O documento discute os aspectos éticos e legais da cirurgia em crianças, incluindo: (1) o dever de obter consentimento informado dos pais ou responsáveis; (2) a importância de explicar todas as informações relevantes; e (3) a necessidade de considerar a experiência traumática potencial da cirurgia para a criança.
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Cirurgia Oral em Pacientes Especiais - Aula Graduação
1.
2. Esclarecimento e Consentimento
Código Civil Brasileiro
3º e 5º Artigo
"experiência
menos
traumá2ca”
• Explanação de todas as informações WONG,
2009.
• Autorização de pais e/ou responsáveis
11. Cirurgias em
Cárie
Higiene Bucal Deficiente
Apinhamento e Maloclusões
Dieta Cariogênica
Fraturas
PALIN-‐PALOKAS
et
al.,
1987
MAGUIRE
e
RUGG-‐GUNN
(1994)
CRALL,
2007
SHYAMA
et
al.,
2001
SOUZA
et
al.,
2011
12. Cirurgias em
Doença Periodontal
Diminuição do Fluxo Salivar
(Medicamentos)
Alto índice de placa e cálculo salivar
Mobilidade
LEE
et
al.,
2009
DOUGHERTY,
2009
Facilidade de Resolução
Procedimento menos complexo
Evita necessidade de retratamento
SIQUEIRA
et
al.,
2004
CRALL,
2007
SOUZA,
2010
13. DOENÇA
PERIODONTAL
RAÍZES
RADICULARES
Doença Periodontal
Diminuição do Fluxo Salivar (Medicamentos) LEE
et
al.,
2009
Alto índice de placa e cálculo salivar DOUGHERTY,
2009
Mobilidade
Facilidade de Resolução SIQUEIRA
et
al.,
2004
CRALL,
2007
Procedimento menos complexo SOUZA,
2010
Evita necessidade de retratamento
15. ANAMNESE [trazer de novo + memória]
Identificação
Queixa principal
História da doença atual
História odontológica
História médica
Hábitos
Filtrar Informações
Ir além da ficha
16. Classificação do estado de saúde do paciente
ASA I: Saudável
ASA II: Doença sistêmica moderada / fator de risco
ASA III: Doença sistêmica séria não incapacitante
ASA IV: Séria doença sistêmica com risco de vida
ASA V: Paciente moribundo
ASA VI: Com morte cerebral declarada cujo órgãos serão
removidos para doação
17. ASA/
GRAU EXEMPLOS
CLÍNICOS CONDUTA
I Nenhum
distúrbio
orgânico,
Cuidados
de
Ro^na.
Sem
alterações.
psicológico,
ou
psiquiátrico.
O
tratamento
é
para
uma
desordem
local
II Hipertensão
essencial
compensada,
Cuidados
de
Ro^na.
Limitar
o
tempo
obesidade
acentuada,
distúrbio
do
procedimento.
psiquiátrico Controle
da
Ansiedade
III Diabetes
Mellitus
severa,
Doença
Evitar
procedimentos
complexos
e
cardíaca
conges^va,
Doença
longos.
Controle
rigoroso
da
pulmonar
Obstru^va
Crônica.
Ansiedade.
IV Infarto
agudo
do
miocárdio
recente,
Cuidados
apenas
de
Urgência
e
insuficiência
hepá^ca,
renal
ou
Emergência
para
o
controle
da
dor
e/
pulmonar
avançada
ou
infecção.
Tratamento
em
ambiente
hospitalar
V
Sangramento
interno
incontrolável,
Somente
cuidados
para
a
progressão
rápida
da
insuficiência
manutenção
da
vida.
cardíaca
com
falência
renal
18. • Classificação
do
estado
/sico
(ASA)
• Avaliação
do
Cirurgião
Den:sta
– Anamnese,
Exame
Físico,
Exame
Clínico
e
Exames
Laboratoriais
• Avaliação
do
Médico
do
paciente
• Tratamento
Necessário
com
Segurança
• Consultório
ou
Ambiente
Hospitalar
Plano de Tratamento
19. Julgamento Clínico
– Experiência Profissional
– Parecer da Equipe Multidisciplinar
20. Necessidade
Cirúrgica
Paciente
ASA
Paciente
ASA
I
II
e
III
Solicitar
exame
de
Idade
inferior
a
Idade
superior
acordo
com
a
doença
50
anos
a
50
anos
preexistente
Exames
Exames
Encaminhar
para
Normais
Alterados
avaliação
médica
Encaminhar
para
avaliação
médica
AGENDAR
CIRURGIA
21. NECESSIDADE CIRÚRGICA
CLASSIFICAÇÃO ASA
PATOLOGIA DE BASE
IDADE DO PACIENTE
ALTERAÇÕES AVALIAÇÃO MÉDICA
22. Indicação
Exame
Infecção
recente
Leucograma
HIV
Quimioterapia/Radioterapia
Uso
crônico
de
cor^cóides
Anemias
Hematócrito
Doença
Renal
Hemoglobina
Contagem
de
Hemácias
Histórico
de
Sangramento
Contagem
de
Plaquetas
Doenças
Hepá^cas
Diabetes
Glicêmia
Curva
Glicêmica
Desordens
sanguíneas
Tempo
de
Sangramento
Coagulopa^as
Tempo
de
Protombina
Alcoolismo
Tempo
de
Troboplas^na
A^vada
Terapia
com
An^coagulante
Doenças
Hepá^cas
e
Renais
Históricode
AVC
Adaptado
de
Gil
&
Gil,
2012.
23. Diagnosticar necessidade cirurgica
Conhecer área anatômica a ser operada
Localizar posições ectópicas
Anomalias Dentárias (Forma, Posição, Número)
Planejar Sequência Cirúrgica
24. Radiografia Panorâmica
1º Escolha em PNE
Visão ampla - Dentes e Estruturas
adjacentes
Mais rápida e menor dose de
radiação
Identificar o canal mandibular
Pobre sensibilidade e
boa Especificidade
Longo tempo de exposição (17segs)
25. Outros Exames de Imagem
Ø Radiografias
Ø Periapical, Interproximal, Oclusal, Técnica de Clark,
Hirtz, PA e Lateral e etc.
Ø Tomografia Computadorizada
Ø Ressonância Magnética (Tecidos Moles)
Ø Exames Digitais (CCD)
Ø Diminui a exposição a radiação
Ø Manipulação da imagem (contraste, brilho, zoom).
Ø Rápida
Ø Alto Custo
26. Desafio a Criatividade
Náuseas e Trismo:
Técnicas extrabucais
Pacientes que não podem usar as mãos ou inconscientes:
Técnica do Paralelismo com Pocicionador ou um auxiliar
(acompanhante).
Hiperativos e Problemas Neuromotores:
Contenção e acompanhante.
Rosa e Tavares, 1984
Sabbagh-Haddad, 2009
Antonaccio et al, 2009
27. Considerações em PNE
Anatomia da Cavidade
Idade do Paciente
Preparo Psicológico
Controle da Ansiedade e Dor
Duração do Procedimento
Posicionamento do Paciente
28. Contra-Indicações para Cirurgia
Falta de exames do protocolo inicial
(exame de sangue, coagulograma, glicemia em jejum, avaliação de pa e
avaliação médica).
Doenças da infância
Quimioterapia ou Radioterapia
Descontrole de ansiedade e medo
Doença sistêmica descompensada
(diabetes, hipertensão arterial, hemofílicos e alérgicos ao anestésico ou medicação).
29. Medicação
Conhecer
a
medicação
diária
Interações
medicamentosas
Alergias
Interrupção
Troca
Se
necessário
entrar
em
contato
com
Aumento
de
Dose
médico
responsável
Outros
Solicitar
avaliação
médica
por
escrito
30. Aspectos Psicológicos
Significado da Perda do Dente
Internalização do processo
Impossibilidade da Reabilitação
Considerar Trauma passado
Medo do desconhecido
Ansiedade pré, trans e pós-operatório.
31. Alterações Comportamentais
Alarme
–
dilatação
da
pupila,
palidez,
taquicardia
e
taquipnéia,
sudorese
e
descarga
adrenérgica.
Resistência
-‐
Perda
de
concentração
mental,
instabilidade
emocional,
depressão,
palpitação
cardíaca,
suores
frios,
dores
musculares.
Exaustão
-‐
Colapso
energé^co
do
orgão
vulnerável
e
patologia
orgânica
34. • Exodon^a
Simples
• Física
• Ortogná^ca
• Sistêmica
• Implantes
• Mental/
Comportamental
Necessidade
Patologia
do
Cirurgica
Paciente
Perfil
do
Biossegurança
Paciente
• Colabora^vo
• Proteção
ao
• Não
Colabora^vo
Paciente
• Criança
/
Adulto
• Proteção
ao
Den^sta
35. Opções de Tratamento
Condicionamento Verbal Sedação Medicamentosa Anestesia Geral
Hospitalar
Anestesia Local Óxido Nitroso Sedação Profunda
Hipnose Contenção Fisica
Em Harmonia Tratamento Psicológico Sedação Consciente Anestesia Geral
Ambulatorial
Glassman et al, 2009
36. Opções de Tratamento
Hipnose
Acupuntura Sedação Anestesia Geral
Anestesia Local Endovenosa Hospitalar
Homeopatia
Contenção Fisica
Em Harmonia
Sedação Medicamentosa
Condicionamento Verbal
E Psicológico Óxido Nitroso
Sedação ou Anestesia Geral
Revisar Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Nervoso.
37. Contenções Físicas em Cirurgia Oral
• Condicionamento verbal insuficiente
• Necessidade no trans-operatório
• Aviso prévio aos responsáveis
• Utilizar campo cirúrgico
• Técnicas
– Abraço (auxilio do responsável), Corpo a Corpo
– Joelho a Joelho
– Almofada
– Mecânicas (Faixas, Macri, EasyBaby, BodyWrap,
Godoy e etc)
38. Sedação Farmacológica
Mais utilizados - Benzodiazepínicos
Conferem segurança, sedação leve e consciênte (comp. com barbitúricos)
– Lorazepam – idosos, longa duração, menores efeitos
paradoxais.
– Diazepam – duração longa
– Midazolam – adultos e crianças, ação rápida,
duração curta, amnésia anterógrada
Carbamazepina, fenitoína, fenobarbital
Antimicrobianos, bloqueadores do canal de cálcio e
antifúngicos.
Cogo
et
al,
2006.
39. INTERAÇÃO FARMACOLOGICA
Acido Valpróico.
Atua como antiagregante
plaquetário.
carbamazepina Atraso da
cicatrização
40. SEDAÇÃO COM
Óxido Nitroso
Analgesia
inalatória
-‐
Não
subs^tui
anestésicos
locais
Fácil
aplicação
-‐
Alto
custo
(Equipamento)
Uso
ambulatorial
-‐Necessita
ser
monitorado
41. SEDAÇÃO COM
Óxido Nitroso
• Diminui
o
nível
de
ansiedade
e
estresse
• Aplicavél
em
Pacientes
Especiais
• Uso
restristo
em
DM
e
Pneumopatas.
• Manter
via
de
comunicação
• Mesma
técnica
• Necessita
condicionamento
prévio
42. Anestesia Geral Paralisia controlada, irregular e
reversível de células do sistema
nervoso central
Perda da consciência do
paciente.
Fatores: Químicos ou físicos.
INALAÇÃO
ENDOVENOSA
MISTA
43. Dúvidas
• É
Seguro?
??
– Se
promover
a
manutenção
e
funcionamento
equilibrado
?
? ?
das
funções
do
paciente.
• É
Permi^do?
– O
Cirurgião
Den^sta
não
pode
promover
a
Anestesia
Geral,
que
deve
ser
feita
por
um
Médico
Anestesista
porém
pode
atuar
no
paciente
sedado.
• É
aceito?
– Os
responsáveis
por
pacientes
especiais
não
colabora^vos
e
de
alto
risco
geralmente
aceitam
o
tratamento
sob
anestesia
geral.
•
Maior
Impedimento:
Alto
custo.
45. Indicações
ü ESPECÍFICAS
ü CLARAS
ü RESTRITAS
• Pacientes
Especiais
-‐
Restrições
ssicas
e
metais
• Distúrbios/Desordens
psiquiatricas
graves
• Procedimento
extenso
em
crianças
muito
novas
• Tratamentos
acumulados
em
pacientes
sistemicamente
comprome^dos
• Pacientes
com
mul^plas
morbidades
• Intolerância
a
anestésicos
locais
• Pacientes
hemoslicos
• Trauma
BMF
extenso.
Aguiar et al., 2003
46. Contra - Indicações
ü ESPECÍFICAS
ü CLARAS
ü RESTRITAS
• Controle
inadequado
da
doença
(ASA
III
e
IV)
• Hipertemia
Maligna
• Obesidade
com
problemas
respiratórios/circulatórios
• Terapêu^ca
com
Monoaminooxidase
ou
abuso
de
drogas
• Pacientes
pediátricos
ex-‐prematuros
ou
com
infecções
do
trato
respiratório
Aguiar et al., 2003
47. Cuidados em Cirurgia Hospitalar
1. Paramentação da Equipe e Paciente
2. Instalação dos aparelhos de monitorização
3. Medicação pré-anestésica (via endovenosa ou oral)
4. Intubação endotraqueal (via oral ou nasal)
5. Realizar proteção ocular
6. Tamponamento de Orofaringe com gaze
7. Posição do Paciente – supina, cabeça elevada 15º e
membros em posição confortavél.
8. Antisepsia do Paciente
9. Procedimento Planejado
10. Alertar o anestesista do fim do procedimento
11. Extubação e Despertar
48. Qualquer ato que envolva a administração de
drogas por via endovenosa ou inalatória requer
a monitorização do paciente.
49. Complicações em Cirurgias
Pré Operatório inadequado
Diagnóstico Incorreto
Falta de Planejamento
Indicação Incorreta
Mau uso de Instrumentos
Aplicação de força excessiva
Falta de visualização ampla do campo operatório
Despreparo do Profissional
50. Cuidados Preventivos
Realizar procedimentos que estiver preparado
Manejo Pré-operatório adequado do paciente
Auxiliares Treinados
Exames radiográficos adequado
Deve incluir a área cirurgica, ápice dos
dentes e estruturas anatômicas locais
e regionais (seio maxilar, canal mandibular).
Controlar a ansiedade e a dor do paciente
Instruções pré e pós-operatórias ao paciente
51. Cuidados Preventivos
Seguir Principios cirurgicos básicos
Clara visualização do campo operatório
Fácil acesso
Iluminação adequada
Afastamento dos tecidos moles
Sucção adequada
Via de acesso desimpedida
Controlar a força aplicada
Seguir príncipios de assepsia, manuseio atraúmatico
dos tecidos, hemostasia e limpeza de ferida após o
procedimento cirúrgico.
52. Lesões dos Tecidos Moles
Laceração do retalho
– Falta de planejamento
– Manuseio incorreto
– Afastamentos inadequado
Perfurações dos tecidos moles
– Manobras intempestivas com instrumentos
cortantes
Feridas causadas por abrasão
– Instrumentos rotatórios e afastadores
53. Fratura Radicular
Complicação mais comum
– Paciente não colaborativo / sem contenção.
Fatores predisponentes
– Raízes longas, curvas e divergentes
– Áreas de osso compacto
Prevenção
– Técnica aberta
– Osteotomia e
Odontossecção
54. Fratura de Instrumentos
• Mais comuns: agulhas de anestesia, pontas de
alavancas e brocas
• Causas: uso incorreto, instrumentos sem manutenção,
força excessiva, movimentação do paciente.
Amarante
et
al.,
2008
57. Opções Hemostáticas
Orientar sobre possíveis ocorrências:
1.Saliva sanguinolenta
2.Sangramento Noturno
3.Equimose/hematoma
Se ocorrer, morder gaze novamente por 1 hora
58. SANGRAMENTO
PROLONGADO
SANGRAMENTO
VERMELHO
VIVO
FORMAÇÃO
DE
COAGULOS
GRANDES
59. Edema
Pico em 48 a 72 horas
Início da regressão entre o 3º e 4º dia
Persistência do edema e sinais flogísticos –
indicativo de infecção pós-operatória
Imediato– 20 minutos com e 20 sem gelo
A partir do 3º dia – aplicar calor
Observar variação postural durante o dia
60. Trismo
Inflamação envolvendo os músculos da mastigação
Exodontia de terceiros molares
(difusão do edema pelos músculos)
Múltiplas injeções anestésicas
(pterigoideo medial – bloqueio da n. alveolar inferior)
Opção Terapêutica: Laserterapia de Baixa Intensidade
61. Dieta
Líquida hipercalórica fria/gelada e consistência pastosa–
24 a 48horas
Cuidado: Casca de Pão, Gergelim, Granola, Pipoca e etc
Dieta normal assim que possível
62. Higiene bucal
Higiene adequada
Melhor cicatrização
Evitar trauma local ⇒ risco de sangramento e dor
Associar outros recursos à escovação
(Bochechos delicados e Fio dental)
63. Dor Pós-Exodôntica
Geralmente leve a moderada
Pico nas primeiras 24 horas
Persistência por cerca de 2 dias
1ª dose ⇒ antes do término do efeito
anestésico
64. Controle do desconforto e da dor
pós-operatória
þ Limiar do Dor é individual
þ Ver expectativa de dor do paciente
þ Instruções sobre o uso de analgésicos
þ Controle da dor ≠ eliminação do incômodo
doloroso
þ Prescrição clara
66. Pós-operatório
Acompanhar por telefone (primeiros dias)
Retorno: +/- 1 semana
Retornar antes caso necessário Persistência da dor
Complicações mais comuns Sangramento/Hemorragia
Alveolite
Infecção
71. • Doença
de
Paget
• Hipercalcemia
Maligna
• Mieloma
múl2plo
• Fraturas
patológicas
• Osteoporose
• Metástases
ósseas
-‐
Tumores
de
tecidos
moles
(mama,
próstata
ou
pulmões)
Mavrokokki
T
et
al,
2008
Landesberg
R
et
al,
2007
72. PACIENTE SOB TERAPIA DE
BIFOSFONATOS
• Diminui
a
Reabsorção
Inibem
a
A^vidade
• Diminui
a
Remodelação
• Diminui
a
Irrigação
óssea
Osteoclás^ca
• Regulam
a
Ca/P
Indução
de
Apoptose
Ação
An2angiogênica
Afinidade
por
Hidroxiapa2ta
Osso
incapaz
de
recuperar
microfraturas
Marx,
2003
Ruggiero
et
al,
2004
73. PACIENTE SOB TERAPIA DE
BIFOSFONATOS
Fatortes
de
Risco
para
Osteonecrose
por
BF:
– Pacientes
em
terapia
longa,
>
3
anos
– Doses
regulares
diárias/semanais
• Risco
de
desenvolver
de
1
a
10%
• Maior
incidência
em
Pac.
Mieloma
Múl^plo
• Menor
incidência
em
Pac.
Osteoporó^cos
• E^ologia
não
esclarecida
–
turn
over
• Osso
mais
vulnerável
as
bactérias
bucais
Marx,
2003
Ruggiero
et
al,
2004
74. PACIENTE
SOB
TERAPIA
DE
BIFOSFONATOS
Tratamento
• Disceis
e
escassas
opções
• Sinais
e
Sintomas
– Clorexidine
0,12%
– An^bió^coterapia
Sistêmica
– Cirurgia
de
debridamento
– Ressecção
de
Seguimentos
– Oxigênio
Hiperbárico
– Laserterapia
Marx,
2003
Ruggiero
et
al,
2004
75. E aí, faço ou não a Cirurgia?
• Evidências
insuficientes
para
a
contraindicação
de
cirurgias
ele^vas.
• Uso
de
bifosfonatos
via
oral
por
um
período
inferior
a
três
anos.
• P a c i e n t e s
d e v e m
s e r
ques^onados
sobre
seu
uso
e
alertados
sobre
os
possíveis
riscos
e
benescios
76. Controle de Dor e Ansiedade
Ansiedade + medo
Liberação excessiva de catecolaminas
Aumento na pressão arterial.
Ptes ansiosos prévio ao procedimento =
ansiolíticos de vida curta ou ultra-curta -
alprazolam comp. 0,25 mg cada 6-8 horas
na noite anterior.
78. PRÓTESES VALVARES
CUIDADOS
PRÉ-‐OPERATÓRIOS:
z Eliminar
focos
de
infecção
bucais
z An^bio^coterapia
profilá^ca
CUIDADOS
PÓS-‐OPERATÓRIOS:
z Cooperação
com
o
médico-‐den^sta
z An^bio^coterapia
profilá^ca
79. Cuidados
Prescrição
de
ansiolí^cos
(se
necessário)
Anestesia
c/
Vasoconstritor
Insuficiência
renal
e
xerostomia
Bochecho
prévio
com
Clorexidine
0,12%
An2inflamatórios
Recomenda-‐se
benzidamina
(50mg
de
6/6h)
e
ácido
mefenâmico
(500mg
de
8/8h)
Evitar
:
diclofenaco,
piroxicam
e
cor^cóides
80. Profilaxia Antibiótica para
Prevenção da Endocardite
Amoxicilina 2g (1 h antes do procedimento)
Clindamicina 600 mg, cefalexina, azitromicina, claritromicina
(alternativas para alérgicos a penicilina)
American Heart Association, 1997
81. CONDIÇÕES QUE NECESSITAM DE
PROFILAXIA ANTIBÍOTICA
ALTO RISCO RISCO MODERADO
• Válvulas Cardíacas • Doença reumática
protéticas cardíaca
• Histórico de • Disfunções valvares
Endocardite • Prolapso da válvula
bacteriana mitral com refluxo
• Malformações
Cardíacas
82. CONDIÇÕES QUE NÃO NECESSITAM
PROFILAXIA ANTIBÍOTICA
z Enxerto de artéria coronária
z Prolapso de válvula mitral sem regurgitação
z Marcapasso cardíaco
z Febre reumática sem disfunções valvares
z Hipertensão Arterial
American Heart Association, 1997
83. Abordagem aos Cardiopatas
Anestésicos: Prilocaína c/ vasoconstritor sintético - tubetes
Medicação: Anticoagulantes – Não interromper a medicação
Anticonvulsivante/ABCC – hiperplasia gengival
Período da consulta: sessões curtas e otimizadas
Procedimentos de risco: Profilaxia Antibiótica
Marca-passo: Cuidado com uso do ultrassom
84. Diabetes Mellitus
Controle
Metabólico
Orientação
Médica
Adequada
–
Exercicios,
Dieta
e
etc.
História
recente
de
Complicações
Valor
da
Glicemia
em
Jejum
85. Diabetes Mellitus
Redução
de
resistência
a
Infecções
Maior
propensão
a
hemorragias
Inte resse
Dificuldade
de
reparação
tecidual
Cirú rgico
Xerostomia
Ulceras
e
Irritações
Maior
incidência
de
cáries
e
doença
periodontal
Abscessos
periapicais
Sensação
de
ardência
na
lingua
86. Diabetes Mellitus Adequação
do
Meio
Esperar
Estabilização
Consultar
o
Médico
Ambiente
Hospitalar
responsável
para
Administrar
An^bió^coterapia
avaliação.
CIRURGIA
para
Cirurgia
Orais
>
250
mg/dL
200
a
250
mg/dL
<
200
mg/dL
Risco
Risco
Elevado
Pequeno
Moderado
Risco
87. Evitar
desquilíbrio
metabólico
durante
o
tratamento
Diminuir
a
Ansiedade
do
Paciente
Evitar
consultas
prolongadas
Redução
do
risco
de
Hipo
ou
Hiperglicemia
Escolha
dos
Anestésicos
–
Prilocaína
com
Felipressina.
Avaliar
Glicemia
e
Pressão
Arterial
Pré
-‐
Operatório
Pós
-‐
Operatório