Este documento descreve um estudo de caso de integração de dados usando o Oracle Data Integrator (ODI). O caso envolve limpeza e transformação de dados de uma aplicação de vendas para carregar em um data warehouse. As principais etapas incluem: 1) limpeza dos dados com validações de integridade referencial e regras de negócio; 2) transformação dos dados com conversões e junções entre tabelas; 3) modelagem dos dados de origem e destino.
2. Agenda
Oracle
Oracle Data Integrator
Estudo de Caso
Inicializando ODI
Limpeza dos Dados
Transformação dos Dados
Interface de Integração dos Dados
Automatização
Conclusão
Referências
3. Oracle
Edições dos DBs Oracle
SE1 – Standard Edition One
SE – Standard Edition
EE – Enterprise Edition
PE – Personal Edition
XE – Express Edition
Obs: Apenas a edição EE possui os atributos
necessários para a utilização plena de Data
Warehouse.
4. O que esperar de um ETL
Extrair dados de diversas fontes e plataformas
Alta performance e processamento distribuído
Alta escalabilidade
Compactação de dados e criptografia
Manipular todos os tipos de dados
Repositório de metadados
Scheduling / Cargas Event-Driven
Interface gráfica de desenvolvimento
Arquitetura aberta
Geração / Reengenharia de códigos
5. Oracle Data Integrator
Cria, implanta e gerencia Data Warehouses
complexos;
Automatizar a migração e a movimentação dos
dados em lotes;
Assegura que as informações sejam
oportunas, precisas e consistentes entre sistemas
complexos;
Plataforma de integração de dados entre
tecnologias diferentes ou iguais;
6. Oracle Data Integrator
Transforma dados, permitindo escrever regras de
negócios de fácil desenvolvimento e implantação;
Possui repositório centralizado dos modelos de
dados a serem lidos, transformados e gravados;
O ODI é desenvolvido em linguagem Java, utiliza
arquitetura E-LT (Extract, Load and Transform) e
foi adquirido em 2006 da empresa francesa
SUNOPSIS.
Reduz o tempo de implementação devido a suas
ferramentas de alta produtividade para desenho;
7. Oracle Data Integrator
No desenvolvimento declarativo o desenvolvedor
simplesmente descreve as fontes, os destinos e o
processo de transformação, focando seus esforços
apenas no “O QUE FAZER” e não no “COMO
FAZER”;
O ODI-EE decompõe a solicitação em todos os
passos necessários, que podem ser facilmente
auditados na ferramenta de monitoramento do
processamento.
8. Oracle Data Integrator
Produtos ETL da suite
Oracle Data Integrator (ODI)
Oracle Data Integration Enterprise Edition
Oracle Data Quality and Profiling
Oracle Changed Data Capture (CDC)
9. Oracle Data Integrator
Flexibilidade
SGBD, XML, File, Excel e muitos outros
Tratamento para módulos de aplicações
comerciais existentes
Alta Performance
E-LT – Extract, Load and Transform
Changed Data Capture
10. Oracle Data Integrator
Controle de restrições e consistência
Geração de regras de integridade
Permite a verificação do fluxo de dados
processados pelas interfaces
Isolamento de erros e/ou reciclagem
Identifica falta de entrada de dados
11. Oracle Data Integrator
Interoperabilidade
Suporta todos os padrões Java e SOA
Hot-Plugabble (Knowledge Modules)
Produtividade
Declarative Design
Knowledge Modules
12. Arquitetura ETL vs. E-LT
Arquitetura Convencional ETL
ETL: Realiza as transformações em um servidor central
Problemas de Escalabilidade
Alto custo
Arquitetura E-LT
E-LT: Realiza as transformações nos RDBMS existentes (Origem ou Destino)
Recursos nativos
Eficiência e Escalabilidade
Benefícios
Desempenho
Escalabilidade
Produtividade na Administração
Baixo Custo
13. Arquitetura ETL vs. E-LT
Extraction
Extrai e executa parte da
transformação utilizando a
engine do DB source. Em
seguida, carrega na memória
do servidor de extração.
Load
Carrega os dados já
transformados do DW.
Transformation
Para cada tupla carregada, a
engine do ETL finaliza o
processo de transformação.
14. Módulos Gráficos Operacionais
Designer Navigator: Operator Navigator: Operator Navigator: Security Navigator:
Reverse Engineering Operate Production Define the Manage user
Develop Projects Monitor sessions infrastructure of the IS. privileges.
Release Scenario
Repository
15. Repositórios
Master Repository
Estrutura de dados contendo informações sobre a
topologia dos recursos de TI da
empresa, segurança, gerenciamento de versões
de projetos e modelos de dados.
Work Repository
Estrutura de dados contendo informações sobre
os modelos de dados, projetos e cenários.
Para cada master, deve ter pelo menos um work.
Não existe work sem master.
16. Repositórios – Visão Geral
Master Repository
Cria e arquiva versões de
modelos, projetos e Importa versões testadas
cenários. dos cenários para
Importa versões
produção.
de modelos,
projetos e
cenários para
teste.
Work Repository Execution Repository
(Desenvolvimento) (Produção)
Work Repository
(Teste e Qualidade)
17. Diferenciais
Declarative Design e Knowledge Modules
Ambiente virtual de desenvolvimento
Declarative Design
“O que” será extraído e transformado.
Knowledge Modules (Templates)
“Como” essas operações deverão ser realizadas face às
várias plataformas e bancos de dados envolvidos no
processo.
18. Knowledge Modules
Os KMs são considerados os “corações” do
processo de E-LT no ODI. São código templates
que contém a sequência dos comandos
necessários para realizar as operações de E-LT do
ODI.
19. Knowledge Modules
RKM – Reverse Knowledge Module (Engenharia Reversa): é o
responsável por fazer uma reserva “customizada” dos
armazenamentos de dados no ODI. Por exemplo: se existir uma
situação em que se necessite fazer algum tipo de procedimento
extra ao reverter um modelo de dados, podemos utilizar RKMs
específicos e não o padrão para esta tarefa. O ODI faz reservas de
tabelas automaticamente, mas podemos customizar estas reservas
com um RKM;
JKM – Journalizing Knowledge Module (Documentação): é o
responsável por fazer a jornalização de dados quando se trabalha
com este tipo de conceito. Pode ser usado, por exemplo, para se
fazer replicação de bancos de dados;
20. Knowledge Modules
LKM – Load Knowledge Module (Carga): é o responsável por
carregar os dados das tabelas de origens no nosso processo de ETL
quando estas tabelas se encontram em servidores de dados (Data
Servers) diferentes;
CKM – Check Knowledge Module (Verificação): é o responsável por
realizar as validações dos dados no processo de ETL. No ODI
podemos criar check constraints próprias contendo alguma regra de
negócio (por exemplo, valor não pode ser negativo) ou podemos
validar FKs de banco antes de inserir os dados na tabela de
destino, ou ainda, durante o próprio processo de ETL, podemos
verificar dados NOT NULL, etc. O CKM é o responsável por executar
todas as verificações;
21. Knowledge Modules
IKM - Integration Knowledge Module (Integração): é o responsável
pela integração dos dados efetivamente no banco de destino. Ele
resolve as regras do ETL descritas nas interfaces e insere os dados
finais na tabela de destino;
SKM - Service Knowledge Modules (Serviço): é utilizado para
publicar dados utilizando Web Services. Pode ser utilizado para
gerar e manipular dados via Web Services para arquiteturas SOA
(Service Oriented Architecture – Arquitetura Orientada a Serviços);
22. Agents
Em tempo de execução os Agents orquestram a
execução dos cenários;
A execução pode ser iniciada a partir das
interfaces de usuário, através do Scheduler
interno, ou via console operator;
São componentes de software Java, que
permitem execuções remotas, divisão de
processamento e etc;
23. Agents
Quando uma execução é concluída o Agent
atualiza os logs de execução e as mensagens de
erro para relatórios e estatísticas de execução;
Os logs de execução podem ser vistos a partir da
interface do operador.
24. Aplicabilidade
Para movimentação e transformação de dados em
qualquer plataforma, seja para processamento
em lote (batch), tempo-real, síncrono ou
assíncrono;
Com conectores pré-construídos para os principais
bancos de dados, e arquitetura orientada a
serviços (SOA), o ODI-EE é uma solução
extensível atendendo as necessidades atuais e
futuras de integração;
25. Aplicabilidade
Real-time Data Warehousing, suportando três
tipos de integração:
Baseada em Dados, para processamento de
grandes volumes em lote;
Baseada em eventos de dados, através de
avançados recursos de CDC (change data
capture) e pooling;
Baseada em serviços, provendo serviços de
dados para a Suite SOA da Oracle.
26. Aplicabilidade
Service-Oriented Architecture (SOA), através
de chamadas a serviços externos ou provendo
serviços que podem ser integrados à solução
SOA, agregando suporte a processamento de
grandes volumes, com alta performance ao
ambiente SOA;
Master Data Management (MDM), provendo
um robusto ambiente de incronização para hubs
de dados desenvolvidos
internamente, trabalhando conjuntamente em
soluções MDM empacotadas ou em soluções
híbridas de MDM com processos SOA e BPEL;
27. Aplicabilidade
Migração de sistemas, provendo processos
eficientes de carga de dados históricas, incluindo
transformações complexas, de sistemas existentes
para novos sistemas, podendo ser utilizado para
manter os sistemas sincronizados enquanto co-
existirem.
28. Quando usar o ODI ?
Volume
Integração assincrona em decorrência de Data
Warehousing(mini-batch)
Integração em Batch com Alto Volume
Transformation
Transformações em Database (E-LT)
Integration Topology
Data Warehouse Loading (E-LT)
JMS to DB/App with bulk transformation (mini-batch)
DB/App to DB/App (batch or mini-batch with CDC)
30. ODI – Estudo de Caso
Aplicação de Vendas – Modelo de Dados
31. ODI – Estudo de Caso
Parâmetros (arquivo texto CSV)
32. ODI – Estudo de Caso
Administração de Vendas – Modelo DW
33. ODI – Estudo de Caso
Limpeza dos Dados
Verificar a consistência dos dados das fontes
Restrições de integridade
Regras de negócio
Permitir analisar os erros identificados
Corrigir erros caso necessário
34. ODI – Estudo de Caso
Limpeza dos Dados
Restrições do estudo de caso
Idade dos clientes deve ser maior que 21 anos
Restrição de chave estrangeira:
FK
35. ODI – Estudo de Caso
Limpeza dos Dados
Criar as restrições na tabela SRC_CUSTOMER:
Condição: Age > 21
Referência: FK_SRC_CUSTOMER_SRC_CITY
Executar as restrições
Verificar o relatório de erros
36. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Quais transformações queremos:
Obter TRG_CUSTOMER.AGE_RANGE a partir de
SRC_AGE_GROUP.AGE_RANGE e SRC_CUSTOMER.AGE
idade do cliente
(SRC_CUSTOMER – HSQL)
X faixa de idade do cliente
(TRG_CUSTOMER – HSQL)
faixa de idade
(SRC_SALES_PERS – TXT)
37. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Quais transformações queremos:
Obter TRG_CUSTOMER.SALES_PERS de
SRC_SALES_PERS.FIRST_NAME e
SRC_SALES_PERS.LAST_NAME a partir de
SRC_CUSTOMER.SALES_PERS_ID
primeiro e último nome do
representante de vendas
(SRC_SALES_PERS – TXT)
nome do representante
X (TRG_CUSTOMER – HSQL)
id do representante de vendas
(SRC_CUSTOMER – HSQL)
38. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Quais transformações queremos:
Transformar o valor numérico (0, 1, 2) presente em
SRC_CUSTOMER.DEAR em uma das strings padrão (Mr, Mrs ou
Ms) e salvar em TRG_CUSTOMER.DEAR
0, 1, 2
(SRC_CUSTOMER – HSQL)
pronome de tratamento
X (TRG_CUSTOMER – HSQL)
0 – Mr
1 – Mrs
2 - Ms
39. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Quais transformações queremos:
Obter TRG_CUSTOMER.CUST_NAME a partir de
SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME e
SRC_CUSTOMER.LAST_NAME
primeiro e último nome do nome do cliente
cliente (TRG_CUSTOMER – HSQL)
(SRC_CUSTOMER – HSQL)
43. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Definindo os JOINS entre as fontes de dados
44. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Definindo os JOINS entre as fontes de dados
45. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Definindo as regras de transformação
Definir mapeamentos para os atributos em “Target datastore” que não foram
mapeados automaticamente.
CUST_ID: clicar em CUST_ID e arrastar
SRC_CUSTOMER.CUSTID para o campo de texto da
aba “implementação”.
DEAR: compor a seguinte expressão:
CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 0, „MR‟,
CASEWHEN (SRC_CUSTOMER.DEAR = 1, „MRS‟,
„MS‟))
46. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Definindo as regras de transformação
CUST_NAME: Compor a seguinte expressão:
SRC_CUSTOMER.FIRST_NAME|| ' „ ||
UCASE(SRC_CUSTOMER.LAST_NAME)
SALES_PERS:Compor a seguinte expressão:
SRC_SALES_PERSON.FIRST_NAME|| ' ' ||
UCASE(SRC_SALES_PERSON.LAST_NAME)
47. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Definindo as regras de transformação
CRE_DATE: Como queremos apenas que o
mapeamento funcione apenas no “Insert”, desmarcar
“Update”. Depois, compor a seguinte expressão:
CURDATE()
UPD_DATE: Como queremos apenas que o
mapeamento funcione apenas no
“Update”, desmarcar “Insert”. Depois, compor a
seguinte expressão:
CURDATE()
48. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Neste ponto, deveremos ter esta tabela de
mapeamento.
49. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
Na aba “Flow” são visualizados os passos para realizar a
transformação dos dados.
50. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
Clique na janela “Target + Staging Area” e escolha “IKM SQL
Incremental Update”.
51. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Escolhendo estratégias de carregamento dos dados.
Vá para a aba “Control”
52. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Agora estamos prontos para executar nossa interface.
Clique em “Execute”, salve a interface.
Abra o módulo “Operator”. Dê um clique duplo em
“Pop.TRG_CUSTOMER”, vá para a aba “Execution” e
verifique os números.
53. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Verificando o resultado
Verifique a tabela resultante. Na perspectiva
“Models”, expanda “Sales Administrator – HSQL”, clique com o
botão direito em TRG_CUSTOMER e em “Data”.
54. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Verificando erros
Vimos que ocorreram 9 erros durante a execução da
integração de dados. Para visualizá-los, clique com o botão
direito em “TRG_CUSTOMER” > “Control” > “Errors”
55. ODI – Estudo de Caso
Transformação dos Dados
Corrigindo erros: alterar os valores diretamente na fonte
de dados
Por exemplo: o cliente com
Id 203 está registrado com
uma cidade não registrada
(208), quando na verdade a
cidade correta é a com Id
107. Basta alterar este valor e
clicar em “Execute” na janela
“Interface”.
56. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Definir junção entre:
SRC_ORDERS
SRC_ORDER_LINES
57. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Regras de transformação de dados:
Somente pedidos com status = „CLO‟ (Closed)
Definir filtro no atributo status:
SRC_ORDERS.STATUS = „CLO‟
58. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Regras de transformação de dados:
FIRST_ORD_ID: menor ORDER_ID
MIN(SRC_ORDERS.ORDER_ID)
FIRST_ORD_DATE: menor data de pedido
MIN(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)
LAST_ORD_ID: maior ORDER_ID
MAX(SRC_ORDERS.ORDER_ID)
LAST_ORD_DATE: maior data de pedido
MAX(SRC_ORDERS.ORDER_DATE)
59. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Regras de transformação de dados:
QTY: total da quantidade de produtos vendidos
SUM(SRC_ORDER_LINES.QTY)
AMOUNT: total de venda dos produtos
SUM(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)
PROD_AVG_PRICE: preço médio de venda dos produtos
AVG(SRC_ORDER_LINES.AMOUNT)
60. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Regras de transformação de dados:
61. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Configurar Knowledge Module (KM) para exportar e
carregar dados: wrapper
Aba “Flow”
Data Loading Strategy (LKM): LKM SQL to SQL
62. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Configurar KM para integração dos dados
Aba “Flow”
Data Integration Strategy (IKM): IKM SQL Incremental Update
63. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Configurar KM para verificação dos dados
Aba “Control”
Data Control Strategy: CKM HSQL
Restrições
PK_TRG_SALES
FK_SALES_CUST (chave estrangeira SRC_CUSTOMER)
FK_SALES_PROD (chave estrangeira SRC_PRODUCT)
64. ODI – Estudo de Caso
Interface para a tabela TRG_SALES
Executar a interface – analisar o resultado e erros
65. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
Definir o fluxo correto para a carga dos dados no DW
Usar interfaces previamente definidas
Atenção para a ordem de carga:
Dependências de chaves estrangeiras
66. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
1
2 4
3 5
6
7
67. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
Criar package “Load Sales Administration”:
Procedimento “Delete Targets”
“Pop.TRG_COUNTRY” interface
“Pop.TRG_REGION” interface
“Pop.TRG_CITY” interface
“Pop.TRG_PROD_FAMILY” interface
“Pop.TRG_PRODUCT” interface
“Pop.TRG_CUSTOMER” interface
“Pop.TRG_SALES” interface
68. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
69. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
Executar a carga por
meio de comando do
Sistema Operacional
Criar scenario
70. ODI – Estudo de Caso
Automatização da Carga no DW
Executar scenario do Sistema Operacional
Abrir prompt e ir para a pasta do Oracle Data
Integrator, diretório bin
Digitar o comando:
startscen LOAD_SALES_ADMINISTRATION 001 GLOBAL “-v=2”
71. Conclusão
Processo ETL no Oracle Data Integrator
Limpeza dos Dados
Constraints
Extração e Transformação dos Dados
Interfaces
Automatização da carga dos Dados
Packages e scenarios
72. Referências
[Oracle, 2008]: Oracle Data Integrator: Getting
Started with an ETL Project.
[Oracle,2009]: Oracle Data Integrator User‟s
Guide, 10g Release 3 (10.1.3).
Blog Integration Data Cube
http://idcube.blogspot.com.br/
73. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Action Action são modelos para Data Definition Language (DDL)
comandos.
Agent Componentes de software Java, que permitem trabalhos ODI para
ser executado em uma máquina remota.
Common Common Format Designer (CFM) é usado para rapidamente
Format desenvolver um modelo de dados a partir da interface de usuário
Designer do Designer.
Connection Connection ODI é como se conecta a um servidor de dados. Exige
(na maioria dos casos) um nome de usuário (login) e uma senha.
A ligação pode ser gerida através de um diretório LDAP. A única
conexão permite o acesso a vários esquemas armazenados no
servidor de dados mesmo.
*Context Um contexto é um conjunto de recursos que permitam o
funcionamento ou a simulação de uma ou mais
aplicações de processamento de dados
74. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
*Data Server Um servidor de dados é um recurso de processamento de dados
que armazena e reproduz dados na forma de tabelas. Pode ser
um banco de dados, uma MOM, um conector ou um servidor de
arquivos.
Data Type Categoria ou a natureza dos dados. As tecnologias de cada um
deles um tipo que define a sua natureza.
*Datastore Um armazenamento de dados é uma estrutura que permite que
dados sejam armazenados. Pode ser uma tabela, um arquivo,
uma fila de mensagens ou qualquer outra estrutura de dados
acessíveis por middleware compatível com ODI (JDBC / ODBC,
JMS ou JNDI).
Diagram Um diagrama é uma visão gráfica de um subconjunto de
armazenamentos de dados contidos em um submodelo
(ou modelo de dados).
Driver Componente de software fornecido como um conjunto de classes
Java, permitindo o acesso a dados externos.
75. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Flow ODI Entity permitindo um armazenamento de dados para carga
de fonte diversos Datastore
Folder Uma pasta é um grupo de pacotes, interfaces e procedimentos
específicos. Pastas e sub-pastas permitir que esses objetos sejam
agrupados e organizados de acordo com critérios específicos.
Sub-pastas podem ser criadas para um número ilimitado de
níveis.
Graphical Synonym Um sinônimo é uma representação gráfica de um armazenamento
de dados. Sinônimos gráficos são utilizados para tornar o
diagrama mais legível. Em um diagrama, um armazenamento de
dados pode aparecer várias vezes como um sinônimo gráfica.
Integrity Constraints Regra que define os limites de validade da informação. As
restrições de integridade são anexados ao datastores. Existem
vários tipos de restrições: Referências, chaves primárias, chaves
alternativas, o ODI Controls.
76. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Interface Uma interface consiste de um conjunto de regras que definem o
carregamento de um armazenamento de dados ou de uma
estrutura temporária alvo de um ou mais armazenamentos de
dados de origem. O módulo Designer permite que as interfaces
sejam definidas e testadas.
Interface IN Essas interfaces de integração geradas são usadas para carregar
datastores do modelo montado a partir de outros
armazenamentos de dados / colunas. Eles estão no processo de
integração de dados a partir da fusão datastores original no
datastores composto.
Interface OUT Essas interfaces de integração são utilizados para extrair dados de
armazenamentos de dados do modelo. Eles são gerados usando
as interfaces (incluindo as interfaces IN) já armazenamento de
dados de carga do modelo. Eles revertem o processo de
integração para propagar os dados do armazenamento de dados
composta para o datastores original.
77. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
*JDBC JDBC (Java Database Connectivity) um padrão API Java que dá
acesso aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação
de um driver JDBC, se este não é fornecido com o ODI.
JMS Java Message Service uma API Java padrão criado pela Sun
Microsystems para prover acesso à MOM.
JVM Java Virtual Machine
LDAP "Lightweight Directory Access Protocol" é um protocolo de acesso
de um directório de recursos corporativos. Estes recursos são
organizados em hierarquias e representar os funcionários,
departamentos, máquinas, bancos de dados locais. O acesso a
um diretório LDAP é assegurada por nomes de usuário e senhas.
*Meta-data Conjunto de dados que descrevem outros dados. É uma descrição
da estrutura das tabelas e colunas em um banco de dados
contidos em um servidor de dados.
78. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Middleware Componente de software que permite a comunicação entre dois
programas no modo cliente / servidor. Esse tipo de software é
geralmente baseado em um padrão (JDBC, ODBC, JMS), ligado ao
tipo do servidor de tecnologia.
Model Data Physical Model.
Module Software fornecido pelo ODI para conectar os repositórios e
fornecendo um conjunto de características úteis para um grupo
de pessoas. Exemplo: Designer, agente, Security Manager.
*MOM Message Oriented MiddleWare: Ferramentas de eventos que
permitam o transporte de informações em um formato
estruturado (texto, XML, objetos) ou não à distância entre
sistemas heterogêneos. Conjunto de informações gerenciadas por
uma MOM são filas e tópicos.
79. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
ODBC ODBC (Open Database Connectivity) é uma API que dá acesso
aos dados contidos em um RDBMS. Ela exige a instalação de um
driver ODBC, específico para o RDBMS acessado e o sistema
operacional do cliente.
Package Um pacote é um conjunto de postos de trabalho seqüenciado,
também chamado de etapas, projetado para ser executado em
uma ordem pré-definida.
Physical Schema The physical schema é uma decomposição do servidor de dados,
permitindo que os armazenamentos de dados (tabelas, imagens,
etc) para serem classificados.
*Pooling Ação que consiste em interrogar repetidamente um aplicativo
para recuperar os novos eventos.
Project Um projeto é um grupo de objetos desenvolvidos usando o ODI.
80. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
*Queue Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a
publicação de um tipo de evento por uma aplicação e consumo
deste mesmo evento. A fila é utilizada para comunicação ponto a
ponto assíncrono entre as aplicações.
RDBMS DataBase Management System. É um servidor de dados como
Oracle, Sybase, DB2, etc...
Reference Ligação funcional entre dois datastores.
Repository Repositório contém todas as informações necessárias para o
desenvolvimento de interfaces e operacional. O repositório é
armazenado em um banco de dados acessível por vários usuários
simultaneamente.
Reverse A engenharia reversa consiste em recuperar os meta-dados de
um servidor de repositório de dados para armazená-las no
repositório do ODI.
81. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Sequence Uma sequence é uma variável que aumenta cada vez que ela é
usada.
Session Uma sessão é uma execução (de um cenário, uma interface, um
pacote ou um procedimento, etc ..) realizados por um agente de
execução ODI. Uma sessão é composta de etapas, que são
constituídos por tarefas.
Solution A solução é um conjunto abrangente e consistente de versões de
objetos interdependentes ODI. Ela pode ser verificada, em um
determinado momento e em uma versão que pode ser restaurada
em data posterior. As soluções são salvos em ODI Master
Repository. A solução reúne um grupo de versões chamados
elementos da solução.
Sub-Model Um sub-modelo é um grupo de datastores funcionalmente
homogêneas dentro de um modelo.
82. Glossário e Termos Técnicos
Termos Técnicos Descrição
Technology Na terminologia do ODI, isso é algum tipo de tecnologia acessível
por JDBC, ODBC, JMS, JNDI, JCA, ou qualquer outro sistema
operacional.
Topic Conjunto de informações gerenciadas por uma MOM permitindo a
comunicação através do método "publicar e assinar". Um
aplicativo que deseja consumir um tipo de evento devem
inscrever-se neste tipo de evento. Cada evento é consumido por
todos os inscritos para o tipo de evento.
URL "Uniform Resource Locator". Sintaxe de elemento que permite
localizar um recurso acessível pelo TCP / IP. Cada URL começa
com o nome do protocolo utilizado, o mais comum é "http".
Version A versão é uma cópia de backup de um objeto de ODI. É
verificado em um determinado momento e podem ser restauradas
depois. As versões são salvas no ODI Master Repository.
Virtual Machine Ambiente que permita a compilação e execução de programas
Java. Todos os componentes do ODI requer uma JVM para
executar.