SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
“Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo
cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por
torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo
domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo
ao rebanho” (1 Pe 5.2-3).
T E X T O D O D I A
A igreja deve ser um ambiente familiar de ajuda mútua
entre os irmãos e as irmãs, nunca como reprodução do
poder opressor e injusto do mundo sem Deus.
S Í N T E S E
1 Coríntios 6.4-10
4 – Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida,
pondes na cadeira aos que são de menos estima na igreja?
5 - Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem
mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?
6 - Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis.
7 - Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns
contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não
sofreis, antes, o dano?
8 - Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano e isso aos irmãos.
9 - Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
10 - Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros,
nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os
avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores
herdarão o Reino de Deus.
Leitura bíblica
1 Pedro 5.1-4
4 - Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes
na cadeira aos que são de menos estima na igreja?
5 - Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem
mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?
6 - Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis.
7 - Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns
contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não
sofreis, antes, o dano?
8 - Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano e isso aos irmãos.
9 - Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
10 - Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros,
nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os
avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores
herdarão o Reino de Deus.
Leitura bíblica
• A nova comunidade cristã em Corinto estava
em fase de adequação (vida secular e a nova
vida em Cristo),
• Os membros que se envolviam em conflitos
internos buscavam os tribunais romanos para
julgarem suas causas judiciais.
• Paulo defende um modelo de conciliação
interna na igreja .
INTRODUÇÃO
• No segundo tópico vamos analisar outra
comunidade cristã e o uso do poder local.
• Os destinatários da 1ª Pe viviam em uma
situação de pobreza e marginalidade social,
além das perseguições dos romanos, judeus e
comunidade local.
• Por isso, Paulo recomenda aos líderes locais
um tratamento amoroso e justo de seus
membros.
INTRODUÇÃO
I – O PODER DE
JULGAMENTO
DA IGREJA LOCAL
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
(41) 98409 8094
• A 1ª Co apresenta uma série de conflitos (1 Co
1,8,6,7,8,10,11,12,14,15).
• Para Paulo, a comunidade cristã possui (ou
deveria possuir) uma sabedoria superior à
sabedoria dos poderosos e corruptos juízes
romanos (1 Co 2.4,6).
• Ele faz isso numa perspectiva escatológica (Dn
7.22; 1 Ts 4.16-17; Mt 19.28; Lc 22.28-30), pois
afirma que a igreja vai julgar o mundo (v. 2),
como também os anjos (v. 3; Jd 6; 2 Pe 2.4).
Paulo propõe um modelo de conciliação
de conflitos para a igreja local
• Ele questiona se não havia na comunidade
pessoa sábio o suficiente para julgar as rixas
internas da comunidade (v. 5), em vez de
submeter conflitos internos ao julgamento de
injustos (v. 6).
• Ele entendia que muitos dos conflitos internos
poderiam ser resolvidos dentro da
comunidade cristã.
• Paulo atribui ao Estado a competência para
julgar os processos criminais (Rm 13.3-4).
Paulo propõe um modelo de conciliação
de conflitos para a igreja local
• Paulo deixa claro que no universo jurídico
romano a prática da injustiça era comum.
• As decisões eram tomadas com objetivo de
favorecer os patronos ricos, que ele os
denomina como “poderosos”.
• Algumas rixas eram simplesmente pretextos
para vingar agravos e perseguir pessoas
consideradas inimigas.
• A jurisprudência não era exercida com
imparcialidade e a sociedade romana ficou
conhecida por ser corrupta e ter por comum a
prática do suborno.
2. O universo jurídico romano e
a organização da igreja local
• O modelo hierárquico do império romano
influenciava na estrutura da igreja.
• O projeto cristão da igualdade certamente
influenciou o pensamento das pessoas de
menor poder aquisitivo e cultural (ascensão e
liberdade).
• Os líderes das famílias passam a ser
questionados quanto à manutenção do modelo
estatal hierarquizado e opressor.
• A mudança de comportamento e relacionamento
proposto pelo evangelho contrastava muito com
a cultura do império.
2. O universo jurídico romano e
a organização da igreja local
• A cultura não se muda de um dia para o outro,
mas o apóstolo não poderia desanimar diante
do desafio da implantação dos valores do
evangelho.
• Ele insiste nos princípios do evangelho e na
mudança de estilo de vida.
2. O universo jurídico romano e
a organização da igreja local
• Se havia conflito e rixas a serem levadas a
julgamento era porque alguns membros
continuavam tirando vantagens dos próprios
irmãos da comunidade.
• No entanto, Paulo afirma que tanto os que
estavam causando danos como os lesados
estavam errados.
• Em 1 Co 6.7 ele incentiva aqueles que foram
lesados a sofrerem a injustiça sem buscar os
recursos jurídicos (Ver Mt 5.39s e 1 Ts 5.15).
• Em muitas situações o prejuízo será menor se
assim proceder.
3. O poder de julgamento da igreja
estava condicionado à prática da justiça
• Então, Paulo se volta para os defraudadores
dos irmãos e adverte o comprometimento da
vida eterna devido às injustiças praticadas.
• A reprimenda paulina é forte, ele iguala quem
defrauda o irmão com os: a) devassos; b)
idólatras; c) adúlteros; d) efeminados; e)
ladrões e roubadores; f) os avarentos; g) os
bêbados; h) os maldizentes (v. 9).
• Em 1 Co 6.1 o termo injusto é empregado para
se referir aos juízes dos tribunais romanos,
agora em 1 Co 6.9 o mesmo termo é empregado
aos próprios cristãos que cometem injustiça.
3. O poder de julgamento da igreja
estava condicionado à prática da justiça
• Portanto, colocados em pé de igualdade.
• Assim, quem procede da maneira dos juízes
injustos também não tem condições de julgar
dentro da comunidade.
3. O poder de julgamento da igreja
estava condicionado à prática da justiça
Jovem, como você tem tratado os conflitos de
relacionamentos na igreja?
Embora haja questões que, por lei, têm que ser
submetidos às autoridades legais, outras podem
ser tratadas por líderes cristãos qualificados na
igreja.
APLICAÇÃO PRÁTICA
II – O PODER
INSTITUCIONAL
NA IGREJA LOCAL
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
(41) 98409 8094
• Os destinatários eram pessoas marginalizadas,
a maioria era estrangeiros residentes de baixa
condição social, destituída dos direitos de
cidadania (s/ participação da vida pública,
possuir terras e receber heranças), espalhados
em cinco províncias romana da Ásia Menor
(2.13-17).
• Não há menção de senhores, que pode sugerir
que não havia pessoas ricas na comunidade.
• Judeus da diáspora espalhados pelo mundo,
escolhidos como povo exclusivo segundo a
presciência de Deus Pai (1.18-23; AT 7.6; 13.17; 1
Pe 1.1-2).
1. Quem eram os destinatários
da 1ª Epístola de Pedro?
• Não bastasse a condição social da comunidade
cristã nestas regiões, eles sofriam
perseguições:
a) dos romanos, que consideravam os cristãos como
povo de desprezível supersticioso e pervertor da
moral e da ordem romana;
b) dos judeus, que perseguiam os cristãos por motivos
religiosos e políticos;
c) da própria população local, quer por motivos
sociais ou pela diferença de práticas religiosas e
políticas.
1. Quem eram os destinatários
da 1ª Epístola de Pedro?
• Um grupo que vivia debaixo de grande
opressão e sofrimento, cuja esperança estava
em Deus e no crucificado, cuja resignação ao
sofrimento eles tinham por modelo (2.19-25).
• Tudo isso é tido pelo autor como motivo de
alegria por estarem participando dos
sofrimentos de Cristo (4.13).
1. Quem eram os destinatários
da 1ª Epístola de Pedro?
• A epístola tem o propósito de encorajar a
perseverança na fé mesmo diante das
adversidades e perseguições, tendo como
referência o sofrimento de Cristo.
• A epístola evoca a memória e a tradição do
apóstolo Pedro:
• Coluna da igreja primitiva;
• Perseguido por ciúme e inveja de seus
adversários;
• sustentou o seu combate pela fé até a morte;
• uma testemunha dos sofrimentos de Cristo
(5.1).
2. O sofrimento imposto pelo poder imperial
como tema principal da epístola
• O sofrimento é visto como uma virtude, uma
demonstração de perseverança e fé cristã.
• O exemplo de Pedro é fortalecido por um
exemplo superior, o de Jesus. Inspirado no
texto de Isaias 53.
• Fidelidade mesmo na adversidade como o
sofrimento injusto imposto pelo poder imperial e
seus aliados (1 Pe 2.21-25 ).
2. O sofrimento imposto pelo poder imperial
como tema principal da epístola
• O autor afirma que o sofrimento por causa da
justiça (3.14) é a vontade e o projeto de Deus
para a comunidade cristã (3.17; 4.19), como
consequência de se fazer o bem e praticar a
justiça de Deus (2.15; 4.12-13), a exemplo de
Jesus (2.24).
• 1 Pe apresenta o sofrimento dos justos como
predição da libertação divina (4,17-19; 5.9-11;
Ap 14.7) e o julgamento daqueles que não
obedecem ao Evangelho de Deus como terrível
(4.17-19).
2. O sofrimento imposto pelo poder imperial
como tema principal da epístola
• Os cristãos que eram oprimidos pelo poder
dominante da época, em uma sociedade
praticamente sem nenhum poder ou direito,
viam na comunidade cristã um lugar em que
podiam viver em família e amparados
mutuamente (1.14,17,23; 2.10; 4.17).
• Uma forma de distribuição de poder
compartilhado, um sacerdócio comum (2.9),
cada membro da comunidade um administrador
da graça de Deus (4.10).
• Todavia, a 2ª Pe apresenta um ambiente de
disputa por espaço e poder representativo.
3. Advertência contra o abuso do poder
• A comunidade passa a ser vítima de falsos
mestres, avarentos e propagadores de fábulas
complicadas, heresias e do ceticismo quanto à
volta de Jesus (2 Pe 1,15-19; 2.1-3; 3,1-4).
• Em 1 Pe 5.1-4, Paulo adverte os líderes a
apascentar o rebanho de Deus com cuidado,
sem autoritarismo e nem por avareza.
• A comunidade sofrida não deveria ser explorada
oprimida também internamente. Eles
necessitavam de amparo e proteção.
3. Advertência contra o abuso do poder
• Ambiente de opressão e dominação tem a
tendência de produzir seres ambíguos,
enquanto oprimidos e subjugados veem na
figura do opressor uma posição almejada.
• A advertência paulina continua atual.
3. Advertência contra o abuso do poder
Jovem, como você tem se comportado quando
tem oportunidade de exercer o poder?
A comunidade cristã sempre passou por
perseguições e humilhações, mas as piores de
todas foram as internas.
APLICAÇÃO PRÁTICA
1. Devemos valorizar a capacidade de
julgamento que a igreja local tem para tratar
questões internas entre seus membros;
2. As lideranças da igreja local devem estar alerta
sobre a grande responsabilidade ao cuidar dos
membros da igreja que são testemunhas do
sofrimento de Cristo, pois prestarão conta a
Deus.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
natalino6612@gmail.com
Natalino.neves@ig.com.br
(41) 98409 8094 (WhatsApp/TIM)
Contatos:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Thiago Guerino
 
Eae 64 Estudo das Epístolas
Eae 64 Estudo das EpístolasEae 64 Estudo das Epístolas
Eae 64 Estudo das EpístolasPatiSousa1
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasMoisés Sampaio
 
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃO
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃOLBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃO
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃONatalino das Neves Neves
 
Multiformidade cristã
Multiformidade cristãMultiformidade cristã
Multiformidade cristãJoel Silva
 
Primeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFPrimeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFLucas Martins
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristãJoel Silva
 
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundo
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundoLição 10 - O poder e os reinos deste mundo
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundoÉder Tomé
 
A Luta Contra o Pecado
A Luta Contra o PecadoA Luta Contra o Pecado
A Luta Contra o PecadoJUERP
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasPatiSousa1
 
11. namoro e casamento
11. namoro e casamento11. namoro e casamento
11. namoro e casamentopohlos
 
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013Gerson G. Ramos
 
1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregaçõesGesiel Oliveira
 
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiais
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiaisLição 4 – O uso virtuoso dos bens materiais
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiaisÉder Tomé
 
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014Pr. Andre Luiz
 

Mais procurados (20)

Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013
Jornal A Família Católica, 5 edição. outubro 2013
 
Eae 64 Estudo das Epístolas
Eae 64 Estudo das EpístolasEae 64 Estudo das Epístolas
Eae 64 Estudo das Epístolas
 
O Lar Adventista - Estudo 09
O Lar Adventista - Estudo 09O Lar Adventista - Estudo 09
O Lar Adventista - Estudo 09
 
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasA verdadeira fé não faz acepção de pessoas
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
 
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃO
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃOLBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃO
LBA LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE UNIVERSAL DE SALVAÇÃO
 
Lição 5ª Cuidado com a sujeira
Lição 5ª Cuidado com a sujeiraLição 5ª Cuidado com a sujeira
Lição 5ª Cuidado com a sujeira
 
O jovem cristão na contramão do mundo
O jovem cristão na contramão do mundoO jovem cristão na contramão do mundo
O jovem cristão na contramão do mundo
 
Deus, o Senhor Está me Ouvindo?
Deus, o Senhor Está me Ouvindo?Deus, o Senhor Está me Ouvindo?
Deus, o Senhor Está me Ouvindo?
 
Multiformidade cristã
Multiformidade cristãMultiformidade cristã
Multiformidade cristã
 
Primeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDFPrimeira apostila dos jovens - PDF
Primeira apostila dos jovens - PDF
 
Doutrina multiformidade cristã
Doutrina  multiformidade cristãDoutrina  multiformidade cristã
Doutrina multiformidade cristã
 
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundo
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundoLição 10 - O poder e os reinos deste mundo
Lição 10 - O poder e os reinos deste mundo
 
A Luta Contra o Pecado
A Luta Contra o PecadoA Luta Contra o Pecado
A Luta Contra o Pecado
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das Epístolas
 
11. namoro e casamento
11. namoro e casamento11. namoro e casamento
11. namoro e casamento
 
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013
Reforma: curando relacionamentos quebrados_Resumo_1232013
 
Como Vencer o Pecado
Como Vencer o PecadoComo Vencer o Pecado
Como Vencer o Pecado
 
1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações1000 Mil esboços para sermões e pregações
1000 Mil esboços para sermões e pregações
 
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiais
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiaisLição 4 – O uso virtuoso dos bens materiais
Lição 4 – O uso virtuoso dos bens materiais
 
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014
 

Semelhante a O Governo da Igreja Local - 2019 LBJ 2 TRI Lição 12

2021 2º trimestre jovem - lição 09
2021   2º trimestre jovem - lição 092021   2º trimestre jovem - lição 09
2021 2º trimestre jovem - lição 09Joel Silva
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPastor Natalino Das Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
Lição 12 - O governo da igreja local
Lição 12 - O governo da igreja localLição 12 - O governo da igreja local
Lição 12 - O governo da igreja localÉder Tomé
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPastor Natalino Das Neves
 
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASLIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASLourinaldo Serafim
 
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014Pr. Andre Luiz
 
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoraçãoLBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoraçãoNatalino das Neves Neves
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoNatalino das Neves Neves
 
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08
E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08Joel Silva
 
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIASLIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIASLourinaldo Serafim
 
3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 09 AdultosJoel Silva
 
3º trimestre 2015 lição 09 adultos
3º trimestre 2015 lição 09 adultos3º trimestre 2015 lição 09 adultos
3º trimestre 2015 lição 09 adultosJoel Silva
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintiosJoel Silva
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintiosJoel Silva
 
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptxJoel Silva
 
Carta de paulo aos colossenses
Carta de paulo aos colossensesCarta de paulo aos colossenses
Carta de paulo aos colossensesUEPB
 

Semelhante a O Governo da Igreja Local - 2019 LBJ 2 TRI Lição 12 (20)

2021 2º trimestre jovem - lição 09
2021   2º trimestre jovem - lição 092021   2º trimestre jovem - lição 09
2021 2º trimestre jovem - lição 09
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
Lição 12 - O governo da igreja local
Lição 12 - O governo da igreja localLição 12 - O governo da igreja local
Lição 12 - O governo da igreja local
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE OS IRMÃOS
 
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASLIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
 
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
O perigo da busca pela autorrealização humana - Lição 10 - 3°Tri.2014
 
Lição 05
Lição 05Lição 05
Lição 05
 
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoraçãoLBJ LIÇÃO 8  - A lembrança da essência da adoração
LBJ LIÇÃO 8 - A lembrança da essência da adoração
 
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoraçãoLBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
LBJ LIÇÃO 7 - Quando o legalismo substitui a adoração
 
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08
E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08E.b.d   jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08
E.b.d jovens 4ºtrimestre 2016 lição 08
 
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIASLIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
LIÇÃO 09 - A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS
 
Lição 9 classe de adulto
Lição 9 classe de adultoLição 9 classe de adulto
Lição 9 classe de adulto
 
3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 09 Adultos
 
3º trimestre 2015 lição 09 adultos
3º trimestre 2015 lição 09 adultos3º trimestre 2015 lição 09 adultos
3º trimestre 2015 lição 09 adultos
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintios
 
Doutrina i corintios
Doutrina  i corintiosDoutrina  i corintios
Doutrina i corintios
 
Livro bibliologia novo testamento
Livro bibliologia novo testamento Livro bibliologia novo testamento
Livro bibliologia novo testamento
 
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 09.pptx
 
Carta de paulo aos colossenses
Carta de paulo aos colossensesCarta de paulo aos colossenses
Carta de paulo aos colossenses
 

Mais de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Mais de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_projecao
 

Último

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

O Governo da Igreja Local - 2019 LBJ 2 TRI Lição 12

  • 1.
  • 2.
  • 3. “Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1 Pe 5.2-3). T E X T O D O D I A
  • 4. A igreja deve ser um ambiente familiar de ajuda mútua entre os irmãos e as irmãs, nunca como reprodução do poder opressor e injusto do mundo sem Deus. S Í N T E S E
  • 5. 1 Coríntios 6.4-10 4 – Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes na cadeira aos que são de menos estima na igreja? 5 - Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? 6 - Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis. 7 - Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? 8 - Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano e isso aos irmãos. 9 - Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? 10 - Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. Leitura bíblica
  • 6. 1 Pedro 5.1-4 4 - Então, se tiverdes negócios em juízo, pertencentes a esta vida, pondes na cadeira aos que são de menos estima na igreja? 5 - Para vos envergonhar o digo: Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? 6 - Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis. 7 - Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? 8 - Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano e isso aos irmãos. 9 - Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? 10 - Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. Leitura bíblica
  • 7. • A nova comunidade cristã em Corinto estava em fase de adequação (vida secular e a nova vida em Cristo), • Os membros que se envolviam em conflitos internos buscavam os tribunais romanos para julgarem suas causas judiciais. • Paulo defende um modelo de conciliação interna na igreja . INTRODUÇÃO
  • 8. • No segundo tópico vamos analisar outra comunidade cristã e o uso do poder local. • Os destinatários da 1ª Pe viviam em uma situação de pobreza e marginalidade social, além das perseguições dos romanos, judeus e comunidade local. • Por isso, Paulo recomenda aos líderes locais um tratamento amoroso e justo de seus membros. INTRODUÇÃO
  • 9. I – O PODER DE JULGAMENTO DA IGREJA LOCAL Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br (41) 98409 8094
  • 10. • A 1ª Co apresenta uma série de conflitos (1 Co 1,8,6,7,8,10,11,12,14,15). • Para Paulo, a comunidade cristã possui (ou deveria possuir) uma sabedoria superior à sabedoria dos poderosos e corruptos juízes romanos (1 Co 2.4,6). • Ele faz isso numa perspectiva escatológica (Dn 7.22; 1 Ts 4.16-17; Mt 19.28; Lc 22.28-30), pois afirma que a igreja vai julgar o mundo (v. 2), como também os anjos (v. 3; Jd 6; 2 Pe 2.4). Paulo propõe um modelo de conciliação de conflitos para a igreja local
  • 11. • Ele questiona se não havia na comunidade pessoa sábio o suficiente para julgar as rixas internas da comunidade (v. 5), em vez de submeter conflitos internos ao julgamento de injustos (v. 6). • Ele entendia que muitos dos conflitos internos poderiam ser resolvidos dentro da comunidade cristã. • Paulo atribui ao Estado a competência para julgar os processos criminais (Rm 13.3-4). Paulo propõe um modelo de conciliação de conflitos para a igreja local
  • 12. • Paulo deixa claro que no universo jurídico romano a prática da injustiça era comum. • As decisões eram tomadas com objetivo de favorecer os patronos ricos, que ele os denomina como “poderosos”. • Algumas rixas eram simplesmente pretextos para vingar agravos e perseguir pessoas consideradas inimigas. • A jurisprudência não era exercida com imparcialidade e a sociedade romana ficou conhecida por ser corrupta e ter por comum a prática do suborno. 2. O universo jurídico romano e a organização da igreja local
  • 13. • O modelo hierárquico do império romano influenciava na estrutura da igreja. • O projeto cristão da igualdade certamente influenciou o pensamento das pessoas de menor poder aquisitivo e cultural (ascensão e liberdade). • Os líderes das famílias passam a ser questionados quanto à manutenção do modelo estatal hierarquizado e opressor. • A mudança de comportamento e relacionamento proposto pelo evangelho contrastava muito com a cultura do império. 2. O universo jurídico romano e a organização da igreja local
  • 14. • A cultura não se muda de um dia para o outro, mas o apóstolo não poderia desanimar diante do desafio da implantação dos valores do evangelho. • Ele insiste nos princípios do evangelho e na mudança de estilo de vida. 2. O universo jurídico romano e a organização da igreja local
  • 15. • Se havia conflito e rixas a serem levadas a julgamento era porque alguns membros continuavam tirando vantagens dos próprios irmãos da comunidade. • No entanto, Paulo afirma que tanto os que estavam causando danos como os lesados estavam errados. • Em 1 Co 6.7 ele incentiva aqueles que foram lesados a sofrerem a injustiça sem buscar os recursos jurídicos (Ver Mt 5.39s e 1 Ts 5.15). • Em muitas situações o prejuízo será menor se assim proceder. 3. O poder de julgamento da igreja estava condicionado à prática da justiça
  • 16. • Então, Paulo se volta para os defraudadores dos irmãos e adverte o comprometimento da vida eterna devido às injustiças praticadas. • A reprimenda paulina é forte, ele iguala quem defrauda o irmão com os: a) devassos; b) idólatras; c) adúlteros; d) efeminados; e) ladrões e roubadores; f) os avarentos; g) os bêbados; h) os maldizentes (v. 9). • Em 1 Co 6.1 o termo injusto é empregado para se referir aos juízes dos tribunais romanos, agora em 1 Co 6.9 o mesmo termo é empregado aos próprios cristãos que cometem injustiça. 3. O poder de julgamento da igreja estava condicionado à prática da justiça
  • 17. • Portanto, colocados em pé de igualdade. • Assim, quem procede da maneira dos juízes injustos também não tem condições de julgar dentro da comunidade. 3. O poder de julgamento da igreja estava condicionado à prática da justiça
  • 18. Jovem, como você tem tratado os conflitos de relacionamentos na igreja? Embora haja questões que, por lei, têm que ser submetidos às autoridades legais, outras podem ser tratadas por líderes cristãos qualificados na igreja. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 19. II – O PODER INSTITUCIONAL NA IGREJA LOCAL Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br (41) 98409 8094
  • 20. • Os destinatários eram pessoas marginalizadas, a maioria era estrangeiros residentes de baixa condição social, destituída dos direitos de cidadania (s/ participação da vida pública, possuir terras e receber heranças), espalhados em cinco províncias romana da Ásia Menor (2.13-17). • Não há menção de senhores, que pode sugerir que não havia pessoas ricas na comunidade. • Judeus da diáspora espalhados pelo mundo, escolhidos como povo exclusivo segundo a presciência de Deus Pai (1.18-23; AT 7.6; 13.17; 1 Pe 1.1-2). 1. Quem eram os destinatários da 1ª Epístola de Pedro?
  • 21. • Não bastasse a condição social da comunidade cristã nestas regiões, eles sofriam perseguições: a) dos romanos, que consideravam os cristãos como povo de desprezível supersticioso e pervertor da moral e da ordem romana; b) dos judeus, que perseguiam os cristãos por motivos religiosos e políticos; c) da própria população local, quer por motivos sociais ou pela diferença de práticas religiosas e políticas. 1. Quem eram os destinatários da 1ª Epístola de Pedro?
  • 22. • Um grupo que vivia debaixo de grande opressão e sofrimento, cuja esperança estava em Deus e no crucificado, cuja resignação ao sofrimento eles tinham por modelo (2.19-25). • Tudo isso é tido pelo autor como motivo de alegria por estarem participando dos sofrimentos de Cristo (4.13). 1. Quem eram os destinatários da 1ª Epístola de Pedro?
  • 23. • A epístola tem o propósito de encorajar a perseverança na fé mesmo diante das adversidades e perseguições, tendo como referência o sofrimento de Cristo. • A epístola evoca a memória e a tradição do apóstolo Pedro: • Coluna da igreja primitiva; • Perseguido por ciúme e inveja de seus adversários; • sustentou o seu combate pela fé até a morte; • uma testemunha dos sofrimentos de Cristo (5.1). 2. O sofrimento imposto pelo poder imperial como tema principal da epístola
  • 24. • O sofrimento é visto como uma virtude, uma demonstração de perseverança e fé cristã. • O exemplo de Pedro é fortalecido por um exemplo superior, o de Jesus. Inspirado no texto de Isaias 53. • Fidelidade mesmo na adversidade como o sofrimento injusto imposto pelo poder imperial e seus aliados (1 Pe 2.21-25 ). 2. O sofrimento imposto pelo poder imperial como tema principal da epístola
  • 25. • O autor afirma que o sofrimento por causa da justiça (3.14) é a vontade e o projeto de Deus para a comunidade cristã (3.17; 4.19), como consequência de se fazer o bem e praticar a justiça de Deus (2.15; 4.12-13), a exemplo de Jesus (2.24). • 1 Pe apresenta o sofrimento dos justos como predição da libertação divina (4,17-19; 5.9-11; Ap 14.7) e o julgamento daqueles que não obedecem ao Evangelho de Deus como terrível (4.17-19). 2. O sofrimento imposto pelo poder imperial como tema principal da epístola
  • 26. • Os cristãos que eram oprimidos pelo poder dominante da época, em uma sociedade praticamente sem nenhum poder ou direito, viam na comunidade cristã um lugar em que podiam viver em família e amparados mutuamente (1.14,17,23; 2.10; 4.17). • Uma forma de distribuição de poder compartilhado, um sacerdócio comum (2.9), cada membro da comunidade um administrador da graça de Deus (4.10). • Todavia, a 2ª Pe apresenta um ambiente de disputa por espaço e poder representativo. 3. Advertência contra o abuso do poder
  • 27. • A comunidade passa a ser vítima de falsos mestres, avarentos e propagadores de fábulas complicadas, heresias e do ceticismo quanto à volta de Jesus (2 Pe 1,15-19; 2.1-3; 3,1-4). • Em 1 Pe 5.1-4, Paulo adverte os líderes a apascentar o rebanho de Deus com cuidado, sem autoritarismo e nem por avareza. • A comunidade sofrida não deveria ser explorada oprimida também internamente. Eles necessitavam de amparo e proteção. 3. Advertência contra o abuso do poder
  • 28. • Ambiente de opressão e dominação tem a tendência de produzir seres ambíguos, enquanto oprimidos e subjugados veem na figura do opressor uma posição almejada. • A advertência paulina continua atual. 3. Advertência contra o abuso do poder
  • 29. Jovem, como você tem se comportado quando tem oportunidade de exercer o poder? A comunidade cristã sempre passou por perseguições e humilhações, mas as piores de todas foram as internas. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 30. 1. Devemos valorizar a capacidade de julgamento que a igreja local tem para tratar questões internas entre seus membros; 2. As lideranças da igreja local devem estar alerta sobre a grande responsabilidade ao cuidar dos membros da igreja que são testemunhas do sofrimento de Cristo, pois prestarão conta a Deus. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 32. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com Natalino.neves@ig.com.br (41) 98409 8094 (WhatsApp/TIM) Contatos: