3. NOVA LUZ SOBRE O SANTUÁRIO
Leigo,
morava
numa
fazenda,
em
Port
Gibson,
Nova
Yorque
Metodista,
aceitou
a
mesagem
do
advento,
em
1843
Sua
casa
tornou-‐se
o
centro
advenAsta
da
localidade
Associado
a
Edson,
estavam:
Dr.
Franklin
B.
Hahn
e
Owen
R.
L
Crosier
Em
22
de
outubro
de
1844,
o
grupo
de
crentes
aguardava,
em
sua
casa,
a
vinda
de
Jesus
4. NOVA LUZ SOBRE O SANTUÁRIO
“Esperamos
pela
vinda
do
Senhor
até
que
no
relógio
soaram
12
baAdas
à
meia-‐noite.
O
dia
havia
passado,
e
o
nosso
desapontamento
tornou-‐se
uma
certeza.
Nossas
mais
caras
esperanças
e
expectaAvas
se
desfizeram,
e
um
tal
espírito
de
pranto
nos
sobreveio
como
nunca
havíamos
experimentado
antes.
Choramos
e
choramos
até
o
alvorecer.”
Após
o
desapontamento,
muitos
dos
crentes
voltaram
desolados
aos
seus
lares
Hiram
Edson
e
os
demais
ficaram
em
um
círculo
de
oração
5. NOVA LUZ SOBRE O SANTUÁRIO
Após
o
desjejum,
Edson
convida
Crosier
para
irem
encorajar
alguns
amigos
No
caminho,
ao
atravessarem
um
milharal,
Hiram
Edson
tem
uma
visão:
IMAGEM
DE
CROSIER
“DeAve-‐me
em
meio
ao
campo.
O
céu
parecia
abrir-‐se-‐me
à
vista
e
vi
disAnta
e
claramente
que
em
lugar
de
nosso
Sumo
Sacerdote
sair
do
Lugar
SanZssimo
do
santuário
celesAal
para
vir
a
Terra
(em
22
de
outubro),
Ele
pela
primeira
vez
entrava
nesse
dia
no
segundo
comparFmento
desse
santuário;
e
que
Ele
Anha
uma
obra
para
realizar
no
SanZssimo
antes
de
vir
à
Terra.”
6. NOVA LUZ SOBRE O SANTUÁRIO
O
santuário
a
ser
purificado,
ele
acrescentou,
era
claramente
o
santuário
celesFal,
e
não
esta
terra
no
seu
todo.
Relacionou
Apocalipse
10
com
a
experiência
dos
mileritas.
“doce
como
mel”
–
esperança
iminente
na
vinda
de
Jesus
“amargo
ao
estômago”
-‐
desapontamento
7. NOVA LUZ SOBRE O SANTUÁRIO
COMPARTILHANDO
AS
BOAS-‐NOVAS
Inverno
de
1844/1845
–
Hiram
Edson,
O.R.L.
Crosier
e
F.B.
Hahn
estudam
intensivamente
a
Bíblia.
Estudos
em
Hebreus,
com
foco
nos
capítulos
8
e
9
Abril
de
1845
–
cópias
do
panfleto
“The
Day
Dawn”
07.Fev.
de
1846
–
Enoch
Jacobs,
editor
do
“The
Day-‐Star”,
publica
um
arAgo
de
Crosier
sobre
o
santuário
O
Ztulo
–
“A
Lei
de
Moisés”
–
Anha
um
senAdo
ambíguo
8. Conceitos
publicados
no
arAgo
de
Crosier:
1.
Um
santuário
real,
literal,
existe
no
céu
2.
Em
1844,
Cristo
passou
do
Lugar
Santo
para
o
SanZssimo
3.
Antes
de
Seu
retorno
à
Terra,
Cristo
tem
uma
obra
a
fazer
no
San`ssimo,
que
difere
da
que
Ele
esAvera
realizando
4.
O
ritual
do
santuário
hebraico
era
uma
representação
visual
do
plano
da
salvação,
com
cada
Apo
tendo
seu
an`Fpo
5.
O
propósito
do
Dia
da
Expiação
é
preparar
um
povo
purificado
6.
A
purificação
de
Cristo
do
Santuário
CelesFal
envolve
a
purificação
de
Seu
povo
7.
O
“bode
emissário”
não
representa
Cristo,
mas
a
Satanás
8.
Por
ser
o
“autor
do
pecado”,
Satanás
receberá
a
culpa
final
pelos
pecados
9.
A
expiação
iniciou
apenas
quando
Cristo
entrou
no
Santuário
CelesAal
10. A DOUTRINA DO SÁBADO
I
-‐
ANTECEDENTES
Século
XVI
(Reforma)
AnabaAstas
sabaAstas
Século
XVII
Francis
Bamfield
e
John
James
–
ministros
ingleses,
perseguidos
por
causa
do
sábado
Dr.
Peter
Chamberlen
(1601
–
1683)
-‐
obstetra
da
realeza
e
nobreza
da
Inglaterra.
Século
XVIII
Conde
Nicolau
von
Zinzendorf
–
observava
o
sábado
e
o
domingo
Francisco
H.
R.
Mexia
(1773
–
1825)
e
James
Begg
(1800
–
1868)
–
ambos
proclamavam
o
segundo
advento
e
observavam
o
sábado
11. A DOUTRINA DO SÁBADO
II
–
A
OBSERVÂNCIA
DO
SÁBADO
NA
AMÉRICA
Penetrou
na
América
por
Stephen
Mumford.
Emigrou
da
Inglaterra
em
1664
Organizou,
em
1671,
a
primeira
igreja
baFsta
do
séFmo
dia
na
América.
Publicou
apelos
sobre
a
observância
do
sábado
Rejeitados
pelos
mileritas
e
outros
observadores
do
domingo
Além
disso,
não
acreditavam
na
mensagem
e
no
movimento
milerita
12. A DOUTRINA DO SÁBADO
III
–
O
SÁBADO
É
ACEITO
ENTRE
OS
ADVENTISTAS
Frederico
Wheeler
(1811
–
1910)
–
ministro
metodista-‐
advenAsta,
afirmou,
ao
pregar:
“Todo
aquele
que
confessa
sua
comunhão
com
Cristo
num
serviço
como
este,
deveria
estar
disposto
a
obedecer
a
Deus
e
a
guardar
os
Seus
mandamentos
em
todas
as
coisas.”
Influenciado
por
Rachel
Oakes,
Wheeler
tornou-‐se
o
primeiro
ministro
advenAsta
a
observar
o
sábado.
A
senhora
Rachel
influenciou
outras
pessoas
a
guardarem
o
sábado
13. A DOUTRINA DO SÁBADO
III
–
O
SÁBADO
É
ACEITO
ENTRE
OS
ADVENTISTAS
Tomás
M.
Preble
–
segundo
pastor
advenAsta
a
guardar
o
sábado
Publica
sobre
o
sábado
e
converte
muitos
à
verdade.
Entre
eles:
José
Bates
–
leu
a
obra
e
estudou
a
Bíblia
para
comprovar
Viajou
220km
para
encontrar-‐se
com
Wheeler
e
estudar
sobre
o
assunto
No
caminho
de
volta,
encontrou
Tiago
Mandison
e
convenceu-‐o
sobre
a
guarda
do
sábado
Publicou,
mais
tarde,
um
tratado
sobre
a
guarda
do
sábado
14. • 1846
–
The
Seventh
Day
Sabbath,
a
Perpetual
Sign
(48pp)
– Distribuiu
gratuitamente
(c.
250
cc)
– Re-‐estabelece
o
sábado
com
base
na
criação
bíblica
(Gen
2;
cf.
Êxo
16)
e
10
mandamentos
(Êxo
20)
– Sinal
perpétuo
(Exo
31;
Isa
66;
Heb
4)
– Costume
de
Jesus
(Luc
4:16,
31)
• Milagres
(Mat
12:1-‐13;
Luc
13:10-‐17;
João
5:5-‐17;
etc)
– O
sábado
foi
feito
para
todos
e
não
apenas
para
os
judeus
(Mar
2:27-‐28;
Isa
56:1-‐7)
15. Sábado
• Joseph
Bates
– Apresentou
o
sábado
a
James
e
Ellen
White
– EGW
–
No
outono
de
1846,
começamos
a
observar
o
sábado
bíblico,
a
ensiná-‐lo
e
defendê-‐
lo
(Testemunhos
1:75)
• 1847
–
Bates
e
os
Whites
eram
praAcamente
os
únicos
a
publicamente
ensinarem
o
sábado
(JW,
Life
Incidents,
269).
16. Joseph
Bates
(1847
ed.)
• Janeiro
de
1847
• “uma
oportunidade
de
espalhar
luz
adicional
da
Palavra
neste
importante
tema
da
verdade
presente”
(prefácio)
• Remanescente
e
os
10
mandamentos
(Apo
12:17;
11:19).
• Batalha
dos
úlAmos
dias
que
inclui
os
10
mandamentos
(Apo
12:17-‐14:14).
• Restauração
do
sábado
(Isa
58).
• IdenAficação
da
marca
da
besta
(Dan
7:25;
Apo
14:9-‐11).
17. 30/Maio/1847
–
A
Word
to
the
LiDle
Flock
(24pp)
– Primeira
publicação
conjunta
–
JW,
EGW,
JB
– Apresentado
a
importância
escatológica
do
sábado
• Apoc
14:12
–
parte
da
3a
mensagen
angélica
{WLF
11.3}
• Apoc
11:19
–
templo/santuário
de
Deus
é
aberto
no
céu
– Arca
da
aliança
18. A
Lei
de
Deus
e
o
Sábado
•
Contribuições
de
Bates
para
a
doutrina
do
sábado:
– O
sábado
e
o
santuário
•
A
Lei
de
Deus
é
vista
como
a
base
do
julgamento
pré-‐
advento
(Apoc
11:19;
14:12).
– O
sábado
e
a
3a
mensagem
angélica
•
Cf.
Apoc
14:6-‐7
20. O DOM DE PROFECIA
Nov
1827
–
Nasceu
em
Gorham,
Estado
do
Maine
Ellen
e
sua
irmã
gêmea,
eram
as
filhas
mais
novas
de
uma
família
de
8
filhos
Quando
Anha
9
anos,
foi
aAngida
por
uma
pedra
desferida
por
uma
colega
Ficou
com
a
saúde
debilitada
e
impossibilitada
de
estudar
21. O DOM DE PROFECIA
Março
de
1840
–
Ellen
e
sua
família
aceitaram
a
mensagem
do
advento
Junho
de
1842
–
BaAzada
por
imersão
(os
metodistas
baAzam
por
aspersão)
Setembro
de
1843
–
foram
desligados
da
igreja
metodista
por
terem
aceitado
as
verdades
mileritas
Uniu-‐se
aos
mileritas
aguardando
a
vinda
de
Jesus,
em
outubro
de
1844
22. O DOM DE PROFECIA
SUA
PRIMEIRA
VISÃO
Dezembro
de
1844
–
Sua
primeira
visão
ocorreu
na
casa
da
Sra.
Haines,
em
Portland
A
visão
tratava
da
“caminhada
do
povo
do
advento
para
a
cidade
de
Deus”
A
visão
não
explicou
o
porque
do
desapontamento.
Isto
deveria
ser
descoberto
e
explicado
no
estudo
da
Bíblia
Ellen
relata
a
visão
aos
crentes
em
Portland,
que
creram
23. LeRoy
Froom
descreve-‐a:
“A
mensagem
básica
desta
primeira
visão
era
clara:
Deus
estava
indiscuAvelmente
no
poderoso
Clamor
da
Meia-‐
Noite:
Se
conAnuassem
seguindo
na
luz
progressiva
e
crescente,
chegariam
seguramente
à
cidade
de
Deus.
Pelo
contrário,
se
falhassem
em
prosseguir
na
infalível
luz,
ele
tropeçariam
e
cairiam
no
caminho.
Assim,
eles
tragicamente
jamais
alcançariam
a
cidade
de
Deus”
24. O DOM DE PROFECIA
O
chamado
para
o
ministério
proféFco
Antes
de
chamar
Ellen
G.
Harmon,
Deus
havia
chamado
dois
homens
para
o
ozcio
proféAco:
Guilherme
Ellis
Foy
–
pregador
milerita,
de
cor
parda
1ª
visão
em
18
de
janeiro
de
1842
2ª
visão
em
4
de
fevereiro
de
1842
3ª
visão
próximo
ao
tempo
de
expectaFva
de
1844
Visão
das
Três
Plataformas
Hazen
Foss
–
teve
visões
no
outono
de
1844
1ª
visão
–
a
caminhada
do
povo
do
advento
para
a
cidade
de
Deus
2ª
visão
–
foi
adverAdo
que,
se
ele
não
relatasse
a
mensagem
que
Deus
lhe
dera,
a
responsabilidade
seria
Arada
dele
e
posta
sobre
alguém
mais
frágil
25. O DOM DE PROFECIA
O
chamado
para
o
ministério
proféFco
Foy
e
Foss
recusaram
o
chamado
proféAco
Deus
escolheu
Ellen
G.
Harmon,
17
anos
de
idade
para
esse
ozcio
sagrado
Segunda
Visão
–
O
Senhor
apresentou-‐lhe
as
provas
que
ela
iria
passar
Ellen
ora
para
que
o
encargo
fosse
removido
Mas
decide
aceitá-‐lo,
sob
a
direção
de
Deus
26. O DOM DE PROFECIA
A
orientação
proféFca
no
movimento
advenFsta-‐sabaFsta
1845
–
1845
–
período
de
estudo
intensivo
entre
advenAstas
Compreender
o
Grande
Desapontamento
O
Espírito
de
profecia
foi
um
auxílio
e
um
guia
para
a
compreensão
das
verdades
bíblicas
Era
o
elemento
confirmador
e
ampliador
das
novas
descobertas
doutrinárias
Não
foi
o
canal
através
do
qual
as
principais
doutrinas
foram
dadas
Contribuiu
para
manter
o
equilíbrio
contra
o
fanaAsmo
27. O DOM DE PROFECIA
Algumas
visões
significantes
(Exeter,
Maine)
Fevereiro
de
1845
“Jesus
erguendo-‐Se
do
Seu
trono
mediatório
e
indo
para
o
sanZssimo
como
Esposo
para
receber
Seu
reino.”
A
mais
longa
visão
(4
horas
de
duração)
-‐
Nesta
visão
(Randolph
–
Boston)
ela
levantou
uma
Bíblia,
mencionando
textos
e
Verão
de
1845
indicando
a
sua
localização
sem
olhar
para
eles.
Nesta
ocasião
foi
condenado
o
fanaFsmo
de
três
pregadores:
Robbins,
Sargent
e
French.
(-‐-‐-‐-‐-‐-‐)
[...]
lhe
foram
apresentados
alguns
detalhes
Novembro
de
1846
astronômicos,
que
convenceram
José
Bates
a
aceitar
o
dom
proféAco
da
irmã
White.
(Topsham,
Maine)
[...]
viu,
no
templo
celesAal,
a
Lei
de
Deus,
com
um
halo
3
de
abril
de
1847
de
luz
envolvendo
o
4°
mandamento
[...]
29. OS “CONGRESSOS SABÁTICOS de 1848”
O
que
eram?
“congressos
bíblicos,
nos
quais
os
crentes,
provenientes
de
diferentes
lugares,
se
reuniam
com
o
intuito
de
estudar
as
verdades
bíblicas”
Qual
foi
sua
importância?
“demonstraram
ser
um
poder
unificador,
clarificador
e
fortalecedor,
consolidando
as
posições
do
crescente
grupo
sabaAsta
[...]”
30. OS “CONGRESSOS SABÁTICOS de 1848”
Rocky
Hill
(20-‐24
de
abril)
José
Bates
abordou
o
sábado
e
Tiago
White
abordou
o
significado
da
terceira
mensagem
angélica
Volney
(18
de
agosto)
Bates
–
abordou
o
sábado
Tiago
White
–
pregou
sobre
a
parábola
de
Mateus
25.1-‐13
Ellen
White
–
teve
uma
visão
e
admoestou
os
presentes
a
abandonarem
seus
erros
Port
Gibson
(27
e
28
de
agosto)
Realizado
no
celeiro
de
Hiram
Edson,
com
alguns
amigos
mileritas
Rocky
Hill
8
e
9
de
setembro)
Tiago
e
Ellen
deixam
seu
primeiro
filho,
Henry
Nichols,
aos
cuidados
da
irmã
Clarissa
Bonfoey
Topsham
(20-‐22
de
outubro)
DiscuAram
a
possibilidade
de
publicarem
um
periódico,
mas
não
havia
fundos
para
isso.
Dorchester
(18
de
novembro)
Ellen
White
tem
uma
visão
a
respeito
da
obra
de
publicações
31. OS “CONGRESSOS SABÁTICOS de 1848”
A
importância
dos
Congressos
CONSENSO
GERAL
EM
OITO
PONTOS
ESPECÍFICOS:
Segundo
advento
premilenista
As
duas
fases
do
ministério
de
Cristo
O
sábado
do
séAmo
dia
Orientação
proféAca
através
de
Ellen
White
O
dever
de
proclamar
as
três
mensagens
angélicas
Imortalidade
condicional
e
morte
como
um
sono
inconsciente
O
tempo
em
que
ocorrerão
as
sete
úlAmas
pragas
A
final
e
completa
destruição
dos
ímpios
após
o
milênio
32. NOVA LUZ SOBRE A DOUTRINA DA
“PORTA-FECHADA”
Visão
de
Ellen
White:
“Jesus
havia
fechado
a
porta
do
lugar
santo,
e
que
nenhum
homem
poderia
abri-‐la;
e
que
Ele
havia
aberto
a
porta
para
o
san`ssimo,
e
que
homem
algum
podia
fechá-‐la
(Apocalipse
3:7
e
8);
e
que
uma
vez
que
Jesus
abrira
a
porta
para
o
sanZssimo,
onde
está
a
arca,
os
mandamentos
têm
estado
a
brilhar
para
o
povo
de
Deus,
e
eles
estão
sendo
testados
sobre
a
questão
do
sábado”
(Primeiros
Escritos,
p.42-‐45)