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LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
T E X T O D O D I A
"Ora, no tocante às coisas
sacrificadas aos ídolos, sabemos
que todos temos ciência. A
ciência incha, mas o amor
edifica."
SÍNTESE
O que salva o ser humano
não são os rituais religiosos, mas
a fé no sacrifício
vicário de Cristo Jesus.
1 Coríntio 7.18,19
18 É alguém chamado, estando circuncidado? Fique
circuncidado. É alguém chamado, estando incircuncidado?
Não se circuncide.
19 A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a
observância dos mandamentos de Deus.
Leitura bíblica
1 Coríntios 8.2-5
2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe
como convém saber.
3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos
ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há
outro Deus, senão um só.
5 Porque, ainda que haja também alguns que se chamem
deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e
muitos senhores).
Leitura bíblica
INTRODUÇÃO
• Na igreja em Corinto havia alguns judeus
convertidos a Jesus Cristo influentes e mantinham
ainda regras e costumes do judaísmo.
• Destaque para a circuncisão e o tratamento aos
alimentos sacrificados aos ídolos.
• Paulo apela para o bom senso nas questões
acima.
INTRODUÇÃO
TÓPICO I
A CIRCUNCISÃO
NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A circuncisão teve sua origem em Abraão;
2. A circuncisão passou a ser um ritual
obrigatório na Lei de Moisés; e
3. A lei e a circuncisão não libertaram o povo
judeu da escravidão do pecado.
I - A CIRCUNCISÃO
NO ANTIGO TESTAMENTO
• A circuncisão é a remoção do prepúcio (pele que recobre
a glande do órgão sexual masculino).
• Sinal da aliança de Deus com o patriarca Abraão (Gn
12.1-3; 17.2,10-14).
• Todos os seus descendentes, do sexo masculino,
deveriam fazer a circuncisão no oitavo dia de vida.
• A desobediência resultaria na expulsão da comunidade.
• Função em relação à saúde (ambiente nômade).
1. A circuncisão teve sua origem em Abraão
• Iniciada por Abraão, com o tempo passou a ser um
requisito obrigatório na Lei Mosaica (Lv 12.2,3).
• A não observância dessa regra poderia ser punida
com a morte.
• Importância – deveria ser realizada até no sábado,
caso o coincidisse com oitavo dia.
• Paulo destaca a "circuncisão espiritual” - já
ensinado também no AT - “Circuncisão do coração”
= Dt 10.16; 30.6 - Jr 4.4; Jr 9.25).
2. A circuncisão passou a ser um
ritual obrigatório na Lei de Moisés
• Os judeus se achavam superiores aos gentios por
serem herdeiros da promessa feita por Deus a Abraão e
por serem os receptores da Lei.
• O ritual da circuncisão aumentava mais a arrogância e a
hipocrisia.
• Eles buscavam a Deus, mas de maneira equivocada.
• Os rituais e as práticas de purificação e pretensa
santificação não foram suficientes para alcançarem a tão
sonhada justificação.
• A justificação se dá mediante a fé (Gl 3, Rm 4).
3. A lei e a circuncisão não libertaram
o povo judeu da escravidão do pecado
TÓPICO II
A CIRCUNCISÃO E
O CRISTIANISMO
1. O concílio de Jerusalém deliberou a respeito
da questão da circuncisão;
2. Na igreja em Corinto não se deveria fazer
distinção entre circuncisos e incircuncisos (1
Co 7.18); e
3. A verdadeira circuncisão é a do coração.
II - A CIRCUNCISÃO E
O CRISTIANISMO
• A expansão do Evangelho entre os gentios e os
conflitos em relação à circuncisão.
• Assunto tratado no concílio em Jerusalém (At 15.1-29; Gl
2.1-10).
• Práticas universais Vs práticas exclusivas/culturais.
• A decisão foi de que a circuncisão seria observada
somente pelos judeus.
• Todavia, infelizmente o concílio não extinguiu os
conflitos entre os judeus convertidos e os cristãos
gentílicos.
1. O concílio de Jerusalém deliberou
a respeito da questão da circuncisão
• Abraão não foi justificado pelas obras, mas pela fé (Rm
4).
• Paulo afirma que tanto os judeus quanto os cristãos são
descendentes espirituais de Abraão.
• Então, aos coríntios ele orienta:
“Quem está circuncidado, continue circuncidado; quem não está
circuncidado, continue incircunciso”.
• Ele deixa bem claro que a circuncisão é apenas um sinal
externo para os judeus e não implica diretamente a
salvação.
2. Na igreja em Corinto não se deveria fazer
distinção entre circuncisos e incircuncisos (1 Co 7.18)
• Os judeus ensinavam, mas nem eles conseguiam
cumprir a Lei.
• O sinal externo não fazia sentido se as práticas não
condiziam com o que ensinavam.
• A circuncisão do coração somente pode ser realizada
pelo Senhor (Rm 2.25-29).
• Isso não significa que o exterior não é importante, mas
sim que a verdadeira transformação deve acontecer de
dentro para fora.
3. A verdadeira circuncisão é a do coração
TÓPICO III
ALIMENTOS SACRIFICADOS
AOS ÍDOLOS
1. Os "açougues" em Corinto nos dias de Paulo;
2. Comprar carne sacrificada aos ídolos?; e
3. Orientações e conselhos a respeito de
alimentos sacrificados aos ídolos.
III - ALIMENTOS SACRIFICADOS
AOS ÍDOLOS
• Os “açougues” de Corinto vendiam as sobras das carnes
dos animais que eram sacrificados aos ídolos nos
templos pagãos.
• Comprar nesses açougues era uma rotina normal na
cidade, com exceção dos judeus.
• Festas nos pátios dos templos dos ídolos com
participação popular (8.10).
• Para a maioria (escravos), essa era praticamente quase
a única oportunidade de comer carne.
1. Os "açougues" em Corinto nos dias de Paulo
• A compra de carne vendida nos açougue começou a
gerar conflitos entre os cristãos.
• Alguns membros continuaram comprando desses
açougues.
• Alimento sacrificado aos ídolos também foi tratado no
Concílio de Jerusalém (At 15.22-29).
• Para os judeus, quem comia destas carnes estava
cometendo o mesmo pecado de quem fazia os
sacrifícios.
2. Comprar carne sacrificada aos ídolos?
• Paulo traz duas orientações importantes :
1. para os crentes mais maduros, que não acreditavam
em outros deuses além do único Deus Criador -
recomenda que continuem no mesmo procedimento de
sempre: Vá e compre o que tiver no mercado (8.4-6);
e
2. para os crentes mais fracos, que continuavam “no seu
costume para com o ídolo” (v.7) e ficavam com a
consciência contaminada – não comam.
3. Orientações e conselhos a respeito de alimentos
sacrificados aos ídolos
• Porém, o mais importante é o fato de que Paulo
recomenda que a nossa "liberdade não seja de alguma
maneira escândalo para os fracos" (v.9).
• Ele é bem enfático ao afirmar:
"Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerá
carne, para que meu irmão não se escandalize".
• Os crentes maduros deveriam evitar comer a carne
oferecida aos ídolos se isso fosse prejudicar de alguma
forma a fé, a consciência dos irmãos mais fracos.
3. Orientações e conselhos a respeito de alimentos
sacrificados aos ídolos
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
1. Havia vários conflitos entre os judeus convertidos e os
crentes gentios em Corinto.
2. Quanto à circuncisão Paulo é bem claro em suas
orientações: Cada um fique como está, pois a
circuncisão é um ritual externo com significado para os
judeus.
3. Quanto à carne sacrificada aos ídolos ele esclarece
que os ídolos nada são e que só existe um Deus, mas
para evitar conflitos entre os irmãos, não se comesse a
carne sacrificada que era vendida nos mercados da
cidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CONTATOS
Pr. Natalino das Neves
natalinoteologo@gmail.com
(41) 98409 8094
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Natalino das neves; natalino das neves II; e
Pastor Natalino das Neves (página)
@Natalinoneves
natalinodasneves

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LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)

  • 3. T E X T O D O D I A "Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica."
  • 4. SÍNTESE O que salva o ser humano não são os rituais religiosos, mas a fé no sacrifício vicário de Cristo Jesus.
  • 5. 1 Coríntio 7.18,19 18 É alguém chamado, estando circuncidado? Fique circuncidado. É alguém chamado, estando incircuncidado? Não se circuncide. 19 A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus. Leitura bíblica
  • 6. 1 Coríntios 8.2-5 2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. 3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele. 4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só. 5 Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores). Leitura bíblica
  • 8. • Na igreja em Corinto havia alguns judeus convertidos a Jesus Cristo influentes e mantinham ainda regras e costumes do judaísmo. • Destaque para a circuncisão e o tratamento aos alimentos sacrificados aos ídolos. • Paulo apela para o bom senso nas questões acima. INTRODUÇÃO
  • 9. TÓPICO I A CIRCUNCISÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
  • 10. 1. A circuncisão teve sua origem em Abraão; 2. A circuncisão passou a ser um ritual obrigatório na Lei de Moisés; e 3. A lei e a circuncisão não libertaram o povo judeu da escravidão do pecado. I - A CIRCUNCISÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
  • 11. • A circuncisão é a remoção do prepúcio (pele que recobre a glande do órgão sexual masculino). • Sinal da aliança de Deus com o patriarca Abraão (Gn 12.1-3; 17.2,10-14). • Todos os seus descendentes, do sexo masculino, deveriam fazer a circuncisão no oitavo dia de vida. • A desobediência resultaria na expulsão da comunidade. • Função em relação à saúde (ambiente nômade). 1. A circuncisão teve sua origem em Abraão
  • 12. • Iniciada por Abraão, com o tempo passou a ser um requisito obrigatório na Lei Mosaica (Lv 12.2,3). • A não observância dessa regra poderia ser punida com a morte. • Importância – deveria ser realizada até no sábado, caso o coincidisse com oitavo dia. • Paulo destaca a "circuncisão espiritual” - já ensinado também no AT - “Circuncisão do coração” = Dt 10.16; 30.6 - Jr 4.4; Jr 9.25). 2. A circuncisão passou a ser um ritual obrigatório na Lei de Moisés
  • 13. • Os judeus se achavam superiores aos gentios por serem herdeiros da promessa feita por Deus a Abraão e por serem os receptores da Lei. • O ritual da circuncisão aumentava mais a arrogância e a hipocrisia. • Eles buscavam a Deus, mas de maneira equivocada. • Os rituais e as práticas de purificação e pretensa santificação não foram suficientes para alcançarem a tão sonhada justificação. • A justificação se dá mediante a fé (Gl 3, Rm 4). 3. A lei e a circuncisão não libertaram o povo judeu da escravidão do pecado
  • 14. TÓPICO II A CIRCUNCISÃO E O CRISTIANISMO
  • 15. 1. O concílio de Jerusalém deliberou a respeito da questão da circuncisão; 2. Na igreja em Corinto não se deveria fazer distinção entre circuncisos e incircuncisos (1 Co 7.18); e 3. A verdadeira circuncisão é a do coração. II - A CIRCUNCISÃO E O CRISTIANISMO
  • 16. • A expansão do Evangelho entre os gentios e os conflitos em relação à circuncisão. • Assunto tratado no concílio em Jerusalém (At 15.1-29; Gl 2.1-10). • Práticas universais Vs práticas exclusivas/culturais. • A decisão foi de que a circuncisão seria observada somente pelos judeus. • Todavia, infelizmente o concílio não extinguiu os conflitos entre os judeus convertidos e os cristãos gentílicos. 1. O concílio de Jerusalém deliberou a respeito da questão da circuncisão
  • 17. • Abraão não foi justificado pelas obras, mas pela fé (Rm 4). • Paulo afirma que tanto os judeus quanto os cristãos são descendentes espirituais de Abraão. • Então, aos coríntios ele orienta: “Quem está circuncidado, continue circuncidado; quem não está circuncidado, continue incircunciso”. • Ele deixa bem claro que a circuncisão é apenas um sinal externo para os judeus e não implica diretamente a salvação. 2. Na igreja em Corinto não se deveria fazer distinção entre circuncisos e incircuncisos (1 Co 7.18)
  • 18. • Os judeus ensinavam, mas nem eles conseguiam cumprir a Lei. • O sinal externo não fazia sentido se as práticas não condiziam com o que ensinavam. • A circuncisão do coração somente pode ser realizada pelo Senhor (Rm 2.25-29). • Isso não significa que o exterior não é importante, mas sim que a verdadeira transformação deve acontecer de dentro para fora. 3. A verdadeira circuncisão é a do coração
  • 20. 1. Os "açougues" em Corinto nos dias de Paulo; 2. Comprar carne sacrificada aos ídolos?; e 3. Orientações e conselhos a respeito de alimentos sacrificados aos ídolos. III - ALIMENTOS SACRIFICADOS AOS ÍDOLOS
  • 21. • Os “açougues” de Corinto vendiam as sobras das carnes dos animais que eram sacrificados aos ídolos nos templos pagãos. • Comprar nesses açougues era uma rotina normal na cidade, com exceção dos judeus. • Festas nos pátios dos templos dos ídolos com participação popular (8.10). • Para a maioria (escravos), essa era praticamente quase a única oportunidade de comer carne. 1. Os "açougues" em Corinto nos dias de Paulo
  • 22. • A compra de carne vendida nos açougue começou a gerar conflitos entre os cristãos. • Alguns membros continuaram comprando desses açougues. • Alimento sacrificado aos ídolos também foi tratado no Concílio de Jerusalém (At 15.22-29). • Para os judeus, quem comia destas carnes estava cometendo o mesmo pecado de quem fazia os sacrifícios. 2. Comprar carne sacrificada aos ídolos?
  • 23. • Paulo traz duas orientações importantes : 1. para os crentes mais maduros, que não acreditavam em outros deuses além do único Deus Criador - recomenda que continuem no mesmo procedimento de sempre: Vá e compre o que tiver no mercado (8.4-6); e 2. para os crentes mais fracos, que continuavam “no seu costume para com o ídolo” (v.7) e ficavam com a consciência contaminada – não comam. 3. Orientações e conselhos a respeito de alimentos sacrificados aos ídolos
  • 24. • Porém, o mais importante é o fato de que Paulo recomenda que a nossa "liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos" (v.9). • Ele é bem enfático ao afirmar: "Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerá carne, para que meu irmão não se escandalize". • Os crentes maduros deveriam evitar comer a carne oferecida aos ídolos se isso fosse prejudicar de alguma forma a fé, a consciência dos irmãos mais fracos. 3. Orientações e conselhos a respeito de alimentos sacrificados aos ídolos
  • 26. 1. Havia vários conflitos entre os judeus convertidos e os crentes gentios em Corinto. 2. Quanto à circuncisão Paulo é bem claro em suas orientações: Cada um fique como está, pois a circuncisão é um ritual externo com significado para os judeus. 3. Quanto à carne sacrificada aos ídolos ele esclarece que os ídolos nada são e que só existe um Deus, mas para evitar conflitos entre os irmãos, não se comesse a carne sacrificada que era vendida nos mercados da cidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 28. CONTATOS Pr. Natalino das Neves natalinoteologo@gmail.com (41) 98409 8094 www.natalinodasneves.blogspot.com.br Natalino das neves; natalino das neves II; e Pastor Natalino das Neves (página) @Natalinoneves natalinodasneves