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Noções Básicas de Inferência Estatística - II Paulo Novis Rocha Nefrologista Professor Adjunto do Depto. Medicina FMB-UFBA Professor Colaborador do PPgCS
Na aula passada... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fórmulas importantes
Inferência Estatística sobre 1 Média Teste z Teste t
Utilização do teste  z ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Utilização do teste  t ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Distribuições Z e T Distribuição T: ápice menos pontiagudo e caudas mais largas
Distribuição T x Distribuição Z ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gosset WS 1908
Distribuições T para alguns tamanhos de amostra:  n  = 31,  n  = 6,  n  = 3 T Distribuição T ≈ Z quando (n-1) se aproxima de infinito.  Graus de liberdade = 30 Graus de liberdade = 5 Graus de liberdade = 2
Teste de Hipóteses
Tabela  T ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Os programas de computador possuem tabelas completas!  Também são capazes de fornecer o valor- p  para o teste  t
Teorema central do limite ,[object Object],[object Object],[object Object]
Se a distribuição da variável na população estudada não for normal e o  n  for pequeno.... não podemos assumir que a distribuição das médias amostrais seja normal. Solução: TESTES ESTATÍSTICOS  NÃO-PARAMÉTRICOS
 
EXEMPLOS NO SPSS
Até o momento, só aprendemos inferência estatística sobre UMA média. O mais comum em estudos clínicos é fazermos inferência estatística sobre DUAS ou MAIS médias
Inferência Estatística sobre 2 Médias Teste z Teste t de Student Teste t’
Inferência sobre 2 médias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Distribuição Normal a ser utilizada ƒ( x ) Diferença  entre médias INFERÊNCIA SOBRE UMA MÉDIA INFERÊNCIA SOBRE DUAS MÉDIAS µ 0 0 ƒ( x ) média
Pressupostos a serem considerados para escolha do teste: z, t ou t’ ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os desvios-padrão são iguais ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teste de razão das variâncias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Página 230
Inferência Estatística: 2 médias
The t test is also know as the Student’s t test. “It was developed by the statistician William Gosset who was employed as a quality control supervisor at the Guinness Brewery in Dublin, and who wrote under the pseudonym of Student, presumably because no one who knew his occupation would take him seriously” Norman & Streiner. PDQ Statistics. 1986.
Problema de Behrens–Fischer ,[object Object],[object Object],[object Object]
Amostras Dependentes Teste t para amostras emparelhadas ( paired t test )
Amostras Dependentes (emparelhadas) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EXEMPLOS NO SPSS
Inferência Estatística sobre Proporções Para uma ou duas proporções Teste z Teste do qui-quadrado Teste de Fisher
Inferência estatísticas sobre proporções ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Condições para utilização da distribuição normal como aproximação da binomial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teste  z  para comparar proporções ,[object Object],[object Object]
Teste do qui-quadrado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
P (morar perto) x P (estar intoxicada) = (112 /250) x (176/250) = 0,315 N  esperado  de intoxicados na área próxima = 0,315 x 250 = 78,85 Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90  (78,85) 22 112 Longe 86 52 138 Total 176 74 250
O  = n o  observado em cada célula E  = n o  esperado em cada célula i  = varia entre 1 (primeira célula) e k  (última célula) Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90  (78,85) 22  (33,15) 112 Longe 86  (97,15) 52  (40,85) 138 Total 176 74 250
Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90  (78,85) 22  (33,15) 112 Longe 86  (97,15) 52  (40,85) 138 Total 176 74 250
Distribuição Qui-quadrado ,[object Object],[object Object]
Distribuição Qui-quadrado
Tabelas de contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cálculo do qui-quadrado ,[object Object],[object Object]
 
Interpretação do teste
Condições para aplicação do  X 2 Não usar o qui-quadrado se: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],WG Cochran
Teste exato de Fisher ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 10  (7,88) 2  (4,13) 12 Longe 11  (13,13) 9  (6,88) 20 Total 21 11 32
Teste de Fisher: 1 o  passo Quais e quantas combinações são possíveis para a distribuição das 32 crianças na tabela, mantidos fixos os totais marginais (21, 11, 12, 20) ?  Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a  ? b  ? 12 Longe c  ? d  ? 20 Total 21 11 32
Distribuição utilizada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teste de Fisher: 1 o  passo Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a b a+b Longe c d c+d Total a+c b+d a+b+c+d
Teste de Fisher: 1 o  passo Subtrair 1 da freqüência mais baixa e recalcular. Continuar procedimento até que uma freqüência seja ZERO. Adicionar 1 à freqüência mais baixa e recalcular. Continuar procedimento até que uma freqüência seja ZERO. Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 10 b = 2 a+b = 12 Longe c = 11 d = 9 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32
Teste de Fisher: 2 o  passo Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 11 b = 1 a+b = 12 Longe c = 10 d = 10 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32 Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 12 b = 0 a+b = 12 Longe c = 9 d = 11 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32
Valor-p em uma cauda = 0,0859+0,0172+0,0013=0,1044 Valor-p outra cauda = 0,0297+0,0044+0,0003+0,00001+0,00000009+0,0859=0,1203 Valor-p bicaudado = (0,1044+0,1203)-0,0859 = 0,1388
Teste de Fisher ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Princípios de Estatística Inferencial - II

  • 1. Noções Básicas de Inferência Estatística - II Paulo Novis Rocha Nefrologista Professor Adjunto do Depto. Medicina FMB-UFBA Professor Colaborador do PPgCS
  • 2.
  • 4. Inferência Estatística sobre 1 Média Teste z Teste t
  • 5.
  • 6.
  • 7. Distribuições Z e T Distribuição T: ápice menos pontiagudo e caudas mais largas
  • 8.
  • 9. Distribuições T para alguns tamanhos de amostra: n = 31, n = 6, n = 3 T Distribuição T ≈ Z quando (n-1) se aproxima de infinito. Graus de liberdade = 30 Graus de liberdade = 5 Graus de liberdade = 2
  • 11.
  • 12.  
  • 13.  
  • 14. Os programas de computador possuem tabelas completas! Também são capazes de fornecer o valor- p para o teste t
  • 15.
  • 16. Se a distribuição da variável na população estudada não for normal e o n for pequeno.... não podemos assumir que a distribuição das médias amostrais seja normal. Solução: TESTES ESTATÍSTICOS NÃO-PARAMÉTRICOS
  • 17.  
  • 19. Até o momento, só aprendemos inferência estatística sobre UMA média. O mais comum em estudos clínicos é fazermos inferência estatística sobre DUAS ou MAIS médias
  • 20. Inferência Estatística sobre 2 Médias Teste z Teste t de Student Teste t’
  • 21.
  • 22. Distribuição Normal a ser utilizada ƒ( x ) Diferença entre médias INFERÊNCIA SOBRE UMA MÉDIA INFERÊNCIA SOBRE DUAS MÉDIAS µ 0 0 ƒ( x ) média
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 28. The t test is also know as the Student’s t test. “It was developed by the statistician William Gosset who was employed as a quality control supervisor at the Guinness Brewery in Dublin, and who wrote under the pseudonym of Student, presumably because no one who knew his occupation would take him seriously” Norman & Streiner. PDQ Statistics. 1986.
  • 29.
  • 30. Amostras Dependentes Teste t para amostras emparelhadas ( paired t test )
  • 31.
  • 33. Inferência Estatística sobre Proporções Para uma ou duas proporções Teste z Teste do qui-quadrado Teste de Fisher
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. P (morar perto) x P (estar intoxicada) = (112 /250) x (176/250) = 0,315 N esperado de intoxicados na área próxima = 0,315 x 250 = 78,85 Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90 (78,85) 22 112 Longe 86 52 138 Total 176 74 250
  • 39. O = n o observado em cada célula E = n o esperado em cada célula i = varia entre 1 (primeira célula) e k (última célula) Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90 (78,85) 22 (33,15) 112 Longe 86 (97,15) 52 (40,85) 138 Total 176 74 250
  • 40. Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto 90 (78,85) 22 (33,15) 112 Longe 86 (97,15) 52 (40,85) 138 Total 176 74 250
  • 41.
  • 43.
  • 44.
  • 45.  
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Teste de Fisher: 1 o passo Quais e quantas combinações são possíveis para a distribuição das 32 crianças na tabela, mantidos fixos os totais marginais (21, 11, 12, 20) ? Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a ? b ? 12 Longe c ? d ? 20 Total 21 11 32
  • 51.
  • 52. Teste de Fisher: 1 o passo Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a b a+b Longe c d c+d Total a+c b+d a+b+c+d
  • 53. Teste de Fisher: 1 o passo Subtrair 1 da freqüência mais baixa e recalcular. Continuar procedimento até que uma freqüência seja ZERO. Adicionar 1 à freqüência mais baixa e recalcular. Continuar procedimento até que uma freqüência seja ZERO. Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 10 b = 2 a+b = 12 Longe c = 11 d = 9 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32
  • 54. Teste de Fisher: 2 o passo Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 11 b = 1 a+b = 12 Longe c = 10 d = 10 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32 Domicílio Intoxicação por chumbo Total Sim Não Perto a = 12 b = 0 a+b = 12 Longe c = 9 d = 11 c+d = 20 Total a+c = 21 b+d = 11 a+b+c+d = 32
  • 55. Valor-p em uma cauda = 0,0859+0,0172+0,0013=0,1044 Valor-p outra cauda = 0,0297+0,0044+0,0003+0,00001+0,00000009+0,0859=0,1203 Valor-p bicaudado = (0,1044+0,1203)-0,0859 = 0,1388
  • 56.

Editor's Notes

  1. Incompleta Não precisamos de tabelas... O computador tem tabelas completas!!!
  2. É UMA DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIAS AMOSTRAIS QUE É UTILIZADA NA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA SOBRE MÉDIAS.
  3. EP x = √s x 2 = √ σ 2 /n = σ / √n EP (x 1 –x 2 ) = √( σ 1 2 /n 1 + √ σ 2 2 /n 2 )
  4. Desvio-padrão: quanto, em média, as diferenças se desviaram da média das diferenças, na ÚNICA amostra estudada Erro-padrão: o quanto, em média, as diferenças se desviariam da média das diferenças médias, caso tivéssemos realizado numerosos estudos
  5. Condições: Número de indivíduos estudados (n) Probabilidade de ocorrência do evento de interesse na amostra estudada (p)
  6. Cálculo de correção para continuidade: área entre x-(1 / 2) e x+(1 / 2)
  7. X=np
  8. FE ou Freqüência esperada = (Total da linha x total da coluna)/Total geral Graus de liberdade = (r-1).(s-1), onde r=no. de linhas e s=no. de colunas
  9. Página 279
  10. Obtidas essas combinações, calculamos a probabilidade de encontrarmos cada uma delas Somamos as probabilidades de obtermos combinações tão ou mais extremas do que aquela encontrada no nosso estudo
  11. Obtidas essas combinações, calculamos a probabilidade de encontrarmos cada uma delas Somamos as probabilidades de obtermos combinações tão ou mais extremas do que aquela encontrada no nosso estudo
  12. Obtidas essas combinações, calculamos a probabilidade de encontrarmos cada uma delas Somamos as probabilidades de obtermos combinações tão ou mais extremas do que aquela encontrada no nosso estudo
  13. Obtidas essas combinações, calculamos a probabilidade de encontrarmos cada uma delas Somamos as probabilidades de obtermos combinações tão ou mais extremas do que aquela encontrada no nosso estudo
  14. Valores diferentes sugerem que a distribuição hipergeométrica não é simétrica
  15. Obtidas essas combinações, calculamos a probabilidade de encontrarmos cada uma delas Somamos as probabilidades de obtermos combinações tão ou mais extremas do que aquela encontrada no nosso estudo