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Lauro de Freitas
2009
UNIME
UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
CURSO DE ODONTOLOGIA
Componentes:
Giovanni Caponi
Janir Queiroga
Kríscia Carinne
Nathanna Luisa
Nádia Tonussi
Roseli P. Tavares
Lauro de Freitas
2009
Cavidade patológica com conteúdo fluido ou semi-fluido, a
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freqüentemente revestido por epitélio e suportado por
tecido conjuntivo fibroso.
Cistos
(NEVILLE,2000)
Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
Classificação
1. Odontogênicos
 Desenvolvimento
 Inflamatório
2. Não Odontogênicos
Cistos de Desenvolvimento
 Resultante da proliferação de remanescentes epiteliais
associados á formação dos dentes. Esse epitélio
compreende a lâmina dentária, o órgão do esmalte e a
bainha de hertwig.
 A maioria dos cistos maxilares são limitados por epitélios
que se origina do epitélio odontogênico.
(POLITANO ET AL, 2009)
(NEVILLE, 2000)
Cistos Desenvolvimento
1. Cisto dentígero
2. Cisto de erupção
3. Cisto gengival do recém nascido
4. Cisto gengival do adulto
5. Cisto periodontal lateral
6. Cisto odontogênico calcificante
7. Cisto odontogênico glandular
(NEVILLE, 2004)
 Formado a partir do órgão do esmalte e inicia seu desenvolvimento
logo após a coroa do dente está formada.
 Tipo mais comum de cisto odontogênico de desenvolvimento.
 Se origina pela separação do folículo da coroa de um dente incluso.
 Envolve a coroa de um dente incluso e está unido ao dente na junção
esmalte-cemento.
 Patogênese desconhecida – acúmulo de líquido entre o epitélio
reduzido do esmalte e a coroa do dente.
 Relacionado a má oclusão.
1. Cisto Dentígero
(MOREIRA, 2000)
(NEVILLE, 2004)
 Pode estar associado a qualquer dente incluso,
 Ocorrem com maior freqüência nos 3°MI, 3°MS, CS, 2°PMI.
 Raramente envolvem dentes decíduos inclusos
 Ocorrer em paciente com idade entre 10 e 30 anos – homem branco
 Pequenos são assintomáticos, descobertos em exames radiográficos
ou para verificar falha na erupção de um dente
 Pode infectar-se e estar associado a tumefação e dor
• Características clínicas
(NEVILLE, 2004)
• Características
radiográficas
 Lesão radiotransparente unilocular associada à coroa.
 Os cistos dentígeros podem deslocar o dente.
 A reabsorção dos dentes adjacentes erupcionados pode ocorrer.
 Cistos infectados podem mostrar limites mal definidos.
 O diagnóstico não deve ser somente baseado em evidências
radiográficas, pois, os ceratocistos odontogênicos, ameloblastoma
uniloculares e outros tumores podem ter imagens idênticas.
(NEVILLE, 2004)
Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
• Tratamento
 Enucleação do cisto e remoção do dente incluso associado
 O dente pode ser mantido no local, após remoção parcial da parede
do cisto, se a erupção do dente for viável
 Cistos grandes – marsupialização
 O prognóstico é excelente e raramente ocorre recorrência após
remoção completa do cisto
(NEVILLE, 2004)
 Corresponde ao cisto Dentígero em 3°M
 Desenvolve-se devido a separação do fóliculo dentário que envolve a
coroa de um dente em erupção dentro dos tecidos moles sobre o
osso alveolar
 Tumefação mole na mucosa gengival recobrindo a coroa de um
dente decíduo ou permanente em erupção
 Comum em crianças com menos de 10 anos de idade (1°s MP e IS)
 Quando são retirados intactos não são enviados para o histológico.
 Tratamento – simples excisão da corbetura do cisto.
2. Cisto de erupção
(NEVILLE, 2004)
Fonte: (NEVILLE, 2004)
 Cisto incomum originado de restos da lâmina dentária (restos de
serres)
 60 a 75% dos casos ocorre na região do CI e PMI.
 Mais comum em pacientes entre 50 e 60 anos
4. Cisto gengival do
adulto
(NEVILLE, 2004)
 Crescimento lento, assintomáticos, lesões circunscrita menores que
1 cm na gengiva inserida ou na papila interdentária
 Superfície lisa, coloração igual da gengiva normal ou azulada
 Lesões moles, flutuantes, dentes adjacentes vitais
 Tratamento – excisão cirúrgica e prognóstico excelente
4. Cisto gengival do
adulto
(NEVILLE, 2004)
Fonte: (NEVILLE, 2004)
5. Cisto Periodontal
Lateral
 Se origina dos restos de lâmina dentária
 Incomum, ocorre ao longo da superfície lateral da raíz de um
dente com vitalidade e em geral são pequenos( inferior a 1 cm)
 5ª e 7ª década, mais prevalente sexo masculino
 Lesão assintomática, detectado com exame radiográfico
 Mais comum nas regiões de incisivo lateral, canino e PM inferior
(NEVILLE, 2004)
5. Cisto Periodontal
Lateral
 Radiograficamente apresenta-se como uma área radiotransparente
bem circunscrita, localizada lateralmente à raiz de dente com
vitalidade
 Variante botrióide – aparência policística, semelhante a cachos de
uvas e aparência radiográfica multilocular
 Para o diagnostico com precisão é necessário o estudo
histopatológico da lesão
 Tratamento – enucleação, afetam dentes ajacentes e são raras a
sua recorrência
(NEVILLE, 2004)
Fonte: (NEVILLE, 2004)
Cistos Inflamatórios
1. Cisto Periapical (radicular)
2. Cisto Periapical Residual (radicular)
3. Cisto Paradentário
1. Cisto Periapical
(Radicular)
 Associado ao ápice de um dente necrosado
 Em geral possuem crescimento lento e não atinge tamanho grande
 Se origina dos restos epiteliais de Malassez
 Assintomáticos, a menos que exista inflamação aguda
(NEVILLE, 2004)
 Necrose pulpar
 Apresentam-se como radio transparência arredondada circunda o
ápice do dente
 Observa-se perda da lâmina dura ao longo da raiz adjacente
 A reabsorção é comum
• Características
Radiográficas
(NEVILLE, 2004)
 Pode ocorrer em dentes decíduos
 Tratamento – da mesma forma que o granuloma periapical
 Exodontia, endodontia , cirurgia p/ lesões > 2cm de dentes q não
podem ser tratados endodonticamente
 Necessário a biópsia / em geral não recidiva
• Características
Radiográficas
(NEVILLE, 2004)
Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2008/09)
 Forma-se no interior do alvéolo
 Radio transparência de forma circular a oval
2. Cisto Periapical
Residual
(CASTRO et al, 2008)
Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2008/09)
3. Cisto Paradentário
 Originado de remanescentes do epitélio reduzido do órgão do
esmalte ou de restos epiteliais de Malassez no periodonto
 Região distal dos terceiros molares inferiores (semi-inclusos e com
história prévia de pericoronarite)
 Radiograficamente: Área radiolúcida bem delimitada normalmente
localizada lateralmente (mais comum na distal) a um elemento
dentário
(CASTRO et al, 2008)
Fonte:(CASTRO et al, 2008)
Cistos não odontogênicos
“São cistos de desenvolvimento oriundos da linha de fusão
dos ossos ou processos embrionários dos maxilares”
1. Cisto do ducto Nasopalatino
2. Cistos Nasolabial
3. Cisto Epidermoide da pele
4. Cisto Dermoide
(NEVILLE, 2001)
(NEVILLE, 2001)
 Cisto não odontogênico da cavidade oral mais comum
 Sugere-se que sua origem seja de remanescentes do ducto
nasopalatino(estrutura embrionária que liga as cavidades oral e
nasal da região do canal incisivo)
 Comum entre 40 e 60 anos
 Sintomas: tumefação da região anterior do palato, drenagem e dor
 Radiograficamente podem variar de pequenas lesões (menores que
6cm) a maiores.Alguns têm formato de pêra invertida
 Tratamento – enucleação cirúrgica
1. Cisto do Ducto
Nasopalatino
(NEVILLE, 2004)
Fonte: (NEVILLE, 2004)
2. Cisto Nasolabial
 Características clínicas – caracteriza-se por uma tumefação do
lábio superior localizada lateralmente à linha mediana levantando a
asa do nariz.
 Assintomático
 Acomete mulheres entre 40 e 50 anos
 A maioria dos casos não há alteração radiográfica, pois se origina
nos tecidos moles
 Tratamento – excisão cirúrgica, recorrência rara
(NEVILLE, 2004)
Fonte: (NEVILLE, 2004)
Conclusão
Referências
 CASTRO, Alvimar Lima de; BERNABÉ, Daniel Galera; RANIERI, Antonio
Augusto Polizel; CRIVELINI, Marcelo Macedo. Cisto Paradental – uma
utilização e relato de caso. RFO, v.13. Birigui – SP. Maio/agosto 2008
 NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
 NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
 POLITANO, Gabriel Tilli et al. Cisto radicular – Relato de caso clínico,
Conscientiae saúde,São Paulo, 2009, p. 129-132, fev 2009
 MOREIRA, Carlos Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São
Paulo: Robe Editorial, 2000

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Cistos odontogênicos e não odontogênicos

  • 1. Lauro de Freitas 2009 UNIME UNIÃO METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA
  • 2. Componentes: Giovanni Caponi Janir Queiroga Kríscia Carinne Nathanna Luisa Nádia Tonussi Roseli P. Tavares Lauro de Freitas 2009
  • 3. Cavidade patológica com conteúdo fluido ou semi-fluido, a qual não é formada pelo acúmulo de pus, sendo freqüentemente revestido por epitélio e suportado por tecido conjuntivo fibroso. Cistos (NEVILLE,2000) Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
  • 4. Classificação 1. Odontogênicos  Desenvolvimento  Inflamatório 2. Não Odontogênicos
  • 5.
  • 6. Cistos de Desenvolvimento  Resultante da proliferação de remanescentes epiteliais associados á formação dos dentes. Esse epitélio compreende a lâmina dentária, o órgão do esmalte e a bainha de hertwig.  A maioria dos cistos maxilares são limitados por epitélios que se origina do epitélio odontogênico. (POLITANO ET AL, 2009) (NEVILLE, 2000)
  • 7. Cistos Desenvolvimento 1. Cisto dentígero 2. Cisto de erupção 3. Cisto gengival do recém nascido 4. Cisto gengival do adulto 5. Cisto periodontal lateral 6. Cisto odontogênico calcificante 7. Cisto odontogênico glandular (NEVILLE, 2004)
  • 8.  Formado a partir do órgão do esmalte e inicia seu desenvolvimento logo após a coroa do dente está formada.  Tipo mais comum de cisto odontogênico de desenvolvimento.  Se origina pela separação do folículo da coroa de um dente incluso.  Envolve a coroa de um dente incluso e está unido ao dente na junção esmalte-cemento.  Patogênese desconhecida – acúmulo de líquido entre o epitélio reduzido do esmalte e a coroa do dente.  Relacionado a má oclusão. 1. Cisto Dentígero (MOREIRA, 2000) (NEVILLE, 2004)
  • 9.  Pode estar associado a qualquer dente incluso,  Ocorrem com maior freqüência nos 3°MI, 3°MS, CS, 2°PMI.  Raramente envolvem dentes decíduos inclusos  Ocorrer em paciente com idade entre 10 e 30 anos – homem branco  Pequenos são assintomáticos, descobertos em exames radiográficos ou para verificar falha na erupção de um dente  Pode infectar-se e estar associado a tumefação e dor • Características clínicas (NEVILLE, 2004)
  • 10. • Características radiográficas  Lesão radiotransparente unilocular associada à coroa.  Os cistos dentígeros podem deslocar o dente.  A reabsorção dos dentes adjacentes erupcionados pode ocorrer.  Cistos infectados podem mostrar limites mal definidos.  O diagnóstico não deve ser somente baseado em evidências radiográficas, pois, os ceratocistos odontogênicos, ameloblastoma uniloculares e outros tumores podem ter imagens idênticas. (NEVILLE, 2004)
  • 11. Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
  • 12. Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2007)
  • 13. • Tratamento  Enucleação do cisto e remoção do dente incluso associado  O dente pode ser mantido no local, após remoção parcial da parede do cisto, se a erupção do dente for viável  Cistos grandes – marsupialização  O prognóstico é excelente e raramente ocorre recorrência após remoção completa do cisto (NEVILLE, 2004)
  • 14.  Corresponde ao cisto Dentígero em 3°M  Desenvolve-se devido a separação do fóliculo dentário que envolve a coroa de um dente em erupção dentro dos tecidos moles sobre o osso alveolar  Tumefação mole na mucosa gengival recobrindo a coroa de um dente decíduo ou permanente em erupção  Comum em crianças com menos de 10 anos de idade (1°s MP e IS)  Quando são retirados intactos não são enviados para o histológico.  Tratamento – simples excisão da corbetura do cisto. 2. Cisto de erupção (NEVILLE, 2004)
  • 16.  Cisto incomum originado de restos da lâmina dentária (restos de serres)  60 a 75% dos casos ocorre na região do CI e PMI.  Mais comum em pacientes entre 50 e 60 anos 4. Cisto gengival do adulto (NEVILLE, 2004)
  • 17.  Crescimento lento, assintomáticos, lesões circunscrita menores que 1 cm na gengiva inserida ou na papila interdentária  Superfície lisa, coloração igual da gengiva normal ou azulada  Lesões moles, flutuantes, dentes adjacentes vitais  Tratamento – excisão cirúrgica e prognóstico excelente 4. Cisto gengival do adulto (NEVILLE, 2004)
  • 19. 5. Cisto Periodontal Lateral  Se origina dos restos de lâmina dentária  Incomum, ocorre ao longo da superfície lateral da raíz de um dente com vitalidade e em geral são pequenos( inferior a 1 cm)  5ª e 7ª década, mais prevalente sexo masculino  Lesão assintomática, detectado com exame radiográfico  Mais comum nas regiões de incisivo lateral, canino e PM inferior (NEVILLE, 2004)
  • 20. 5. Cisto Periodontal Lateral  Radiograficamente apresenta-se como uma área radiotransparente bem circunscrita, localizada lateralmente à raiz de dente com vitalidade  Variante botrióide – aparência policística, semelhante a cachos de uvas e aparência radiográfica multilocular  Para o diagnostico com precisão é necessário o estudo histopatológico da lesão  Tratamento – enucleação, afetam dentes ajacentes e são raras a sua recorrência (NEVILLE, 2004)
  • 22.
  • 23. Cistos Inflamatórios 1. Cisto Periapical (radicular) 2. Cisto Periapical Residual (radicular) 3. Cisto Paradentário
  • 24. 1. Cisto Periapical (Radicular)  Associado ao ápice de um dente necrosado  Em geral possuem crescimento lento e não atinge tamanho grande  Se origina dos restos epiteliais de Malassez  Assintomáticos, a menos que exista inflamação aguda (NEVILLE, 2004)
  • 25.  Necrose pulpar  Apresentam-se como radio transparência arredondada circunda o ápice do dente  Observa-se perda da lâmina dura ao longo da raiz adjacente  A reabsorção é comum • Características Radiográficas (NEVILLE, 2004)
  • 26.  Pode ocorrer em dentes decíduos  Tratamento – da mesma forma que o granuloma periapical  Exodontia, endodontia , cirurgia p/ lesões > 2cm de dentes q não podem ser tratados endodonticamente  Necessário a biópsia / em geral não recidiva • Características Radiográficas (NEVILLE, 2004)
  • 27. Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2008/09)
  • 28.  Forma-se no interior do alvéolo  Radio transparência de forma circular a oval 2. Cisto Periapical Residual (CASTRO et al, 2008)
  • 29. Fonte: Curso de extensão - Antonio Varela, Jener Farias, Weber Cavalcante (2008/09)
  • 30. 3. Cisto Paradentário  Originado de remanescentes do epitélio reduzido do órgão do esmalte ou de restos epiteliais de Malassez no periodonto  Região distal dos terceiros molares inferiores (semi-inclusos e com história prévia de pericoronarite)  Radiograficamente: Área radiolúcida bem delimitada normalmente localizada lateralmente (mais comum na distal) a um elemento dentário (CASTRO et al, 2008)
  • 32.
  • 33. Cistos não odontogênicos “São cistos de desenvolvimento oriundos da linha de fusão dos ossos ou processos embrionários dos maxilares” 1. Cisto do ducto Nasopalatino 2. Cistos Nasolabial 3. Cisto Epidermoide da pele 4. Cisto Dermoide (NEVILLE, 2001) (NEVILLE, 2001)
  • 34.  Cisto não odontogênico da cavidade oral mais comum  Sugere-se que sua origem seja de remanescentes do ducto nasopalatino(estrutura embrionária que liga as cavidades oral e nasal da região do canal incisivo)  Comum entre 40 e 60 anos  Sintomas: tumefação da região anterior do palato, drenagem e dor  Radiograficamente podem variar de pequenas lesões (menores que 6cm) a maiores.Alguns têm formato de pêra invertida  Tratamento – enucleação cirúrgica 1. Cisto do Ducto Nasopalatino (NEVILLE, 2004)
  • 36. 2. Cisto Nasolabial  Características clínicas – caracteriza-se por uma tumefação do lábio superior localizada lateralmente à linha mediana levantando a asa do nariz.  Assintomático  Acomete mulheres entre 40 e 50 anos  A maioria dos casos não há alteração radiográfica, pois se origina nos tecidos moles  Tratamento – excisão cirúrgica, recorrência rara (NEVILLE, 2004)
  • 39. Referências  CASTRO, Alvimar Lima de; BERNABÉ, Daniel Galera; RANIERI, Antonio Augusto Polizel; CRIVELINI, Marcelo Macedo. Cisto Paradental – uma utilização e relato de caso. RFO, v.13. Birigui – SP. Maio/agosto 2008  NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.  NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.  POLITANO, Gabriel Tilli et al. Cisto radicular – Relato de caso clínico, Conscientiae saúde,São Paulo, 2009, p. 129-132, fev 2009  MOREIRA, Carlos Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo: Robe Editorial, 2000