O documento discute a importância dos estudos organizacionais no contexto da gestão de organizações e novas perspectivas de paradigmas. Apresenta a evolução da produção desde a artesanal até a linha de produção e os conflitos entre detentores do capital e da produção. Defende que os novos paradigmas devem considerar a sustentabilidade, o desenvolvimento com lucratividade e progresso e a justiça social.