SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
Discentes:
Anna Paula Mota
Damiris Campelo
Luis Henrique Dantas Mendes
Renatha Celiana S. Brito
 TÍTULO: Política Nacional
de Atenção Básica
 AUTOR: Ministério da
Saúde
 ANO: 2012
 CATEGORIA E SUB
CATEGORIA: Atenção
Básica. Atenção Primária
à Saúde. Vigilância em
Saúde.
 RESUMO: Apresenta a Política Nacional de Atenção
Básica como prioridade da Rede de Atenção à Saúde,
orientada pelos princípios da universalidade,
acessibilidade, vínculo, continuidade do cuidado,
integralidade da atenção, responsabilização,
humanização, equidade e participação social.
 PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011
 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da atenção básica, para a Estratégia
Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS).
 “A maneira como são organizadas e
combinadas, numa sociedade concreta, as
diversas ações de intervenção no processo
saúde-doença (...). Dito de outro modo pode-
se definir M.A. como a forma de organização
e articulação entre os diversos recursos
físicos, tecnológicos e humanos disponíveis,
de forma a enfrentar e resolver os problemas
de saúde vigentes numa coletividade.”
(FIOCRUZ, 1998, p. 40).
 “Conjunto de ações de saúde, no âmbito
individual e coletivo, que abrangem a
promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação e a manutenção da saúde (...).
Utiliza tecnologias de elevada complexidade e
baixa densidade, que devem resolver os
problemas de maior frequência e relevância
em seu território.”
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006, p. 3).
I. Planejamento, a programação e o
desenvolvimento de ações na saúde das
coletividades que constituem aquele
território;
II. Possibilitar o acesso universal e contínuo a
serviços de saúde de qualidade e resolutivos;
III. Desenvolver relações de vínculo entre as equipes
e a população, garantindo a continuidade das
ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado.
IV. Coordenar a integralidade em seus vários
aspectos, ou seja, coordenar atendimento e
demanda de pacientes e funcionários;
V. Estimular a participação dos usuários como
forma de ampliar sua autonomia e capacidade na
construção do cuidado à sua saúde e das
pessoas.
Garantia de
acesso
universal e de
qualidade a
serviços de
saúde
Efetividade
da
Integralidade
Valorização
profissional
Acompanhamen
to e avaliação
sistemático dos
resultados
alcançados
Estímulo a
participação
popular e
controle
social
por meio do estímulo e
do acompanhamento
constante de sua
formação e capacitação
 No nível da Atenção Básica, embora muitas
vezes tratemos com doenças simples, do
ponto de vista clínico, a maioria dos
problemas de saúde possui diversos fatores
determinantes (sociais, econômicos,
culturais, biológicos, etc).
•Ser Base;
•Ser resolutiva;
•Coordenar o cuidado;
•Ordenar as redes.
 SÃO RESPONSABILIDADES COMUNS A TODAS AS ESFERAS DE
GOVERNO:
 Garantir a infraestrutura necessária ao funcionamento das UBS;
Estabelecer prioridades, estratégias e metas para a organização da
atenção básica; Planejar, apoiar, monitorar e avaliar a atenção
básica.
 COMPETE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE:
 Garantir fontes de recursos federais para compor o financiamento
da atenção básica; Definir estratégias de articulação com as gestões
estaduais e municipais do SUS, com vistas à institucionalização da
avaliação e qualificação da atenção básica; Formação e garantia de
educação permanente para os profissionais de saúde da atenção
básica.
 COMPETE ÀS SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE E AO
DISTRITO FEDERAL:
 Ser corresponsável pelo monitoramento da utilização dos
recursos federais da atenção básica transferidos aos
municípios; Analisar os dados de interesse estadual gerados
pelos sistemas de informação; Promover o intercâmbio de
experiências entre os diversos municípios para melhoria dos
serviços.
 COMPETE ÀS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E AO
DISTRITO FEDERAL:
 Destinar recursos municipais para compor o financiamento
tripartite da atenção básica; Organizar, executar e gerenciar
os serviços e ações de atenção básica; Garantir recursos
materiais, equipamentos e insumos suficientes para o
funcionamento das UBS.
I. Manutenção regular da infraestrutura e dos
equipamentos das Unidades Básicas de Saúde;
II. Existência e manutenção regular de estoque
dos insumos necessários para o seu
funcionamento das Unidades Básicas de Saúde;
III. Garantia pela gestão municipal, de acesso ao
apoio diagnóstico e laboratorial necessário ao
cuidado resolutivo da população.
 O modelo de atenção básica a saúde está
constantemente em transformação, nesse
sentido, a educação permanente de seus
atores, além de caráter pedagógico serve
como uma estratégia de gestão. Este
processo deve ser moldado com base em
referenciais teóricos e também na vivência do
processo de trabalho.
 O Ministério da Saúde criou os Núcleos de
Apoio à Saúde da Família (NASF) pela portaria
n° 154, de 24 de janeiro de 2008;
 A proposta da criação do NASF teve como
objetivo aumentar a abrangência das ações
de atenção básica à saúde.
 As redes de atenção à saúde (como a Rede
Cegonha) são o tipo de mudança que sempre
acontece mais no papel do que na prática;
 Falta de apoio do Ministério da Saúde para a
criação de um plano de carreira para os
trabalhadores da Saúde da Família;
 Limite de pessoas sob os cuidados de cada
equipe de Saúde da Família.
 https://www.youtube.com/watch?v=_Mu2zsA
jYe0
 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de
Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
(Série E. Legislação em Saúde). Disponível em
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?co
nteudo=publicacoes/pnab Acesso em 12 de maio de
2014.
 Conheça a nova Política Nacional de Atenção Básica
(PNAB). Disponível em
http://leonardof.med.br/2011/10/26/conheca-a-
nova-politica-nacional-de-atencao-basica-pnab/
Acesso em 13 de maio de 2014.

More Related Content

What's hot

Programa saúde da família
Programa saúde da famíliaPrograma saúde da família
Programa saúde da famíliaSandro Sans
 
Política Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaPolítica Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaRenata Cadidé
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeJesiele Spindler
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familiakarensuelen
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Monica Mamedes
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeFelipe Assan Remondi
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Patrícia Cruz Rodrigues Marion
 
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZSlides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
Rede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à SaúdeRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúdeferaps
 

What's hot (20)

Programa saúde da família
Programa saúde da famíliaPrograma saúde da família
Programa saúde da família
 
Política Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básicaPolítica Nacional de Atenção básica
Política Nacional de Atenção básica
 
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de SaúdeAula 6 Políticas Públicas de Saúde
Aula 6 Políticas Públicas de Saúde
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à SaúdeA atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúde
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Sae
SaeSae
Sae
 
Aula 3 - SUS
Aula 3 - SUSAula 3 - SUS
Aula 3 - SUS
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVSPolítica Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
Política Nacional de Vigilância em Saúde - PNVS
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
 
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZSlides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
Slides principios e diretrizes do sus-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
A GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUSA GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUS
 
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à SaúdeLinhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
 
Rede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à SaúdeRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde
 

Viewers also liked

Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)apemfc
 
1ª história da saúde pública
1ª   história da saúde pública1ª   história da saúde pública
1ª história da saúde públicaHamilton Reis Reis
 
Humaniza sus prof. Carlos
Humaniza sus   prof. CarlosHumaniza sus   prof. Carlos
Humaniza sus prof. CarlosAprova Saúde
 
Modelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeModelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeLeticia Passos
 
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDESaúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUSLene So
 

Viewers also liked (8)

Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
 
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio VilaçaOs modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
 
1ª história da saúde pública
1ª   história da saúde pública1ª   história da saúde pública
1ª história da saúde pública
 
Humaniza sus prof. Carlos
Humaniza sus   prof. CarlosHumaniza sus   prof. Carlos
Humaniza sus prof. Carlos
 
Modelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúdeModelos assistenciais de saúde
Modelos assistenciais de saúde
 
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDESaúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
 

Similar to Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptPSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptLucianaSousa469679
 
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNABPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNABjaquelinesoaresenf
 
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Ricardo Alexandre
 
História da saúde da família e princípios da mfc
História da saúde da família e princípios da mfcHistória da saúde da família e princípios da mfc
História da saúde da família e princípios da mfcRicardo Alexandre
 
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdfAula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdfEvertonMonteiro19
 
Politica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaPolitica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaEDSON ALAN QUEIROZ
 
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA EM ...
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO  DA  SAÚDE PÚBLICA EM ...A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO  DA  SAÚDE PÚBLICA EM ...
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA EM ...DAVI TEIXEIRA
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxModelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxGustavoArouche1
 
Cartilha humanizasus
Cartilha humanizasusCartilha humanizasus
Cartilha humanizasusYasmin Mattos
 
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfAula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfssuser51d27c1
 
Complementar humanizasus
Complementar   humanizasusComplementar   humanizasus
Complementar humanizasusRoberto Saboia
 
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...
O quadrilátero da formação para a saúde  ensino, gestão, atenção e controle s...O quadrilátero da formação para a saúde  ensino, gestão, atenção e controle s...
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...Rosane Domingues
 
Sus modelos assistenciais e vigilancia
Sus modelos assistenciais e vigilanciaSus modelos assistenciais e vigilancia
Sus modelos assistenciais e vigilanciaHenika Priscila
 
Resumo esf
Resumo esfResumo esf
Resumo esfVia Seg
 

Similar to Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) (20)

SlidesdoPSF.ppt
SlidesdoPSF.pptSlidesdoPSF.ppt
SlidesdoPSF.ppt
 
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptPSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
 
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNABPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB
 
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...
 
História da saúde da família e princípios da mfc
História da saúde da família e princípios da mfcHistória da saúde da família e princípios da mfc
História da saúde da família e princípios da mfc
 
Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdfAula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
 
Politica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaPolitica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basica
 
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA EM ...
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO  DA  SAÚDE PÚBLICA EM ...A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO  DA  SAÚDE PÚBLICA EM ...
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA EM ...
 
Internação
InternaçãoInternação
Internação
 
Slides grupo8
Slides grupo8Slides grupo8
Slides grupo8
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Pnh
PnhPnh
Pnh
 
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxModelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
 
Cartilha humanizasus
Cartilha humanizasusCartilha humanizasus
Cartilha humanizasus
 
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfAula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
 
Complementar humanizasus
Complementar   humanizasusComplementar   humanizasus
Complementar humanizasus
 
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...
O quadrilátero da formação para a saúde  ensino, gestão, atenção e controle s...O quadrilátero da formação para a saúde  ensino, gestão, atenção e controle s...
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...
 
Sus modelos assistenciais e vigilancia
Sus modelos assistenciais e vigilanciaSus modelos assistenciais e vigilancia
Sus modelos assistenciais e vigilancia
 
Resumo esf
Resumo esfResumo esf
Resumo esf
 

More from Luis Dantas

O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de MamaO papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de MamaLuis Dantas
 
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNADPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNADLuis Dantas
 
Epidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteEpidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteLuis Dantas
 
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblasticaAnemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblasticaLuis Dantas
 
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosTranstornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosLuis Dantas
 
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoCinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoLuis Dantas
 
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaA Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaLuis Dantas
 
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)Luis Dantas
 
Reflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarReflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarLuis Dantas
 
Cuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoCuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoLuis Dantas
 
Síndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenSíndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenLuis Dantas
 
Alterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoAlterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoLuis Dantas
 
Caracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoCaracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoLuis Dantas
 

More from Luis Dantas (18)

O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de MamaO papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
O papel dos Alimentos Funcionais na Prevenção e Controle do Câncer de Mama
 
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNADPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD
 
Bioimpedância
BioimpedânciaBioimpedância
Bioimpedância
 
Epidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorteEpidemiologia: Estudos de coorte
Epidemiologia: Estudos de coorte
 
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblasticaAnemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
Anemias Nutricionais: Anemias ferropriva, talassemica e sideroblastica
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos SociológicosTranstornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
Transtornos Alimentares e seus Aspectos Sociológicos
 
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimáticoCinética do Escuremcimento Não-enzimático
Cinética do Escuremcimento Não-enzimático
 
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaA Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção Básica
 
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)Patologia   caso clínico (pancreatite aguda)
Patologia caso clínico (pancreatite aguda)
 
Hemorragias
HemorragiasHemorragias
Hemorragias
 
Reflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentarReflexos da globalização na cultura alimentar
Reflexos da globalização na cultura alimentar
 
Cuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutriçãoCuidados paliativos e nutrição
Cuidados paliativos e nutrição
 
Síndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausenSíndrome de von recklinghausen
Síndrome de von recklinghausen
 
Gastrulação
GastrulaçãoGastrulação
Gastrulação
 
Carnitina
CarnitinaCarnitina
Carnitina
 
Alterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescadoAlterações post mortem do pescado
Alterações post mortem do pescado
 
Caracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amidoCaracterização bioquímica do amido
Caracterização bioquímica do amido
 

Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

  • 1. Discentes: Anna Paula Mota Damiris Campelo Luis Henrique Dantas Mendes Renatha Celiana S. Brito
  • 2.  TÍTULO: Política Nacional de Atenção Básica  AUTOR: Ministério da Saúde  ANO: 2012  CATEGORIA E SUB CATEGORIA: Atenção Básica. Atenção Primária à Saúde. Vigilância em Saúde.
  • 3.  RESUMO: Apresenta a Política Nacional de Atenção Básica como prioridade da Rede de Atenção à Saúde, orientada pelos princípios da universalidade, acessibilidade, vínculo, continuidade do cuidado, integralidade da atenção, responsabilização, humanização, equidade e participação social.  PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011  Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
  • 4.  “A maneira como são organizadas e combinadas, numa sociedade concreta, as diversas ações de intervenção no processo saúde-doença (...). Dito de outro modo pode- se definir M.A. como a forma de organização e articulação entre os diversos recursos físicos, tecnológicos e humanos disponíveis, de forma a enfrentar e resolver os problemas de saúde vigentes numa coletividade.” (FIOCRUZ, 1998, p. 40).
  • 5.  “Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde (...). Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de maior frequência e relevância em seu território.” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006, p. 3).
  • 6. I. Planejamento, a programação e o desenvolvimento de ações na saúde das coletividades que constituem aquele território; II. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos;
  • 7. III. Desenvolver relações de vínculo entre as equipes e a população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado. IV. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, ou seja, coordenar atendimento e demanda de pacientes e funcionários; V. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas.
  • 8. Garantia de acesso universal e de qualidade a serviços de saúde Efetividade da Integralidade Valorização profissional Acompanhamen to e avaliação sistemático dos resultados alcançados Estímulo a participação popular e controle social por meio do estímulo e do acompanhamento constante de sua formação e capacitação
  • 9.  No nível da Atenção Básica, embora muitas vezes tratemos com doenças simples, do ponto de vista clínico, a maioria dos problemas de saúde possui diversos fatores determinantes (sociais, econômicos, culturais, biológicos, etc).
  • 10. •Ser Base; •Ser resolutiva; •Coordenar o cuidado; •Ordenar as redes.
  • 11.  SÃO RESPONSABILIDADES COMUNS A TODAS AS ESFERAS DE GOVERNO:  Garantir a infraestrutura necessária ao funcionamento das UBS; Estabelecer prioridades, estratégias e metas para a organização da atenção básica; Planejar, apoiar, monitorar e avaliar a atenção básica.  COMPETE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE:  Garantir fontes de recursos federais para compor o financiamento da atenção básica; Definir estratégias de articulação com as gestões estaduais e municipais do SUS, com vistas à institucionalização da avaliação e qualificação da atenção básica; Formação e garantia de educação permanente para os profissionais de saúde da atenção básica.
  • 12.  COMPETE ÀS SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE E AO DISTRITO FEDERAL:  Ser corresponsável pelo monitoramento da utilização dos recursos federais da atenção básica transferidos aos municípios; Analisar os dados de interesse estadual gerados pelos sistemas de informação; Promover o intercâmbio de experiências entre os diversos municípios para melhoria dos serviços.  COMPETE ÀS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E AO DISTRITO FEDERAL:  Destinar recursos municipais para compor o financiamento tripartite da atenção básica; Organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de atenção básica; Garantir recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o funcionamento das UBS.
  • 13. I. Manutenção regular da infraestrutura e dos equipamentos das Unidades Básicas de Saúde; II. Existência e manutenção regular de estoque dos insumos necessários para o seu funcionamento das Unidades Básicas de Saúde; III. Garantia pela gestão municipal, de acesso ao apoio diagnóstico e laboratorial necessário ao cuidado resolutivo da população.
  • 14.  O modelo de atenção básica a saúde está constantemente em transformação, nesse sentido, a educação permanente de seus atores, além de caráter pedagógico serve como uma estratégia de gestão. Este processo deve ser moldado com base em referenciais teóricos e também na vivência do processo de trabalho.
  • 15.  O Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) pela portaria n° 154, de 24 de janeiro de 2008;  A proposta da criação do NASF teve como objetivo aumentar a abrangência das ações de atenção básica à saúde.
  • 16.  As redes de atenção à saúde (como a Rede Cegonha) são o tipo de mudança que sempre acontece mais no papel do que na prática;  Falta de apoio do Ministério da Saúde para a criação de um plano de carreira para os trabalhadores da Saúde da Família;  Limite de pessoas sob os cuidados de cada equipe de Saúde da Família.
  • 18.  BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?co nteudo=publicacoes/pnab Acesso em 12 de maio de 2014.  Conheça a nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Disponível em http://leonardof.med.br/2011/10/26/conheca-a- nova-politica-nacional-de-atencao-basica-pnab/ Acesso em 13 de maio de 2014.