O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Exame físico do aparelho respiratório
1. EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIOEXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO
2. EXAME FÍSICO - INSPEÇÃO VISUALEXAME FÍSICO - INSPEÇÃO VISUAL
• Atitude / posiçãoAtitude / posição
• Cor da peleCor da pele
• SudoreseSudorese
• NutriçãoNutrição
3. EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO VISUAL
RITMOS RESPIRATÓRIOS:
Respiração com os lábios semi-fechados (assobiando)
Padrão restritivo – baixos volumes e frequência aumentada
4. EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO VISUAL
EXPECTORAÇÃO:
–É a eliminação de material
contido na árvore respiratória,
em geral acompanhada de
tosse.
–Pigarro (usado como sinônimo
de tosse)
5. EXPECTORAÇÃO – TIPOS:
Muco (Infecções trato respiratório)
Material descamativo e fragmentos de mucosa
(queimaduras, agressões químicas)
Descamação de tumor (CA bronquíolo-alveolar)
Pus (Abscessos, infecções piogênicas)
Líquido alveolar (Edema pulmonar)
Parasitos (Singamose, estrongiloidíase)
Sangue (hemoptise)
Líquido proveniente de coleções torácicas e abdominais
(Cisto hidático, abscesso amebiano)
Corpos estranhos (Bala, etc.)
Moldes brônquicos (muco, fibrina, sangue e mesmo linfa)
- asma, aspergilose broncopulmonar alérgica
Material calcificado (broncolitos)
Cristais (Charcot-Leyden na asma)
7. Características da tosse:
.Tonalidade: Rouca (edema laringe, pólipo
e tumor de cordas vocais
.Bitonal (lesão do nervo recorrente com
paresia de corda vocal)
.Afônica (paralisia e/ou lesão bilateral de
cordas vocais)
8. Características da tosse:
Matinal: Secreção acumulada durante a noite
(bronquiectasias, sinusite)
Noturna: Edema pulmonar, broncoespasmo
Periódica: Com períodos semelhantes de acalmia
(coqueluche)
Quintosa: Crises de tosse contínua, com intervalos
mais ou menos fixos (coqueluche)
Com traqueísmo:: Guincho inspiratório após crise de
tosse (coqueluche)
Emetizante: P/repugnância, pós-alimentar
Sincopal:: Pela diminuição do retorno venoso, em
pacientes com doença cardiovascular.
15. Semiotécnica Sist RespiratórioSemiotécnica Sist Respiratório
Clássica:Clássica:
• Inspeção do tórax estáticoInspeção do tórax estático
• Inspeção da dinâmica respiratóriaInspeção da dinâmica respiratória
• Palpação anatômica e funcionalPalpação anatômica e funcional
• PercussãoPercussão
• Ausculta sons ventilatórios / voz /Ausculta sons ventilatórios / voz /
tossetosse
• Testes clínico - funcionaisTestes clínico - funcionais
16. Semiotécnica Sist Respiratório doSemiotécnica Sist Respiratório do
dia a dia:dia a dia:
• Inspeção do tórax estático ,se necessárioInspeção do tórax estático ,se necessário
• Inspeção da dinâmica respiratóriaInspeção da dinâmica respiratória sempresempre
• Palpação anatômicaPalpação anatômica sempre,sempre, principalmente se háprincipalmente se há
dordor
• Palpação funcional (FTV),Palpação funcional (FTV), p/ esclarecimentop/ esclarecimento
• Percussão,Percussão, para esclarecimentopara esclarecimento
• Ausculta dos sons ventilatóriosAusculta dos sons ventilatórios sempresempre (traquéia,(traquéia,
murmurio vesicular, sons anormais)murmurio vesicular, sons anormais)
• Testes clínico – funcionais ocasionalmenteTestes clínico – funcionais ocasionalmente
23. ESTÁTICAESTÁTICA
FORMA DO TÓRAX:FORMA DO TÓRAX:
NORMAL OU PATOLÓGICANORMAL OU PATOLÓGICA
(GLOBOSO, CIFÓTICO, CIFOESCOLIÓTICO, ETC.)(GLOBOSO, CIFÓTICO, CIFOESCOLIÓTICO, ETC.)
CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:
CICATRIZES, ATROFIA, EDEMA, CIRCULAÇÃO COLATERALCICATRIZES, ATROFIA, EDEMA, CIRCULAÇÃO COLATERAL
PRESENÇA DE ABAULAMENTOS E RETRAÇÕESPRESENÇA DE ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
24. DINÂMICADINÂMICA
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS:MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS:FREQUÊNCIA E SINCRONIAFREQUÊNCIA E SINCRONIA
ALTERAÇÕES DO RITMO:ALTERAÇÕES DO RITMO:
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA –EXPANSIBILIDADE TORÁCICA – SINCRONIA ou NÃOSINCRONIA ou NÃO
RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS:RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS: TIRAGEM e SINAL DE HOOVERTIRAGEM e SINAL DE HOOVER
ABAULAMENTOS INTERCOSTAIS BAIXOSABAULAMENTOS INTERCOSTAIS BAIXOS – SINAL DE LEMOS– SINAL DE LEMOS
TORRESTORRES
ESTRIDOR OU CORNAGEMESTRIDOR OU CORNAGEM
USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIAUSO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA
INSPEÇÃOINSPEÇÃO
25. CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS:
SENSIBILIDADE,SENSIBILIDADE,
ENFISEMA SUBCUTÂNEO,ENFISEMA SUBCUTÂNEO,
CONTRATURA E ATROFIA MUSCULARES,CONTRATURA E ATROFIA MUSCULARES,
CALOS ÓSSEOSCALOS ÓSSEOS
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA (ver técnica)EXPANSIBILIDADE TORÁCICA (ver técnica)
FRÊMITO TORACO VOCAL (FTV)FRÊMITO TORACO VOCAL (FTV)
FRÊMITO BRÔNQUICOFRÊMITO BRÔNQUICO
FRÊMITO PLEURALFRÊMITO PLEURAL
PALPAÇÃO: obrigatória, se há dor torácicaPALPAÇÃO: obrigatória, se há dor torácica
26. TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA EXPANSIBILIDADETÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
27. FRÊMITO TÓRACO-VOCAL (FTV)FRÊMITO TÓRACO-VOCAL (FTV)
3333
3333 FTVFTV ↓↓ = OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA= OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA
BARREIRA= líquido (d. pleural)BARREIRA= líquido (d. pleural)
ar (pneumotórax)ar (pneumotórax)
FTV ↑FTV ↑ = CONDENSAÇÃO= CONDENSAÇÃO
MAIS INTENSO NO HTDMAIS INTENSO NO HTD
MELHOR TRANSMITIDO EM MEIO SÓLIDOMELHOR TRANSMITIDO EM MEIO SÓLIDO
DEPENDENTE DA PERMEABILIDADE DAS VIASDEPENDENTE DA PERMEABILIDADE DAS VIAS
AÉREASAÉREAS
PALPAÇÃOPALPAÇÃO
FUNCIONALFUNCIONAL
28. TÓRAX É UMA CAIXA DETÓRAX É UMA CAIXA DE RESSONÂNCIA DE SEUSRESSONÂNCIA DE SEUS
COMPONENTES:COMPONENTES: OSSOS, PARTES MOLES E AROSSOS, PARTES MOLES E AR
SOM CLARO PULMONAR:SOM CLARO PULMONAR: SOM NORMAL DA RESSONÂNCIA DOSSOM NORMAL DA RESSONÂNCIA DOS
OSSOS, PARTES MOLES E AROSSOS, PARTES MOLES E AR
MACICEZ HEPÁTICA:MACICEZ HEPÁTICA: 5º EID5º EID
MACICEZ CARDÍACA:MACICEZ CARDÍACA: 3º EIE3º EIE
PERCUSSÃOPERCUSSÃO
32. Sons respiratóriosSons respiratórios
• Sons normaisSons normais
• Sons anormaisSons anormais
• Pasterkamp H, et al. Respiratory sound: Advances beyondPasterkamp H, et al. Respiratory sound: Advances beyond
the stethoscope AJRCCM 1997; 156:974-87the stethoscope AJRCCM 1997; 156:974-87
• Forgacs P. Crackles and wheezes. Lancet 1967; 2: 203-5Forgacs P. Crackles and wheezes. Lancet 1967; 2: 203-5
33. Sons normaisSons normais
⇒⇒ Sons respiratórios normaisSons respiratórios normais
•• Som traqueal normalSom traqueal normal
•• Som pulmonar normalSom pulmonar normal
34. SOM TRAQUEALSOM TRAQUEAL
MURMÚRIO VESICULARMURMÚRIO VESICULAR
SONS DA RESPIRAÇÃOSONS DA RESPIRAÇÃO
MVMV = SUAVE, SEM PAUSA ENTRE INS E EXP,= SUAVE, SEM PAUSA ENTRE INS E EXP,
INS < EXPINS < EXP
ESTÁESTÁ ↓ OU AUSENTE QUANDO HÁ↓ OU AUSENTE QUANDO HÁ ↓ DA↓ DA
VENTILAÇÃO PULMONAR OU HÁ BARREIRAVENTILAÇÃO PULMONAR OU HÁ BARREIRA
PARA O SOM.PARA O SOM.
AUSCULTAAUSCULTA
43. SOPROSOPRO
brônquicobrônquico = respiração traqueal em área= respiração traqueal em área
de ruído respiratório normalde ruído respiratório normal
tubáriotubário = maior intensidade, semelhante ao= maior intensidade, semelhante ao
sopro em um tubosopro em um tubo
cavernosocavernoso = tubário mais intenso e grave= tubário mais intenso e grave
anfóricoanfórico = sopro no gargalo da garrafa= sopro no gargalo da garrafa
52. Causas de erro na ausculta torácicaCausas de erro na ausculta torácica
Ruidos musculares Sons adventíciosRuidos musculares Sons adventícios
Sopro na boca Respiração soprosaSopro na boca Respiração soprosa
Atrito de cabelo SonsAtrito de cabelo Sons adventíciosadventícios
Enfisema subcutâneo CrepitaçõesEnfisema subcutâneo Crepitações
53. Limitações para as manobrasLimitações para as manobras
propedêuticas:propedêuticas:
• Posição / DecúbitoPosição / Decúbito
• Controle da respiraçãoControle da respiração
• Capacidade de falarCapacidade de falar
57. CONDENSAÇÃO
Propedêutica:
Inspeção: Diminuição da expansibilidade
(em grandes condensações)
Palpação: FTV aumentado na área de condensação
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Estertores
Sopro brônquico
58. CONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃOCONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃO
Ex.:Ex.:PneumoniaPneumonia
⇒⇒ MV normalMV normal
⇒⇒ MV diminuídoMV diminuído
EstertoresEstertores
⇒⇒ Sopro brônquicoSopro brônquico
⇒ Sopro Tubário, se houver condensaçãoSopro Tubário, se houver condensação
com cavidade.com cavidade.
59. Consolidação c/ brônquio permeável:Consolidação c/ brônquio permeável:
∀ ↑↑ FTVFTV
• Estertores presentes ou nãoEstertores presentes ou não
• Sopro brônquicoSopro brônquico
Sopro tubárioSopro tubário
Consolidação c/ brônquio permeável e
cavidade interna:
Aumento do FTV
Estertores presentes ou não
Sopro tubário, ou cavernoso ou anfórico
60. CONDENSAÇÃO OU CONSOLIDAÇÃO
•Hipotransparência de
cor irregular
•Pode ser bilateral
•Bordos mal
delimitados
•Bordos delimitados
por vezes nas cisuras
•Presença de
broncograma aéreo
•Sinal da silhueta
freqüente
61. DERRAME PLEURAL
Propedêutica:
Inspeção: - Diminuição da expansibilidade
-Sinal de Lemos Torres – abaulamento dos
espaços intercostais inferiores
Palpação: FTV abolido
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Atrito pleural
Desvio dos focos de ausculta
cardíaca
62. DERRAME PLEURAL•Hipotransparência
de cor regular
•Não se vê seio
costofrênico e/ou
cardiofrênico
•Não se vê o
contorno do
diafragma
•Linha superior
concava p/ cima ou
em parábola
•Desvio do
mediastino
contralateral em
grandes derrames
63. PNEUMOTÓRAX(derrame de ar)
Propedêutica:
Inspeção: Dor torácica intensa e dispnéia, em
geral
Diminuição da expansibilidade
(em grandes pneumotóraces)
Palpação: FTV abolido ou muito diminuído
Percussão: Timpanismo
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Desvio contralateral dos focos de
ausculta cardíaca.
67. TIPOS DE ATELECTASIA1 – OBSTRUTIVA:
Tumor
Corpo estranho/ entubação seletiva
Rolha de secreção
2 – POR DESTRUIÇÃO:
Tuberculose, etc.
3 – POR COMPRESSÃO:
Bolhas, tumores
Diafragma elevado
4 – FALTA DE SURFACTANTE
Embolia pulmonar, SARA
68. ATELECTASIA
Propedêutica:
Inspeção: Diminuição da expansibilidade
(em grandes atelectasias)
Retração de espaços intercostais
Palpação: FTV aumentado, normal ou
diminuído (de acordo com a causa)
Percussão: Macicez
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Estertores podem estar presentes
69. SINAIS RADIOLÓGICOS DE ATELECTASIA
1. Hipotransparência c / diminuição
de volume
2. Desvio do mediastino
homolateral
3. Desvio da traquéia homolateral
4. Desvio dos hilos
5. Desvio das cisuras
6. Elevação do diafragma
70. SÍNDROME OBSTRUTIVA
Propedêutica:
Inspeção:Respiração com os lábios
semifechados
Diminuição da expansibilidade
Tiragem intercostal e supra-esternal
Palpação: FTV diminuído
Percussão: Hiperressonância/Timpanismo
Ausculta: Diminuição do som resp. normal
Roncos e sibilos
71. SÍNDROME OBSTRUTIVA - HIPERTRANSPARÊNCIA bilateral
•Os campos pulmonares ficam
escuros
•Rebaixamento do diafragma
•Horizontalização das costelas
posteriores
•Contorno do diafragma ondeado
•Coração em gota
72. OBSTRUÇÃO COMPLETA DAS VIASOBSTRUÇÃO COMPLETA DAS VIAS
AÉREAS SUPERIORESAÉREAS SUPERIORES
• AgitaçãoAgitação
• Mãos no pescoçoMãos no pescoço
• Ausência de ventilaçãoAusência de ventilação
• Incapacidade de fonarIncapacidade de fonar
• Incapacidade de tossirIncapacidade de tossir
• Cianose rapidamenteCianose rapidamente
progressivaprogressiva
• Perda de consciênciaPerda de consciência
Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.
Cricotomia de
urgência máxima é
feita com agulha
fina
73. OBSTRUÇÃO INCOMPLETA DAS VIASOBSTRUÇÃO INCOMPLETA DAS VIAS
AÉREAS SUPERIORESAÉREAS SUPERIORES
• EstridorEstridor (Obstrução do Laringe)(Obstrução do Laringe)
• RouquidãoRouquidão (Alteração cordas vocais)(Alteração cordas vocais)
• Tosse roucaTosse rouca (variante)(variante)
• Incapacidade de fonaçãoIncapacidade de fonação (alteração de(alteração de
cordas vocais ou diminuição muitocordas vocais ou diminuição muito
acentuada da ventilação)acentuada da ventilação)
Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.Aboussouan LS, Stoller JK. Clinics Chest Med 15:35; 1994.
74. SÍNDROME DE COMPRESSÃO DE VEIA
CAVA SUPERIOR
Propedêutica:
A veia cava superior recebe o sangue
do segmento cefálico e dos membros
superiores.
Sua obstrução causa:
edema facial, subpalpebral
coloração acinzentada da face
estase jugular bilateral
edema de membros superiores
abaulamento das fossas
supraclaviculares
circulação colateral no tórax
síncope após crise de tosse
82. QUADRO CLÍNICO:
I ) DA (S) DOENÇA (S) DE BASE
II) DEVIDO À HIPOXEMIA E À
HIPERCAPNIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA:
83. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
1)1) Suspeita clínicaSuspeita clínica
2)2) Gasometria arterialGasometria arterial
/oximetria/oximetria
3)3) Identificação da etiologiaIdentificação da etiologia
específicaespecífica
Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed.Summer WA. Cecil Textbook of Medicine. 21st ed.
Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.Philadelphia: WB Saunders Company, 2000; 466.
a)a) sintomas e sinais da condição que causa osintomas e sinais da condição que causa o
prejuízo funcionalprejuízo funcional
b)b) sintomas e sinais de hipoxemia e/ousintomas e sinais de hipoxemia e/ou
hipercapniahipercapnia
84. Asma AgudaAsma Aguda
• DispnéiaDispnéia
• Desconforto torácicoDesconforto torácico
• TosseTosse
• ExpectoraçãoExpectoração
• SibilânciaSibilância
• TiragemTiragem
• Uso musculatura acessóriaUso musculatura acessória
• Fala monossilábicaFala monossilábica
• Pulso paradoxalPulso paradoxal
Corbridge TC, Hall JB. Am J Respir Crit Care Med 1995;Corbridge TC, Hall JB. Am J Respir Crit Care Med 1995;
151:1296-1316.151:1296-1316.
85. Hemotórax MaciçoHemotórax Maciço
• História de traumaHistória de trauma
• Dor torácicaDor torácica
• PalidezPalidez
• AnsiedadeAnsiedade
• DispnéiaDispnéia
• TaquipnéiaTaquipnéia
• TaquicardiaTaquicardia
• CianoseCianose
• HipotensãoHipotensão
• ChoqueChoque
∀ ↓↓ frêmitofrêmito
∀ ↓↓ percussãopercussão
∀ ↓↓ sons pulmonaressons pulmonares
Pigman EC. The Clinical Practice of Emergency Medcine 2nd ed.Pigman EC. The Clinical Practice of Emergency Medcine 2nd ed.
Philadelphia:Lippincott-Raven, 1996; 442.Philadelphia:Lippincott-Raven, 1996; 442.
86. QUADRO CLÍNICO:
Pode variar bastante
Difícil afirmar se é devido à hipoxia, ou à
hipercapnia, ou a ambas.
Sempre deve ser confirmado o diagnóstico
de insuficiência respiratória pela
gasometria arterial (ou pelo menos, pela
oximetria )
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: