SlideShare a Scribd company logo
1 of 16
ÉDIPO REI
SOFÓCLES
DISCENTES
• ANA CARLA CUNNHA DA SILVA
• CAMILA RIBEIRO
• DÉBORA EVELIN SANTOS RODRIGUES
• ELIZABETH DE SOUZA OLIVEIRA
• JAMILE DE OLIVEIRA SANTOS
• JÉSSICA ALVES FARIAS
• JOSÉ BOSCO FIGUEIREDO FILHO
TEATRO GREGO
• O QUE ERA?
O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia,
surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao
deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas
festas, que eram rituais sagrados, procissões e recitais que
duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por ano na
primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho
naquela região.
QUANDO FOI CRIADO?
• Seu florescimento ocorreu entre 550 a.C. e 220 a.C., sendo
cultivado em especial em Atenas, que neste período também
conheceu seu esplendor, mas espalhou-se por toda a área de
influência grega, desde a Ásia Menor até a Magna Grécia e
o norte da África. Sua tradição foi depois herdada pelos
romanos, que a levaram até as suas mais distantes províncias,
e é uma referência fundamental na cultura do ocidente até os
dias de hoje.
LOCAL DAS PRIMEIRAS
APRESENTAÇÕES
• Julga-se que antes disso as primeiras representações teatrais
seriam realizadas em locais públicos como a ágora de Atenas.
• Os teatros situavam-se ao ar livre, nos declives das encostas,
locais que proporcionavam uma boa acústica. Inicialmente os
bancos eram feitos de madeira, mas a partir do século IV
a.C. passaram a ser construídos em pedra.
• Dos teatros da Antiga Grécia alguns dos mais importantes
são o Teatro de Epidauro, o Teatro de Dodoma, o Odeon de
Herodes Ático, o Teatro de Delfos, o Teatro de Segesta,
o Teatro de Siracusa e o Teatro de Dionísio.
DISPOSIÇÃO DO TEATRO
GÊNEROS DO TEATRO GREGO
• Os primeiros gêneros estabelecidos no teatro foram
“criados” por volta do século V antes de Cristo. Esses
gêneros, que fizeram com que o teatro ganhasse força,
perduram até os dias atuais e são a tragédia e a comédia.
Também surgiu nessa época o gênero de ação, mas não fazia
tanto sucesso como os outros já citados. As peças tratavam
de temas do cotidiano da época (assim como continua sendo
nos dias atuais), com muitos personagens e diversos temas.
ORIGEM DA TRAGÉDIA
• Apesar das fontes estarem em grande parte, perdidas, a
tragédia grega tem sua origem no Coro trágico, que era
apenas Coro e não tinha em si, a apresentação teatral. O
Coro é o espectador ideal ou que deve representar o povo
em face da região principesca. (Nietzsche, p. 52, 2007)
• A tragédia grega originada do ditirambo, que seria uma
espécie de coro/hino especial dançado em homenagem ao
deus do vinho Dionísio, que não só originou a tragédia, mas
também os outros dois gêneros dramáticos: a comedia e o
drama satírico.
• A literatura grega reúne três grandes tragediógrafos, cujos
trabalhos ainda existem: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
FESTAS DÍONISICAS
• Eram festas em homenagem ao deus Dionísio; eram realizadas
três grandes festas – Dionísia rurais, o festival de Lenaea e a
grande festa a Dionísia urbana ou a grande Dionísia
• Eram três dias de festa, dedicada à tragédia;
• Cada autor de tragédia tinha que contribuir com três peças
ligadas ou separadas;
• Havia premiação para as melhores tragédias, comédias, como
também para o melhor ator trágico
• Eram processos com rituais de cunho cívico, político e militar.
AS MULHERES E O DRAMA
• Acredita-se que durante as apresentações das peças teatrais
fossem permitidas a entradas das mulheres;
• A tragédia apresentava muitas famosas heroínas da tradição
grega em papéis de destaques e o interesse pelas mulheres
dominava muitas comédias;
• No entanto a tragédia era escrita e representada
exclusivamente por homens e vista nos festivais de Dionísio
por um público predominantemente masculino.
SÓFOCLES
• Natural de Colona, na Ática, foi filho de um rico fabricante de
armas e armaduras;
• Recebeu a mais fina educação, principalmente na parte artística,
onde demonstrava talento musical;
• Tornou-se amigo de Péricles e exerceu cargos oficiais;
• Teve dois filhos: Lofon (da mulher legítima) e Ariston (de uma
concubina).
• Famoso teatrólogo trágico grego; 24 das suas teatrologias
conquistaram o primeiro prêmio nos certames dramáticos (que
compreendiam em quatro peças – três tragédia e uma sátira)
• Juntamente com Ésquilo e Eurípides formou o trio de grandes
poetas dramáticos da Grécia antiga.
PRINCIPAIS OBRAS
• Sófocles deixou cerca de cento e vinte peças, das quais
infelizmente só restam sete: Antígona (442 - 444), Ajax (a
mais antiga obra dele, escrita em 441), Édipo Rei (cerca de 427-
430, origem incerta), Electra (420), As Traquínias (414),
Filoctetes (409) e Édipo em Colona (representação póstuma em
406).
A OBRA
• ÉDIPO REI
Édipo não sabe o motivo por que tão grande multidão se
reúne diante de seu palácio real. Explica-lhe o Sacerdote que a
cidade “jaz numa inundação mortal”; “a peste” devasta-lhe as
entranhas. Édipo, moço e autossuficiente, apresenta-se como
salvador: já tomara a única providência cabível – enviara seu
cunhado Creonte ao Óraculo de Delfos. De lá viria a solução.
Sófocles é muito hábil. Seu drama se passa em dois planos: no
do ator e naquele do espectador (Brandão, p. 40, 1985).
PERSONAGENS
• ÉDIPO, rei de Tebas; JOCASTA; O SACERDOTE; O
MENSAGEIRO; CREONTE, irmão de Jocasta; O SERVO;
TIRÉSIAS, o adivinho cego; O PASTOR da casa de Laio; O
ARAUTO do palácio real e o CORO DOS ANCIÃOS DE
TEBAS.
RESUMO DA OBRA
A história da obra é sobre a tragédia de um homem que tem seu
destino traçado pelos deuses. Devido a esta maldição, ele mata o pai e
se casa com a mãe.
Édipo governa uma cidade que está sendo dizimada por uma praga.
Após receber pedidos de ajuda da população, envia Creonte (seu
cunhado e posteriormente, seu tio), para consultar o Oráculo de
Apolo/Delfos. A resposta que recebe é que o homem responsável
pela morte de Laio, rei anterior a Édipo, vive entre eles e deve ser
morto para findar o terror.
Tirésias, um ancião adivinho, acusa Édipo pela morte de Laio, pois
existia uma profecia na qual Édipo assassinaria seu pai para casar com
sua mãe. Neste momento, um mensageiro revela que Édipo tem pais
adotivos. Então ele descobre que é filho de sua esposa Jocasta e que
matou Laio, seu pai, em uma de suas viagens.
FONTES
http://www.infoescola.com/teatro/edipo-rei/
http://biografia.ahistoria.com.br/sofocles-resumo-e-obras/
http://cultura.culturamix.com/curiosidades/teatro-grego-
como-tudo-comecou
SÓFOCLES. Édipo Rei; Antígona / Sófocles. São Paulo: M.
Claret, 2010. 143 p. (Coleção a obra-prima de cada autor; 99).
BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e
comédia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1985
NIETZCHE, Friedrich. O Nascimento da Tragédia. Trad. I.
Guinsburg. São Paulo: Companhia das letras, 2007

More Related Content

What's hot (20)

Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes. Teatro para iniciantes.
Teatro para iniciantes.
 
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia DaEvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
EvoluçãO Do Teatro Ao Longo Da HistóRia Da
 
Teatro grego
Teatro gregoTeatro grego
Teatro grego
 
GV - Breve História do Teatro
GV - Breve História do TeatroGV - Breve História do Teatro
GV - Breve História do Teatro
 
A origem do teatro
A origem do teatroA origem do teatro
A origem do teatro
 
Trovadorismo I
Trovadorismo ITrovadorismo I
Trovadorismo I
 
Divina comédia
Divina comédiaDivina comédia
Divina comédia
 
O texto teatral
O texto teatralO texto teatral
O texto teatral
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do infernoQuestões fechadas sobre auto da barca do inferno
Questões fechadas sobre auto da barca do inferno
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Os Gêneros Literários
Os Gêneros LiteráriosOs Gêneros Literários
Os Gêneros Literários
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
 
Literatura - Humanismo e o Teatro de Gil vicente
Literatura - Humanismo e o Teatro de Gil vicenteLiteratura - Humanismo e o Teatro de Gil vicente
Literatura - Humanismo e o Teatro de Gil vicente
 
O cortiço
O cortiçoO cortiço
O cortiço
 
Gregório de Matos Guerra
Gregório de Matos GuerraGregório de Matos Guerra
Gregório de Matos Guerra
 
Gênero textual: teatro
Gênero textual: teatroGênero textual: teatro
Gênero textual: teatro
 
Gênero épico
Gênero épicoGênero épico
Gênero épico
 
Síntese - História do teatro
Síntese - História do teatroSíntese - História do teatro
Síntese - História do teatro
 

Similar to Slide Édipo Rei

Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaApostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaIsabella Silva
 
Origens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalOrigens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalAndrea Dressler
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.Hca Faro
 
Resumão historia do teatro
Resumão historia do teatroResumão historia do teatro
Resumão historia do teatroTaís Ferreira
 
Teatro grego didática lorrana
Teatro grego didática lorranaTeatro grego didática lorrana
Teatro grego didática lorranaLorrana Mousinho
 
Artes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesArtes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesGeo Honório
 
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.ppt
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.pptSlide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.ppt
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.pptroberthysouza1
 
O estadio e o teatro
O estadio e o teatroO estadio e o teatro
O estadio e o teatroAna Barreiros
 
Panorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro OcidentalPanorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro OcidentalClaudia Venturi
 

Similar to Slide Édipo Rei (20)

Teatro Grego
Teatro GregoTeatro Grego
Teatro Grego
 
Trabalho de Artes 2a
Trabalho de Artes 2aTrabalho de Artes 2a
Trabalho de Artes 2a
 
Trabalho de artes
Trabalho de artesTrabalho de artes
Trabalho de artes
 
Slidesteatrogrego
SlidesteatrogregoSlidesteatrogrego
Slidesteatrogrego
 
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédiaApostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
Apostila 01 2 ano 2012 grécia tragédia e comédia
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Historia do teatro
Historia do teatroHistoria do teatro
Historia do teatro
 
Origens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalOrigens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro Ocidental
 
Teatro Grego - Prof. Altair Aguilar
Teatro Grego - Prof. Altair AguilarTeatro Grego - Prof. Altair Aguilar
Teatro Grego - Prof. Altair Aguilar
 
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
O Teatro como manifestação religiosa e como parte do exercício de cidadania.
 
Resumão historia do teatro
Resumão historia do teatroResumão historia do teatro
Resumão historia do teatro
 
Teatro grego didática lorrana
Teatro grego didática lorranaTeatro grego didática lorrana
Teatro grego didática lorrana
 
Atividades sobre teatro novinho rsr
Atividades sobre teatro novinho rsrAtividades sobre teatro novinho rsr
Atividades sobre teatro novinho rsr
 
Artes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesArtes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e Atividades
 
Atividades sobre teatro novinho rsr
Atividades sobre teatro novinho rsrAtividades sobre teatro novinho rsr
Atividades sobre teatro novinho rsr
 
História m. do teatro m.berthold 102 137
História m. do teatro m.berthold 102 137História m. do teatro m.berthold 102 137
História m. do teatro m.berthold 102 137
 
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.ppt
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.pptSlide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.ppt
Slide - A gênese ritual do Teatro na pre-história.ppt
 
O estadio e o teatro
O estadio e o teatroO estadio e o teatro
O estadio e o teatro
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Panorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro OcidentalPanorama Do Teatro Ocidental
Panorama Do Teatro Ocidental
 

More from Débora Rodrigues

More from Débora Rodrigues (16)

A marca do tempo nas sociedades [parte 3]
A marca do tempo nas sociedades [parte 3]A marca do tempo nas sociedades [parte 3]
A marca do tempo nas sociedades [parte 3]
 
A diversidade cultural [parte final]
A diversidade cultural [parte final]A diversidade cultural [parte final]
A diversidade cultural [parte final]
 
A diversidade cultural [parte 1]
A diversidade cultural [parte 1]A diversidade cultural [parte 1]
A diversidade cultural [parte 1]
 
O Mundo Islâmico
O Mundo IslâmicoO Mundo Islâmico
O Mundo Islâmico
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
II Guerra Mundial (2ª aula)
II Guerra Mundial (2ª aula)II Guerra Mundial (2ª aula)
II Guerra Mundial (2ª aula)
 
Perguntas regencial
Perguntas regencialPerguntas regencial
Perguntas regencial
 
Período regencial (1ª aula simulada)
Período regencial (1ª aula simulada)Período regencial (1ª aula simulada)
Período regencial (1ª aula simulada)
 
Drácula
DráculaDrácula
Drácula
 
Redemocratização aos dias atuais
Redemocratização aos dias atuais Redemocratização aos dias atuais
Redemocratização aos dias atuais
 
As viagens de Gulliver de Jonathan Swift
As viagens de Gulliver de Jonathan SwiftAs viagens de Gulliver de Jonathan Swift
As viagens de Gulliver de Jonathan Swift
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Produção e Tráfico de Escravos
Produção e Tráfico de EscravosProdução e Tráfico de Escravos
Produção e Tráfico de Escravos
 
Migrações Germânicas
Migrações GermânicasMigrações Germânicas
Migrações Germânicas
 
A Tutela Militar em Sergipe
A Tutela Militar em SergipeA Tutela Militar em Sergipe
A Tutela Militar em Sergipe
 
Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)
 

Recently uploaded

AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Slide Édipo Rei

  • 2. DISCENTES • ANA CARLA CUNNHA DA SILVA • CAMILA RIBEIRO • DÉBORA EVELIN SANTOS RODRIGUES • ELIZABETH DE SOUZA OLIVEIRA • JAMILE DE OLIVEIRA SANTOS • JÉSSICA ALVES FARIAS • JOSÉ BOSCO FIGUEIREDO FILHO
  • 3. TEATRO GREGO • O QUE ERA? O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do teatro e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados, procissões e recitais que duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por ano na primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho naquela região.
  • 4. QUANDO FOI CRIADO? • Seu florescimento ocorreu entre 550 a.C. e 220 a.C., sendo cultivado em especial em Atenas, que neste período também conheceu seu esplendor, mas espalhou-se por toda a área de influência grega, desde a Ásia Menor até a Magna Grécia e o norte da África. Sua tradição foi depois herdada pelos romanos, que a levaram até as suas mais distantes províncias, e é uma referência fundamental na cultura do ocidente até os dias de hoje.
  • 5. LOCAL DAS PRIMEIRAS APRESENTAÇÕES • Julga-se que antes disso as primeiras representações teatrais seriam realizadas em locais públicos como a ágora de Atenas. • Os teatros situavam-se ao ar livre, nos declives das encostas, locais que proporcionavam uma boa acústica. Inicialmente os bancos eram feitos de madeira, mas a partir do século IV a.C. passaram a ser construídos em pedra. • Dos teatros da Antiga Grécia alguns dos mais importantes são o Teatro de Epidauro, o Teatro de Dodoma, o Odeon de Herodes Ático, o Teatro de Delfos, o Teatro de Segesta, o Teatro de Siracusa e o Teatro de Dionísio.
  • 7. GÊNEROS DO TEATRO GREGO • Os primeiros gêneros estabelecidos no teatro foram “criados” por volta do século V antes de Cristo. Esses gêneros, que fizeram com que o teatro ganhasse força, perduram até os dias atuais e são a tragédia e a comédia. Também surgiu nessa época o gênero de ação, mas não fazia tanto sucesso como os outros já citados. As peças tratavam de temas do cotidiano da época (assim como continua sendo nos dias atuais), com muitos personagens e diversos temas.
  • 8. ORIGEM DA TRAGÉDIA • Apesar das fontes estarem em grande parte, perdidas, a tragédia grega tem sua origem no Coro trágico, que era apenas Coro e não tinha em si, a apresentação teatral. O Coro é o espectador ideal ou que deve representar o povo em face da região principesca. (Nietzsche, p. 52, 2007) • A tragédia grega originada do ditirambo, que seria uma espécie de coro/hino especial dançado em homenagem ao deus do vinho Dionísio, que não só originou a tragédia, mas também os outros dois gêneros dramáticos: a comedia e o drama satírico. • A literatura grega reúne três grandes tragediógrafos, cujos trabalhos ainda existem: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
  • 9. FESTAS DÍONISICAS • Eram festas em homenagem ao deus Dionísio; eram realizadas três grandes festas – Dionísia rurais, o festival de Lenaea e a grande festa a Dionísia urbana ou a grande Dionísia • Eram três dias de festa, dedicada à tragédia; • Cada autor de tragédia tinha que contribuir com três peças ligadas ou separadas; • Havia premiação para as melhores tragédias, comédias, como também para o melhor ator trágico • Eram processos com rituais de cunho cívico, político e militar.
  • 10. AS MULHERES E O DRAMA • Acredita-se que durante as apresentações das peças teatrais fossem permitidas a entradas das mulheres; • A tragédia apresentava muitas famosas heroínas da tradição grega em papéis de destaques e o interesse pelas mulheres dominava muitas comédias; • No entanto a tragédia era escrita e representada exclusivamente por homens e vista nos festivais de Dionísio por um público predominantemente masculino.
  • 11. SÓFOCLES • Natural de Colona, na Ática, foi filho de um rico fabricante de armas e armaduras; • Recebeu a mais fina educação, principalmente na parte artística, onde demonstrava talento musical; • Tornou-se amigo de Péricles e exerceu cargos oficiais; • Teve dois filhos: Lofon (da mulher legítima) e Ariston (de uma concubina). • Famoso teatrólogo trágico grego; 24 das suas teatrologias conquistaram o primeiro prêmio nos certames dramáticos (que compreendiam em quatro peças – três tragédia e uma sátira) • Juntamente com Ésquilo e Eurípides formou o trio de grandes poetas dramáticos da Grécia antiga.
  • 12. PRINCIPAIS OBRAS • Sófocles deixou cerca de cento e vinte peças, das quais infelizmente só restam sete: Antígona (442 - 444), Ajax (a mais antiga obra dele, escrita em 441), Édipo Rei (cerca de 427- 430, origem incerta), Electra (420), As Traquínias (414), Filoctetes (409) e Édipo em Colona (representação póstuma em 406).
  • 13. A OBRA • ÉDIPO REI Édipo não sabe o motivo por que tão grande multidão se reúne diante de seu palácio real. Explica-lhe o Sacerdote que a cidade “jaz numa inundação mortal”; “a peste” devasta-lhe as entranhas. Édipo, moço e autossuficiente, apresenta-se como salvador: já tomara a única providência cabível – enviara seu cunhado Creonte ao Óraculo de Delfos. De lá viria a solução. Sófocles é muito hábil. Seu drama se passa em dois planos: no do ator e naquele do espectador (Brandão, p. 40, 1985).
  • 14. PERSONAGENS • ÉDIPO, rei de Tebas; JOCASTA; O SACERDOTE; O MENSAGEIRO; CREONTE, irmão de Jocasta; O SERVO; TIRÉSIAS, o adivinho cego; O PASTOR da casa de Laio; O ARAUTO do palácio real e o CORO DOS ANCIÃOS DE TEBAS.
  • 15. RESUMO DA OBRA A história da obra é sobre a tragédia de um homem que tem seu destino traçado pelos deuses. Devido a esta maldição, ele mata o pai e se casa com a mãe. Édipo governa uma cidade que está sendo dizimada por uma praga. Após receber pedidos de ajuda da população, envia Creonte (seu cunhado e posteriormente, seu tio), para consultar o Oráculo de Apolo/Delfos. A resposta que recebe é que o homem responsável pela morte de Laio, rei anterior a Édipo, vive entre eles e deve ser morto para findar o terror. Tirésias, um ancião adivinho, acusa Édipo pela morte de Laio, pois existia uma profecia na qual Édipo assassinaria seu pai para casar com sua mãe. Neste momento, um mensageiro revela que Édipo tem pais adotivos. Então ele descobre que é filho de sua esposa Jocasta e que matou Laio, seu pai, em uma de suas viagens.
  • 16. FONTES http://www.infoescola.com/teatro/edipo-rei/ http://biografia.ahistoria.com.br/sofocles-resumo-e-obras/ http://cultura.culturamix.com/curiosidades/teatro-grego- como-tudo-comecou SÓFOCLES. Édipo Rei; Antígona / Sófocles. São Paulo: M. Claret, 2010. 143 p. (Coleção a obra-prima de cada autor; 99). BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1985 NIETZCHE, Friedrich. O Nascimento da Tragédia. Trad. I. Guinsburg. São Paulo: Companhia das letras, 2007