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Aparelho extensor joelho sp
1.
2. ULTRASSONOGRAFÍA
DO APARELHO
EXTENSOR DO JOELHO
Dr. Pablo Javier Bendezú Vásquez
Lima - Perú
3. INTRODUÇÃO
• O estudo do Aparelho extensor do Joelho é básicamente
dinâmico.
• Revisão anatómica constante.
• Compreensão da Biomecânica da articulação.
• Vantagens de ser em tempo real, comparativo e contar o
Doppler color e de amplitude.
4. INTRODUÇÃO
Deve ser ressaltado, no entanto, que é a RMN o exame
imagenológico «padrão ouro» para o estudo das estruturas
intra-articulares.
5. OBJETIVO E MÉTODOS
Previo ao exame ultrasonográfico:
- História clínica orientadora.
- Inspeção.
- Exame físico
- RADIOGRAFÍA SIMPLES em A-P e PERFIL.
6. ANATOMÍA DO APARELHO EXTENSOR
• Conhecimento pontual da anatomía
macroscópica compartimental.
• Relações topográficas.
• Expressão ecográfica de cada plano.
• O escaneo extendido é uma
ferramenta útil para a documentação .
7. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO
Se sistematiza o estudo
ultrasonográfico à procura de :
TC
CARTILAGEM
ENTESE TC
BPPS
ENTESE TP
TP
BIPS
BIPP
HOFFA
TAT
8. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO
Abordagem com a extremidade em extensão: O transdutor em transversal
objetivando a linha articular, orientando-o para cima e aparece a patela lateralizada.
Então se solicita ao paciente realizar semiflexão de 30 , observando o
desplazamento da mesma: para determinar possibilidade de instabilidade patelar.
9. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO
Se continua com a região infrapatelar :
Tendão patelar e a sua insercão no polo inferior
da patela, verificar o seu fibrilado até a inserção
distal na tuberosidade anterior da tibia.
Se evalúa a gordura de Hoffa, e a integridade
das bursas infrapatelar superficial e infrapatelar
profunda.
10. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO
Passamos então para a região suprapatelar : Tendão quadricipital e a sua
insercão no polo superior da patela, recesso suprapatelar, a sinovia, a transicão
miotendínea, o cartílago dos cóndilos femorais, e a cortical patelar, assim como
a integridade da bursa prepatelar superficial.
11. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO
TRÓCLEA FEMORAL
O transdutor em transversal por cima da patela para visualizar a tróclea femoral.
Profundidade da tróclea femoral : ≥ 5 mm.
Ángulo : limite é 138º, com tolerancia até 142º.
14. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO DO LCA
Em hiperflexão, e com rotação externa do pé, poderemos visualizar
uma porção do ligamento cruzado anterior.
15. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO DO LCA
O transdutor se orienta e gira levemente em sentido anti-horario no
joelho direto, e em sentido horario no esquerdo.
16. TÉCNICA E PROTOCOLO DE ESTUDO DO LCA
O transdutor se orienta e gira levemente em sentido anti-horario no
joelho direto, e em sentido horario no esquerdo.
18. PATOLOGÍAS MAIS FREQUENTES :
• Derrame articular
• Bursitis pre-patelar superficiais e infrapatelar profunda
• Entesopatía do tendão quadricipital
• Entesopatía do tendão patelar:
Sinding-Larsen - Johanssen (Jumper’s knee) – epifisite
Osgood-Schlatter - apofisite da TAT
• Condromalacia patelar (RMN)
• Osteocondrite dissecante do joelho
• Rotura do LCA
• Hoffite
• Irregularidade das corticais ósseas
19. FISIOPATOLOGÍA
As alterações patológicas desencadeiam-se na matriz extracelular
FALHAS DE TENSÃO
NAS CARGA EXCESSIVA
FIBRAS DO TENDÃO
HIPÓXIA E PEQUENAS
LESÕES
TENOCITOS PROCESSO
AUMENTAM
A LENTO SEM A
PRODUÇÃO DE REGENERAÇÃO TENDINOSE
COLÁGENO DESEJADA
E MATRIZ
20. DERRAME E/OU BURSITE SUPRA-PATELAR
• Qualquer aumento da quantidade de
líquido no recesso suprapatelar é anormal.
• Uma compressão firme no recesso
suprapatelar desplaza o líquido para o
espaço articular e permite medir a
espessura da sinovial, e o Doppler color
indicará a presença de processo
inflamatorio ativo