X                    (TRG_CUSTOMER – HSQL)
    id do representante de vendas
      (SRC_CUSTOMER – HSQL)
ODI – Estudo de Caso
           Transformação dos Dados
   Quais transformações queremos:
     Transformar o valor numérico (0, 1, 2) presente em
      SRC_CUSTOMER.DEAR em uma das strings padrão (Mr, Mrs ou
      Ms) e salvar em TRG_CUSTOMER.DEAR

            0, 1, 2
    (SRC_CUSTOMER – HSQL)

                                       pronome de tratamento
              X                       (TRG_CUSTOMER – HSQL)
            0 – Mr
            1 – Mrs
             2 - Ms
ODI – Estudo de Caso
            Transformação dos Dados
   Quais transformações queremos:
     Obter TRG_CUSTOMER.CUST_NAME a partir de
      SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME e
      SRC_CUSTOMER.LAST_NAME




    primeiro e último nome do           nome do cliente
              cliente               (TRG_CUSTOMER – HSQL)
    (SRC_CUSTOMER – HSQL)
ODI – Estudo de Caso
    Transformação dos Dados
ODI – Estudo de Caso
    Transformação dos Dados
ODI – Estudo de Caso
    Transformação dos Dados
ODI – Estudo de Caso
          Transformação dos Dados
   Definindo os JOINS entre as fontes de dados
ODI – Estudo de Caso
          Transformação dos Dados
   Definindo os JOINS entre as fontes de dados
ODI – Estudo de Caso
               Transformação dos Dados
   Definindo as regras de transformação
        Definir mapeamentos para os atributos em “Target datastore” que não foram
        mapeados automaticamente.

     CUST_ID: clicar em CUST_ID e arrastar
      SRC_CUSTOMER.CUSTID para o campo de texto da
      aba “implementação”.
     DEAR: compor a seguinte expressão:
           CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 0, „MR‟,
            CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 1, „MRS‟,
            „MS‟))
ODI – Estudo de Caso
          Transformação dos Dados
   Definindo as regras de transformação
     CUST_NAME:   Compor a seguinte expressão:
       SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME|| ' „ ||
       UCASE(SRC_CUSTOMER.LAST_NAME)
     SALES_PERS:Compor   a seguinte expressão:
       SRC_SALES_PERSON.FIRST_NAME|| ' ' ||
       UCASE(SRC_SALES_PERSON.LAST_NAME)
ODI – Estudo de Caso
               Transformação dos Dados
   Definindo as regras de transformação
       CRE_DATE: Como queremos apenas que o
        mapeamento funcione apenas no “Insert”, desmarcar
        “Update”. Depois, compor a seguinte expressão:
           CURDATE()
       UPD_DATE: Como queremos apenas que o
        mapeamento funcione apenas no
        “Update”, desmarcar “Insert”. Depois, compor a
        seguinte expressão:
           CURDATE()
ODI – Estudo de Caso
          Transformação dos Dados
   Neste ponto, deveremos ter esta tabela de
    mapeamento.
ODI – Estudo de Caso
              Transformação dos Dados
   Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
       Na aba “Flow” são visualizados os passos para realizar a
        transformação dos dados.
ODI – Estudo de Caso
              Transformação dos Dados
   Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
       Clique na janela “Target + Staging Area” e escolha “IKM SQL
        Incremental Update”.
ODI – Estudo de Caso
             Transformação dos Dados
   Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
       Vá para a aba “Control”
ODI – Estudo de Caso
           Transformação dos Dados
   Agora estamos prontos para executar nossa interface.
    Clique em “Execute”, salve a interface.
   Abra o módulo “Operator”. Dê um clique duplo em
    “Pop.TRG_CUSTOMER”, vá para a aba “Execution” e
    verifique os números.
ODI – Estudo de Caso
             Transformação dos Dados
   Verificando o resultado
       Verifique a tabela resultante. Na perspectiva
        “Models”, expanda “Sales Administrator – HSQL”, clique com o
        botão direito em TRG_CUSTOMER e em “Data”.
ODI – Estudo de Caso
             Transformação dos Dados
   Verificando erros
       Vimos que ocorreram 9 erros durante a execução da
        integração de dados. Para visualizá-los, clique com o botão
        direito em “TRG_CUSTOMER” > “Control” > “Errors”
ODI – Estudo de Caso
           Transformação dos Dados
   Corrigindo erros: alterar os valores diretamente na fonte
    de dados
                                         Por exemplo: o cliente com
                                         Id 203 está registrado com
                                         uma cidade não registrada
                                         (208), quando na verdade a
                                         cidade correta é a com Id
                                         107. Basta alterar este valor e
                                         clicar em “Execute” na janela
                                         “Interface”.
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Definir junção entre:
       SRC_ORDERS
       SRC_ORDER_LINES
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Regras de transformação de dados:
       Somente pedidos com status = „CLO‟ (Closed)
       Definir filtro no atributo status:
           SRC_ORDERS.STATUS = „CLO‟
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Regras de transformação de dados:
       FIRST_ORD_ID: menor ORDER_ID
           MIN(SRC_ORDERS.ORDER_ID)
       FIRST_ORD_DATE: menor data de pedido
           MIN(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)
       LAST_ORD_ID: maior ORDER_ID
           MAX(SRC_ORDERS.ORDER_ID)
       LAST_ORD_DATE: maior data de pedido
           MAX(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Regras de transformação de dados:
       QTY: total da quantidade de produtos vendidos
           SUM(SRC_ORDER_LINES.QTY)
       AMOUNT: total de venda dos produtos
           SUM(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)
       PROD_AVG_PRICE: preço médio de venda dos produtos
           AVG(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Regras de transformação de dados:
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Configurar Knowledge Module (KM) para exportar e
    carregar dados: wrapper
       Aba “Flow”
           Data Loading Strategy (LKM): LKM SQL to SQL
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Configurar KM para integração dos dados
       Aba “Flow”
           Data Integration Strategy (IKM): IKM SQL Incremental Update
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Configurar KM para verificação dos dados
       Aba “Control”
           Data Control Strategy: CKM HSQL
           Restrições
                 PK_TRG_SALES
                 FK_SALES_CUST (chave estrangeira SRC_CUSTOMER)
                 FK_SALES_PROD (chave estrangeira SRC_PRODUCT)
ODI – Estudo de Caso
    Interface para a tabela TRG_SALES
   Executar a interface – analisar o resultado e erros
ODI – Estudo de Caso
         Automatização da Carga no DW
   Definir o fluxo correto para a carga dos dados no DW
       Usar interfaces previamente definidas
       Atenção para a ordem de carga:
           Dependências de chaves estrangeiras
ODI – Estudo de Caso
  Automatização da Carga no DW
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             6
                             7
ODI – Estudo de Caso
        Automatização da Carga no DW
   Criar package “Load Sales Administration”:
       Procedimento “Delete Targets”
       “Pop.TRG_COUNTRY” interface
       “Pop.TRG_REGION” interface
       “Pop.TRG_CITY” interface
       “Pop.TRG_PROD_FAMILY” interface
       “Pop.TRG_PRODUCT” interface
       “Pop.TRG_CUSTOMER” interface
       “Pop.TRG_SALES” interface
ODI – Estudo de Caso
  Automatização da Carga no DW
ODI – Estudo de Caso
        Automatização da Carga no DW


   Executar a carga por
    meio de comando do
    Sistema Operacional
       Criar scenario
ODI – Estudo de Caso
         Automatização da Carga no DW
   Executar scenario do Sistema Operacional
       Abrir prompt e ir para a pasta do Oracle Data
        Integrator, diretório bin
       Digitar o comando:
           startscen LOAD_SALES_ADMINISTRATION 001 GLOBAL “-v=2”
Conclusão
   Processo ETL no Oracle Data Integrator
     Limpeza dos Dados
       Constraints
     Extração e Transformação dos Dados
       Interfaces
     Automatização da carga dos Dados
       Packages e scenarios
Referências
   [Oracle, 2008]: Oracle Data Integrator: Getting
    Started with an ETL Project.


   [Oracle,2009]: Oracle Data Integrator User‟s
    Guide, 10g Release 3 (10.1.3).

   Blog Integration Data Cube
    http://idcube.blogspot.com.br/
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                             Descrição
Action            Action são modelos para Data Definition Language (DDL)
                  comandos.
Agent             Componentes de software Java, que permitem trabalhos ODI para
                  ser executado em uma máquina remota.
Common            Common Format Designer (CFM) é usado para rapidamente
Format            desenvolver um modelo de dados a partir da interface de usuário
Designer          do Designer.
Connection        Connection ODI é como se conecta a um servidor de dados. Exige
                  (na maioria dos casos) um nome de usuário (login) e uma senha.
                  A ligação pode ser gerida através de um diretório LDAP. A única
                  conexão permite o acesso a vários esquemas armazenados no
                  servidor de dados mesmo.
*Context          Um contexto é um conjunto de recursos que permitam o
                  funcionamento ou a simulação de uma ou mais
                  aplicações de processamento de dados
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                             Descrição
*Data Server      Um servidor de dados é um recurso de processamento de dados
                  que armazena e reproduz dados na forma de tabelas. Pode ser
                  um banco de dados, uma MOM, um conector ou um servidor de
                  arquivos.
Data Type         Categoria ou a natureza dos dados. As tecnologias de cada um
                  deles um tipo que define a sua natureza.
*Datastore        Um armazenamento de dados é uma estrutura que permite que
                  dados sejam armazenados. Pode ser uma tabela, um arquivo,
                  uma fila de mensagens ou qualquer outra estrutura de dados
                  acessíveis por middleware compatível com ODI (JDBC / ODBC,
                  JMS ou JNDI).
Diagram           Um diagrama é uma visão gráfica de um subconjunto de
                  armazenamentos de dados contidos em um submodelo
                  (ou modelo de dados).
Driver            Componente de software fornecido como um conjunto de classes
                  Java, permitindo o acesso a dados externos.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                                   Descrição
Flow                  ODI Entity permitindo um armazenamento de dados para carga
                      de fonte diversos Datastore
Folder                Uma pasta é um grupo de pacotes, interfaces e procedimentos
                      específicos. Pastas e sub-pastas permitir que esses objetos sejam
                      agrupados e organizados de acordo com critérios específicos.
                      Sub-pastas podem ser criadas para um número ilimitado de
                      níveis.
Graphical Synonym     Um sinônimo é uma representação gráfica de um armazenamento
                      de dados. Sinônimos gráficos são utilizados para tornar o
                      diagrama mais legível. Em um diagrama, um armazenamento de
                      dados pode aparecer várias vezes como um sinônimo gráfica.
Integrity Constraints Regra que define os limites de validade da informação. As
                      restrições de integridade são anexados ao datastores. Existem
                      vários tipos de restrições: Referências, chaves primárias, chaves
                      alternativas, o ODI Controls.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                               Descrição
Interface         Uma interface consiste de um conjunto de regras que definem o
                  carregamento de um armazenamento de dados ou de uma
                  estrutura temporária alvo de um ou mais armazenamentos de
                  dados de origem. O módulo Designer permite que as interfaces
                  sejam definidas e testadas.
Interface IN      Essas interfaces de integração geradas são usadas para carregar
                  datastores do modelo montado a partir de outros
                  armazenamentos de dados / colunas. Eles estão no processo de
                  integração de dados a partir da fusão datastores original no
                  datastores composto.
Interface OUT     Essas interfaces de integração são utilizados para extrair dados de
                  armazenamentos de dados do modelo. Eles são gerados usando
                  as interfaces (incluindo as interfaces IN) já armazenamento de
                  dados de carga do modelo. Eles revertem o processo de
                  integração para propagar os dados do armazenamento de dados
                  composta para o datastores original.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                              Descrição
*JDBC             JDBC (Java Database Connectivity) um padrão API Java que dá
                  acesso aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação
                  de um driver JDBC, se este não é fornecido com o ODI.
JMS               Java Message Service uma API Java padrão criado pela Sun
                  Microsystems para prover acesso à MOM.
JVM               Java Virtual Machine
LDAP              "Lightweight Directory Access Protocol" é um protocolo de acesso
                  de um directório de recursos corporativos. Estes recursos são
                  organizados em hierarquias e representar os funcionários,
                  departamentos, máquinas, bancos de dados locais. O acesso a
                  um diretório LDAP é assegurada por nomes de usuário e senhas.
*Meta-data        Conjunto de dados que descrevem outros dados. É uma descrição
                  da estrutura das tabelas e colunas em um banco de dados
                  contidos em um servidor de dados.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                             Descrição
Middleware        Componente de software que permite a comunicação entre dois
                  programas no modo cliente / servidor. Esse tipo de software é
                  geralmente baseado em um padrão (JDBC, ODBC, JMS), ligado ao
                  tipo do servidor de tecnologia.
Model             Data Physical Model.
Module            Software fornecido pelo ODI para conectar os repositórios e
                  fornecendo um conjunto de características úteis para um grupo
                  de pessoas. Exemplo: Designer, agente, Security Manager.
*MOM              Message Oriented MiddleWare: Ferramentas de eventos que
                  permitam o transporte de informações em um formato
                  estruturado (texto, XML, objetos) ou não à distância entre
                  sistemas heterogêneos. Conjunto de informações gerenciadas por
                  uma MOM são filas e tópicos.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                             Descrição
ODBC              ODBC (Open Database Connectivity) é uma API que dá acesso
                  aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação de um
                  driver ODBC, específico para o RDBMS acessado e o sistema
                  operacional do cliente.
Package           Um pacote é um conjunto de postos de trabalho seqüenciado,
                  também chamado de etapas, projetado para ser executado em
                  uma ordem pré-definida.
Physical Schema   The physical schema é uma decomposição do servidor de dados,
                  permitindo que os armazenamentos de dados (tabelas, imagens,
                  etc) para serem classificados.
*Pooling          Ação que consiste em interrogar repetidamente um aplicativo
                  para recuperar os novos eventos.
Project           Um projeto é um grupo de objetos desenvolvidos usando o ODI.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                               Descrição
*Queue            Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a
                  publicação de um tipo de evento por uma aplicação e consumo
                  deste mesmo evento. A fila é utilizada para comunicação ponto a
                  ponto assíncrono entre as aplicações.
RDBMS             DataBase Management System. É um servidor de dados como
                  Oracle, Sybase, DB2, etc...
Reference         Ligação funcional entre dois datastores.
Repository        Repositório contém todas as informações necessárias para o
                  desenvolvimento de interfaces e operacional. O repositório é
                  armazenado em um banco de dados acessível por vários usuários
                  simultaneamente.
Reverse           A engenharia reversa consiste em recuperar os meta-dados de
                  um servidor de repositório de dados para armazená-las no
                  repositório do ODI.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                             Descrição
Sequence          Uma sequence é uma variável que aumenta cada vez que ela é
                  usada.
Session           Uma sessão é uma execução (de um cenário, uma interface, um
                  pacote ou um procedimento, etc ..) realizados por um agente de
                  execução ODI. Uma sessão é composta de etapas, que são
                  constituídos por tarefas.
Solution          A solução é um conjunto abrangente e consistente de versões de
                  objetos interdependentes ODI. Ela pode ser verificada, em um
                  determinado momento e em uma versão que pode ser restaurada
                  em data posterior. As soluções são salvos em ODI Master
                  Repository. A solução reúne um grupo de versões chamados
                  elementos da solução.
Sub-Model         Um sub-modelo é um grupo de datastores funcionalmente
                  homogêneas dentro de um modelo.
Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos                              Descrição
Technology        Na terminologia do ODI, isso é algum tipo de tecnologia acessível
                  por JDBC, ODBC, JMS, JNDI, JCA, ou qualquer outro sistema
                  operacional.
Topic             Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a
                  comunicação através do método "publicar e assinar". Um
                  aplicativo que deseja consumir um tipo de evento devem
                  inscrever-se neste tipo de evento. Cada evento é consumido por
                  todos os inscritos para o tipo de evento.
URL               "Uniform Resource Locator". Sintaxe de elemento que permite
                  localizar um recurso acessível pelo TCP / IP. Cada URL começa
                  com o nome do protocolo utilizado, o mais comum é "http".
Version           A versão é uma cópia de backup de um objeto de ODI. É
                  verificado em um determinado momento e podem ser restauradas
                  depois. As versões são salvas no ODI Master Repository.
Virtual Machine   Ambiente que permita a compilação e execução de programas
                  Java. Todos os componentes do ODI requer uma JVM para
                  executar.

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ODI Series - Treinamento

  • 1. ODI ORACLE DATA INTEGRATOR Caio Lima – clima812@gmail.com
  • 2. Agenda  Oracle  Oracle Data Integrator  Estudo de Caso  Inicializando ODI  Limpeza dos Dados  Transformação dos Dados  Interface de Integração dos Dados  Automatização  Conclusão  Referências
  • 3. Oracle Edições dos DBs Oracle  SE1 – Standard Edition One  SE – Standard Edition  EE – Enterprise Edition  PE – Personal Edition  XE – Express Edition Obs: Apenas a edição EE possui os atributos necessários para a utilização plena de Data Warehouse.
  • 4. O que esperar de um ETL  Extrair dados de diversas fontes e plataformas  Alta performance e processamento distribuído  Alta escalabilidade  Compactação de dados e criptografia  Manipular todos os tipos de dados  Repositório de metadados  Scheduling / Cargas Event-Driven  Interface gráfica de desenvolvimento  Arquitetura aberta  Geração / Reengenharia de códigos
  • 5. Oracle Data Integrator  Cria, implanta e gerencia Data Warehouses complexos;  Automatizar a migração e a movimentação dos dados em lotes;  Assegura que as informações sejam oportunas, precisas e consistentes entre sistemas complexos;  Plataforma de integração de dados entre tecnologias diferentes ou iguais;
  • 6. Oracle Data Integrator  Transforma dados, permitindo escrever regras de negócios de fácil desenvolvimento e implantação;  Possui repositório centralizado dos modelos de dados a serem lidos, transformados e gravados;  O ODI é desenvolvido em linguagem Java, utiliza arquitetura E-LT (Extract, Load and Transform) e foi adquirido em 2006 da empresa francesa SUNOPSIS.  Reduz o tempo de implementação devido a suas ferramentas de alta produtividade para desenho;
  • 7. Oracle Data Integrator  No desenvolvimento declarativo o desenvolvedor simplesmente descreve as fontes, os destinos e o processo de transformação, focando seus esforços apenas no “O QUE FAZER” e não no “COMO FAZER”;  O ODI-EE decompõe a solicitação em todos os passos necessários, que podem ser facilmente auditados na ferramenta de monitoramento do processamento.
  • 8. Oracle Data Integrator  Produtos ETL da suite  Oracle Data Integrator (ODI)  Oracle Data Integration Enterprise Edition  Oracle Data Quality and Profiling  Oracle Changed Data Capture (CDC)
  • 9. Oracle Data Integrator  Flexibilidade  SGBD, XML, File, Excel e muitos outros  Tratamento para módulos de aplicações comerciais existentes  Alta Performance  E-LT – Extract, Load and Transform  Changed Data Capture
  • 10. Oracle Data Integrator  Controle de restrições e consistência  Geração de regras de integridade  Permite a verificação do fluxo de dados processados pelas interfaces  Isolamento de erros e/ou reciclagem  Identifica falta de entrada de dados
  • 11. Oracle Data Integrator  Interoperabilidade  Suporta todos os padrões Java e SOA  Hot-Plugabble (Knowledge Modules)  Produtividade  Declarative Design  Knowledge Modules
  • 12. Arquitetura ETL vs. E-LT  Arquitetura Convencional ETL  ETL: Realiza as transformações em um servidor central  Problemas de Escalabilidade  Alto custo  Arquitetura E-LT  E-LT: Realiza as transformações nos RDBMS existentes (Origem ou Destino)  Recursos nativos  Eficiência e Escalabilidade  Benefícios  Desempenho  Escalabilidade  Produtividade na Administração  Baixo Custo
  • 13. Arquitetura ETL vs. E-LT  Extraction  Extrai e executa parte da transformação utilizando a engine do DB source. Em seguida, carrega na memória do servidor de extração.  Load  Carrega os dados já transformados do DW.  Transformation  Para cada tupla carregada, a engine do ETL finaliza o processo de transformação.
  • 14. Módulos Gráficos Operacionais Designer Navigator: Operator Navigator: Operator Navigator: Security Navigator: Reverse Engineering Operate Production Define the Manage user Develop Projects Monitor sessions infrastructure of the IS. privileges. Release Scenario Repository
  • 15. Repositórios  Master Repository  Estrutura de dados contendo informações sobre a topologia dos recursos de TI da empresa, segurança, gerenciamento de versões de projetos e modelos de dados.  Work Repository  Estrutura de dados contendo informações sobre os modelos de dados, projetos e cenários.  Para cada master, deve ter pelo menos um work.  Não existe work sem master.
  • 16. Repositórios – Visão Geral Master Repository Cria e arquiva versões de modelos, projetos e Importa versões testadas cenários. dos cenários para Importa versões produção. de modelos, projetos e cenários para teste. Work Repository Execution Repository (Desenvolvimento) (Produção) Work Repository (Teste e Qualidade)
  • 17. Diferenciais  Declarative Design e Knowledge Modules  Ambiente virtual de desenvolvimento  Declarative Design  “O que” será extraído e transformado.  Knowledge Modules (Templates)  “Como” essas operações deverão ser realizadas face às várias plataformas e bancos de dados envolvidos no processo.
  • 18. Knowledge Modules  Os KMs são considerados os “corações” do processo de E-LT no ODI. São código templates que contém a sequência dos comandos necessários para realizar as operações de E-LT do ODI.
  • 19. Knowledge Modules  RKM – Reverse Knowledge Module (Engenharia Reversa): é o responsável por fazer uma reserva “customizada” dos armazenamentos de dados no ODI. Por exemplo: se existir uma situação em que se necessite fazer algum tipo de procedimento extra ao reverter um modelo de dados, podemos utilizar RKMs específicos e não o padrão para esta tarefa. O ODI faz reservas de tabelas automaticamente, mas podemos customizar estas reservas com um RKM;  JKM – Journalizing Knowledge Module (Documentação): é o responsável por fazer a jornalização de dados quando se trabalha com este tipo de conceito. Pode ser usado, por exemplo, para se fazer replicação de bancos de dados;
  • 20. Knowledge Modules  LKM – Load Knowledge Module (Carga): é o responsável por carregar os dados das tabelas de origens no nosso processo de ETL quando estas tabelas se encontram em servidores de dados (Data Servers) diferentes;  CKM – Check Knowledge Module (Verificação): é o responsável por realizar as validações dos dados no processo de ETL. No ODI podemos criar check constraints próprias contendo alguma regra de negócio (por exemplo, valor não pode ser negativo) ou podemos validar FKs de banco antes de inserir os dados na tabela de destino, ou ainda, durante o próprio processo de ETL, podemos verificar dados NOT NULL, etc. O CKM é o responsável por executar todas as verificações;
  • 21. Knowledge Modules  IKM - Integration Knowledge Module (Integração): é o responsável pela integração dos dados efetivamente no banco de destino. Ele resolve as regras do ETL descritas nas interfaces e insere os dados finais na tabela de destino;  SKM - Service Knowledge Modules (Serviço): é utilizado para publicar dados utilizando Web Services. Pode ser utilizado para gerar e manipular dados via Web Services para arquiteturas SOA (Service Oriented Architecture – Arquitetura Orientada a Serviços);
  • 22. Agents  Em tempo de execução os Agents orquestram a execução dos cenários;  A execução pode ser iniciada a partir das interfaces de usuário, através do Scheduler interno, ou via console operator;  São componentes de software Java, que permitem execuções remotas, divisão de processamento e etc;
  • 23. Agents  Quando uma execução é concluída o Agent atualiza os logs de execução e as mensagens de erro para relatórios e estatísticas de execução;  Os logs de execução podem ser vistos a partir da interface do operador.
  • 24. Aplicabilidade  Para movimentação e transformação de dados em qualquer plataforma, seja para processamento em lote (batch), tempo-real, síncrono ou assíncrono;  Com conectores pré-construídos para os principais bancos de dados, e arquitetura orientada a serviços (SOA), o ODI-EE é uma solução extensível atendendo as necessidades atuais e futuras de integração;
  • 25. Aplicabilidade  Real-time Data Warehousing, suportando três tipos de integração:  Baseada em Dados, para processamento de grandes volumes em lote;  Baseada em eventos de dados, através de avançados recursos de CDC (change data capture) e pooling;  Baseada em serviços, provendo serviços de dados para a Suite SOA da Oracle.
  • 26. Aplicabilidade  Service-Oriented Architecture (SOA), através de chamadas a serviços externos ou provendo serviços que podem ser integrados à solução SOA, agregando suporte a processamento de grandes volumes, com alta performance ao ambiente SOA;  Master Data Management (MDM), provendo um robusto ambiente de incronização para hubs de dados desenvolvidos internamente, trabalhando conjuntamente em soluções MDM empacotadas ou em soluções híbridas de MDM com processos SOA e BPEL;
  • 27. Aplicabilidade  Migração de sistemas, provendo processos eficientes de carga de dados históricas, incluindo transformações complexas, de sistemas existentes para novos sistemas, podendo ser utilizado para manter os sistemas sincronizados enquanto co- existirem.
  • 28. Quando usar o ODI ?  Volume  Integração assincrona em decorrência de Data Warehousing(mini-batch)  Integração em Batch com Alto Volume  Transformation  Transformações em Database (E-LT)  Integration Topology  Data Warehouse Loading (E-LT)  JMS to DB/App with bulk transformation (mini-batch)  DB/App to DB/App (batch or mini-batch with CDC)
  • 29. ODI – Estudo de Caso  Administração de Vendas
  • 30. ODI – Estudo de Caso  Aplicação de Vendas – Modelo de Dados
  • 31. ODI – Estudo de Caso  Parâmetros (arquivo texto CSV)
  • 32. ODI – Estudo de Caso  Administração de Vendas – Modelo DW
  • 33. ODI – Estudo de Caso Limpeza dos Dados  Verificar a consistência dos dados das fontes  Restrições de integridade  Regras de negócio  Permitir analisar os erros identificados  Corrigir erros caso necessário
  • 34. ODI – Estudo de Caso Limpeza dos Dados  Restrições do estudo de caso  Idade dos clientes deve ser maior que 21 anos  Restrição de chave estrangeira: FK
  • 35. ODI – Estudo de Caso Limpeza dos Dados  Criar as restrições na tabela SRC_CUSTOMER:  Condição: Age > 21  Referência: FK_SRC_CUSTOMER_SRC_CITY  Executar as restrições  Verificar o relatório de erros
  • 36. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Quais transformações queremos:  Obter TRG_CUSTOMER.AGE_RANGE a partir de SRC_AGE_GROUP.AGE_RANGE e SRC_CUSTOMER.AGE idade do cliente (SRC_CUSTOMER – HSQL) X faixa de idade do cliente (TRG_CUSTOMER – HSQL) faixa de idade (SRC_SALES_PERS – TXT)
  • 37. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Quais transformações queremos:  Obter TRG_CUSTOMER.SALES_PERS de SRC_SALES_PERS.FIRST_NAME e SRC_SALES_PERS.LAST_NAME a partir de SRC_CUSTOMER.SALES_PERS_ID primeiro e último nome do representante de vendas (SRC_SALES_PERS – TXT) nome do representante X (TRG_CUSTOMER – HSQL) id do representante de vendas (SRC_CUSTOMER – HSQL)
  • 38. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Quais transformações queremos:  Transformar o valor numérico (0, 1, 2) presente em SRC_CUSTOMER.DEAR em uma das strings padrão (Mr, Mrs ou Ms) e salvar em TRG_CUSTOMER.DEAR 0, 1, 2 (SRC_CUSTOMER – HSQL) pronome de tratamento X (TRG_CUSTOMER – HSQL) 0 – Mr 1 – Mrs 2 - Ms
  • 39. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Quais transformações queremos:  Obter TRG_CUSTOMER.CUST_NAME a partir de SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME e SRC_CUSTOMER.LAST_NAME primeiro e último nome do nome do cliente cliente (TRG_CUSTOMER – HSQL) (SRC_CUSTOMER – HSQL)
  • 40. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados
  • 41. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados
  • 42. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados
  • 43. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Definindo os JOINS entre as fontes de dados
  • 44. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Definindo os JOINS entre as fontes de dados
  • 45. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Definindo as regras de transformação Definir mapeamentos para os atributos em “Target datastore” que não foram mapeados automaticamente.  CUST_ID: clicar em CUST_ID e arrastar SRC_CUSTOMER.CUSTID para o campo de texto da aba “implementação”.  DEAR: compor a seguinte expressão:  CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 0, „MR‟, CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 1, „MRS‟, „MS‟))
  • 46. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Definindo as regras de transformação  CUST_NAME: Compor a seguinte expressão:  SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME|| ' „ || UCASE(SRC_CUSTOMER.LAST_NAME)  SALES_PERS:Compor a seguinte expressão:  SRC_SALES_PERSON.FIRST_NAME|| ' ' || UCASE(SRC_SALES_PERSON.LAST_NAME)
  • 47. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Definindo as regras de transformação  CRE_DATE: Como queremos apenas que o mapeamento funcione apenas no “Insert”, desmarcar “Update”. Depois, compor a seguinte expressão:  CURDATE()  UPD_DATE: Como queremos apenas que o mapeamento funcione apenas no “Update”, desmarcar “Insert”. Depois, compor a seguinte expressão:  CURDATE()
  • 48. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Neste ponto, deveremos ter esta tabela de mapeamento.
  • 49. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.  Na aba “Flow” são visualizados os passos para realizar a transformação dos dados.
  • 50. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.  Clique na janela “Target + Staging Area” e escolha “IKM SQL Incremental Update”.
  • 51. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.  Vá para a aba “Control”
  • 52. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Agora estamos prontos para executar nossa interface. Clique em “Execute”, salve a interface.  Abra o módulo “Operator”. Dê um clique duplo em “Pop.TRG_CUSTOMER”, vá para a aba “Execution” e verifique os números.
  • 53. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Verificando o resultado  Verifique a tabela resultante. Na perspectiva “Models”, expanda “Sales Administrator – HSQL”, clique com o botão direito em TRG_CUSTOMER e em “Data”.
  • 54. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Verificando erros  Vimos que ocorreram 9 erros durante a execução da integração de dados. Para visualizá-los, clique com o botão direito em “TRG_CUSTOMER” > “Control” > “Errors”
  • 55. ODI – Estudo de Caso Transformação dos Dados  Corrigindo erros: alterar os valores diretamente na fonte de dados Por exemplo: o cliente com Id 203 está registrado com uma cidade não registrada (208), quando na verdade a cidade correta é a com Id 107. Basta alterar este valor e clicar em “Execute” na janela “Interface”.
  • 56. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Definir junção entre:  SRC_ORDERS  SRC_ORDER_LINES
  • 57. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Regras de transformação de dados:  Somente pedidos com status = „CLO‟ (Closed)  Definir filtro no atributo status:  SRC_ORDERS.STATUS = „CLO‟
  • 58. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Regras de transformação de dados:  FIRST_ORD_ID: menor ORDER_ID  MIN(SRC_ORDERS.ORDER_ID)  FIRST_ORD_DATE: menor data de pedido  MIN(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)  LAST_ORD_ID: maior ORDER_ID  MAX(SRC_ORDERS.ORDER_ID)  LAST_ORD_DATE: maior data de pedido  MAX(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)
  • 59. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Regras de transformação de dados:  QTY: total da quantidade de produtos vendidos  SUM(SRC_ORDER_LINES.QTY)  AMOUNT: total de venda dos produtos  SUM(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)  PROD_AVG_PRICE: preço médio de venda dos produtos  AVG(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)
  • 60. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Regras de transformação de dados:
  • 61. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Configurar Knowledge Module (KM) para exportar e carregar dados: wrapper  Aba “Flow”  Data Loading Strategy (LKM): LKM SQL to SQL
  • 62. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Configurar KM para integração dos dados  Aba “Flow”  Data Integration Strategy (IKM): IKM SQL Incremental Update
  • 63. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Configurar KM para verificação dos dados  Aba “Control”  Data Control Strategy: CKM HSQL  Restrições  PK_TRG_SALES  FK_SALES_CUST (chave estrangeira SRC_CUSTOMER)  FK_SALES_PROD (chave estrangeira SRC_PRODUCT)
  • 64. ODI – Estudo de Caso Interface para a tabela TRG_SALES  Executar a interface – analisar o resultado e erros
  • 65. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW  Definir o fluxo correto para a carga dos dados no DW  Usar interfaces previamente definidas  Atenção para a ordem de carga:  Dependências de chaves estrangeiras
  • 66. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW 1 2 4 3 5 6 7
  • 67. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW  Criar package “Load Sales Administration”:  Procedimento “Delete Targets”  “Pop.TRG_COUNTRY” interface  “Pop.TRG_REGION” interface  “Pop.TRG_CITY” interface  “Pop.TRG_PROD_FAMILY” interface  “Pop.TRG_PRODUCT” interface  “Pop.TRG_CUSTOMER” interface  “Pop.TRG_SALES” interface
  • 68. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW
  • 69. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW  Executar a carga por meio de comando do Sistema Operacional  Criar scenario
  • 70. ODI – Estudo de Caso Automatização da Carga no DW  Executar scenario do Sistema Operacional  Abrir prompt e ir para a pasta do Oracle Data Integrator, diretório bin  Digitar o comando:  startscen LOAD_SALES_ADMINISTRATION 001 GLOBAL “-v=2”
  • 71. Conclusão  Processo ETL no Oracle Data Integrator  Limpeza dos Dados  Constraints  Extração e Transformação dos Dados  Interfaces  Automatização da carga dos Dados  Packages e scenarios
  • 72. Referências  [Oracle, 2008]: Oracle Data Integrator: Getting Started with an ETL Project.  [Oracle,2009]: Oracle Data Integrator User‟s Guide, 10g Release 3 (10.1.3).  Blog Integration Data Cube http://idcube.blogspot.com.br/
  • 73. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Action Action são modelos para Data Definition Language (DDL) comandos. Agent Componentes de software Java, que permitem trabalhos ODI para ser executado em uma máquina remota. Common Common Format Designer (CFM) é usado para rapidamente Format desenvolver um modelo de dados a partir da interface de usuário Designer do Designer. Connection Connection ODI é como se conecta a um servidor de dados. Exige (na maioria dos casos) um nome de usuário (login) e uma senha. A ligação pode ser gerida através de um diretório LDAP. A única conexão permite o acesso a vários esquemas armazenados no servidor de dados mesmo. *Context Um contexto é um conjunto de recursos que permitam o funcionamento ou a simulação de uma ou mais aplicações de processamento de dados
  • 74. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição *Data Server Um servidor de dados é um recurso de processamento de dados que armazena e reproduz dados na forma de tabelas. Pode ser um banco de dados, uma MOM, um conector ou um servidor de arquivos. Data Type Categoria ou a natureza dos dados. As tecnologias de cada um deles um tipo que define a sua natureza. *Datastore Um armazenamento de dados é uma estrutura que permite que dados sejam armazenados. Pode ser uma tabela, um arquivo, uma fila de mensagens ou qualquer outra estrutura de dados acessíveis por middleware compatível com ODI (JDBC / ODBC, JMS ou JNDI). Diagram Um diagrama é uma visão gráfica de um subconjunto de armazenamentos de dados contidos em um submodelo (ou modelo de dados). Driver Componente de software fornecido como um conjunto de classes Java, permitindo o acesso a dados externos.
  • 75. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Flow ODI Entity permitindo um armazenamento de dados para carga de fonte diversos Datastore Folder Uma pasta é um grupo de pacotes, interfaces e procedimentos específicos. Pastas e sub-pastas permitir que esses objetos sejam agrupados e organizados de acordo com critérios específicos. Sub-pastas podem ser criadas para um número ilimitado de níveis. Graphical Synonym Um sinônimo é uma representação gráfica de um armazenamento de dados. Sinônimos gráficos são utilizados para tornar o diagrama mais legível. Em um diagrama, um armazenamento de dados pode aparecer várias vezes como um sinônimo gráfica. Integrity Constraints Regra que define os limites de validade da informação. As restrições de integridade são anexados ao datastores. Existem vários tipos de restrições: Referências, chaves primárias, chaves alternativas, o ODI Controls.
  • 76. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Interface Uma interface consiste de um conjunto de regras que definem o carregamento de um armazenamento de dados ou de uma estrutura temporária alvo de um ou mais armazenamentos de dados de origem. O módulo Designer permite que as interfaces sejam definidas e testadas. Interface IN Essas interfaces de integração geradas são usadas para carregar datastores do modelo montado a partir de outros armazenamentos de dados / colunas. Eles estão no processo de integração de dados a partir da fusão datastores original no datastores composto. Interface OUT Essas interfaces de integração são utilizados para extrair dados de armazenamentos de dados do modelo. Eles são gerados usando as interfaces (incluindo as interfaces IN) já armazenamento de dados de carga do modelo. Eles revertem o processo de integração para propagar os dados do armazenamento de dados composta para o datastores original.
  • 77. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição *JDBC JDBC (Java Database Connectivity) um padrão API Java que dá acesso aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação de um driver JDBC, se este não é fornecido com o ODI. JMS Java Message Service uma API Java padrão criado pela Sun Microsystems para prover acesso à MOM. JVM Java Virtual Machine LDAP "Lightweight Directory Access Protocol" é um protocolo de acesso de um directório de recursos corporativos. Estes recursos são organizados em hierarquias e representar os funcionários, departamentos, máquinas, bancos de dados locais. O acesso a um diretório LDAP é assegurada por nomes de usuário e senhas. *Meta-data Conjunto de dados que descrevem outros dados. É uma descrição da estrutura das tabelas e colunas em um banco de dados contidos em um servidor de dados.
  • 78. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Middleware Componente de software que permite a comunicação entre dois programas no modo cliente / servidor. Esse tipo de software é geralmente baseado em um padrão (JDBC, ODBC, JMS), ligado ao tipo do servidor de tecnologia. Model Data Physical Model. Module Software fornecido pelo ODI para conectar os repositórios e fornecendo um conjunto de características úteis para um grupo de pessoas. Exemplo: Designer, agente, Security Manager. *MOM Message Oriented MiddleWare: Ferramentas de eventos que permitam o transporte de informações em um formato estruturado (texto, XML, objetos) ou não à distância entre sistemas heterogêneos. Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM são filas e tópicos.
  • 79. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição ODBC ODBC (Open Database Connectivity) é uma API que dá acesso aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação de um driver ODBC, específico para o RDBMS acessado e o sistema operacional do cliente. Package Um pacote é um conjunto de postos de trabalho seqüenciado, também chamado de etapas, projetado para ser executado em uma ordem pré-definida. Physical Schema The physical schema é uma decomposição do servidor de dados, permitindo que os armazenamentos de dados (tabelas, imagens, etc) para serem classificados. *Pooling Ação que consiste em interrogar repetidamente um aplicativo para recuperar os novos eventos. Project Um projeto é um grupo de objetos desenvolvidos usando o ODI.
  • 80. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição *Queue Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a publicação de um tipo de evento por uma aplicação e consumo deste mesmo evento. A fila é utilizada para comunicação ponto a ponto assíncrono entre as aplicações. RDBMS DataBase Management System. É um servidor de dados como Oracle, Sybase, DB2, etc... Reference Ligação funcional entre dois datastores. Repository Repositório contém todas as informações necessárias para o desenvolvimento de interfaces e operacional. O repositório é armazenado em um banco de dados acessível por vários usuários simultaneamente. Reverse A engenharia reversa consiste em recuperar os meta-dados de um servidor de repositório de dados para armazená-las no repositório do ODI.
  • 81. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Sequence Uma sequence é uma variável que aumenta cada vez que ela é usada. Session Uma sessão é uma execução (de um cenário, uma interface, um pacote ou um procedimento, etc ..) realizados por um agente de execução ODI. Uma sessão é composta de etapas, que são constituídos por tarefas. Solution A solução é um conjunto abrangente e consistente de versões de objetos interdependentes ODI. Ela pode ser verificada, em um determinado momento e em uma versão que pode ser restaurada em data posterior. As soluções são salvos em ODI Master Repository. A solução reúne um grupo de versões chamados elementos da solução. Sub-Model Um sub-modelo é um grupo de datastores funcionalmente homogêneas dentro de um modelo.
  • 82. Glossário e Termos Técnicos Termos Técnicos Descrição Technology Na terminologia do ODI, isso é algum tipo de tecnologia acessível por JDBC, ODBC, JMS, JNDI, JCA, ou qualquer outro sistema operacional. Topic Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a comunicação através do método "publicar e assinar". Um aplicativo que deseja consumir um tipo de evento devem inscrever-se neste tipo de evento. Cada evento é consumido por todos os inscritos para o tipo de evento. URL "Uniform Resource Locator". Sintaxe de elemento que permite localizar um recurso acessível pelo TCP / IP. Cada URL começa com o nome do protocolo utilizado, o mais comum é "http". Version A versão é uma cópia de backup de um objeto de ODI. É verificado em um determinado momento e podem ser restauradas depois. As versões são salvas no ODI Master Repository. Virtual Machine Ambiente que permita a compilação e execução de programas Java. Todos os componentes do ODI requer uma JVM para executar.