3. A escatologia apocalíptica anuncia o apocalipse (palavra
grega que significa “revelação”) da intervenção divina
iminente e cataclísmica, para restaurar a paz e a justiça
de um mundo desordenado.
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5. APOCALÍPSE CAPÍTULO 8
Os capítulos 8 e 9 apresentam a terceira cadeia histórica
do livro. O tema central é a abertura do sétimo selo. Uma
nova corrente profética, composta de sete trombetas.
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6. Nas profecias, os toques de trombetas são emblemas de
guerra; e, nesta revelação, o teor da profecia já indica
isso mesmo. Aliás, trata-se de guerras de conquista e
aniquilamento, movidas por poderes levantados contra o
império mais opressor da história do mundo: o Império
Romano.
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7. Apoc. 8:1 – “Quando ele abriu o sétimo selo, fez-se
silêncio no céu por cerca de meia hora.” Que
acontecimento será este que fará com que cessem os
coros e as orquestras celestiais por quase meia hora? Em
Sua segunda vinda, Jesus virá acompanhado de todos os
anjos do Céu. Assim sendo, haverá silêncio no Céu,
enquanto não regressarem com os salvos de todos os
tempos.
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8. APOCALÍPSE CAPÍTULO 9
Árabes e Turcos cumprem as profecias No capítulo
anterior acompanhamos a queda de Roma-Ocidental
pelos acontecimentos ligados às quatro primeiras
trombetas. Agora, no nono, apreciaremos a queda de
Roma-Oriental ou do que ainda restava daquela
dominação.
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9. Há muitas informações históricas neste contexto e é
preciso seguir a linha do tempo para compreender as
revelações que virão nos próximos capítulos.
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10. Vamos entender que as profecias da quinta e sexta
trombetas são comprovadamente cumpridas pelos
Árabes e Turcos. Três principais fatores comprovam, sem
contestação, que estes povos cumpriram, sem saber, os
juízos de Deus descritos nas duas trombetas.
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11. São eles:
1) Os símbolos nelas contidos que somente a estes povos
podem ser aplicados;
2) o testemunho histórico que não deixa quaisquer
dúvidas de que o islamismo, através destas duas nações,
cumpriu precisamente a profecia;
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12. 3) a apresentação profético-matemática referente ao
tempo de supremacia destes dois poderes maometanos.
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13. APOCALÍPSE CAPÍTULO 10
O capítulo dez revela um grande despertamento
religioso. A verdadeira igreja de Cristo, por longos séculos
foi perseguida pela igreja romana, sendo dizimada pelos
tribunais da inquisição, por cruzadas e por inúmeras
chacinas.
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14. Porém, a queda do poder do papado em 1798, trouxe
uma nova era para o cristianismo, e o mundo foi
sacudido por uma mensagem poderosa, exatamente
como anunciado nesta profecia.
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15. Está inserida como um parêntesis entre a sexta e a
sétima trombetas, devendo, portanto, cumprir-se antes
do toque inicial da sétima trombeta, isto é, antes de
1844.
Apocalipse 10:1 – “Vi outro anjo forte descendo do céu,
vestido de uma nuvem. Por cima da sua cabeça estava o
arco-íris; o seu rosto era como o sol, e os seus pés como
colunas de fogo”.
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16. Seis vezes, no Apocalipse, a mensagem enviada do Céu é
simbolizada por um anjo. Mas a descrição deste anjo é
mais gloriosa do que a dos outros: “O seu rosto era como
o Sol”.
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17. A semelhança da descrição com a de Cristo em
Apoc.1:13-16, indica que este anjo seja Cristo. Quando
transfigurado diante dos discípulos, o rosto de Cristo
“brilhava como o Sol” (Mat. 17:2). Ele é chamado “o
Mensageiro do concerto” (Mal.3:1), e “o Anjo que me
redimiu” (Gên. 48:16).
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18. APOCALÍPSE CAPÍTULO 11
Em primeiro lugar, este capítulo nos apresenta um
panorama do santuário de Deus e Seus adoradores. Em
seguida, trata das perseguições contra a igreja de Cristo
pelo papado, na Idade Média, e da humilhação das
Escrituras Sagradas por este poder no mesmo período.
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19. A revolução francesa vem, a seguir, com seus tremendos
horrores e sua decidida ação ateísta contra o santo livro
de Deus, que por fim triunfa sobre seus inimigos. A
sétima trombeta, com seus acontecimentos que porão
fim ao império
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20. A revolução francesa vem, a seguir, com seus tremendos
horrores e sua decidida ação ateísta contra o santo livro
de Deus, que por fim triunfa sobre seus inimigos.
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21. A sétima trombeta, com seus acontecimentos que porão
fim ao império da maldade na Terra, é a grande visão
deste capítulo. Porém, encontramos ainda a ira das
nações modernas a despeito do anseio pela paz; o tempo
do juízo e do merecido galardão aos santos; e o tempo da
destruição dos que destroem a Terra.
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22. Por fim, descreve o profeta sua visão da “arca do
concerto” de Deus, contendo o original da lei do
Decálogo, visto no templo de Deus, cuja violação pelo
mundo é apresentada como causa de sua próxima
destruição.
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23. Apocalipse 11:1 – “Foi-me dada uma cana semelhante a
uma vara, e foi-me dito: Levanta-te e mede o templo de
Deus e o altar, e os que nele adoram”.
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24. APOCALÍPSE CAPÍTULO 12
Apocalipse 12 revela por meio de símbolos o grande
conflito dos séculos travado entre as forças do bem e as
do mal, entre a luz e as trevas, entre a verdade e o erro.
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25. Seu simbolismo claro lembra, em primeiro lugar, a origem
do mal para, depois, tratar da oposição cerrada à igreja
de Cristo. O capítulo deixa muito claro que, na era cristã,
os verdadeiros seguidores de Cristo não pertencem à
igreja dominante, aliada aos poderes políticos da Terra; é
um povo perseguido, fiel aos 10 Mandamentos de Deus e
ao Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
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26. Segundo a ordem estabelecida na visão, a Igreja é
apresentada num glorioso símbolo, revelando sua pureza,
divina justiça e seu fundamento profético. O grande
adversário da igreja segue-a numa guerra aberta contra
ela, para, se possível, destruí-la.
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27. Segundo a ordem estabelecida na visão, a Igreja é
apresentada num glorioso símbolo, revelando sua pureza,
divina justiça e seu fundamento profético. O grande
adversário da igreja segue-a numa guerra aberta contra
ela, para, se possível, destruí-la.
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28. Usando os poderes apóstatas da era cristã, procura
oprimir a igreja numa guerra sem tréguas, derramando-
lhe rios de sangue, porém, sem conseguir fazê-la
desaparecer do mundo.
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29. No fim do capítulo, são apresentadas as duas principais
características que revelam a verdadeira igreja cristã. São
elas: a fidelidade aos 10 Mandamentos de Deus e ao
Testemunho de Jesus Cristo.
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30. APOCALÍPSE CAPÍTULO 13
Apocalipse 13 é um capítulo extenso e repleto de nomes
e figuras simbólicas. São muitos detalhes e dados
históricos, por isso este estudo será dividido em duas
partes. Nesta primeira, vamos tratar até o versículo 11 e
na posterior até o final.
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31. A palavra “besta” é muito utilizada neste capítulo e, para
não dar margem a especulações, sua identidade está
revelada em Daniel 7:17. Besta dizer que é um poder
dominante – civil ou eclesiástico. Todos os detalhes,
como veremos, enquadram-se perfeitamente na história
de dois poderes.
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32. Apocalipse 12:18 – “E o dragão parou sobre a areia do
mar.”
É ali que a terra e o mar se encontram. Este capítulo
descreve duas bestas, uma que vem do mar e outra que
vem da terra.
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34. Se depois disso existirá o paraíso na terra ou a terra no
paraíso, não fica muito claro, mas eles, os maus,
desaparecerão para sempre e nós, os abençoados,
estaremos no comando sob as ordens de Deus. Exemplos
da promessa reveladora divina da escatologia
apocalíptica são, no mundo antigo, João, de Patmos, na
Grécia.
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