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Interpretação teológica de
Israel a partir do exílio
babilônico
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• A história do povo de Israel é construída por
meio da crença em um Deus presente na rotina
diária da nação e com promessas para um
mundo real.
• A perda da independência e as várias diásporas
desse povo mudaram a forma de pensar e de
registrar por meio dos escritos.
• Conflitos com a influência estrangeira.
• Influência que vai impactar também na formação
do cristianismo.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL
NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
• A história do povo de Israel é baseada na
esperança:
• Em um Deus presente na história e não um Deus
espiritualizado e inatingível.
• Concreta e histórica.
• Em um Deus presente que se interessa em atender
seus anseios concretos.
• Dinâmica da esperança que começa com a
revelação de um Deus que promete terra e um
lugar para viver a um homem chamado Abraão e
sua descendência.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
• Transmissão da fé pelos patriarcas.
• Após um período de opressão em terra
estrangeira (Egito) surge a promessa que
desperta a esperança numa libertação
sociopolítica, que se concretiza com a libertação
da opressão (Ex 3,6-10).
• Na caminhada pelo deserto, o povo tem a
convicção da presença de Deus, caminhando
junto ao seu povo.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
• O reino de Deus com o seu povo escolhido =
formação de um sistema igualitário das doze
tribos.
• Esperança que “baseada nas promessas de
Deus, ela se torna o motor que incentiva o agir”.
Não é uma fé inativa.
• Reinado de Davi = promessas são concretizadas.
O povo se torna grande e respeitado e vivem em
certa liberdade e paz.
• Situação que passa a ser lembrada em várias
oportunidades na história futura deste povo.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
• A dinâmica da esperança cede lugar à instituição que
se julga cada vez mais independente, a realeza
(monarquia).
• O fracasso desta instituição culmina com:
• A destruição dos muros da grande cidade de
Jerusalém;
• A destruição de seu majestoso templo;
• Na dispersão do povo;
• Na deportação da elite judaica para a Babilônia em
587 a.C.;
• O fim da monarquia;
• A cessação do oferecimento de sacrifícios.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
• A queda do Estado de Judá foi o evento que teve
maior efeito de transformação sobre o javismo.
• Os impactos são explicitados na literatura da
época, como exemplos:
• Livro de Lamentações (05 lamentações – ver Lm 2.1-
8s; ); e
• Alguns salmos: LC – 44, 60, 74, 79, 123; LI – 77, 1-15,
102).
• Até o exílio a teologia preponderante é de um Deus
que age e controla a história, um senhor absoluto,
cujo projeto escatológico é construído dentro do
próprio tempo contínuo do mundo.
O futuro da Babilônia é vosso futuro: Jr 29.4-7
4 - Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, a
todos os que foram transportados, que eu fiz transportar de
Jerusalém para a Babilônia:
5 - Edificai casas e habitai-as; plantai jardins e comei o seu
fruto.
6 - Tomai mulheres e gerai filhos e filhas; tomai mulheres
para vossos filhos e dai vossas filhas a maridos, para que
tenham filhos e filhas; multiplicai-vos ali e não vos diminuais.
7 - Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e
orai por ela ao SENHOR, porque, na sua paz, vós tereis paz.
Advertência contra os falsos profetas Jr 29.7-8
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA
ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• O episódio do exílio babilônico, no entendimento
dos judeus, põe em prova o poder de Iahweh e a
fidelidade com seu povo.
• Onde está o Deus presente, que caminha e
protege seu povo?
• Os profetas têm um papel importante para
apresentar respostas.
• Projeto de Deus Vs comportamento do povo.
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• Profetas - A realização do projeto de Deus não é
linear e constantemente progressivo, mas ocorre
na história de forma dialética, podendo haver
progressos e retrocessos, aceleração e
estagnação.
• Os resultados não são condicionais à ação de
Deus, mas sim ao agir do povo.
• Durante o exílio, os profetas continuam
lembrando o povo da aliança com Iahweh,
exigindo conversão de rumo, visando a
concretização do plano de Deus.
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• Todavia, a cultura que passa a predominar é a da
desconfiança, pois grandes impérios da surgem
com controle mundial, inclusive sobre a Palestina.
Sofonias 1,12b “[...] homens que, concentrados em
sua borra, dizem em seu coração: ‘Iahweh não pode
fazer nem o bem nem o mal”.
‘Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos
filhos embotaram-se’ (Jr 31,29; Ez 18,2).”
Ver afirmação de Jeremias: Jr 7.26; 16.12.
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• O sincretismo e a multiplicidade de cultos floresce
na Palestina, a ponto da religião cananeia
prevalecer sobre o javismo, Iahweh passa a ser
mais um dos deuses a serem adorados.
• Outro impacto neste período foi a queda da
popularidade da teologia profética devido às
mudanças no curso da história do povo judaico.
• Remanescente fiel:
• O que surge é o questionamento da duração deste
juízo de Deus (Sl 74,9-10; 102,14).
• Muitas pessoas ainda mantinham o oferecimento de
sacrifícios nas ruínas do Templo (Jr 41,5-6; Zc 7,5; Zc
8,19; 2 Rs 25,18-9,25).
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• Momentos de crise são momentos de
questionamentos, bem como oportunidades de
crescimento e amadurecimento
• Crença popular: lutas entre as nações eram
conduzidas pelos deuses, portanto responsáveis
pelo sucesso ou fracasso.
• Os profetas agora têm a incumbência de enfatizar
a fidelidade de Deus, apesar de tudo o que
estava acontecendo, e resgatar a esperança do
povo.
II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE
ISRAEL
• No entanto esses profetas, no período do exílio,
continuam enfatizando uma esperança de
concretização do projeto de Deus dentro da
história concreta.
• Nesta nova realidade, o modelo histórico-
escatológico não poderia ser mantido como
modelo predominante.
• A perspectiva escatológico-histórica, que
predominava no período pré-exílio, passa a ser
substituída paulatinamente pela perspectiva
apocalíptica.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-
EXÍLICA E O SURGIMENTO DO
JUDAISMO
RESUMO CRONOLÓGICO PERÍODO PÓS-EXÍLIO
• 538 a.C. – inicio do regresso dos exilados;
• 520 a.C – início da reconstrução do Templo (Ed 5.1;
Ag1.1; Zc 1.1);
• 515 a.C. – término da construção do Templo (Ed 6.15),
mas Jerusalém continua em condições de semi-
abandono;
• 458 a.C. – Chegada de mais uma caravana de
repatriados chefiada por Esdras (Ed 7.7). É promulgado
como lei cívil o Pentateuco (Ne 10.30);
• 445 a.C. – Neemias lidera a reconstrução dos muros (Ne
1.3; 1.8-18). Jerusalém ainda com escassez de habitantes
(Ne 7.4; 11.1-2).
• 433 a.C. – Última data fornecida pelos textos bíblicos (Ne
13.6).
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Nos primeiros dois séculos após o exílio formou-
se o judaísmo a partir de Israel, passando de
Estado para a comunidade, e de religião cultual a
religião de escritura.
• Ênfase para: Esdras e Neemias.
• 538 a.C. - O império persa, diferente dos impérios
anteriores, permitia que os exilados voltassem
para suas terras para reconstruir as cidades e
instituições religiosas.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
“[...] eu devolvi a seus respectivos lugares os deuses que lá
haviam residido e (0s) fiz habitar uma moradia perpétua, eu
reuni todos os deuses dos povos e os devolvi às suas
respectivas localidades. Quanto aos deuses da região de
Sumer e de Akkad que Nabunaid introduziria na Babilônia
com a ira do Senhor dos deuses, sob as ordens de Marduk, o
grande Senhor, eu fiz com que encontrassem nas suas
moradas uma habitação agradável com o bem-estar. Que
todos os deuses que eu fiz voltar a seus lugares sagrados
falem todos os dias a Bel e a Nabu do prolongamento de
minha vida, que pronunciem palavras a meu favor [...]”
Cilindro de argila descoberto na Babilônia, denominado pelos
arqueólogos como “cilindro de Ciro”.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• De início Judá era governado por um sumo
sacerdote sob a supervisão do governador persa.
• Em 538 a. C. a elite de Israel exilada na Babilônia
retorna para Judá e traz consigo o seu próprio
projeto religioso.
• O regresso à “Terra Santa” não obteve o
entusiasmo que muitos esperavam (adesão em
massa). Muitos hebreus ficaram na Babilônia.
• Colônia de hebreus na ilha de Elefantina (Egito) –
existência de um templo dedicado ao Deus de
Israel – relacionamento por cartas com Palestina.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Entretanto, a realidade da Judéia estava bem
longe daquilo que haviam sonhado (Sl 137).
• No retorno, vários problemas:
• Dificuldades para reconstruir o Templo (Ed 3-4.5) e;
• Reconstrução da cidade de Jerusalém (Ed 4.12-16),
• Queda da monarquia e a falta de um descendente de
Davi (último Zorobabel).
• O grupo que retorna do exílio babilônico começa
um primeiro movimento de reforma com base em
uma escatologia e um mundo simbólico
apocalíptico.
DU
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Entretanto, migra de sua dimensão escatológica
apocalíptica para um movimento de controle da
comunidade.
• Em aproximadamente 445 a.C., Judá se torna
província separada com governadores judaicos,
período iniciado por Neemias.
• Em 438 a.C. chega Esdras, sacerdote e escriba,
aliado ao governo de Neemias, juntos
reconquistam a identidade de povo comunidade
organizada para Judá.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Essa nova fase é importantíssima para o estudo,
pois essa nova situação trouxe novamente o
desenvolvimento intelectual e literário.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Neemias:
• Contribui com a manutenção externa (muro); e
• interna (remissão geral das dívidas, resgate do
recebimento dos dízimos aos levitas, a observância do
shabbath e oposição aos casamentos mistos).
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Esdras:
• Contribui para a reforma religiosa;
• Ampla autoridade do rei persa para organizar os
negócios da comunidade em Jerusalém “com base
num código de leis que Esdras tinha à mão”;
• Destaca a hierarquia sacerdotal que tem forte
liderança na comunidade;
• Assessorado por um grupo de escribas-levitas
(mestres espirituais) na leitura e interpretação da Lei.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• Após o exílio babilônico as reuniões nas casas e
sinagogas passaram a ser um espaço importante
para a formação religiosa como nas orientações
rotineiras.
• A família e o espaço do lar voltam a ser
valorizados.
• A obra de Esdras “lançou base para o período
seguinte, de modo que, mais tarde, ele chegou a ser
comparado a Moisés e glorificado como o finalizador
da obra de Moisés” (FOHRER, 1982, P. 448).
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• A obra de Esdras contribuiu para que o judaísmo
primitivo fosse determinado pela lei, com posição
central ao ritual cultual, tanto na Judéia como na
diáspora babilônica.
• No chamado “século obscuro” que, provavelmente,
foram formadas partes consideráveis da literatura
veterotestamentária (DONNER, 2006, P. 494).
• Da tradição oral para a escrita: ‘Investigai a Escritura
de Javé e lede!’ (Is 34.16)”.
II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O
SURGIMENTO DO JUDAISMO
• “Os textos formam cada vez mais o centro da
religião. Começam a ser lidos no culto”, dando
início gradativo à “substituição do culto de
sacrifício pelo culto da palavra, o pressuposto
para o surgimento da sinagoga”.
• Com o judaísmo firma-se o monoteísmo na vida
religiosa de Israel.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O entendimento da transformação do
pensamento teológico a partir da
evolução histórica do povo de Israel
tem muito a ver com os textos bíblicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No pós-exílio, muitos textos foram
elaborados e complementaram a
tradição oral e textos escritos
originalmente, uma releitura
influenciada pelo contexto do último
redator bíblico;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os acontecimentos durante a história
do povo da Bíblia influenciaram na
maneira de se relacionar e ver Deus,
como por exemplo, a evolução do
politeísmo para o monoteísmo e num
Deus universal.
BLANK, Reinol J. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus
(Escatologia II). São Paulo: Paulus, 2001.
CAZELLES, Henri. História política de Israel: desde as origens até
Alexandre magno. São Paulo: Paulinas, 1986.
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos: Da época da
divisão do reino até Alexandre Magno. V 2. São Leopoldo: Sinodal,
1997.
FOHRER, G. História da religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983.
GOTTWALD, N.K. Introdução sócio-literária à Bíblia Hebraica. São Paulo:
Paulinas, 1988.
KLEIN, Ralph W. Israel no Exílio: uma interpretação teológica. Santo
André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2012.
REFERÊNCIAS
Lienemann-perrin, Christine. Missão e diálogo inter-religioso. São
Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005.
PIXLEY, Jorge. A História de Israel a partir dos pobres. Petrópolis: Vozes,
1989.
SCHWANTES, M. Breve história de Israel. São Leopoldo: Oikos, 2008.
SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Jó: o desafio da verdadeira
religião. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
REFERÊNCIAS
GRATO PELA ATENÇÃO.
NATALINO DAS NEVES
BLOG
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
E-mail
natalino6612@gmail.com
natalinoneves@yahoo.com.br
Fones contato
(41) 8409 8094
(41) 3076 3589
APÊNDICE
• Sistema teológico par explicar a história do povo: Is
41.8-16; 42.18-25; ... Monoteísmo Is 44.24ss e Is
52.1;
• Promessas à descendência de Davi: 2 Sm 7.16-16; 1
Cr 17.11-14; Sl 89.27;
• Tradição da legitimação do sacerdócio sadoquista:
Sadoc recebe o cargo de sumo sacerdote como
prémio na proclamação de Salomão como rei (1 Rs
2.35; Ez 40.46; 44.15-16).
• Neemias: casamento com estrangeiras (Ed 9-10; Ne
13.23-30); exclusão de estrangeiros (Ne 13.3);
fechamento das portas para guardar o sábado (Ne
13.15-22).
APÊNDICE
• Lamentações: confissões de pecado (1.18,20,22;
3.42; 5.7,16) ao contrário de Jr 31.29-30; Ez 18.2; e sl
44.18; sl 74.19);
• Jeremias afirma que a atual geração era pior do que a
dos pais Jr 7.26; 16.12.
• Jeremias: mensagem de submissão à Babilônia (21.9;
27.10-14; 38.19; 39.9; 42.7ss). O futuro da Babilônia é
seu futuro (Jr 29.4-7)

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A transformação da esperança teológica de Israel após o exílio babilônico

  • 1. Interpretação teológica de Israel a partir do exílio babilônico Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 3. INTRODUÇÃO • A história do povo de Israel é construída por meio da crença em um Deus presente na rotina diária da nação e com promessas para um mundo real. • A perda da independência e as várias diásporas desse povo mudaram a forma de pensar e de registrar por meio dos escritos. • Conflitos com a influência estrangeira. • Influência que vai impactar também na formação do cristianismo.
  • 4. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
  • 5. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO • A história do povo de Israel é baseada na esperança: • Em um Deus presente na história e não um Deus espiritualizado e inatingível. • Concreta e histórica. • Em um Deus presente que se interessa em atender seus anseios concretos. • Dinâmica da esperança que começa com a revelação de um Deus que promete terra e um lugar para viver a um homem chamado Abraão e sua descendência.
  • 6. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO • Transmissão da fé pelos patriarcas. • Após um período de opressão em terra estrangeira (Egito) surge a promessa que desperta a esperança numa libertação sociopolítica, que se concretiza com a libertação da opressão (Ex 3,6-10). • Na caminhada pelo deserto, o povo tem a convicção da presença de Deus, caminhando junto ao seu povo.
  • 7. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO • O reino de Deus com o seu povo escolhido = formação de um sistema igualitário das doze tribos. • Esperança que “baseada nas promessas de Deus, ela se torna o motor que incentiva o agir”. Não é uma fé inativa. • Reinado de Davi = promessas são concretizadas. O povo se torna grande e respeitado e vivem em certa liberdade e paz. • Situação que passa a ser lembrada em várias oportunidades na história futura deste povo.
  • 8. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO • A dinâmica da esperança cede lugar à instituição que se julga cada vez mais independente, a realeza (monarquia). • O fracasso desta instituição culmina com: • A destruição dos muros da grande cidade de Jerusalém; • A destruição de seu majestoso templo; • Na dispersão do povo; • Na deportação da elite judaica para a Babilônia em 587 a.C.; • O fim da monarquia; • A cessação do oferecimento de sacrifícios.
  • 9. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO • A queda do Estado de Judá foi o evento que teve maior efeito de transformação sobre o javismo. • Os impactos são explicitados na literatura da época, como exemplos: • Livro de Lamentações (05 lamentações – ver Lm 2.1- 8s; ); e • Alguns salmos: LC – 44, 60, 74, 79, 123; LI – 77, 1-15, 102). • Até o exílio a teologia preponderante é de um Deus que age e controla a história, um senhor absoluto, cujo projeto escatológico é construído dentro do próprio tempo contínuo do mundo.
  • 10. O futuro da Babilônia é vosso futuro: Jr 29.4-7 4 - Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os que foram transportados, que eu fiz transportar de Jerusalém para a Babilônia: 5 - Edificai casas e habitai-as; plantai jardins e comei o seu fruto. 6 - Tomai mulheres e gerai filhos e filhas; tomai mulheres para vossos filhos e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; multiplicai-vos ali e não vos diminuais. 7 - Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e orai por ela ao SENHOR, porque, na sua paz, vós tereis paz. Advertência contra os falsos profetas Jr 29.7-8
  • 11. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL
  • 12. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • O episódio do exílio babilônico, no entendimento dos judeus, põe em prova o poder de Iahweh e a fidelidade com seu povo. • Onde está o Deus presente, que caminha e protege seu povo? • Os profetas têm um papel importante para apresentar respostas. • Projeto de Deus Vs comportamento do povo.
  • 13. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • Profetas - A realização do projeto de Deus não é linear e constantemente progressivo, mas ocorre na história de forma dialética, podendo haver progressos e retrocessos, aceleração e estagnação. • Os resultados não são condicionais à ação de Deus, mas sim ao agir do povo. • Durante o exílio, os profetas continuam lembrando o povo da aliança com Iahweh, exigindo conversão de rumo, visando a concretização do plano de Deus.
  • 14. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • Todavia, a cultura que passa a predominar é a da desconfiança, pois grandes impérios da surgem com controle mundial, inclusive sobre a Palestina. Sofonias 1,12b “[...] homens que, concentrados em sua borra, dizem em seu coração: ‘Iahweh não pode fazer nem o bem nem o mal”. ‘Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos embotaram-se’ (Jr 31,29; Ez 18,2).” Ver afirmação de Jeremias: Jr 7.26; 16.12.
  • 15. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • O sincretismo e a multiplicidade de cultos floresce na Palestina, a ponto da religião cananeia prevalecer sobre o javismo, Iahweh passa a ser mais um dos deuses a serem adorados. • Outro impacto neste período foi a queda da popularidade da teologia profética devido às mudanças no curso da história do povo judaico. • Remanescente fiel: • O que surge é o questionamento da duração deste juízo de Deus (Sl 74,9-10; 102,14). • Muitas pessoas ainda mantinham o oferecimento de sacrifícios nas ruínas do Templo (Jr 41,5-6; Zc 7,5; Zc 8,19; 2 Rs 25,18-9,25).
  • 16. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • Momentos de crise são momentos de questionamentos, bem como oportunidades de crescimento e amadurecimento • Crença popular: lutas entre as nações eram conduzidas pelos deuses, portanto responsáveis pelo sucesso ou fracasso. • Os profetas agora têm a incumbência de enfatizar a fidelidade de Deus, apesar de tudo o que estava acontecendo, e resgatar a esperança do povo.
  • 17. II. O IMPACTO DO EXÍLIO NA ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL • No entanto esses profetas, no período do exílio, continuam enfatizando uma esperança de concretização do projeto de Deus dentro da história concreta. • Nesta nova realidade, o modelo histórico- escatológico não poderia ser mantido como modelo predominante. • A perspectiva escatológico-histórica, que predominava no período pré-exílio, passa a ser substituída paulatinamente pela perspectiva apocalíptica.
  • 18. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS- EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO
  • 19. RESUMO CRONOLÓGICO PERÍODO PÓS-EXÍLIO • 538 a.C. – inicio do regresso dos exilados; • 520 a.C – início da reconstrução do Templo (Ed 5.1; Ag1.1; Zc 1.1); • 515 a.C. – término da construção do Templo (Ed 6.15), mas Jerusalém continua em condições de semi- abandono; • 458 a.C. – Chegada de mais uma caravana de repatriados chefiada por Esdras (Ed 7.7). É promulgado como lei cívil o Pentateuco (Ne 10.30); • 445 a.C. – Neemias lidera a reconstrução dos muros (Ne 1.3; 1.8-18). Jerusalém ainda com escassez de habitantes (Ne 7.4; 11.1-2). • 433 a.C. – Última data fornecida pelos textos bíblicos (Ne 13.6).
  • 20. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Nos primeiros dois séculos após o exílio formou- se o judaísmo a partir de Israel, passando de Estado para a comunidade, e de religião cultual a religião de escritura. • Ênfase para: Esdras e Neemias. • 538 a.C. - O império persa, diferente dos impérios anteriores, permitia que os exilados voltassem para suas terras para reconstruir as cidades e instituições religiosas.
  • 21. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO “[...] eu devolvi a seus respectivos lugares os deuses que lá haviam residido e (0s) fiz habitar uma moradia perpétua, eu reuni todos os deuses dos povos e os devolvi às suas respectivas localidades. Quanto aos deuses da região de Sumer e de Akkad que Nabunaid introduziria na Babilônia com a ira do Senhor dos deuses, sob as ordens de Marduk, o grande Senhor, eu fiz com que encontrassem nas suas moradas uma habitação agradável com o bem-estar. Que todos os deuses que eu fiz voltar a seus lugares sagrados falem todos os dias a Bel e a Nabu do prolongamento de minha vida, que pronunciem palavras a meu favor [...]” Cilindro de argila descoberto na Babilônia, denominado pelos arqueólogos como “cilindro de Ciro”.
  • 22. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • De início Judá era governado por um sumo sacerdote sob a supervisão do governador persa. • Em 538 a. C. a elite de Israel exilada na Babilônia retorna para Judá e traz consigo o seu próprio projeto religioso. • O regresso à “Terra Santa” não obteve o entusiasmo que muitos esperavam (adesão em massa). Muitos hebreus ficaram na Babilônia. • Colônia de hebreus na ilha de Elefantina (Egito) – existência de um templo dedicado ao Deus de Israel – relacionamento por cartas com Palestina.
  • 23. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Entretanto, a realidade da Judéia estava bem longe daquilo que haviam sonhado (Sl 137). • No retorno, vários problemas: • Dificuldades para reconstruir o Templo (Ed 3-4.5) e; • Reconstrução da cidade de Jerusalém (Ed 4.12-16), • Queda da monarquia e a falta de um descendente de Davi (último Zorobabel). • O grupo que retorna do exílio babilônico começa um primeiro movimento de reforma com base em uma escatologia e um mundo simbólico apocalíptico. DU
  • 24. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Entretanto, migra de sua dimensão escatológica apocalíptica para um movimento de controle da comunidade. • Em aproximadamente 445 a.C., Judá se torna província separada com governadores judaicos, período iniciado por Neemias. • Em 438 a.C. chega Esdras, sacerdote e escriba, aliado ao governo de Neemias, juntos reconquistam a identidade de povo comunidade organizada para Judá.
  • 25. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Essa nova fase é importantíssima para o estudo, pois essa nova situação trouxe novamente o desenvolvimento intelectual e literário.
  • 26. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Neemias: • Contribui com a manutenção externa (muro); e • interna (remissão geral das dívidas, resgate do recebimento dos dízimos aos levitas, a observância do shabbath e oposição aos casamentos mistos).
  • 27. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Esdras: • Contribui para a reforma religiosa; • Ampla autoridade do rei persa para organizar os negócios da comunidade em Jerusalém “com base num código de leis que Esdras tinha à mão”; • Destaca a hierarquia sacerdotal que tem forte liderança na comunidade; • Assessorado por um grupo de escribas-levitas (mestres espirituais) na leitura e interpretação da Lei.
  • 28. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • Após o exílio babilônico as reuniões nas casas e sinagogas passaram a ser um espaço importante para a formação religiosa como nas orientações rotineiras. • A família e o espaço do lar voltam a ser valorizados. • A obra de Esdras “lançou base para o período seguinte, de modo que, mais tarde, ele chegou a ser comparado a Moisés e glorificado como o finalizador da obra de Moisés” (FOHRER, 1982, P. 448).
  • 29. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • A obra de Esdras contribuiu para que o judaísmo primitivo fosse determinado pela lei, com posição central ao ritual cultual, tanto na Judéia como na diáspora babilônica. • No chamado “século obscuro” que, provavelmente, foram formadas partes consideráveis da literatura veterotestamentária (DONNER, 2006, P. 494). • Da tradição oral para a escrita: ‘Investigai a Escritura de Javé e lede!’ (Is 34.16)”.
  • 30. II. A ESPERANÇA TEOLÓGICA PÓS-EXÍLICA E O SURGIMENTO DO JUDAISMO • “Os textos formam cada vez mais o centro da religião. Começam a ser lidos no culto”, dando início gradativo à “substituição do culto de sacrifício pelo culto da palavra, o pressuposto para o surgimento da sinagoga”. • Com o judaísmo firma-se o monoteísmo na vida religiosa de Israel.
  • 32. CONSIDERAÇÕES FINAIS O entendimento da transformação do pensamento teológico a partir da evolução histórica do povo de Israel tem muito a ver com os textos bíblicos.
  • 33. CONSIDERAÇÕES FINAIS No pós-exílio, muitos textos foram elaborados e complementaram a tradição oral e textos escritos originalmente, uma releitura influenciada pelo contexto do último redator bíblico;
  • 34. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os acontecimentos durante a história do povo da Bíblia influenciaram na maneira de se relacionar e ver Deus, como por exemplo, a evolução do politeísmo para o monoteísmo e num Deus universal.
  • 35. BLANK, Reinol J. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus (Escatologia II). São Paulo: Paulus, 2001. CAZELLES, Henri. História política de Israel: desde as origens até Alexandre magno. São Paulo: Paulinas, 1986. DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos: Da época da divisão do reino até Alexandre Magno. V 2. São Leopoldo: Sinodal, 1997. FOHRER, G. História da religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983. GOTTWALD, N.K. Introdução sócio-literária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988. KLEIN, Ralph W. Israel no Exílio: uma interpretação teológica. Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2012. REFERÊNCIAS
  • 36. Lienemann-perrin, Christine. Missão e diálogo inter-religioso. São Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005. PIXLEY, Jorge. A História de Israel a partir dos pobres. Petrópolis: Vozes, 1989. SCHWANTES, M. Breve história de Israel. São Leopoldo: Oikos, 2008. SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio. São Leopoldo: Sinodal, 1987. STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Jó: o desafio da verdadeira religião. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008. REFERÊNCIAS
  • 37. GRATO PELA ATENÇÃO. NATALINO DAS NEVES BLOG www.natalinodasneves.blogspot.com.br E-mail natalino6612@gmail.com natalinoneves@yahoo.com.br Fones contato (41) 8409 8094 (41) 3076 3589
  • 38. APÊNDICE • Sistema teológico par explicar a história do povo: Is 41.8-16; 42.18-25; ... Monoteísmo Is 44.24ss e Is 52.1; • Promessas à descendência de Davi: 2 Sm 7.16-16; 1 Cr 17.11-14; Sl 89.27; • Tradição da legitimação do sacerdócio sadoquista: Sadoc recebe o cargo de sumo sacerdote como prémio na proclamação de Salomão como rei (1 Rs 2.35; Ez 40.46; 44.15-16). • Neemias: casamento com estrangeiras (Ed 9-10; Ne 13.23-30); exclusão de estrangeiros (Ne 13.3); fechamento das portas para guardar o sábado (Ne 13.15-22).
  • 39. APÊNDICE • Lamentações: confissões de pecado (1.18,20,22; 3.42; 5.7,16) ao contrário de Jr 31.29-30; Ez 18.2; e sl 44.18; sl 74.19); • Jeremias afirma que a atual geração era pior do que a dos pais Jr 7.26; 16.12. • Jeremias: mensagem de submissão à Babilônia (21.9; 27.10-14; 38.19; 39.9; 42.7ss). O futuro da Babilônia é seu futuro (Jr 29.4-7)