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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
POR QUE PRESTAR O ENEM?
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O QUE É O ENEM?
[object Object],[object Object]
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[object Object],[object Object]
Quatro habilidades são objetivo de reflexão neste encontro de agora:   ,[object Object]
2. Transformar linguagens . Diante de uma situação-problema, apresentada na linguagem de certa área do conhecimento, identificar a mesma formulação em outras linguagens – por exemplo, em texto e gráfico (competências testadas (1,3,4).   3.  Identificar o contexto de literatura e arte . Apontar o contexto histórico, social, político e cultural de textos literários selecionados e concepções artísticas apresentadas (competências testadas: 1,4,5).   4.  Conhecer as funções da linguagem.  Com base em um texto, analisar funções da linguagem, reconhecer variantes lingüísticas e estabelecer relações entre as linguagens coloquial e formal (competências testadas: 1,2,4).
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CUITELINHO Cheguei na beira do porto Onde as ondas se espaia As garça dá meia vorta E senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão da rosa caia.
Quando eu vim da minha terra Despedi da parentaia Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaia Lá tinha revolução Enfrentei fortes bataia.
A tua saudade corta Como aço de navaia O coração fica aflito Bate uma a outra faia E os óio se enche d’água Que até a vista se atrapaia. (música do folclore de Minas Gerais)
CUITELINHO Cheguei à beira do porto Onde as ondas se espalham As garças dão meia volta E assentam na beira da praia E o cuitelinho não gosta  Que o botão da rosa caia. Cheguei na beira do porto Onde as ondas se espaia As garça dá meia vorta E senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão da rosa caia. Quando eu vim da minha terra Despedi da parentaia Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaia Lá tinha revolução Enfrentei fortes bataia. Quando eu vim da minha terra Despedi da parentalha Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaias Lá havia revolução Enfrentei fortes batalhas. A tua saudade corta Como aço de navaia O coração fica aflito Bate uma a outra faia E os óio se enche d’água Que até a vista se atrapaia. A tua saudade corta  Como aço de navalha O coração fica aflito Bate uma a outra falha E os olhos se enchem d’água Que até a vista se atrapalha.
 
“ Macunaíma aproveitava a espera se aperfeiçoando nas duas línguas da terra, o brasileiro falado e o português escrito”. (Macunaíma – Mário de Andrade)
VÍCIO DA FALA Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados (Oswald de Andrade)
AULA DE PORTUGUÊS A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender.
A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, seqüestram-me.
Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha.   O português são dois, o outro, mistério. (Carlos Drummond de Andrade)
(ENEM- 2006) Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em: a)  situações formais e informais b)  diferentes regiões do país c)  escolas literárias distintas d)  textos técnicos e poéticos e)  diferentes épocas
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ARRUME NAMORADO
Arrumar. [ Do fr. Arrumer] V.t.d. 1. Pôr em ordem; arranjar, compor (...). 2. Dar determinado rumo a; dirigir para; rumar. 3. Dar posição ou ocupação profissional; colocar, empregar: (...). 4. Encontrar, conseguir, obter: (...). 5. Conceber, imaginar, inventar: (...) T.d.e i. 6. Atirar, arrojar, arremessar: (...). T.i. 7. Pôr de lado; acabar com, liquidar (...). P. 8. Estabelecer-se, empregar-se, colocar-se (...). 9. Conseguir boa situação, sob o aspecto financeiro, sentimental, etc; arranjar-se (...). 10. Acomodar-se, arranjar-se, ajeitar-se (...). 11.. Avir-se (...). 12. Fam. Vestir-se, aprontar-se.
ARRUME SEU NAMORADO
 
 
UNICAMP    01-A ambigüidade da história é provocada pela fala da personagem logo no primeiro quadrinho. Isso porque ela a)      não concluiu a primeira frase.  b)     não concluiu a segunda frase.  c)     juntou ação às palavras.  d)     concluiu mal a segunda frase.  e)      concluiu mal a primeira frase.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
03-  A ambigüidade também foi causada porque o inter­locutor/ouvinte, no primeiro quadrinho    a)    não percebeu a polissemia da palavra cabeça.  b)   não prestou atenção  à  expressão "Veja".  c)   confundiu e não entendeu perfeitamente os possessivos minha e sua.  d)   confundiu os auxiliares verbais poder e dever.  e)    não percebeu que o presente do verbo tinha valor de futuro.
04-     O último quadrinho mostra  a)      arrependimento.  b)     irritação pela burrice alheia.  c)    incompreensão violenta.  d)    auto crítica consciente. e)  compreensão bem-humorada.
 
ENEM 2007 – SIMULADO
01) A palavra grafite  é  originária do italiano (graffiti, plural de graffito) e significa marca ou inscrição feita em um muro. A palavra  é  utilizada desde  o  Império Romano, porém podemos encontrar inscrições em pa­redes na Pré-História  e  nas civilizações grega, etrusca romana, entre outras.  Na década de 1970, esse movimento volta a ter um lugar de destaque, por meio das pichações poéticas e ,  depois, com a stencil art, desenhos moldados em más­caras de papelão com   reprodução seriada. Ganha inúmeros adeptos, gerando forte influência na capital paulista e em todo o País. Já na década de 1980, alguns trabalhos foram expostos na Bienal Internacional de Arte de São Paulo, alcançando grande publicidade.  A análise das imagens e do texto nos permite concluir que
a) a pintura feita em murais, apesar de presente em toda a história da humanidade, sempre foi motivo de controvérsias, oposições e inúmeras repressões, na medida em que suja as cidades, contribuindo para a poluição visual.  b) a pintura feita em murais remonta à mais distante antigüidade e, apesar do uso de técnicas diferenciadas, co­mo o uso de grafismos figurativos, retrata o cotidiano através da expressão livre e consciente do artista que a elabora.  c) a arte sempre esteve presente na vida dos seres humanos, porém só foi reconhecida como forma de representação da história de vida dos povos a partir da época moderna e seguindo severas restrições que não permitem a inclusão da arte de rua.  d) a arte representa a história de vida dos seres humanos na medida em que retrata apenas temas e movimentos ocorridos na história oficial.  e) não existe relação entre a arte de rua e o cotidiano da sociedade moderna; essa manifestação foi proibida uma vez que suja a cidade e depreda o patrimônio público.

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Português Enem

  • 1. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
  • 2. POR QUE PRESTAR O ENEM?
  • 3.
  • 4. O QUE É O ENEM?
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 2. Transformar linguagens . Diante de uma situação-problema, apresentada na linguagem de certa área do conhecimento, identificar a mesma formulação em outras linguagens – por exemplo, em texto e gráfico (competências testadas (1,3,4). 3. Identificar o contexto de literatura e arte . Apontar o contexto histórico, social, político e cultural de textos literários selecionados e concepções artísticas apresentadas (competências testadas: 1,4,5). 4. Conhecer as funções da linguagem. Com base em um texto, analisar funções da linguagem, reconhecer variantes lingüísticas e estabelecer relações entre as linguagens coloquial e formal (competências testadas: 1,2,4).
  • 10.
  • 11.  
  • 12. CUITELINHO Cheguei na beira do porto Onde as ondas se espaia As garça dá meia vorta E senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão da rosa caia.
  • 13. Quando eu vim da minha terra Despedi da parentaia Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaia Lá tinha revolução Enfrentei fortes bataia.
  • 14. A tua saudade corta Como aço de navaia O coração fica aflito Bate uma a outra faia E os óio se enche d’água Que até a vista se atrapaia. (música do folclore de Minas Gerais)
  • 15. CUITELINHO Cheguei à beira do porto Onde as ondas se espalham As garças dão meia volta E assentam na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão da rosa caia. Cheguei na beira do porto Onde as ondas se espaia As garça dá meia vorta E senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão da rosa caia. Quando eu vim da minha terra Despedi da parentaia Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaia Lá tinha revolução Enfrentei fortes bataia. Quando eu vim da minha terra Despedi da parentalha Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaias Lá havia revolução Enfrentei fortes batalhas. A tua saudade corta Como aço de navaia O coração fica aflito Bate uma a outra faia E os óio se enche d’água Que até a vista se atrapaia. A tua saudade corta Como aço de navalha O coração fica aflito Bate uma a outra falha E os olhos se enchem d’água Que até a vista se atrapalha.
  • 16.  
  • 17. “ Macunaíma aproveitava a espera se aperfeiçoando nas duas línguas da terra, o brasileiro falado e o português escrito”. (Macunaíma – Mário de Andrade)
  • 18. VÍCIO DA FALA Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados (Oswald de Andrade)
  • 19. AULA DE PORTUGUÊS A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender.
  • 20. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer?
  • 21. Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, seqüestram-me.
  • 22. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois, o outro, mistério. (Carlos Drummond de Andrade)
  • 23. (ENEM- 2006) Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em: a) situações formais e informais b) diferentes regiões do país c) escolas literárias distintas d) textos técnicos e poéticos e) diferentes épocas
  • 24.
  • 26. Arrumar. [ Do fr. Arrumer] V.t.d. 1. Pôr em ordem; arranjar, compor (...). 2. Dar determinado rumo a; dirigir para; rumar. 3. Dar posição ou ocupação profissional; colocar, empregar: (...). 4. Encontrar, conseguir, obter: (...). 5. Conceber, imaginar, inventar: (...) T.d.e i. 6. Atirar, arrojar, arremessar: (...). T.i. 7. Pôr de lado; acabar com, liquidar (...). P. 8. Estabelecer-se, empregar-se, colocar-se (...). 9. Conseguir boa situação, sob o aspecto financeiro, sentimental, etc; arranjar-se (...). 10. Acomodar-se, arranjar-se, ajeitar-se (...). 11.. Avir-se (...). 12. Fam. Vestir-se, aprontar-se.
  • 28.  
  • 29.  
  • 30. UNICAMP   01-A ambigüidade da história é provocada pela fala da personagem logo no primeiro quadrinho. Isso porque ela a)     não concluiu a primeira frase. b)   não concluiu a segunda frase. c)   juntou ação às palavras. d)   concluiu mal a segunda frase. e)     concluiu mal a primeira frase.
  • 31.
  • 32. 03-  A ambigüidade também foi causada porque o inter­locutor/ouvinte, no primeiro quadrinho   a)    não percebeu a polissemia da palavra cabeça. b)   não prestou atenção à expressão "Veja". c)   confundiu e não entendeu perfeitamente os possessivos minha e sua. d)   confundiu os auxiliares verbais poder e dever. e)    não percebeu que o presente do verbo tinha valor de futuro.
  • 33. 04-    O último quadrinho mostra a)     arrependimento. b)   irritação pela burrice alheia. c)   incompreensão violenta. d)   auto crítica consciente. e) compreensão bem-humorada.
  • 34.  
  • 35. ENEM 2007 – SIMULADO
  • 36. 01) A palavra grafite é originária do italiano (graffiti, plural de graffito) e significa marca ou inscrição feita em um muro. A palavra é utilizada desde o Império Romano, porém podemos encontrar inscrições em pa­redes na Pré-História e nas civilizações grega, etrusca romana, entre outras. Na década de 1970, esse movimento volta a ter um lugar de destaque, por meio das pichações poéticas e , depois, com a stencil art, desenhos moldados em más­caras de papelão com reprodução seriada. Ganha inúmeros adeptos, gerando forte influência na capital paulista e em todo o País. Já na década de 1980, alguns trabalhos foram expostos na Bienal Internacional de Arte de São Paulo, alcançando grande publicidade. A análise das imagens e do texto nos permite concluir que
  • 37. a) a pintura feita em murais, apesar de presente em toda a história da humanidade, sempre foi motivo de controvérsias, oposições e inúmeras repressões, na medida em que suja as cidades, contribuindo para a poluição visual. b) a pintura feita em murais remonta à mais distante antigüidade e, apesar do uso de técnicas diferenciadas, co­mo o uso de grafismos figurativos, retrata o cotidiano através da expressão livre e consciente do artista que a elabora. c) a arte sempre esteve presente na vida dos seres humanos, porém só foi reconhecida como forma de representação da história de vida dos povos a partir da época moderna e seguindo severas restrições que não permitem a inclusão da arte de rua. d) a arte representa a história de vida dos seres humanos na medida em que retrata apenas temas e movimentos ocorridos na história oficial. e) não existe relação entre a arte de rua e o cotidiano da sociedade moderna; essa manifestação foi proibida uma vez que suja a cidade e depreda o patrimônio público.