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A INDUSTRIALIZAÇÃO 
MUNDIAL
I- A INDÚSTRIA E A 
PRODUÇÃO DO ESPAÇO 
GEOGRÁFICO 
Atividade pela qual 
os seres humanos 
transformam 
matéria prima em 
algum bem, 
acabado ou semi-acabado. 
04/11/14 2
ESTÁGIOS HISTÓRICOS 
DA INDÚSTRIA 
INDÚSTRIA 
ARTESANAL 
-Prod. Individual 
- Sem divisão 
de tarefas 
MANUFATU-REIRA 
-Divisão de tarefas 
-Patrão x Empreg. 
-Ferram./ Máquinas 
Simples 
MAQUINOFATU-REIRA 
-Divisão de tarefas 
-Automação Industr. 
- Espec. Prod. e Trab. 
04/11/14 3
II- FORMAS DE 
ORGANIZAÇÃO DO 
TRABALHO 
TTAAYYLLOORRIISSMMOO 
 Início do Século XX 
 Frederick Taylor 
 Cronometrou cada fase do trabalho 
 Operário: tempo de execução da 
atividade definido pelo engenheiro 
 Gerente: controle de toda a produção 
Operário: movimentos repetitivos, 
mecânicos, programados – baixos 
salários e exploração 
04/11/14 4
FFOORRDDIISSMMOO 
 Henry Ford – século XX – LLIINNHHAA DDEE 
MMOONNTTAAGGEEMM 
 PPrroodduuççããoo eemm SSéérriiee LINHA DE 
MONTAGEM 
 EEssppeecciiaalliizzaaççããoo ddaa mmããoo ddee oobbrraa 
 PPrroodduuttiivviiddaaddee eemm aallttaa baixa 
dos preços 
 OOppeerraaççããoo SSiimmpplleess ee rreeppeettiittiivvaa – sem 
criatividade do trabalhador 
04/11/14 5
A LINHA DE MONTAGEM 
DO FORDISMO 
AASS LLIINNHHAASS DDEE 
MMOONNTTAAGGEEMM DDOO 
IINNÍÍCCIIOO DDOO SSÉÉCCUULLOO 
XXXX EE AATTUUAALL.. 
04/11/14 6
TOYOTISMO 
 Fábricas japonesas, desde a década de 
1950. 
 Unidades fabris da TTOOYYOOTTAA. 
 MODELO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO. 
 Operário: qualificado permanentemente 
para desempenhar outras funções no 
processo produtivo. 
 Estoques mínimos da produção. 
04/11/14 7
JJUUSSTT IINN TTIIMMEE 
 Adequação do ritmo da produção 
industrial às demandas do mercado. 
 Diminuição da estocagem de matérias 
primas e de produtos. 
 Atividades diárias das fábricas 
programadas de acordo com as 
demandas. 
 Capital se reproduzindo no sistema 
financeiro. 
04/11/14 8
Fordismo X Toyotismo 
MMooddeell 
oo 
PPrroodduuççãã 
oo 
PPrroocceessssoo 
ddee 
TTrraabbaallhhoo 
CCoonnttrroollee 
ddee 
QQuuaalliiddaadd 
ee 
FOR-DISMO 
Grande 
Escala 
Linha de 
Montagem 
 Especial. 
 Final da 
produção 
TOYO-TISMO 
 Estoques 
Mínimos 
Ilhas de 
produção 
 Equipe 
 Durante 
o processo 
de prod. 
04/11/14 9
IIIIII-- EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE 
CCOONNTTRROOLLEE DDOO MMEERRCCAADDOO 
AS TRANSNACIONAIS 
o Comandadas a partir da sede em país 
rico. 
o Controlam o mercado de consumo 
mundial. 
o Mantêm filiais em vários países. 
o inovações absorvidas pelo mercado. 
o Avanço tecnológico e difusão do 
mesmo. 
04/11/14 10
TTRRAANNSSNNAACCIIOONNAAIISS 
04/11/14 11
HHOOLLDDIINNGG 
♣ AAssssoocciiaaççõõeess ddee vváárriiaass 
eemmpprreessaass ssoobb oo ccoonnttrroollee 
ddaa qquuee ppoossssuuii aa mmaaiioorr 
ppaarrttee ddaass aaççõõeess.. 
♣ BBrraassiill:: LLeeggiissllaaççããoo –– RR$$440000 
mmiillhhõõeess aannuuaaiiss –– óórrggããooss 
ddee ddeeffeessaa ddaa ccoonnccoorrrrêênncciiaa.. 
04/11/14 12
TTRRUUSSTTEE 
۞UUNNIIÃÃOO ddee vváárriiaass eemmpprreessaass ccoomm oo 
oobbjjeettiivvoo ddee ccoonnttrroollaarr aass ffoonntteess ddee 
mmaattéérriiaass pprriimmaass ee ttooddaass aass ffaasseess ddaa 
pprroodduuççããoo ee ddiissttrriibbuuiiççããoo ddoo pprroodduuttoo 
ppaarraa oo mmeerrccaaddoo ccoonnssuummiiddoorr.. 
04/11/14 13
CCAARRTTEELL 
AAccoorrddoo ccoommeerrcciiaall 
eennttrree eemmpprreessaass.. 
CCaaddaa qquuaall ccoonnsseerrvvaa 
ssuuaa aauuttoonnoommiiaa.. 
DDiivviiddeemm oo mmeerrccaaddoo 
eennttrree ssii.. 
PPrreeççoo úúnniiccoo ppaarraa 
ooss pprroodduuttooss.. 
04/11/14 14
DDUUMMPPIINNGG 
¥ AAss eemmpprreessaass vveennddeemm 
sseeuuss pprroodduuttooss ppoorr 
pprreeççooss iinnffeerriioorreess aaoo 
ccuussttoo,, ccoomm oo oobbjjeettiivvoo 
ddee ggaannhhaarr oo mmeerrccaaddoo.. 
¥ Criação de um fundo de reserva 
por meio do acréscimo de um 
valor sobre o preço de venda do 
produto em determinado momento 
para usá-lo em outro, quando for 
preciso baixar o preço. 
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por meio do acréscimo de um 
valor sobre o preço de venda do 
produto em determinado momento 
para usá-lo em outro, quando for 
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04/11/14 15
IIVV-- EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE 
CCOONNTTRROOLLEE GGEEOOGGRRÁÁFFIICCOO 
04/11/14 16
PPRRIINNCCIIPPAAIISS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE 
CCOONNTTRROOLLEE GGEEOOGGRRÁÁFFIICCOO 
DDEESSCCEENNTTRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
DDEESSCCOONNCCEENNTTRRAAÇÇÃÃOO 
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
FFLLEEXXÍÍVVEELL 
04/11/14 17
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EESSCCAALLAA 
RReemmooççããoo ddee uunniiddaaddeess pprroodduuttiivvaass 
ddee aannttiiggaass rreeggiiõõeess iinndduussttrriiaaiiss ppaarraa 
oouuttrraass rreeggiiõõeess ppoouuccoo 
iinndduussttrriiaalliizzaaddaass.. 
NNIICCSS:: NNoovvooss PPaaíísseess 
IInndduussttrriiaalliizzaaddooss,, ccoommoo BBrraassiill,, 
ÍÍnnddiiaa,, CChhiinnaa,,TTiiggrreess AAssiiááttiiccooss.. 
04/11/14 18
AA 
DDEESSCCEENNTTRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
 Ocorre quando a PPoollííttiiccaa ddee 
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInndduussttrriiaall do país 
favorece a implantação de empresas 
em regiões periféricas, através de: 
 Ocorre quando a PPoollííttiiccaa ddee 
DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInndduussttrriiaall do país 
favorece a implantação de empresas 
em regiões periféricas, através de: 
 IInncceennttiivvooss FFiissccaaiiss 
 IInncceennttiivvooss 
FFiinnaanncceeiirrooss 
 OObbrraass ddee 
iinnffrraaeessttrruuttuurraa 
 IInncceennttiivvooss FFiissccaaiiss 
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04/11/14 19
AA LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 
FFLLEEXXÍÍVVEELL 
É ÉÉ a aa estratégia eessttrraattééggiiaa em eemm que qquuee a aa produção pprroodduuççããoo ssee ddiissppeerrssaa 
eemm vváárriiaass uunniiddaaddeess pprroodduuttiivvaass ee aa mmoobbiilliiddaaddee 
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SSee oo nneeggóócciioo ffoorr lluuccrraattiivvoo,, aabbaannddoonnaa--ssee aa áárreeaa 
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aaddaappttaaddoo ààss eexxiiggêênncciiaass ddoo mmeerrccaaddoo.. 
04/11/14 20
EESSCCAALLAA LLOOCCAALL:: Empresas próximas aos 
centros das metrópoles comandam a 
produção das empresas periféricas. 
EESSCCAALLAA RREEGGIIOONNAALL:: Empresas aproveitam 
o baixo custo da mão-de-obra de outro 
país. Exemplo: indústrias maquiladoras do 
México. 
EESSCCAALLAA MMUUNNDDIIAALL:: MMoobbiilliiddaaddee eessppaacciiaall 
das empresas de países ricos que 
operam nos países pobres em busca de 
vantagens comparativas. 
Empresas próximas aos 
centros das metrópoles comandam a 
produção das empresas periféricas. 
Empresas aproveitam 
o baixo custo da mão-de-obra de outro 
país. Exemplo: indústrias maquiladoras do 
México. 
MMoobbiilliiddaaddee eessppaacciiaall 
das empresas de países ricos que 
operam nos países pobres em busca de 
vantagens comparativas. 
04/11/14 21
DISPERSÃO INDUSTRIAL 
• Motivos 
• Evitar problemas como: alto preço 
dos terrenos, impostos pesados, mão-de- 
obra mais cara e 
congestionamento. 
• Consequências: 
• Descentralização do capital, do 
mercado de trabalho e do consumo.
Tipos de indústria 
• Critérios de classificação 
• Bem produzido: 
- Indústrias de bens de consumo ou 
industrias de base; 
- Indústrias de bens de capital ou 
intermediárias; 
- Indústrias de bens de consumo; 
o Segundo a tecnologia empregada: 
- Indústria dinâmica 
- Indústrias tradicionais
Indústrias de bens de produção 
ou indústrias de base 
• Indústrias petroquímicas, metalúrgicas, 
siderúrgicas e as de cimento. Exemplos: 
Siderúrgica alemã Mannesmann, 
Petroquímica francesa Rhodia, norte-americana 
Du Pont e a siderúrgica 
brasileira privatizada CSN (Companhia 
Siderúrgica Nacional).
Indústrias de bens de capital ou 
intermediárias 
• Produzem máquinas, equipamentos, 
ferramentas ou auto-peças para outras 
indústrias. Ex.: Indústrias de componentes 
eletrônicos e a de motores para carros ou 
aviões. 
Geralmente instaladas em centros urbanos 
industriais.
Indústrias de bens de consumo 
• Duráveis e não-duráveis 
• Duráveis: automóveis, eletrodomésticos e 
móveis 
• Não-duráveis: vestuário, alimentos, 
remédios e calçados. Ex.: Ford, General 
Eletric (EUA), Nestlé (Suíça), Parmalat 
(Itália)...
Indústrias dinâmicas 
• São aquelas da 3ª Revolução Industrial 
(Química, Eletrônica, Petroquímica, da 
Aviação). Ex.: A indústria da Informática, a 
Espacial e a Aeronáutica, etc...
Indústrias tradicionais 
• Muita mão-de-obra 
• Métodos da 1ª e 2 ª Revolução Industrial. 
Ex.: Indústrias de alimentos e têxteis.

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Industrializao

  • 2. I- A INDÚSTRIA E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO Atividade pela qual os seres humanos transformam matéria prima em algum bem, acabado ou semi-acabado. 04/11/14 2
  • 3. ESTÁGIOS HISTÓRICOS DA INDÚSTRIA INDÚSTRIA ARTESANAL -Prod. Individual - Sem divisão de tarefas MANUFATU-REIRA -Divisão de tarefas -Patrão x Empreg. -Ferram./ Máquinas Simples MAQUINOFATU-REIRA -Divisão de tarefas -Automação Industr. - Espec. Prod. e Trab. 04/11/14 3
  • 4. II- FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TTAAYYLLOORRIISSMMOO  Início do Século XX  Frederick Taylor  Cronometrou cada fase do trabalho  Operário: tempo de execução da atividade definido pelo engenheiro  Gerente: controle de toda a produção Operário: movimentos repetitivos, mecânicos, programados – baixos salários e exploração 04/11/14 4
  • 5. FFOORRDDIISSMMOO  Henry Ford – século XX – LLIINNHHAA DDEE MMOONNTTAAGGEEMM  PPrroodduuççããoo eemm SSéérriiee LINHA DE MONTAGEM  EEssppeecciiaalliizzaaççããoo ddaa mmããoo ddee oobbrraa  PPrroodduuttiivviiddaaddee eemm aallttaa baixa dos preços  OOppeerraaççããoo SSiimmpplleess ee rreeppeettiittiivvaa – sem criatividade do trabalhador 04/11/14 5
  • 6. A LINHA DE MONTAGEM DO FORDISMO AASS LLIINNHHAASS DDEE MMOONNTTAAGGEEMM DDOO IINNÍÍCCIIOO DDOO SSÉÉCCUULLOO XXXX EE AATTUUAALL.. 04/11/14 6
  • 7. TOYOTISMO  Fábricas japonesas, desde a década de 1950.  Unidades fabris da TTOOYYOOTTAA.  MODELO FLEXÍVEL DE PRODUÇÃO.  Operário: qualificado permanentemente para desempenhar outras funções no processo produtivo.  Estoques mínimos da produção. 04/11/14 7
  • 8. JJUUSSTT IINN TTIIMMEE  Adequação do ritmo da produção industrial às demandas do mercado.  Diminuição da estocagem de matérias primas e de produtos.  Atividades diárias das fábricas programadas de acordo com as demandas.  Capital se reproduzindo no sistema financeiro. 04/11/14 8
  • 9. Fordismo X Toyotismo MMooddeell oo PPrroodduuççãã oo PPrroocceessssoo ddee TTrraabbaallhhoo CCoonnttrroollee ddee QQuuaalliiddaadd ee FOR-DISMO Grande Escala Linha de Montagem  Especial.  Final da produção TOYO-TISMO  Estoques Mínimos Ilhas de produção  Equipe  Durante o processo de prod. 04/11/14 9
  • 10. IIIIII-- EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE CCOONNTTRROOLLEE DDOO MMEERRCCAADDOO AS TRANSNACIONAIS o Comandadas a partir da sede em país rico. o Controlam o mercado de consumo mundial. o Mantêm filiais em vários países. o inovações absorvidas pelo mercado. o Avanço tecnológico e difusão do mesmo. 04/11/14 10
  • 12. HHOOLLDDIINNGG ♣ AAssssoocciiaaççõõeess ddee vváárriiaass eemmpprreessaass ssoobb oo ccoonnttrroollee ddaa qquuee ppoossssuuii aa mmaaiioorr ppaarrttee ddaass aaççõõeess.. ♣ BBrraassiill:: LLeeggiissllaaççããoo –– RR$$440000 mmiillhhõõeess aannuuaaiiss –– óórrggããooss ddee ddeeffeessaa ddaa ccoonnccoorrrrêênncciiaa.. 04/11/14 12
  • 13. TTRRUUSSTTEE ۞UUNNIIÃÃOO ddee vváárriiaass eemmpprreessaass ccoomm oo oobbjjeettiivvoo ddee ccoonnttrroollaarr aass ffoonntteess ddee mmaattéérriiaass pprriimmaass ee ttooddaass aass ffaasseess ddaa pprroodduuççããoo ee ddiissttrriibbuuiiççããoo ddoo pprroodduuttoo ppaarraa oo mmeerrccaaddoo ccoonnssuummiiddoorr.. 04/11/14 13
  • 14. CCAARRTTEELL AAccoorrddoo ccoommeerrcciiaall eennttrree eemmpprreessaass.. CCaaddaa qquuaall ccoonnsseerrvvaa ssuuaa aauuttoonnoommiiaa.. DDiivviiddeemm oo mmeerrccaaddoo eennttrree ssii.. PPrreeççoo úúnniiccoo ppaarraa ooss pprroodduuttooss.. 04/11/14 14
  • 15. DDUUMMPPIINNGG ¥ AAss eemmpprreessaass vveennddeemm sseeuuss pprroodduuttooss ppoorr pprreeççooss iinnffeerriioorreess aaoo ccuussttoo,, ccoomm oo oobbjjeettiivvoo ddee ggaannhhaarr oo mmeerrccaaddoo.. ¥ Criação de um fundo de reserva por meio do acréscimo de um valor sobre o preço de venda do produto em determinado momento para usá-lo em outro, quando for preciso baixar o preço. ¥ Criação de um fundo de reserva por meio do acréscimo de um valor sobre o preço de venda do produto em determinado momento para usá-lo em outro, quando for preciso baixar o preço. 04/11/14 15
  • 16. IIVV-- EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE CCOONNTTRROOLLEE GGEEOOGGRRÁÁFFIICCOO 04/11/14 16
  • 17. PPRRIINNCCIIPPAAIISS EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS DDEE CCOONNTTRROOLLEE GGEEOOGGRRÁÁFFIICCOO DDEESSCCEENNTTRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEESSCCOONNCCEENNTTRRAAÇÇÃÃOO LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO FFLLEEXXÍÍVVEELL 04/11/14 17
  • 18. AA DDEESSCCOONNCCEENNTTRRAAÇÇÃÃOO oouu DDEESSEECCOONNOOMMIIAA DDEE EESSCCAALLAA RReemmooççããoo ddee uunniiddaaddeess pprroodduuttiivvaass ddee aannttiiggaass rreeggiiõõeess iinndduussttrriiaaiiss ppaarraa oouuttrraass rreeggiiõõeess ppoouuccoo iinndduussttrriiaalliizzaaddaass.. NNIICCSS:: NNoovvooss PPaaíísseess IInndduussttrriiaalliizzaaddooss,, ccoommoo BBrraassiill,, ÍÍnnddiiaa,, CChhiinnaa,,TTiiggrreess AAssiiááttiiccooss.. 04/11/14 18
  • 19. AA DDEESSCCEENNTTRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO  Ocorre quando a PPoollííttiiccaa ddee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInndduussttrriiaall do país favorece a implantação de empresas em regiões periféricas, através de:  Ocorre quando a PPoollííttiiccaa ddee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInndduussttrriiaall do país favorece a implantação de empresas em regiões periféricas, através de:  IInncceennttiivvooss FFiissccaaiiss  IInncceennttiivvooss FFiinnaanncceeiirrooss  OObbrraass ddee iinnffrraaeessttrruuttuurraa  IInncceennttiivvooss FFiissccaaiiss  IInncceennttiivvooss FFiinnaanncceeiirrooss  OObbrraass ddee iinnffrraaeessttrruuttuurraa 04/11/14 19
  • 20. AA LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO FFLLEEXXÍÍVVEELL É ÉÉ a aa estratégia eessttrraattééggiiaa em eemm que qquuee a aa produção pprroodduuççããoo ssee ddiissppeerrssaa eemm vváárriiaass uunniiddaaddeess pprroodduuttiivvaass ee aa mmoobbiilliiddaaddee ggeeooggrrááffiiccaa ddaass eemmpprreessaass éé aacceennttuuaaddaa.. SSee oo nneeggóócciioo ffoorr lluuccrraattiivvoo,, aabbaannddoonnaa--ssee aa áárreeaa iinndduussttrriiaall oorriiggiinnaall ee mmiiggrraa--ssee ppaarraa uumm lluuggaarr aaddaappttaaddoo ààss eexxiiggêênncciiaass ddoo mmeerrccaaddoo.. 04/11/14 20
  • 21. EESSCCAALLAA LLOOCCAALL:: Empresas próximas aos centros das metrópoles comandam a produção das empresas periféricas. EESSCCAALLAA RREEGGIIOONNAALL:: Empresas aproveitam o baixo custo da mão-de-obra de outro país. Exemplo: indústrias maquiladoras do México. EESSCCAALLAA MMUUNNDDIIAALL:: MMoobbiilliiddaaddee eessppaacciiaall das empresas de países ricos que operam nos países pobres em busca de vantagens comparativas. Empresas próximas aos centros das metrópoles comandam a produção das empresas periféricas. Empresas aproveitam o baixo custo da mão-de-obra de outro país. Exemplo: indústrias maquiladoras do México. MMoobbiilliiddaaddee eessppaacciiaall das empresas de países ricos que operam nos países pobres em busca de vantagens comparativas. 04/11/14 21
  • 22. DISPERSÃO INDUSTRIAL • Motivos • Evitar problemas como: alto preço dos terrenos, impostos pesados, mão-de- obra mais cara e congestionamento. • Consequências: • Descentralização do capital, do mercado de trabalho e do consumo.
  • 23.
  • 24. Tipos de indústria • Critérios de classificação • Bem produzido: - Indústrias de bens de consumo ou industrias de base; - Indústrias de bens de capital ou intermediárias; - Indústrias de bens de consumo; o Segundo a tecnologia empregada: - Indústria dinâmica - Indústrias tradicionais
  • 25. Indústrias de bens de produção ou indústrias de base • Indústrias petroquímicas, metalúrgicas, siderúrgicas e as de cimento. Exemplos: Siderúrgica alemã Mannesmann, Petroquímica francesa Rhodia, norte-americana Du Pont e a siderúrgica brasileira privatizada CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
  • 26. Indústrias de bens de capital ou intermediárias • Produzem máquinas, equipamentos, ferramentas ou auto-peças para outras indústrias. Ex.: Indústrias de componentes eletrônicos e a de motores para carros ou aviões. Geralmente instaladas em centros urbanos industriais.
  • 27. Indústrias de bens de consumo • Duráveis e não-duráveis • Duráveis: automóveis, eletrodomésticos e móveis • Não-duráveis: vestuário, alimentos, remédios e calçados. Ex.: Ford, General Eletric (EUA), Nestlé (Suíça), Parmalat (Itália)...
  • 28.
  • 29. Indústrias dinâmicas • São aquelas da 3ª Revolução Industrial (Química, Eletrônica, Petroquímica, da Aviação). Ex.: A indústria da Informática, a Espacial e a Aeronáutica, etc...
  • 30. Indústrias tradicionais • Muita mão-de-obra • Métodos da 1ª e 2 ª Revolução Industrial. Ex.: Indústrias de alimentos e têxteis.

Editor's Notes

  1. PROF. MÁRCIO LOMAS