2. Sistema Único de Saúde
Brasil, antes de 1988: a saúde não era considerada como um direito social.
O modelo de saúde, adotado até então, dividia os brasileiros em três
categorias:
os que podiam pagar por serviços de saúde privados;
os que tinham direito à saúde por serem segurados pela previdência (trabalhadores
com carteira assinada);
e os que não possuíam direito algum.
1986 - I Conferência Mundial de Promoção à Saúde
Definiu a visão e o conceito de promoção de saúde
1986 - VIII Conferência Nacional de Saúde
Nova proposta de estrutura e de Política Nacional de Saúde
1988 - Constituição Federal – instituída a Política Pública de Saúde no
Brasil.
1990 - Lei 8080/90 - lançaram as bases para a criação do Sistema Único de
Saúde (SUS)
3. Nova concepção, visando à consolidação desse novo
paradigma de promoção e educação em saúde, que
nasceram no Brasil dois programas voltados para a
atenção básica em saúde:
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS, 1991)
Programa Saúde da Família (PSF, 1994)
Ambos utilizando a Unidade Básica de Saúde (UBS)
como lócus de atuação.
Objetivo levar mais equidade em saúde às regiões
assistidas, minimizando a desigualdade em saúde,
trabalhando políticas de educação e promoção da saúde
em níveis locais.
SUS
4. • Criado em 1998.
• Instrumento de
monitoramento das
ações da Estratégia
Saúde da Família.
5. Diretriz Operacional do SIAB
• Qualificar os dados do Sistema da Atenção
Básica.
• Organizar o acompanhamento por meio dos
envios dos relatórios pelas equipes de saúde.
• Avaliar sistematicamente as atividades
realizadas pela equipe de saúde.
6. Institucionalização da Avaliação na AB
• Incorporação da avaliação à rotina dos gestores e serviços
de saúde
• Desenvolvimento de capacidade técnica para adotar as
ações de monitoramento e avaliação como elementos
essenciais da gestão em saúde
• São essenciais para orientação dos processos:
Implantação
Consolidação
Reformulação das práticas de saúde
Na medida que permitem monitorar a situação de saúde da
população, o trabalho em saúde e os resultados das ações.
7.
8.
9. Aux. Enf.
ACS Enfermeiro Médico Outros prof.
Ficha A
Ficha B - todas
Ficha C
Ficha D
REUNIÃO EQUIPE
SSA2 mensal / PMA2 / Ficha A (modificação)
SSA2 diária
Ficha D
FichaD
FichaD
FichaD
SEMUS - SIAB
Digitação, processo e
emite Relatório
MSSESA
14. INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA
DEMOGRÁFICOS
• Estrutura populacional por sexo e
idade.
• Número médio de pessoas por
família.
SOCIOECONÔMICOS:
• Proporção de pessoas de 15 anos
ou mais alfabetizadas.
• Proporção de crianças de 7-14
anos inseridas na escola.
• Proporção de pessoas de 15 anos
ou mais desempregadas.
• Proporção de menores de 14 anos
que trabalham.
• Proporção de pessoas com
cobertura de Plano de Saúde
Fonte: Ministério da Saúde – Roteiros para reflexão e ação, 2004
15. SÓCIO-CULTURAIS:
• Proporção de famílias com
participação em grupos
comunitários.
AMBIENTAIS:
• Proporção de famílias com
casas de tijolo/adobe.
• Proporção de famílias com
casas de material aproveitado.
• Proporção de famílias com
casas com piso de chão/barro.
• Proporção de famílias com lixo
a céu aberto.
• Proporção de famílias sem
acesso à rede geral de
abastecimento de água.
• Proporção de famílias com
fezes e urina a céu aberto
INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA
17. Planilha de Avaliação da Intervenção
Problema Indicador
Utilzado
Diagnóstico
situacional
(onde
estamos?)
Objetivo
(onde
vamos?)
Meta
Alcançada Não-
alcançada
Objetivo Atividade População Recursos Responsá
veis
Meta e
Prazo
Parcerias
Planilha de Planejamento de Atividades
18. Acompanhamento processo trabalho
• Todos, principalmente do ACS.
• Cadastramento, acompanhamento e produção
ACS.
Se o número de famílias no mês atual estiver maior
que o informado anteriormente – novas famílias –
enviar Ficha A para digitação.
Se o número de famílias no mês atual estiver menor
que o informado anteriormente – exclusão famílias -
enviar ficha A para digitação.
19. Domicílio
• A separação fica caracterizada quando o local de moradia é
limitado por paredes (muros ou cercas, entre outros) e coberto por
um teto que permita que seus moradores se isolem.
• Residentes arcam com parte ou todas as suas despesas de
alimentação ou moradia.
• Considera-se independente o local de moradia que tem acesso
direto e que permite a entrada e a saída de seus moradores sem a
passagem por local de moradia de outras pessoas.
• Também são considerados domicílios: prédio em construção,
embarcação, carroça, vagão, tenda, gruta e outros locais que
estejam servindo de moradia para a família.
20. Família
• Conjunto de pessoas ligadas por laços de
parentesco, dependência doméstica ou
normas de convivência que residem na
mesma unidade domiciliar.
• Inclui empregado (a) doméstico (a) que
reside no domicílio, pensionistas e
agregados.
21. Ficha A – Cadastro da Família
DATA
|__|__|-|__|__|-|__|__|
FAMÍLIA
|__|__|__|
MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
CEP
|__|__|__|__|__| - |__|__|__|
BAIRRONÚMERO
|__|__|__|__|
ENDEREÇO
UF |__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA A
nãosim
DOENÇA OU
CONDIÇÃO
REFERIDA
(sigla)
OCUPAÇÃOALFABETIZADOSEXOIDADEDATA NASC.PESSOAS COM 15 ANOS E MAIS
NOME
CADASTRO DA FAMÍLIA
Saber ler
e
escrever
no
mínimo
bilhete
ACS
não
deve
solicitar
comprov
ação do
diagnóst
ico.
TB / HAN ,
Malária e
Esquistoss
omose,
não
registrar
aqueles
que foram
tratados e
alcançara
m cura.
22. (sigla)nãosim
DOENÇA OU
CONDIÇÃO
REFERIDA
OCUPAÇÃ
O
FREQÜENTA
A ESCOLA
SEX
O
IDAD
E
DATA
NASC.
PESSOAS DE 0 A 14 ANOS
NOME
FICHA A
TB - TuberculoseDIA - Diabetes
HA - Hipertensão ArterialDEF - Deficiência
MAL - MaláriaGES - GestaçãoCHA - Chagas
HAN - HanseníaseEPI - EpilepsiaALC - Alcoolismo
Siglas para a indicação das doenças e/ou condições referidas
Ficha A - Continuação
FRA – Fraturas
QUE - Quedas
Freqüenta
a escola:
Pessoa
matriculad
a e
freqüentan
do
regularme
nte a
escola.
23. Céu aberto
Céu abertoQueimado /
Enterrado
FossaColetado
Sistema de esgoto (rede
geral)
DESTINO DO LIXO
DESTINO DE FEZES E
URINA
Energia elétrica
OutrosNúmero de cômodos / peças
Poço ou nascente
Rede públicaOutro - Especificar:
ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
Material aproveitado
Sem tratamentoMadeira
CloraçãoTaipa não revestida
FervuraTaipa revestida
FiltraçãoTijolo/Adobe
TRATAMENTO DA
ÁGUA NO DOMICÍLIO
TIPO DE CASA
SITUAÇÃO DA MORADIA E SANEAMENTO
Ficha A - Continuação
adobe = bloco semelhante ao
tijolo, preparado com argila
crua, secada ao sol.
•taipa revestida - parede de
taipa com o interior do
domicílio completamente
revestido por reboco ou
emboço (primeira camada de
argamassa).
•taipa não revestida - parede
de taipa sem revestimento.
•cômodos - “todos os
compartimentos integrantes
do domicílio, inclusive
banheiro e cozinha,
separados por paredes, e os
existentes na parte externa
do prédio, desde que
constituam parte integrante
do domicílio, com exceção de
corredores, varandas abertas
e outros compartimentos
utilizados para fins não
residenciais como garagens,
depósitos.
24. Outros - Especificar:
Carroça
CarroOutros - Especificar:
CaminhãoTelevisão
ÔnibusRádio
MEIOS DE TRANSPORTE QUE
MAIS UTILIZA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE
MAIS UTILIZA
Outros - Especificar:
Outros - Especificar:Farmácia
AssociaçõesBenzedeira
Grupo religiosoUnidade de Saúde
CooperativaHospital
PARTICIPA DE GRUPOS
COMUNITÁRIOS
EM CASO DE DOENÇA PROCURA
Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __|
Número de pessoas cobertas por Plano
de Saúde
Alguém da família possui Plano de
Saúde?
OUTRAS INFORMAÇÕES
Ficha A - Continuação
25. FICHA B-GES - Acompanhamento de gestantes
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - GES
ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES
Data da
consulta de
puerpério
Resultado
da
gestação atualFatores de risco
Data da consulta de pré-natal
Mês de gestação
Estado Nutricional : D - Desnutrida
N -Nutrida
Mês de gestaçãoData da Vacina
Data
provável
do
parto
Data
da última
regraIdentificação da gestante
Pressão Alta
Diabetes
Edema
SangramentoData da visita do ACSOBS:
Menos de 20 anosEndereço:
36 anos e mais
Natimorto/Aborto
6 ou mais gestaçõesNome:
21ABNMNV987654321987654321R321
Família: ---
Peso antes: ---
VDRL:----------
* DATA
*
S-sim
N-não
20semanascompletasou+oupeso>500gr.
Até20semanasou<500gr.
1ºmês
2ºmês
26. FICHA B-HA - Acompanhamento de hipertensos
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - HA
ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS
data da última Cons.
Pressão ArterialEndereço:
faz exercícios físicos
toma a medicação
faz dieta
data da visita do ACSNome:
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJannãosim
ObservaçõesMesesFumanteIdadeSexoIdentificação
27. FICHA B-DIA - Acompanhamento de diabéticos
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - DIA
ACOMPANHAMENTO DE DIABÉTICOS
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
ObservaçõesDezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
MesesIdadeSexoIdentificação
28. FICHA B-TB/Acompanhamento de tuberculose
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - TB
ACOMPANHAMENTO DE TUBERCULOSE
< 5 anos com BCG
Comunicantes
examinados
Exame de escarro
Data da última consultaEndereço
Reações indesejáveis
Comunicantes < 5 anos
Toma medicação
diária
Nº de Comunicantes
Data da visita do
ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
•desconforto gástrico, náuseas, vômitos, icterícia, alterações visuais, alterações auditivas, asma, urticária, sangramentos,
• dores articulares, perda de equilíbrio e outros efeitos indesejáveis identificados, relacionados ao uso da medicação.
•S – realizou exame no mês de referência
•N – se não realizou
número de comunicantes examinados até o mês de referência
total de comunicantes
residentes no domicílio
29. FICHA B-HAN/Acompanhamento de hanseníase
Comunicantes que
receberão BCG
Comunicantes
examinados
Data da última
consulta
Faz auto-cuidadosEndereço
Data da última dose
supervisionada
Toma medicação
diária
Nº de Comunicantes
Data da visita do
ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM HANSENÍASE
NOME DO ACS:MICROÁREA
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA
B - HAN
o número total de comunicantes que receberam a 2ª dose de vacina BCG (com comprovante)
nos meses anteriores e no mês de referência.
30.
31. FICHA D- Registro de atividades, procedimentos e notificações
MÊS
| 0 | 1 |
PROFISSIONAL
|_7 |_7_| - |_0_|_1_|
MICROÁREA
|_0|_1|
ÁREA
|_0|_0|_1|
UNIDADE
|_0|_3|_5|_5|_6|_6|_6|
SEGMENTO
| 0 | 1 |
MUNICÍPIO
| | 3 | 5 | 7 | 8 | 9 | 4 |
ANO | 1| 9 | 9 | 7|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA D
REGISTRO DE ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS E NOTIFICAÇÕES
Total geral de consultas
residentes na
área de
abrangência
da equipe
32
28Total
460 e mais
550 - 59
440 - 49
620 - 39
315 - 19
110 - 14
25 - 9
11 - 4
2< 1C
O
N
S
.
M
E
D
I
C
A
4Residentess fora da área de abrangência
Total...14111009080704030201
DIAS
Residentes fora da área de abrangência - total de consultas médicas fora da
área de abrangência de Equipe (PSF).
• Todos profissionais
• Registro diário
total de consultas médicas de pessoas residentes em áreas fora da abrangência da Equipe
(PSF), sem discriminação de idade
32. Ficha D - Continuação
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação HospitalarEncaminhamentos
médicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia
obstétrica
8Citopatológico-cérvico
vaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação
médica
de exames
complementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer
Cervico-Uterino
Tipo
de
atendimento
de Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
MÉDICO
ENFERMEIRO
Prevenção de Câncer Cérvico-uterino : coleta de Papanicolaou
resultado de exames
atividades com a temática
33.
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação HospitalarEncaminhamentos
médicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia
obstétrica
8Citopatológico-cérvico
vaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação
médica
de exames
complementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer
Cervico-Uterino
Tipo
de
atendimento
de Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
Solicitação Médica de Exames Complementares:
Incluir os casos de encaminhamento para realização de exames complementares
na própria unidade de saúde.
Internação Domiciliar - registrar o número de indivíduos que iniciaram
internamento domiciliar no dia de referência.
Não confundir o número de internações domiciliares com o número de dias que
o paciente permanece sob internação domiciliar.
34. Citologia Oncótica NIC III/Carcinoma in situ
Hanseníase incapacidade II e III
Meningite Tuberculosa em < 5
Fratura de colo de fêmur em >50
Doença Hemolítica Perinatal
E
N
F
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumática em pessoas de 5a 14anos
< 5 anos que tiveram pneumonia
M
E
D
8< 2anos que tiveram Infecção Respiratória Aguda
10< 2 anos que tiveram diarréia e usaram TRO
12< 2 anos que tiveram diarréia
A
C
S
N
O
T
I
F
I
C
A
Ç
Õ
E
S
Hospital Pinel
Santa Casa de Alta Vista
Santa Casa de Alta Vista
Alcoolismo
Traumatismo Crânio-Encefálico
Acidente Vascular Cerebral
36
21
68
F
M
M
Rua Martins Fontes, 49
Fone: 574-2749
Rua das Palmeiras, 77
Rua Projetada, s/n
Marta P. de Alencar
Tales Machiori
Pedro Padilha
20/09
14/10
21/10
NOME DO HOSPITALCAUSAIDADESEXOENDEREÇONOMEDATA
HOSPITALIZAÇÕES
Ficha D - Continuação
35. RELATÓRIO SSA2 - Situação de saúde e acompanhamento da família
ÁREA/EQUIPE :
|_0_|_0_|_1|
UNIDADE:
| 0 |3 | 5 | 5 | 6 | 6 | 6 |
SEGMENTO:
|_0_|_1_|
MUNICÍPIO (código):
|__|__|_1|_4|_2|_0|_6|
MUNICÍPIO (nome) :
SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA
ANO:
|_1|_9|9|_7|
MÊS:
| 0|_3|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório
SSA2
9Que tiveram infecção respiratória aguda
6Que tiveram diarréia e usaram TRO
7Que tiveram diarréia
70Menores de 2 anos
2Desnutridas
20Pesadas
25Com as vacinas em diaS
38De 12 a 23 meses e 29 diasA
3DesnutridasÇ
22PesadasN
25Com as vacinas em diaA
32De 0 a 11 meses e 29 diasI
5Aleitamento mistoR
7Aleitamento exclusivoC
16De 0 a 3 meses e 29 dias
1RN pesados ao nascer, com peso < 2500g
4RN pesados ao nascer
5Nascidos vivos no mês
TOTAL10987654321MICROÁREA ⇒
1
2
3
4
5
36. Continuação - RELATÓRIO SSA2
2< 20 anos cadastradas
13Com pré-natal iniciado no 1°TriT.
19Fez consulta de pré-natal no mêsS
18Com vacina em diaE
26AcompanhadasG
28Cadastradas
8acompanhadasHanseníase
8cadastradasPessoas com
10acompanhadasTuberculose
10cadastradasPessoas com
40acompanhados
43cadastradosHipertensos
18acompanhados
20cadastradosDiabéticos
Total cadastrada
1 visita/mês
Somente as acompanhadas
Total cadastrada
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
37. RELATÓRIO PMA2 - Situação de saúde e acompanhamento das famílias
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO E DE MARCADORES PARA AVALIAÇÃO
ANO
|__|__|__|__|
MÊS
|__|__|
ÁREA
|__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|
__|__|__|
SEGMENTO
|__|__|
MUNICÍPIO
|__|__|__|__|__|__|__|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório
PMA2
Total geral de consultas
Total
60 e mais
50 - 59
40 - 49
20 - 39
15 - 19
10 - 14
5 - 9
residentes
na área de
abrangência
da equipe
1 - 4
< 1
residentes fora da área de abrangência
C
O
N
S
M
É
D
I
C
A
ATIVIDADES/ PRODUÇÃO
Outros
Ultrassonografia obstétrica
Citopalógico cérvico-vaginal
Radiodiagnóstico
Patologia Clínica
Solicitação
médica
de exames
complementa
res
Tuberculose
Hanseníase
Hipertensão Arterial
Diabetes
DST/AIDS
Prevenção do Câncer
Cérvico-UterinoTipo de
Atendimento
de Médico e
de
Enfermeiro
Pré-Natal
Puericultura
38. Continuação - Relatório PMA2
Reuniões
Procedimentos Coletivos I (PC I)
Atend. Grupo - Educação em Saúde
Sutura
Terapia da Reidratação Oral
Retirada de pontos
Injeções
Inalações
Curativos
Atend. individual outros prof. nível superior
Atend. individual Enfermeiro
Visita de Inspeção Sanitária
Atendimento específico para AT
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
O
S
Internação Domiciliar
Urgência/Emergência
Internação Hospitalar
Atend. EspecializadoEncaminhamentos
médicos
Óbitos de adolescentes (10-19) por violência
Óbitos de mulheres de 10 a 49 anos
Óbitos em < 1 ano por infecção respiratória
Óbitos em < 1 ano por diarréia
Óbitos em < 1 ano por todas as causas
Internações em Hospital Psiquiátrico
Hospitalizações por qualquer causa
Hospitalizações por complicações do Diabetes
Hospitalizações por abuso de álcool
Hospitalizações em < 5 anos por desidratação
Hospitalizações em < 5 anos por pneumonia
Gravidez em < 20 anos
RN com peso < 2500g
Citologia Oncótica NIC III (carcinoma in situ)
Hanseníase com grau de incapacidade II e III
Meningite tuberculosa em menores de 5 anos
Fraturas de colo de fêmur em > 50 anos
Doença Hemolítica Perinatal
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumáticas em pessoas de 5 a 14 anos
MARCADORES
Total
ACS
Profissionais de nível médio
Outros profissionais de nível superior
Enfermeiro
Médico
VISITAS DOMICILIARES
ACS
Com a redemocratização do país e a promulgação da Constituição de 1988, tornou-se lei a prestação de serviços de saúde pelo Estado com equidade, universalidade e integralidade na atenção à saúde, direitos estes consolidados pela Lei Orgânica da Saúde 8.080 em todo o território nacional (BITTAR,2009).
1987 inicia-se a implantação no Ceará, experiência piloto financiado pelo Programa de Emergência para o Combate aos Efeitos da Seca, 1988 é implantado definitivamente, 1991 - Ministério da Saúde - cria o Programa dos Agentes Comunitários da Saúde – PACS