O documento discute vários métodos para estudar a geologia interna da Terra, incluindo o uso de instrumentos para coletar dados em locais ao redor do mundo, estudos de rochas e amostras, e métodos indiretos como sismologia e gravimetria.
4. 4
Observação e
estudo direto da Magmas e
superfície visível xenólitos
Métodos
diretos
Exploração de Sondagens
jazidas minerais
e escavações
Nuno Correia 2011/12
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Estudo direto da superfície visível
Muitas rochas encontram-se num ambiente diferente daquele em
que se formaram.
Nuno Correia 2011/12
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Gravimetria
Convencionou-se que o nível médio das águas do mar possui uma
força gravítica igual a zero F = 0
Acima de zero – anomalia positiva
Abaixo de zero – anomalia negativa
Nuno Correia 2011/12
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A determinação da idade das rochas em paralelo com a orientação
magnética permitiu aos geólogos estudar as variações do campo
magnético terrestre ao longo do tempo.
Nuno Correia 2011/12
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A descoberta de rochas magnetizadas com cerca de 3,5 mil milhões de anos,
permitiu concluir que o núcleo externo líquido, rico em ferro, já se encontraria
formado nesta altura.
Nuno Correia 2011/12
53. 53
Mas os estudos do paleomagnetismo também possibilitaram estudar a
evolução dos fundos oceânicos e inferir acerca do dinamismo da crusta
e do manto superior. Estes estudos permitiram verificar que existe um
padrão regular nas anomalias magnéticas nos fundos oceânicos.
Comprovam a ocorrência de um mecanismo de formação de placa
oceânica a partir de um eixo central correspondente à dorsal médio--
oceânica .
Nuno Correia 2011/12
55. 55
Embora o campo magnético terrestre seja imperceptível para os seres
humanos, ele é extremamente importante para o planeta, protegendo-o
de radiações ionizantes e de ventos solares, que contêm partículas
perigosas para os seres vivos e que afectam o funcionamento de
satélites e aparelhos de comunicação.
Nuno Correia 2011/12
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Os gráficos A e B da figura são relativos à
variação do fluxo térmico em zonas
distintas.
Em A estão registados os valores do fluxo
térmico (valores médios) em cinco zonas do
oceano Pacífico, em B valores do fluxo
térmico (valores médios) em seis zonas
seleccionadas no meio continental.
1. O fluxo térmico corresponde:
A. à quantificação das variações da
temperatura com a profundidade.
B. ao aumento da temperatura por quilómetro
de profundidade.
C. ao número de metros que é necessário
aprofundar na crosta para que a
temperatura aumente 1 °C.
D. à quantidade de energia térmica libertada
pela Terra por unidade de tempo e por
unidade de superfície.
(Seleccione a opção correcta.)
Nuno Correia 2011/12
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Classifique as afirmações de A a F em
verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com
os dados.
A. O fluxo térmico atinge valores mais
elevados nas zonas continentais
seleccionadas do que ao nível do oceano
Pacífico.
B. No oceano Pacífico o fluxo térmico é
maior junto ao eixo da dorsal.
C. O fluxo térmico é menor ao nível de
rochas mais antigas.
D. Próximo do eixo dorsal o fluxo térmico no
oceano Pacífico pode atingir valores
próximos de 230 m.W. m-2.
E. Ao nível do oceano o fluxo térmico diminui
com a distância ao eixo da dorsal. F - Nas
zonas jovens do.continente o fluxo
térmico é superior a 80 mW.m-2.
Nuno Correia 2011/12