SlideShare a Scribd company logo
1 of 93
Download to read offline
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     2º SEMESTRE DE 2010




                       CAPÍTULO 3

               INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE
                  E A INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010


INFERÊNCIA ESTATÍSTICA:


      A inferência estatística consiste em um conjunto
de métodos usados para tomar decisões ou tirar
conclusões acerca de uma população. Esses métodos
utilizam a informação contida em uma amostra da
população para tirar conclusões.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010


INFERÊNCIA ESTATÍSTICA:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010


INFERÊNCIA ESTATÍSTICA:
                                                       PONTUAL

                            ESTIMAÇÃO

DUAS GRANDES                                          INTERVALAR
   ÁREAS
                              TESTE DE
                             HIPÓTESES
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

EXEMPLO:

SITUAÇÃO 1:
Considere que um engenheiro de estruturas esteja analisando a
resistência a tensão de um componente usado em um chassi de
automóvel.

Uma vez que a variabilidade da resistência à tração está naturalmente
presente entre componentes individuais, o interesse do engenheiro está
na estimação da resistência média a tração dos componentes.

Na prática, o engenheiro usará dados da amostra para calcular um
número que e, de algum modo, um valor razoável (ou tentativa) da
média verdadeira. Esse número é chamado de estimativa.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

EXEMPLO:

Situação 2:
Considere agora uma situação em que duas temperaturas diferentes
de reação, como t1 e t2 possam ser usadas em um processo químico.

O engenheiro conjectura que t1 resulta em rendimentos maiores que t2

Neste caso não há ênfase na estimação de rendimentos; em vez disso,
o foco está na tirada de conclusões acerca de uma hipótese
estabelecida (t1 tem maior rendimento que t2).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

Na maioria dos problemas de inferência estatística, é impossível ou
impraticável observar a população inteira.
Por exemplo, não poderíamos testar a resistência a tração de todos os
elementos estruturais dos chassis, pois consumiria muito tempo e seria
muito caro
ALTERNATIVA:
Observar um conjunto de observações da população (AMOSTRA) para
ajudar a tomar decisões à cerca da população.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:




                População




                             amostra
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

OBJETIVO:
A amostra tem que ser representativa da população.


SOLUÇÃO:
Selecionar uma amostra aleatória.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

DEFINIÇÃO 1:

As observações (X1,X2,...,Xn) são uma amostra aleatória de tamanho n,
se:

(a) os X’s são observações independentes,

(b) todos os Xi’s podem ser representados pela distribuição de
probabilidade.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PRPRIEDADES BÁSICAS:
                         BÁSICAS:

EXEMPLO:
Suponha que estejamos investigando a vida efetiva de serviço de um
componente eletrônico usado em um marca-passo cardíaco e que a vida
do componente seja normalmente distribuída.
Então, esperaríamos que cada uma das observações da vida do
componente Xl, X2, ..., X. em uma amostra aleatória de n componentes
fosse uma variável aleatória independente com, exatamente, a mesma
distribuição normal.
Depois dos dados serem coletados, os valores numéricos dos tempos de
vida observados são denotados por x1,x2,...,xn.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

DEFINIÇÃO 2:

Uma estatística é qualquer função das observações de uma amostra
aleatória.

Exemplos de Estatísticas:

Média da amostra
Variância da amostra
Desvio-padrão S da amostra
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

O objetivo da estimação pontual é selecionar um único número
baseado nos dados da amostra, sendo esse o valor mais plausível para
θ (parâmetro).

DEFINIÇÃO 3:

Uma estimativa pontual de algum parâmetro θ da população é um
único valor numérico de uma estatística .
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

EXEMPLO:
Suponha que a variável aleatória X seja normalmente distribuída
com uma média desconhecida µ. A média da amostra é um
estimador da média desconhecida µ da população. Isto é . Depois
da amostra ter sido selecionada, o valor numérico        é a estimativa
de µ. Assim, se x1 = 25, x2 = 30, x3 = 29 e x4 = 31, então a estimativa
de µ é:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:

EXEMPLO:
Similarmente, se a variância da população σ2 for também
desconhecida, um estimador para σ2 será a variância da amostra
S2 e o valor numérico s2 = 6.9, calculado a partir dos dados
amostrais, é chamado de estimativa de σ2.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS:
                          BÁSICAS:
Problemas de estimação ocorrem freqüentemente em engenharia.
Geralmente, é necessário estimar:

A. A média µ de uma única população;
B. A variância σ2 (ou desvio-padrão σ) de uma única população;
C. A proporção p de itens em uma população que pertence a uma classe
   de interesse;.
D. A diferença nas médias de duas populações, µ1 - µ2;.
E. A diferença nas proporções de duas populações, p1 – p2;
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

Estimativas razoáveis desses parâmetros são dadas a seguir:
Para µ, a estimativa é          , a média da amostra.
Para σ2 a estimativa é            a variância da amostra.
Para p, a estimativa é          a proporção da amostra, sendo x o número
de itens em uma amostra aleatória de tamanho n que pertence a classe de
interesse.
Para µ1 - µ2, a estimativa é                     a diferença entre as médias
de duas amostras aleatórias independentes.
Para p1 – p2 a estimativa é ,             a diferença entre duas proporções
amostrais, calculadas a partir de duas amostras aleatórias independentes.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

Podemos ter várias escolhas diferentes para o estimador pontual de um
parâmetro. Por exemplo, se desejarmos estimar a média de uma
população,   podemos considerar como estimadores a média ou a
mediana da amostra ou talvez a média das observações menores e
maiores da amostra.
SOLUÇÃO: Estabelecer critérios para escolha de um estimador.
Os critérios para escolha do “melhor” estimador para um
determinado parâmetro populacional são definidos a partir de
“propriedades” desejáveis destes estimadores.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

PROPRIEDADE 1:

Um estimador     é não viciado (ou não tendencioso) para um
parâmetro populacional θ se:




Essa propriedade diz que um estimador deve estar "perto", de
algum modo, do valor verdadeiro do parâmetro desconhecido.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

PROPRIEDADE 2:

Sejam     e      dois estimadores não viciados de um parâmetro θ.
  é mais eficiente do que      se:


                   Var(   ) < Var(   )


ou seja, um estimador é mais eficiente quanto menor for a sua
variância, ou ainda, quanto mais preciso (menor dispersão) ele for.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DEFINIÇÃO 4:
Se considerarmos todos os estimadores não viciados de um parâmetro θ,
aquele com menor variância será denominado de estimador não viciado
de menor variância.


EXEMPLO:
Deseja-se comprar um rifle, e após algumas seleções, restaram quatro
alternativas que denominamos de rifles A, B, C e D. Realiza-se um teste
para cada um dos rifles que consistiu em fixá-lo num cavalete, mirar o
centro de um alvo e disparar 15 tiros.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     2º SEMESTRE DE 2010


                                        Rifle A: Não viciado com
                                        baixa precisão (grande
                                        dispersão ou variância);

                                        Rifle B: Viciado com
                                        baixa precisão;

                                        Rifle C: Não viciado com
                                        boa precisão;

                                        Rifle D: Viciado com alta
                                        precisão;
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO:

A forma de obtenção de um estimador para um dado parâmetro
populacional, de preferência com as propriedades desejáveis, pode ser
feita utilizando-se diferentes procedimentos chamados de métodos de
estimação. Esses métodos não serão aqui apresentados e podem ser
vistos, por exemplo, em Montgomery e Runger (ver bibliografia do curso).
Destacamos que os principais métodos de estimação são:
1. Métodos dos Momentos;
2. Método da Máxima Verossimilhança;
3. Método dos Mínimos Quadrados;
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL:

A inferência estatística, como vimos anteriormente, tem por objetivo tomar
decisões acerca de uma população.
Por exemplo, podemos estar interessados no volume médio de enchimento de
uma lata de refrigerante. O volume médio de enchimento na população é 300 ml.
Um engenheiro considera uma amostra aleatória de 25 latas e calcula o volume
médio amostral de enchimento como          ml.
O engenheiro decidirá, provavelmente, que a média da população é µ = 300 ml,
muito embora a média amostral tenha sido 298 ml.
De fato, se a média verdadeira for 300 ml, os testes de 25 latas feitos
repetidamente devem resultar valores de x que variarão acima e abaixo de µ =
300 ml.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL:
A média amostral é uma estatística:

Uma vez que uma estatística, ela tem uma distribuição de probabilidades.

Qual a distribuição da média amostral?

DEFINIÇÃO 5:

A distribuição de probabilidades de uma estatística é chamada de
uma distribuição amostral.

Por exemplo, a distribuição de probabilidades de        é chamada de
distribuição amostral da média.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL:


A distribuição amostral de uma estatística depende da distribuição da
população, do tamanho da amostra e do método de seleção da amostra.
A próxima seção deste capítulo apresenta talvez a mais importante
distribuição amostral. Outras distribuições amostrais e suas aplicações
serão ilustradas quando necessárias (por exemplo a distribuição
amostral da variância amostral).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:


CASO DE UMA MÉDIA:
Considere a determinação da distribuição amostral da média           da
amostra. Suponha que uma amostra aleatória de tamanho n seja
retirada de uma população normal com média µ e variância σ2.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:

JUSTIFICATIVA EMPÍRICA:

 Seleciona-se várias amostras aleatórias de um determinado tamanho n de
 uma população com média µ desvio padrão σ e:

 1. Calcule a média amostral  para cada amostra.
 2. Construa um histograma dos valores de
 3. Examine a forma, centro e dispersão da distribuição apresentada no
    histograma, bem como valores atípicos e ou desvios.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:


                                  Distribuição amostral de “x barra”




                                                                       Histograma
                                                                         de 1000
                                                                         médias
                                                                        amostrais
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:


                                          Distribuição amostral de “x barra”




                                                              σ/√n
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:

JUSTIFICATIVA TEÓRICA:

 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL

O Teorema Central do Limite nos diz que, independente da distribuição que
a característica em estudo pode ser representada, a medida que o tamanho
da amostra aumenta, a distribuição amostral da média            pode ser
representada pelo modelo normal.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA:             EXEMPLO:

 Uma companhia eletrônica fabrica resistores que têm uma resistência
 média de 100Ω e um desvio padrão de 10Ω. A distribuição das
 resistências pode ser representada pelo modelo normal. Encontre a
 probabilidade de uma amostra aleatória de tamanho n = 25 resistores
 ter uma resistência média menor que 95Ω?

 Solução:
 X = resistência dos resistores ⇒
     = Média da amostra de n = 25 resistores
 ⇒
 Conseqüentemente a probabilidade desejada é dada por:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS:
SITUAÇÃO:

1. Duas populações independentes.
2. Faça a primeira população ter uma media µ1 e variância e a segunda
   população      ter    uma      media     µ2      e    variância  .
   Suponha que ambas as populações possam ser representadas pelo
   modelo normal.

3. Resultado:
   Combinações lineares de variáveis aleatórias normais têm distribuição
   normal.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS:
CONSEQÜÊNCIA:

distribuição amostral de           é normal:

Com média:


e variância:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS:
EXEMPLO:
A vida efetiva de um componente usado em um motor de uma turbina de um avião
a jato é uma variável aleatória, com média de 5.000 h e desvio-padrão de 40 h.
A distribuição da vida efetiva é razoavelmente próxima da distribuição normal.
0 fabricante do motor introduz uma melhoria no processo de fabricação para esse
componente, que aumenta a vida média para 5.050 h e diminui o desvio-padrão
para 30 h.
Suponha que uma amostra aleatória de n1= 16 componentes seja selecionada do
processo "antigo" e uma amostra aleatória de n2 = 25 componentes seja
selecionada do processo "melhorado".
Considere que o processo antigo e o melhorado possam ser considerados como
populações independentes.
Qual é a probabilidade de que a diferença nas duas médias amostrais            seja
no mínimo de 25 h?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS:
EXEMPLO:
Solução:
X1 = tempo de vida do processo antigo ⇒
X2 = tempo de vida do processo melhorado ⇒
Logo:


E
Desta forma:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

PROBLEMA:
Considere o problema da condutividade térmica de ferro Armaco. Usando
uma temperatura de 100ºF e uma potência de 550w, 10 medidas foram
observadas obtendo-se uma média amostral          de BTU/h.ft.oF.

QUESTÃO:
Quão próximo está da verdadeira média populacional este valor?


Em muitas situações, uma estimativa pontual de um parâmetro,
como foi vista até o momento, não fornece informação completa.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

ALTERNATIVAS:

1. Calcular o erro-padrão da estimativa (desvio do estimador) é um
   guia aproximado para a precisão da estimação.

2. Obter um intervalo de confiança para expressar o grau de
   incerteza associado com uma estimativa.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

DEFINIÇÃO 6:
Uma estimativa do intervalo de confiança de um parâmetro desconhecido θ
é um intervalo da forma l ≤ θ ≤ s em que os pontos finais l e s dependem do
valor numérico da estatística da amostra para uma amostra particular.

Uma vez que amostras diferentes produzirão valores diferentes de e ,
conseqüentemente, valores diferentes dos pontos finais l e s, esses pontos
finais são valores de variáveis aleatórias, como I e S, respectivamente.

Da distribuição amostral da média seremos capazes de determinar valores
de I e S, tal que a seguinte afirmação sobre probabilidade seja verdadeira:

                         P[I≤θ≤S]=1-α
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

DEFINIÇÃO 7:

                       P[I≤θ≤S]=1-α

sendo 0 < α < 1. Assim, temos uma probabilidade de 1 - α de
selecionar uma amostra que produzirá um intervalo contendo o valor
verdadeiro de θ.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

As grandezas l e s são chamadas de limites inferior e superior de
confiança, respectivamente, e (1 - α) é chamado de coeficiente de
confiança.
INTERPRETAÇÃO:
intervalo de confiança considera que se um número infinito de
amostras aleatórias for calculado e um intervalo com 100( 1 - α)% de
confiança para θ for obtido a partir de cada amostra, então 100(1 -
α)% desses intervalos conterão o valor verdadeiro de θ.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

Na prática:
Obtemos somente uma amostra aleatória e calculamos um intervalo de
confiança.
Uma vez que esse intervalo conterá ou não o valor verdadeiro de θ, não é
razoável fixar um nível de probabilidade a esse evento específico.
A afirmação apropriada é: O intervalo observado [l, s] contém o valor
verdadeiro de θ, com 100( 1 - α) de confiança. Essa afirmação tem uma
interpretação de freqüência; ou seja, não sabemos se a afirmação é
verdadeira para essa amostra especifica, mas o método usado para obter o
intervalo [l, s] resulta em afirmações corretas em 100( 1 - α)% do tempo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

Essa afirmação tem uma interpretação de freqüência; ou seja, não sabemos
se a afirmação é verdadeira para essa amostra específica, mas o método
usado para obter o intervalo [l, s] resulta em afirmações corretas em 100
( 1 - α)% do tempo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

O comprimento s - l do intervalo observado de confiança é uma
importante medida da qualidade da informação obtida a partir da
amostra.

A metade do comprimento do intervalo θ - l ou s - θ é chamada de
precisão do estimador.

Quanto maior for o intervalo de confiança, mais confiantes estaremos de
que o intervalo realmente contem o valor verdadeiro de θ.
Por outro lado, quanto maior for o intervalo, menos informação teremos a
respeito do valor verdadeiro de θ.

IDEAL: Obter um intervalo relativamente pequeno com alta precisão.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALOS DE CONFIANÇA:

QUESTÃO: Como        encontrar   Intervalos   de   Confiança   com    estas
características.

Em muitas situações práticas, é fácil encontrar os pontos finais que definem
o intervalo de confiança para um parâmetro.
Por exemplo, os pontos finais para o intervalo de confiança para a média µ
de uma distribuição normal envolvem o erro-padrão da média amostral .

Na verdade, o intervalo de confiança para µ é encontrado adicionando e
subtraindo um múltiplo do erro-padrão           ou do      erro-padrão
estimado, da média amostral.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ

SITUAÇÃO:
Temos interesse em construir um intervalo de confiança para a média
µ, de uma característica que pode ser representada pelo modelo
normal:
                                     Variância Conhecida
       DUAS
    SITUAÇÕES

                                   Variância Desconhecida
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

OBSERVAÇÃO: Situação pouco usual em termos práticos!
Para estimar a média µ de uma população usamos a média da amostra
observada.
Qualquer que seja a amostra coletada, no intervalo de confiança
definiremos um “erro” observado em torno do valor médio, este “erro” é
dado por             ,ou seja, o desvio da média amostral em relação a
verdadeira média populacional.

Consideremos a variável aleatória “erro” dada por    .     Dividindo esta
última expressão por     temos pelo Teorema Central do Limite que,
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

Assim, fixado um valor (100(1 - α)%) tal que 0 < α < 1, podemos
encontrar um valor de Zα/2 tal que
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

Por exemplo, α = 5% ⇒ (1-α)=0.95
                         α




             0.95
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   Valores para      mais usuais:

                  Nível de
                                      90%     95%      99%
                  Confiança
                  Valor crítico :    1.645   1.960    2.576
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   A amplitude do intervalo de confiança


                             -
zα / 2       INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   Exemplo 1:
    Um cientista descobriu que uma doença que afeta indivíduos de certa
   região está relacionada com a concentração da substância A no sangue,
   sendo considerado doente todo indivíduo para o qual a concentração de A é
   menor que 1,488 mg/cm3.
   Com o intuito de conhecer a concentração da substância A no sangue em
   indivíduos desta região afetados pela moléstia em estudo, o cientista avaliou
   um grupo 867 pessoas.
   Supondo que a concentração da substância A no sangue, em indivíduos com
   a doença em estudo, tem distribuição normal com média µ desconhecida e
   desvio padrão 0,4 mg/cm3 determine uma estimativa intervalar com 95% de
   confiança para o nível médio da concentração de substância, sabendo que
   para esta amostra de 867 pessoas obteve-se
zα / 2           INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

         Exemplo 1: SOLUÇÃO
         Dados do Problema:

         X : Concentração da substância A no sangue;




         n : tamanho da amostra = 867
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

         Exemplo 1: RETORNANDO AO PROBLEMA



         Questão:

         É considerado doente todo indivíduo para o qual a concentração de A é
         menor que 1,488 mg/cm3.

         O que concluir a respeito da população estudada?
zα / 2         INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                    2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   TAMANHO DE AMOSTRA:

   Observação:
   Observação: Exemplo anterior: n= 867
                       anterior:

   Conseqüência:
   Conseqüência: Erro padrão baixo

                                              Quanto maior o tamanho da amostra
                                                     menor o erro padrão


         QUESTÃO:
          Como determinar o tamanho de amostra adequado de forma a
          garantir um “erro padrão” e um nível de confiança desejado??
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   TAMANHO DE AMOSTRA:

   Fixado um erro máximo admissível:
                         admissível:
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:
    EXEMPLO:

    Deseja-
    Deseja-se obter uma estimativa de IC para o ganho em um circuito de
    um dispositivo semicondutor. Suponha que o ganho seja normalmente
                   semicondutor.
    distribuído com desvio padrão = 20
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   EXEMPLO:

   Deseja-
   Deseja-se obter uma estimativa de IC para o ganho em um circuito de um
   dispositivo semicondutor. Suponha que o ganho seja normalmente
                semicondutor.
   distribuído com desvio padrão = 20.
                                   20.

   a) Encontre IC 95% para o ganho médio, quando n=10 e a média
                  95%                                   n=10
      amostral=1000
      amostral=1000
   b) Quão grande n deve ser se o comprimento do IC de 95% deve ser = 40?
                                                       95%            40?
zα / 2     INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   EXEMPLO: SOLUÇÃO

   A:
zα / 2         INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                    2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA:

   EXEMPLO: SOLUÇÃO

   B:




     e = 10 (maior precisão)
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:




                                       Variância Conhecida
            DUAS
         SITUAÇÕES

                                     Variância Desconhecida
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   SITUAÇÃO: (USUAL)
   Parâmetros do modelo são desconhecidos, portanto devem ser estimados
   a partir dos dados da própria amostra. No caso do modelo normal, nessa
   situação tanto a média µ e a variância σ2 não são conhecidas e seus
   valores serão estimados pela média e variância amostral.
zα / 2     INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   NOVA ESTATÍSTICA:




  T também é uma variável aleatória:

  Diferença: Apesar de ter distribuição normal, o denominador de T
  envolve a variável aleatória S2:

  Conseqüência: Distribuição de T será diferente da normal.
zα / 2       INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   COMPARANDO:




         Conhecido ⇒ Constante      Desconhecido ⇒ Precisou ser estimado
                                    na Amostra ⇒ Distribuição amostral S.
zα / 2      INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   NOVA ESTATÍSTICA:



  Essa estatística tem distribuição conhecida como t-Student com n-1 graus
  de liberdade, sendo n o tamanho da amostra. A forma da distribuição t-
  Student é parecida com a da normal. É simétrica em relação a zero, mas
  apresenta caudas “grossas”, ou seja, maior variância do que a normal.
  Aumentando-se o tamanho de amostra n, a distribuição t de Student
  aproxima-se do modelo normal.
zα / 2     INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   NOVA ESTATÍSTICA:
zα / 2       INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   O procedimento para a obtenção do intervalo é semelhante ao desenvolvido
   anteriormente. Utilizando a estatística,
zα / 2        INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                   2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

   Exemplo:

   Para estimar o rendimento semanal de operários de construção de uma
   grande cidade, um sociólogo seleciona uma amostra aleatória de 75
   operários. A média amostral é dada por = 427,00 reais e s= 15,00 reais.
   Determine um intervalo de confiança para µ considerando coeficientes de
   confiança 0,90 e 0,95.
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

         Dados do Problema:

         X : Rendimento semanal dos operários




         n : tamanho da amostra = 75
zα / 2             INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                        2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

         Exemplo 2:

         Em uma pesquisa para toxinas produzidas por um parasita que infecta as safras de
         milho, um bioquímico preparou extratos da cultura do parasita com solventes
         orgânicos e mediu a quantidade de substância tóxica por grama de solução. Para
         uma amostra de 9 culturas encontrou uma quantidade média de substância tóxica
         igual a 1,02 miligramas e um desvio padrão de 0,26 miligramas. Seja µ a verdadeira
         quantidade média de substância tóxica. Construir um Intervalo de 95% de confiança
         para µ.
zα / 2           INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA:

         Dados do Problema:

         X : quantidade de substância tóxica por grama de solução




         n : tamanho da amostra =   9
zα / 2        INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                   2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:


         LEMBRANDO:
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:


          DIFERENTES SITUAÇÕES:


         Variâncias dos diferentes grupos
          (tratamentos) são conhecidas;


          Variâncias dos diferentes grupos
         (tratamentos) são Desconhecidas
             e precisam ser estimada na
                      amostra;
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                     VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:

         Nessa situação temos que a variância dos dois tratamentos em
         estudo são desconhecidas, logo devem também ser estimados
         pela amostra. Porém, embora desconhecidas, têm-se a
         informação que as variâncias dos dois tratamentos são iguais.
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                     VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:




         PROBLEMA:

         Considerando que as variâncias são desconhecidas, porém iguais e
         que é possível obter uma estimativa para variância amostral em
         cada um dos tratamentos, como pode-se estimar, a partir desses
         valores, a variância que é igual para ambos os tratamentos?
zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                     VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:

         uma amostra de tamanho n1 do tratamento 1 com variância estimada
         denotada por    ;
         uma amostra de tamanho n2 do tratamento 2 com variância estimada
         denotada por ;

     Estimador Combinado: (pooled variance)
zα / 2            INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                       2º SEMESTRE DE 2010

  INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                     VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:

         Assim:




              α
     E, IC (1-α)% para µ1 - µ2 é dado por:
Sii2
x
 zα / 2             INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                         2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

              INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                       VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:
          Exemplo:                                  Amostras          Lote 1   Lote 2
                                                    1                 1.7      5.9
          As análises de dois lotes de carbono de   2                 5.9      6.9
                                                    3                 1.5      3.6
          cálcio apresentaram os seguintes teor
                                                    4                 4.1      4.3
          de cinzas (%) indicadas na tabela a
                                                    5                 5.9      8.0
          seguir. Construir um intervalo de         6                 1.7      2.0

          confiança de 95% para à diferença de      7                 3.7      4.8
                                                    8                 3.1      6.8
          médias destes dois lotes.
                                                    9                 1.7      9.1
                                                    10                3.2      1.5
                                                    Média Amostral    3.25     5.29
                                                    Variância Amostral 2.805   6.263
Sii2
x
 zα / 2           INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                       2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:

             INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                      VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:
          Logo:




        Qual o significado do intervalo conter apenas valores negativos?
Sii2
x
 zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                     VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:
          Exemplo 2:                                         S1          S2
        Na fabricação de semicondutores, o ataque           9.9         10.2
        químico por via úmida é freqüentemente usado        9.4         10.6
        para remover silicone da parte posterior das        9.3         10.7
        pastilhas antes da metalização. A taxa de ataque é  9.6         10.4
        uma característica importante nesse processo e é    10.2        10.5
        sabido que ela segue uma distribuição normal.       10.6        10.0
        Duas soluções diferentes para ataque químico têm    10.3        10.2
        sido comparadas, usando duas amostras aleatórias
                                                            10.0        10.7
        de 10 pastilhas para cada solução. As taxas
                                                            10.3        10.4
        observadas de ataque (10-3mils/min) são dadas na
        tabela a seguir:                                    10.1        10.3

          Questão: A taxa de média de ataque é a mesma para ambas as soluções???
Sii2
x
 zα / 2               INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                           2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
               INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                        VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:
          Solução:
         S1     S2
        9.9    10.2
        9.4    10.6
        9.3    10.7
        9.6    10.4
                                                                          Boxplot of Taxa
        10.2   10.5                                            10.8

                                                               10.6
        10.6   10.0                                            10.4


        10.3   10.2                                            10.2




                                                        Taxa
                                                               10.0

        10.0   10.7                                             9.8


        10.3   10.4                                             9.6

                                                                9.4

        10.1   10.3                                             9.2
                                                                      1                     2
                                                                                 Solucao
Sii2
x
 zα / 2               INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                           2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
               INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                        VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS:
          Solução:
         S1     S2
        9.9    10.2
        9.4    10.6
        9.3    10.7
        9.6    10.4
        10.2   10.5
        10.6   10.0
        10.3   10.2
        10.0   10.7
        10.3   10.4
        10.1   10.3                                      CONCLUSÃO: ?????
Sii2
x
 zα / 2         INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                  VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
        Nessa situação tem-se que as variâncias dos dois tratamentos em
        estudo são desconhecidas e diferentes e a estimativa da variância
        amostral de cada grupo será utilizada como estimador das mesmas.

        Uma amostra de tamanho n1 do tratamento 1 com variância estimada
        denotada por   ;
        Uma amostra de tamanho n2 do tratamento 2 com variância estimada
        denotada por ;
Sii2
x
 zα / 2           INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                       2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
             INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                   VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
                Dessa forma, pelos mesmos motivos expostos quando do
        estudo para a situação de uma única média com variância desconhecida
        tem-se que:




          v = necessária correção nos graus de liberdade da distribuição t
Sii2
x
 zα / 2         INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                  VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:



                                   e assim o intervalo de confiança (100(1 - α)%)
                                   para a diferença de médias, µ1 - µ2 é dado por:
Sii2
x
 zα / 2             INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                         2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
              INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                    VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
          Exemplo: 1:
           Exemplo                                  Amostras          Lote 1   Lote 2
                                                    1                 1.7      5.9
          As análises de dois lotes de carbono de   2                 5.9      6.9
                                                    3                 1.5      3.6
          cálcio apresentaram os seguintes teor
                                                    4                 4.1      4.3
          de cinzas (%) indicadas na tabela a
                                                    5                 5.9      8.0
          seguir. Construir um intervalo de         6                 1.7      2.0

          confiança de 95% para à diferença de      7                 3.7      4.8
                                                    8                 3.1      6.8
          médias destes dois lotes.
                                                    9                 1.7      9.1
                                                    10                3.2      1.5
                                                    Média Amostral    3.25     5.29
                                                    Variância Amostral 2.805     6.263
Sii2
x
 zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                  VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
          Solução:
Sii2
x
 zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                   VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
          Solução:
Sii2
x
 zα / 2          INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      2º SEMESTRE DE 2010

       INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS:
            INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM
                  VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES:
          Solução:
Sii2
x
 zα / 2             INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                         2º SEMESTRE DE 2010
                                                 RESUMO:

          Parâmetro            Situação                    Intervalo de Confiança
                        Variância Conhecida
            Média
                        Variância Desconhecida

                        Médias Conhecidas e
                        Variâncias Iguais
                       Médias Conhecidas e
          Diferença de Variâncias Diferentes
             Médias    Médias Desconhecidas e
                       Variâncias Iguais
                        Médias Desconhecidas e
                        Variâncias Diferentes
Sii2
x
 zα / 2           INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                       2º SEMESTRE DE 2010

       OBSERVAÇÃO:

          Intervalos de confiança podem ser obtidos para outras parâmetros como por
          exemplo:

          • Uma certa proporção “p” ;
          • Uma diferença de proporções “p1 – p2”;

          • Uma Variância : σ2

          • Razão de Duas Variâncias: σ12/ σ22

          Estes intervalos não serão apresentados neste curso mas podem ser
          vistos em Mongtomery e Runger (2009)

More Related Content

What's hot

What's hot (20)

Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalino
 
Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19Química Geral 2016/1 Aula 19
Química Geral 2016/1 Aula 19
 
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássioSíntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
Síntese do trioxalatocromato (iii) de potássio
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Capacitores
CapacitoresCapacitores
Capacitores
 
Rm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidosRm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidos
 
Exercicios de torção
Exercicios de torçãoExercicios de torção
Exercicios de torção
 
Quimica carolina braz, joão oliveira
Quimica carolina braz, joão oliveiraQuimica carolina braz, joão oliveira
Quimica carolina braz, joão oliveira
 
Estrutura cristalina
Estrutura cristalinaEstrutura cristalina
Estrutura cristalina
 
Cien mat aula3
Cien mat aula3Cien mat aula3
Cien mat aula3
 
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
"Somos Físicos" Balanceamento das Equações Químicas
 
Materiais Piezoeletricos
Materiais PiezoeletricosMateriais Piezoeletricos
Materiais Piezoeletricos
 
Eletroquimica e pilhas
Eletroquimica e pilhasEletroquimica e pilhas
Eletroquimica e pilhas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Aula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - SaisAula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - Sais
 
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores
 
Aula 10 corrente e resistores
Aula 10   corrente e resistoresAula 10   corrente e resistores
Aula 10 corrente e resistores
 
Quimica Organica
Quimica OrganicaQuimica Organica
Quimica Organica
 
Calculo estequiometrico
Calculo estequiometricoCalculo estequiometrico
Calculo estequiometrico
 
Rema i círculo de mohr para tensões
Rema i   círculo de mohr para tensõesRema i   círculo de mohr para tensões
Rema i círculo de mohr para tensões
 

Viewers also liked

Viewers also liked (6)

Ipaee capitulo 3_slides_3
Ipaee capitulo 3_slides_3Ipaee capitulo 3_slides_3
Ipaee capitulo 3_slides_3
 
CAP9 - PARTE 3 - CORRELAÇÃO DE SPEARMANN
CAP9 - PARTE 3 - CORRELAÇÃO DE SPEARMANNCAP9 - PARTE 3 - CORRELAÇÃO DE SPEARMANN
CAP9 - PARTE 3 - CORRELAÇÃO DE SPEARMANN
 
Correlação Estatística
Correlação EstatísticaCorrelação Estatística
Correlação Estatística
 
Correlação
CorrelaçãoCorrelação
Correlação
 
Cap9 - Parte 2 - Correlação De Pearson
Cap9 - Parte 2 - Correlação De PearsonCap9 - Parte 2 - Correlação De Pearson
Cap9 - Parte 2 - Correlação De Pearson
 
Análise de correlação
Análise de correlaçãoAnálise de correlação
Análise de correlação
 

Similar to Ipaee capitulo 3_slides_2

Similar to Ipaee capitulo 3_slides_2 (20)

Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2
 
Ce209teorica
Ce209teoricaCe209teorica
Ce209teorica
 
1 estatística descritiva, distribuição de frequência v discreta e continua
1   estatística descritiva, distribuição de frequência v discreta e continua1   estatística descritiva, distribuição de frequência v discreta e continua
1 estatística descritiva, distribuição de frequência v discreta e continua
 
Método dos mínimos quadrados
Método dos mínimos quadradosMétodo dos mínimos quadrados
Método dos mínimos quadrados
 
Introd inferencia
Introd inferenciaIntrod inferencia
Introd inferencia
 
Introd inferencia
Introd inferenciaIntrod inferencia
Introd inferencia
 
2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)
 
Amostragem-1.pdf
Amostragem-1.pdfAmostragem-1.pdf
Amostragem-1.pdf
 
Ipaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slidesIpaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slides
 
Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Método quantitativo-finalizado- slides
Método quantitativo-finalizado- slidesMétodo quantitativo-finalizado- slides
Método quantitativo-finalizado- slides
 
Econometria
EconometriaEconometria
Econometria
 
Ipaee capitulo 3_slides_1
Ipaee capitulo 3_slides_1Ipaee capitulo 3_slides_1
Ipaee capitulo 3_slides_1
 
Apostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva iiApostila estatistica descritiva ii
Apostila estatistica descritiva ii
 
Estatistica
EstatisticaEstatistica
Estatistica
 
0 Aula De ValidaçãO
0   Aula De ValidaçãO0   Aula De ValidaçãO
0 Aula De ValidaçãO
 
Apostila teoria da amostragem
Apostila   teoria da  amostragemApostila   teoria da  amostragem
Apostila teoria da amostragem
 
Aula1 impressao
Aula1 impressaoAula1 impressao
Aula1 impressao
 
aula1_slides.pdf
aula1_slides.pdfaula1_slides.pdf
aula1_slides.pdf
 

More from Dharma Initiative

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Dharma Initiative
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Dharma Initiative
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasDharma Initiative
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PDharma Initiative
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabDharma Initiative
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasDharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Dharma Initiative
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoDharma Initiative
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesDharma Initiative
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Dharma Initiative
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaDharma Initiative
 

More from Dharma Initiative (20)

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660P
 
VW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - BrochureVW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - Brochure
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e Redução
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its Geometries
 
Tables for Group Theory
Tables for Group TheoryTables for Group Theory
Tables for Group Theory
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica Qualitativa
 
Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7
 

Recently uploaded

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Recently uploaded (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 

Ipaee capitulo 3_slides_2

  • 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 CAPÍTULO 3 INTRODUÇÃO A PROBABILIDADE E A INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
  • 2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: A inferência estatística consiste em um conjunto de métodos usados para tomar decisões ou tirar conclusões acerca de uma população. Esses métodos utilizam a informação contida em uma amostra da população para tirar conclusões.
  • 3. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA:
  • 4. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: PONTUAL ESTIMAÇÃO DUAS GRANDES INTERVALAR ÁREAS TESTE DE HIPÓTESES
  • 5. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXEMPLO: SITUAÇÃO 1: Considere que um engenheiro de estruturas esteja analisando a resistência a tensão de um componente usado em um chassi de automóvel. Uma vez que a variabilidade da resistência à tração está naturalmente presente entre componentes individuais, o interesse do engenheiro está na estimação da resistência média a tração dos componentes. Na prática, o engenheiro usará dados da amostra para calcular um número que e, de algum modo, um valor razoável (ou tentativa) da média verdadeira. Esse número é chamado de estimativa.
  • 6. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXEMPLO: Situação 2: Considere agora uma situação em que duas temperaturas diferentes de reação, como t1 e t2 possam ser usadas em um processo químico. O engenheiro conjectura que t1 resulta em rendimentos maiores que t2 Neste caso não há ênfase na estimação de rendimentos; em vez disso, o foco está na tirada de conclusões acerca de uma hipótese estabelecida (t1 tem maior rendimento que t2).
  • 7. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: Na maioria dos problemas de inferência estatística, é impossível ou impraticável observar a população inteira. Por exemplo, não poderíamos testar a resistência a tração de todos os elementos estruturais dos chassis, pois consumiria muito tempo e seria muito caro ALTERNATIVA: Observar um conjunto de observações da população (AMOSTRA) para ajudar a tomar decisões à cerca da população.
  • 8. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: População amostra
  • 9. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: OBJETIVO: A amostra tem que ser representativa da população. SOLUÇÃO: Selecionar uma amostra aleatória.
  • 10. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: DEFINIÇÃO 1: As observações (X1,X2,...,Xn) são uma amostra aleatória de tamanho n, se: (a) os X’s são observações independentes, (b) todos os Xi’s podem ser representados pela distribuição de probabilidade.
  • 11. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PRPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: EXEMPLO: Suponha que estejamos investigando a vida efetiva de serviço de um componente eletrônico usado em um marca-passo cardíaco e que a vida do componente seja normalmente distribuída. Então, esperaríamos que cada uma das observações da vida do componente Xl, X2, ..., X. em uma amostra aleatória de n componentes fosse uma variável aleatória independente com, exatamente, a mesma distribuição normal. Depois dos dados serem coletados, os valores numéricos dos tempos de vida observados são denotados por x1,x2,...,xn.
  • 12. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: DEFINIÇÃO 2: Uma estatística é qualquer função das observações de uma amostra aleatória. Exemplos de Estatísticas: Média da amostra Variância da amostra Desvio-padrão S da amostra
  • 13. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: O objetivo da estimação pontual é selecionar um único número baseado nos dados da amostra, sendo esse o valor mais plausível para θ (parâmetro). DEFINIÇÃO 3: Uma estimativa pontual de algum parâmetro θ da população é um único valor numérico de uma estatística .
  • 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: EXEMPLO: Suponha que a variável aleatória X seja normalmente distribuída com uma média desconhecida µ. A média da amostra é um estimador da média desconhecida µ da população. Isto é . Depois da amostra ter sido selecionada, o valor numérico é a estimativa de µ. Assim, se x1 = 25, x2 = 30, x3 = 29 e x4 = 31, então a estimativa de µ é:
  • 15. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: EXEMPLO: Similarmente, se a variância da população σ2 for também desconhecida, um estimador para σ2 será a variância da amostra S2 e o valor numérico s2 = 6.9, calculado a partir dos dados amostrais, é chamado de estimativa de σ2.
  • 16. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÕES E PROPRIEDADES BÁSICAS: BÁSICAS: Problemas de estimação ocorrem freqüentemente em engenharia. Geralmente, é necessário estimar: A. A média µ de uma única população; B. A variância σ2 (ou desvio-padrão σ) de uma única população; C. A proporção p de itens em uma população que pertence a uma classe de interesse;. D. A diferença nas médias de duas populações, µ1 - µ2;. E. A diferença nas proporções de duas populações, p1 – p2;
  • 17. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 Estimativas razoáveis desses parâmetros são dadas a seguir: Para µ, a estimativa é , a média da amostra. Para σ2 a estimativa é a variância da amostra. Para p, a estimativa é a proporção da amostra, sendo x o número de itens em uma amostra aleatória de tamanho n que pertence a classe de interesse. Para µ1 - µ2, a estimativa é a diferença entre as médias de duas amostras aleatórias independentes. Para p1 – p2 a estimativa é , a diferença entre duas proporções amostrais, calculadas a partir de duas amostras aleatórias independentes.
  • 18. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 Podemos ter várias escolhas diferentes para o estimador pontual de um parâmetro. Por exemplo, se desejarmos estimar a média de uma população, podemos considerar como estimadores a média ou a mediana da amostra ou talvez a média das observações menores e maiores da amostra. SOLUÇÃO: Estabelecer critérios para escolha de um estimador. Os critérios para escolha do “melhor” estimador para um determinado parâmetro populacional são definidos a partir de “propriedades” desejáveis destes estimadores.
  • 19. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 PROPRIEDADE 1: Um estimador é não viciado (ou não tendencioso) para um parâmetro populacional θ se: Essa propriedade diz que um estimador deve estar "perto", de algum modo, do valor verdadeiro do parâmetro desconhecido.
  • 20. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 PROPRIEDADE 2: Sejam e dois estimadores não viciados de um parâmetro θ. é mais eficiente do que se: Var( ) < Var( ) ou seja, um estimador é mais eficiente quanto menor for a sua variância, ou ainda, quanto mais preciso (menor dispersão) ele for.
  • 21. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DEFINIÇÃO 4: Se considerarmos todos os estimadores não viciados de um parâmetro θ, aquele com menor variância será denominado de estimador não viciado de menor variância. EXEMPLO: Deseja-se comprar um rifle, e após algumas seleções, restaram quatro alternativas que denominamos de rifles A, B, C e D. Realiza-se um teste para cada um dos rifles que consistiu em fixá-lo num cavalete, mirar o centro de um alvo e disparar 15 tiros.
  • 22. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 Rifle A: Não viciado com baixa precisão (grande dispersão ou variância); Rifle B: Viciado com baixa precisão; Rifle C: Não viciado com boa precisão; Rifle D: Viciado com alta precisão;
  • 23. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO: A forma de obtenção de um estimador para um dado parâmetro populacional, de preferência com as propriedades desejáveis, pode ser feita utilizando-se diferentes procedimentos chamados de métodos de estimação. Esses métodos não serão aqui apresentados e podem ser vistos, por exemplo, em Montgomery e Runger (ver bibliografia do curso). Destacamos que os principais métodos de estimação são: 1. Métodos dos Momentos; 2. Método da Máxima Verossimilhança; 3. Método dos Mínimos Quadrados;
  • 24. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL: A inferência estatística, como vimos anteriormente, tem por objetivo tomar decisões acerca de uma população. Por exemplo, podemos estar interessados no volume médio de enchimento de uma lata de refrigerante. O volume médio de enchimento na população é 300 ml. Um engenheiro considera uma amostra aleatória de 25 latas e calcula o volume médio amostral de enchimento como ml. O engenheiro decidirá, provavelmente, que a média da população é µ = 300 ml, muito embora a média amostral tenha sido 298 ml. De fato, se a média verdadeira for 300 ml, os testes de 25 latas feitos repetidamente devem resultar valores de x que variarão acima e abaixo de µ = 300 ml.
  • 25. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL: A média amostral é uma estatística: Uma vez que uma estatística, ela tem uma distribuição de probabilidades. Qual a distribuição da média amostral? DEFINIÇÃO 5: A distribuição de probabilidades de uma estatística é chamada de uma distribuição amostral. Por exemplo, a distribuição de probabilidades de é chamada de distribuição amostral da média.
  • 26. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL: A distribuição amostral de uma estatística depende da distribuição da população, do tamanho da amostra e do método de seleção da amostra. A próxima seção deste capítulo apresenta talvez a mais importante distribuição amostral. Outras distribuições amostrais e suas aplicações serão ilustradas quando necessárias (por exemplo a distribuição amostral da variância amostral).
  • 27. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: CASO DE UMA MÉDIA: Considere a determinação da distribuição amostral da média da amostra. Suponha que uma amostra aleatória de tamanho n seja retirada de uma população normal com média µ e variância σ2.
  • 28. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: JUSTIFICATIVA EMPÍRICA: Seleciona-se várias amostras aleatórias de um determinado tamanho n de uma população com média µ desvio padrão σ e: 1. Calcule a média amostral para cada amostra. 2. Construa um histograma dos valores de 3. Examine a forma, centro e dispersão da distribuição apresentada no histograma, bem como valores atípicos e ou desvios.
  • 29. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: Distribuição amostral de “x barra” Histograma de 1000 médias amostrais
  • 30. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: Distribuição amostral de “x barra” σ/√n
  • 31. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: JUSTIFICATIVA TEÓRICA: TEOREMA DO LIMITE CENTRAL O Teorema Central do Limite nos diz que, independente da distribuição que a característica em estudo pode ser representada, a medida que o tamanho da amostra aumenta, a distribuição amostral da média pode ser representada pelo modelo normal.
  • 32. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA: EXEMPLO: Uma companhia eletrônica fabrica resistores que têm uma resistência média de 100Ω e um desvio padrão de 10Ω. A distribuição das resistências pode ser representada pelo modelo normal. Encontre a probabilidade de uma amostra aleatória de tamanho n = 25 resistores ter uma resistência média menor que 95Ω? Solução: X = resistência dos resistores ⇒ = Média da amostra de n = 25 resistores ⇒ Conseqüentemente a probabilidade desejada é dada por:
  • 33. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS: SITUAÇÃO: 1. Duas populações independentes. 2. Faça a primeira população ter uma media µ1 e variância e a segunda população ter uma media µ2 e variância . Suponha que ambas as populações possam ser representadas pelo modelo normal. 3. Resultado: Combinações lineares de variáveis aleatórias normais têm distribuição normal.
  • 34. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS: CONSEQÜÊNCIA: distribuição amostral de é normal: Com média: e variância:
  • 35. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS: EXEMPLO: A vida efetiva de um componente usado em um motor de uma turbina de um avião a jato é uma variável aleatória, com média de 5.000 h e desvio-padrão de 40 h. A distribuição da vida efetiva é razoavelmente próxima da distribuição normal. 0 fabricante do motor introduz uma melhoria no processo de fabricação para esse componente, que aumenta a vida média para 5.050 h e diminui o desvio-padrão para 30 h. Suponha que uma amostra aleatória de n1= 16 componentes seja selecionada do processo "antigo" e uma amostra aleatória de n2 = 25 componentes seja selecionada do processo "melhorado". Considere que o processo antigo e o melhorado possam ser considerados como populações independentes. Qual é a probabilidade de que a diferença nas duas médias amostrais seja no mínimo de 25 h?
  • 36. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA DIFERENÇA DE MÉDIAS: EXEMPLO: Solução: X1 = tempo de vida do processo antigo ⇒ X2 = tempo de vida do processo melhorado ⇒ Logo: E Desta forma:
  • 37. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: PROBLEMA: Considere o problema da condutividade térmica de ferro Armaco. Usando uma temperatura de 100ºF e uma potência de 550w, 10 medidas foram observadas obtendo-se uma média amostral de BTU/h.ft.oF. QUESTÃO: Quão próximo está da verdadeira média populacional este valor? Em muitas situações, uma estimativa pontual de um parâmetro, como foi vista até o momento, não fornece informação completa.
  • 38. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: ALTERNATIVAS: 1. Calcular o erro-padrão da estimativa (desvio do estimador) é um guia aproximado para a precisão da estimação. 2. Obter um intervalo de confiança para expressar o grau de incerteza associado com uma estimativa.
  • 39. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: DEFINIÇÃO 6: Uma estimativa do intervalo de confiança de um parâmetro desconhecido θ é um intervalo da forma l ≤ θ ≤ s em que os pontos finais l e s dependem do valor numérico da estatística da amostra para uma amostra particular. Uma vez que amostras diferentes produzirão valores diferentes de e , conseqüentemente, valores diferentes dos pontos finais l e s, esses pontos finais são valores de variáveis aleatórias, como I e S, respectivamente. Da distribuição amostral da média seremos capazes de determinar valores de I e S, tal que a seguinte afirmação sobre probabilidade seja verdadeira: P[I≤θ≤S]=1-α
  • 40. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: DEFINIÇÃO 7: P[I≤θ≤S]=1-α sendo 0 < α < 1. Assim, temos uma probabilidade de 1 - α de selecionar uma amostra que produzirá um intervalo contendo o valor verdadeiro de θ.
  • 41. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: As grandezas l e s são chamadas de limites inferior e superior de confiança, respectivamente, e (1 - α) é chamado de coeficiente de confiança. INTERPRETAÇÃO: intervalo de confiança considera que se um número infinito de amostras aleatórias for calculado e um intervalo com 100( 1 - α)% de confiança para θ for obtido a partir de cada amostra, então 100(1 - α)% desses intervalos conterão o valor verdadeiro de θ.
  • 42. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA:
  • 43. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA:
  • 44. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: Na prática: Obtemos somente uma amostra aleatória e calculamos um intervalo de confiança. Uma vez que esse intervalo conterá ou não o valor verdadeiro de θ, não é razoável fixar um nível de probabilidade a esse evento específico. A afirmação apropriada é: O intervalo observado [l, s] contém o valor verdadeiro de θ, com 100( 1 - α) de confiança. Essa afirmação tem uma interpretação de freqüência; ou seja, não sabemos se a afirmação é verdadeira para essa amostra especifica, mas o método usado para obter o intervalo [l, s] resulta em afirmações corretas em 100( 1 - α)% do tempo.
  • 45. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: Essa afirmação tem uma interpretação de freqüência; ou seja, não sabemos se a afirmação é verdadeira para essa amostra específica, mas o método usado para obter o intervalo [l, s] resulta em afirmações corretas em 100 ( 1 - α)% do tempo.
  • 46. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: O comprimento s - l do intervalo observado de confiança é uma importante medida da qualidade da informação obtida a partir da amostra. A metade do comprimento do intervalo θ - l ou s - θ é chamada de precisão do estimador. Quanto maior for o intervalo de confiança, mais confiantes estaremos de que o intervalo realmente contem o valor verdadeiro de θ. Por outro lado, quanto maior for o intervalo, menos informação teremos a respeito do valor verdadeiro de θ. IDEAL: Obter um intervalo relativamente pequeno com alta precisão.
  • 47. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALOS DE CONFIANÇA: QUESTÃO: Como encontrar Intervalos de Confiança com estas características. Em muitas situações práticas, é fácil encontrar os pontos finais que definem o intervalo de confiança para um parâmetro. Por exemplo, os pontos finais para o intervalo de confiança para a média µ de uma distribuição normal envolvem o erro-padrão da média amostral . Na verdade, o intervalo de confiança para µ é encontrado adicionando e subtraindo um múltiplo do erro-padrão ou do erro-padrão estimado, da média amostral.
  • 48. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ SITUAÇÃO: Temos interesse em construir um intervalo de confiança para a média µ, de uma característica que pode ser representada pelo modelo normal: Variância Conhecida DUAS SITUAÇÕES Variância Desconhecida
  • 49. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: OBSERVAÇÃO: Situação pouco usual em termos práticos! Para estimar a média µ de uma população usamos a média da amostra observada. Qualquer que seja a amostra coletada, no intervalo de confiança definiremos um “erro” observado em torno do valor médio, este “erro” é dado por ,ou seja, o desvio da média amostral em relação a verdadeira média populacional. Consideremos a variável aleatória “erro” dada por . Dividindo esta última expressão por temos pelo Teorema Central do Limite que,
  • 50. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Assim, fixado um valor (100(1 - α)%) tal que 0 < α < 1, podemos encontrar um valor de Zα/2 tal que
  • 51. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Por exemplo, α = 5% ⇒ (1-α)=0.95 α 0.95
  • 52. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Valores para mais usuais: Nível de 90% 95% 99% Confiança Valor crítico : 1.645 1.960 2.576
  • 53. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: A amplitude do intervalo de confiança -
  • 54. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Exemplo 1: Um cientista descobriu que uma doença que afeta indivíduos de certa região está relacionada com a concentração da substância A no sangue, sendo considerado doente todo indivíduo para o qual a concentração de A é menor que 1,488 mg/cm3. Com o intuito de conhecer a concentração da substância A no sangue em indivíduos desta região afetados pela moléstia em estudo, o cientista avaliou um grupo 867 pessoas. Supondo que a concentração da substância A no sangue, em indivíduos com a doença em estudo, tem distribuição normal com média µ desconhecida e desvio padrão 0,4 mg/cm3 determine uma estimativa intervalar com 95% de confiança para o nível médio da concentração de substância, sabendo que para esta amostra de 867 pessoas obteve-se
  • 55. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Exemplo 1: SOLUÇÃO Dados do Problema: X : Concentração da substância A no sangue; n : tamanho da amostra = 867
  • 56. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: Exemplo 1: RETORNANDO AO PROBLEMA Questão: É considerado doente todo indivíduo para o qual a concentração de A é menor que 1,488 mg/cm3. O que concluir a respeito da população estudada?
  • 57. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: TAMANHO DE AMOSTRA: Observação: Observação: Exemplo anterior: n= 867 anterior: Conseqüência: Conseqüência: Erro padrão baixo Quanto maior o tamanho da amostra menor o erro padrão QUESTÃO: Como determinar o tamanho de amostra adequado de forma a garantir um “erro padrão” e um nível de confiança desejado??
  • 58. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: TAMANHO DE AMOSTRA: Fixado um erro máximo admissível: admissível:
  • 59. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: EXEMPLO: Deseja- Deseja-se obter uma estimativa de IC para o ganho em um circuito de um dispositivo semicondutor. Suponha que o ganho seja normalmente semicondutor. distribuído com desvio padrão = 20
  • 60. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: EXEMPLO: Deseja- Deseja-se obter uma estimativa de IC para o ganho em um circuito de um dispositivo semicondutor. Suponha que o ganho seja normalmente semicondutor. distribuído com desvio padrão = 20. 20. a) Encontre IC 95% para o ganho médio, quando n=10 e a média 95% n=10 amostral=1000 amostral=1000 b) Quão grande n deve ser se o comprimento do IC de 95% deve ser = 40? 95% 40?
  • 61. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: EXEMPLO: SOLUÇÃO A:
  • 62. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA CONHECIDA: EXEMPLO: SOLUÇÃO B: e = 10 (maior precisão)
  • 63. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: Variância Conhecida DUAS SITUAÇÕES Variância Desconhecida
  • 64. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: SITUAÇÃO: (USUAL) Parâmetros do modelo são desconhecidos, portanto devem ser estimados a partir dos dados da própria amostra. No caso do modelo normal, nessa situação tanto a média µ e a variância σ2 não são conhecidas e seus valores serão estimados pela média e variância amostral.
  • 65. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: NOVA ESTATÍSTICA: T também é uma variável aleatória: Diferença: Apesar de ter distribuição normal, o denominador de T envolve a variável aleatória S2: Conseqüência: Distribuição de T será diferente da normal.
  • 66. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: COMPARANDO: Conhecido ⇒ Constante Desconhecido ⇒ Precisou ser estimado na Amostra ⇒ Distribuição amostral S.
  • 67. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: NOVA ESTATÍSTICA: Essa estatística tem distribuição conhecida como t-Student com n-1 graus de liberdade, sendo n o tamanho da amostra. A forma da distribuição t- Student é parecida com a da normal. É simétrica em relação a zero, mas apresenta caudas “grossas”, ou seja, maior variância do que a normal. Aumentando-se o tamanho de amostra n, a distribuição t de Student aproxima-se do modelo normal.
  • 68. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: NOVA ESTATÍSTICA:
  • 69. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: O procedimento para a obtenção do intervalo é semelhante ao desenvolvido anteriormente. Utilizando a estatística,
  • 70. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: Exemplo: Para estimar o rendimento semanal de operários de construção de uma grande cidade, um sociólogo seleciona uma amostra aleatória de 75 operários. A média amostral é dada por = 427,00 reais e s= 15,00 reais. Determine um intervalo de confiança para µ considerando coeficientes de confiança 0,90 e 0,95.
  • 71. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: Dados do Problema: X : Rendimento semanal dos operários n : tamanho da amostra = 75
  • 72. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: Exemplo 2: Em uma pesquisa para toxinas produzidas por um parasita que infecta as safras de milho, um bioquímico preparou extratos da cultura do parasita com solventes orgânicos e mediu a quantidade de substância tóxica por grama de solução. Para uma amostra de 9 culturas encontrou uma quantidade média de substância tóxica igual a 1,02 miligramas e um desvio padrão de 0,26 miligramas. Seja µ a verdadeira quantidade média de substância tóxica. Construir um Intervalo de 95% de confiança para µ.
  • 73. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA µ COM VARIÂNCIA DESCONHECIDA: Dados do Problema: X : quantidade de substância tóxica por grama de solução n : tamanho da amostra = 9
  • 74. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: LEMBRANDO:
  • 75. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: DIFERENTES SITUAÇÕES: Variâncias dos diferentes grupos (tratamentos) são conhecidas; Variâncias dos diferentes grupos (tratamentos) são Desconhecidas e precisam ser estimada na amostra;
  • 76. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Nessa situação temos que a variância dos dois tratamentos em estudo são desconhecidas, logo devem também ser estimados pela amostra. Porém, embora desconhecidas, têm-se a informação que as variâncias dos dois tratamentos são iguais.
  • 77. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: PROBLEMA: Considerando que as variâncias são desconhecidas, porém iguais e que é possível obter uma estimativa para variância amostral em cada um dos tratamentos, como pode-se estimar, a partir desses valores, a variância que é igual para ambos os tratamentos?
  • 78. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: uma amostra de tamanho n1 do tratamento 1 com variância estimada denotada por ; uma amostra de tamanho n2 do tratamento 2 com variância estimada denotada por ; Estimador Combinado: (pooled variance)
  • 79. zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Assim: α E, IC (1-α)% para µ1 - µ2 é dado por:
  • 80. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Exemplo: Amostras Lote 1 Lote 2 1 1.7 5.9 As análises de dois lotes de carbono de 2 5.9 6.9 3 1.5 3.6 cálcio apresentaram os seguintes teor 4 4.1 4.3 de cinzas (%) indicadas na tabela a 5 5.9 8.0 seguir. Construir um intervalo de 6 1.7 2.0 confiança de 95% para à diferença de 7 3.7 4.8 8 3.1 6.8 médias destes dois lotes. 9 1.7 9.1 10 3.2 1.5 Média Amostral 3.25 5.29 Variância Amostral 2.805 6.263
  • 81. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Logo: Qual o significado do intervalo conter apenas valores negativos?
  • 82. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Exemplo 2: S1 S2 Na fabricação de semicondutores, o ataque 9.9 10.2 químico por via úmida é freqüentemente usado 9.4 10.6 para remover silicone da parte posterior das 9.3 10.7 pastilhas antes da metalização. A taxa de ataque é 9.6 10.4 uma característica importante nesse processo e é 10.2 10.5 sabido que ela segue uma distribuição normal. 10.6 10.0 Duas soluções diferentes para ataque químico têm 10.3 10.2 sido comparadas, usando duas amostras aleatórias 10.0 10.7 de 10 pastilhas para cada solução. As taxas 10.3 10.4 observadas de ataque (10-3mils/min) são dadas na tabela a seguir: 10.1 10.3 Questão: A taxa de média de ataque é a mesma para ambas as soluções???
  • 83. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Solução: S1 S2 9.9 10.2 9.4 10.6 9.3 10.7 9.6 10.4 Boxplot of Taxa 10.2 10.5 10.8 10.6 10.6 10.0 10.4 10.3 10.2 10.2 Taxa 10.0 10.0 10.7 9.8 10.3 10.4 9.6 9.4 10.1 10.3 9.2 1 2 Solucao
  • 84. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E IGUAIS: Solução: S1 S2 9.9 10.2 9.4 10.6 9.3 10.7 9.6 10.4 10.2 10.5 10.6 10.0 10.3 10.2 10.0 10.7 10.3 10.4 10.1 10.3 CONCLUSÃO: ?????
  • 85. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Nessa situação tem-se que as variâncias dos dois tratamentos em estudo são desconhecidas e diferentes e a estimativa da variância amostral de cada grupo será utilizada como estimador das mesmas. Uma amostra de tamanho n1 do tratamento 1 com variância estimada denotada por ; Uma amostra de tamanho n2 do tratamento 2 com variância estimada denotada por ;
  • 86. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Dessa forma, pelos mesmos motivos expostos quando do estudo para a situação de uma única média com variância desconhecida tem-se que: v = necessária correção nos graus de liberdade da distribuição t
  • 87. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: e assim o intervalo de confiança (100(1 - α)%) para a diferença de médias, µ1 - µ2 é dado por:
  • 88. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Exemplo: 1: Exemplo Amostras Lote 1 Lote 2 1 1.7 5.9 As análises de dois lotes de carbono de 2 5.9 6.9 3 1.5 3.6 cálcio apresentaram os seguintes teor 4 4.1 4.3 de cinzas (%) indicadas na tabela a 5 5.9 8.0 seguir. Construir um intervalo de 6 1.7 2.0 confiança de 95% para à diferença de 7 3.7 4.8 8 3.1 6.8 médias destes dois lotes. 9 1.7 9.1 10 3.2 1.5 Média Amostral 3.25 5.29 Variância Amostral 2.805 6.263
  • 89. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Solução:
  • 90. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Solução:
  • 91. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇAS DE MÉDIAS: INTERVALO DE CONFIANÇA PARA DIFERENÇA DE MÉDIAS COM VARIÂNCIAS DESCONHECIDAS E DIFERENTES: Solução:
  • 92. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 RESUMO: Parâmetro Situação Intervalo de Confiança Variância Conhecida Média Variância Desconhecida Médias Conhecidas e Variâncias Iguais Médias Conhecidas e Diferença de Variâncias Diferentes Médias Médias Desconhecidas e Variâncias Iguais Médias Desconhecidas e Variâncias Diferentes
  • 93. Sii2 x zα / 2 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 OBSERVAÇÃO: Intervalos de confiança podem ser obtidos para outras parâmetros como por exemplo: • Uma certa proporção “p” ; • Uma diferença de proporções “p1 – p2”; • Uma Variância : σ2 • Razão de Duas Variâncias: σ12/ σ22 Estes intervalos não serão apresentados neste curso mas podem ser vistos em Mongtomery e Runger (2009)