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CURSO NOBRE
REDE DE COMPUTADORES
Uma rede de computadores é um sistema de comunicação
de dados constituído através da interligação de
computadores e outros dispositivos, com a finalidade
de trocar informações e partilhar recursos.
O funcionamento de uma rede de computadores implica
um determinado conjunto de meios físicos (hardware) e
determinados componentes lógicos (software).
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
Podemos classificar as redes quanto a sua extensão,
quanto a sua topologia e quanto ao meio de
transmissão:
QUANTO A SUA EXTENSÃO
o LAN (Local Área Network) - quando cobrirem apenas
uma área limitada (uma sala, um andar de um prédio);
o CAN (Campus Área Network) - quando ultrapassa as
dimensões de uma edificação, mas limita-se às
instalações de uma instituição (uma universidade, uma
empresa);
o MAN (Metropolitan Área Network) - quando ultrapassa
os limites de uma cidade, mas dentro de uma região
metropolitana;
o WAN (Wide Área Network) - quando abrange uma
grande área geográfica (estado, país ou continente).
QUANTO A SUA TOPOLOGIA
Chamamos de Topologia é a forma pela qual os
equipamentos estão arranjados, e como as informações
circulam dentro da rede.
o ANEL – Nessa topologia os dispositivos são
conectados em série, formando um circuito fechado
(anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente
de nó em nó até atingir o seu destino.
o BARRA – A topologia de barra é composta de um meio
de transmissão linear em que todos os equipamentos
estão diretamente conectados. A principal
característica desta topologia é que nos compartilham
um único meio de transmissão, de forma que todo
dado transmitido é recebido por todos os nós.
o ESTRELA – nessa topologia, toda a informação passa
obrigatoriamente por uma estação central inteligente,
que conecta cada estação da rede e distribui o tráfego
para que uma estação não receba dados destinados às
outras.
QUANTO AO MEIO DE TRANSMISSÃO
Qualquer meio físico capaz de transportar informações
eletromagnéticas é passível de ser usado em redes de
computadores. Atualmente, os meios de transmissão mais
utilizados são os cabos (par trançado, coaxial, fibra óptica)
e o ar (em redes sem fio). Sob circunstâncias especiais,
radiodifusão, infravermelho, enlaces de satélite e
microondas também são escolhas possíveis.
o ETHERNET (Rede por cabo)
A Ethernet é uma tecnologia desenvolvida para redes
locais que transmitem dados por meio de cabeamento.
Essas redes normalmente operam num mesmo prédio e
conectam dispositivos próximos. No início podia haver no
máximo algumas centenas de metros de cabos separando
dispositivos numa Ethernet, tornando difícil conectar locais
muito distantes geograficamente. Entretanto, com o
avanço da tecnologia conseguiram aumentar essas
distâncias, e as redes ethernet atuais podem cobrir
dezenas de quilômetros.
o Cabo coaxial - constituído por diversas camadas
concêntricas de condutores e isolantes, e por isso o
nome coaxial.
o Cabo de par trançado – formado por dois fios
enrolados em espiral de forma a reduzir o ruído e
manter constantes as prioridades elétricas do meio
através de todo o seu comprimento.
o Cabo de fibra óptica - um filamento, de vidro ou de
materiais poliméricos, capaz de transmitir luz,
transportando grandes quantidades de informação.
CURSO NOBRE
Coaxial Par trançado Fibra óptica
o WIRELESS (Rede sem fios)
Uma rede Wireless (ou rede
sem fio) refere-se a uma
passagem aérea sem a
necessidade do uso de cabos -
sejam eles telefônicos, coaxiais
ou ópticos - por meio de
equipamentos que usam
radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou
comunicação via infravermelho, como em dispositivos
compatíveis com IrDA. Alguns exemplos de padrões de
redes sem fio:
o IrDA
o Bluetooth
o Wi-Fi
o WiMAX
INTRANET (Conceito)
Intranet é uma rede de computadores privativa que utiliza
as mesmas tecnologias que são utilizadas na Internet. O
protocolo de transmissão de dados de uma intranet é o
TCP/IP e sobre ele podemos encontrar vários tipos de
serviços de rede comuns na Internet, como por exemplo o
e-mail, chat, grupo de notícias, HTTP, FTP entre outros.
Uma Intranet pode ou não estar conectada a Internet ou a
outras redes. É bastante comum uma Intranet de uma
empresa ter acesso a Internet e permitir que seus usuários
usem os serviços da mesma, porém nesse caso é comum
a existência de serviços e ou dispositivos de segurança
como, por exemplo, um firewall para fazer o barramento de
dados indevidos que tentam transitar entre a rede pública
e a rede privativa.
EXTRANET (Conceito)
Quando uma intranet tem acesso à outra intranet, caso
comum entre filiais de uma empresa ou entre empresas
que trabalham em parceria, podemos chamar a junção das
duas ou mais redes de extranet. Algumas empresas
comumente chamam de extranet a área de sua intranet
que oferece serviços para a rede pública Internet. Uma
tecnologia que tem se difundido muito na área de
tecnologia da informação para a criação de extranets
aproveitando-se da infra-estrutura da Internet é a VPN.
A Extranet de uma empresa é a porção de sua rede de
computadores que faz uso da Internet para partilhar com
segurança parte do seu sistema de informação.
Tomado o termo em seu sentido mais amplo, o conceito
confunde-se com Intranet. Uma Extranet também pode ser
vista como uma parte da empresa que é estendida a
usuários externos ("rede extra-empresa"), tais como
representantes e clientes. Outro uso comum do termo
Extranet ocorre na designação da "parte privada" de um
site, onde somente "usuários registrados" podem navegar,
previamente autenticados por sua senha (login).
INTERNET (Conceito)
A Internet é o conjunto de redes de comunicações em
escala mundial e dispõe milhões de computadores
interligados pelo protocolo de comunicação TCP/IP que
permite o acesso a informações e todo tipo de transferência
de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e
serviços, incluindo os documentos interligados por meio de
hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance
Mundial), e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e
serviços como comunicação instantânea e
compartilhamento de arquivos.
PROTOCOLOS DE REDE
Na comunicação de dados e na interligação em rede,
protocolo é um padrão que especifica o formato de dados
e as regras a serem seguidas. Sem protocolos, uma rede
não funciona. Um protocolo especifica como um programa
deve preparar os dados para serem enviados para o
estágio seguinte do processo de comunicação.
Para que seja possível a comunicação, todos os
dispositivos devem falar a mesma linguagem, isto é, o
mesmo protocolo. Existem diversos protocolos porque há
uma diversidade de serviços que podem ser encontrados
numa rede. Os protocolos mais usados atualmente são o
TCP/IP, IPX/SPX e o NetBEUI.
ALGUNS EXEMPLOS DE PROTOCOLOS
HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Protocolo de
Transferência de Hipertexto utilizado em programas de
navegação para interpretar a linguagem das páginas
(HTML) e exibir a formatação de maneira correta.
HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure) Protocolo
de Transferência de Hipertexto com Segurança, permite a
transferência de informações em um site utilizando
técnicas de criptografia para manter o sigilo da
comunicação. O Protocolo HTTPS é na realidade a união
dos protocolos (HTTP+SSL) SSL (Secure Sockets Layer) é
o protocolo de segurança “Criptografia”. Atualmente, já
podemos utilizar o seu sucessor o Protocolo TLS
(Transport Layer Security)
FTP (File Transfer Protocol) Protocolo de Transferência
de Arquivos, utilizado para a manipulação de transferência
de arquivos entre um servidor e um cliente através da
internet. O protocolo FTP implica em autenticação, ou seja,
no uso de senha/login mesmo que anônimo, usam portas
padrão para dados e controle.
POP3 (Post Office Protocol Versão 3) Protocolo de
Agência de Correio, utilizado em clientes de correios
eletrônico para recebimento de e-mails do servidor. Copia
as mensagens do servidor para a máquina do usuário
permitindo a leitura off-line.
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) Protocolo de
Transferência de Correio Simples, utilizados em
gerenciadores de correio eletrônico para o envio de e-
mails.
IMAP4 (Internet Message Access Protocol Versão 4)
Protocolo de Acesso e Gerenciamento de mensagens de
correio eletrônico diretamente no servidor. Ao contrário do
POP ele não copia as mensagens diretamente para a
máquina do usuário, logo, a leitura do correio deve ser
CURSO NOBRE
feita on-line, vale lembrar que a versão anterior “IMAP3”
trabalha com a porta 220 e o IMAP4 com a porta 143.
TELNET (Protocolo para Acesso Remoto) este protocolo
permite o acesso interativo aos computadores a distância
com a interface de terminais e de aplicações através da
Internet. Este protocolo fornece as regras básicas para
permitir ligar um cliente a um servidor remotamente. O
SSH (Secure Shell) é o sucessor do Telnet que permite
acesso remoro seguro (criptografado) o SSH utiliza Porta
22 enquanto o Telnet utiliza Porta 23.
SNMP (Simple Network Management Protocol)
Protocolo Simples de Gerência de Rede,utilizado para o
intercâmbio de informação entre os dispositivos de rede,
como placas e comutadores. O SNMP possibilita aos
administradores de rede gerenciar o desempenho da rede,
encontrar e resolver seus eventuais problemas, e fornecer
informações para o planejamento de sua expansão, dentre
outras.
NNTP “Network News Transfer Protocol” é um
protocolo da Internet para grupos de discussão da
chamada usenet. Especifica o modo de distribuição,
busca, recuperação e postagem de artigos usando um
sistema de transmissão confiável. Para clientes de leitura
de noticias, o NNTP habilita a recuperação de artigos
armazenados em um banco de dados centralizado,
permitindo aos assinantes a opção de selecionar somente
os artigos nos quais estão interessados.
Porta Padrão 977, Utiliza protoclo UDP
PILHAS DE PROTOCOLOS
O termo "pilha" é utilizado porque os protocolos de uma
dada camada normalmente interagem somente com os
protocolos das camadas imediatamente superior e inferior.
O modelo de pilha traz a vantagem de modularizar
naturalmente o software de redes, permitindo a sua
expansão com novos recursos, novas tecnologias ou
aperfeiçoamentos sobre a estrutura existente, de forma
gradual.
O TCP/IP (Pilha de Protocolos) é um conjunto de
protocolos de comunicação entre computadores em rede
(também chamado de pilha de protocolos TCP/IP). Seu
nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission
Control Protocol - Protocolo de Controlo de Transmissão) e
o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet). O conjunto
de protocolos pode ser visto como um modelo de
camadas, onde cada camada é responsável por um grupo
de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem
definidos para o protocolo da camada superior.
ENDEREÇO IP
O protocolo ou endereço IP, de forma genérica, pode ser
considerado como um conjunto de números que
representa o local de um determinado equipamento
(normalmente computadores) em uma rede privada ou
pública.
Quando um computador conecta-se a uma rede (em
especial à Internet), ele recebe uma identificação
numérica, denominada endereço IP para que todos os
demais computadores da rede possam reconhecê-lo e
encontra-lo, através dos roteadores.
Para um melhor uso dos endereços de equipamentos em
rede pelas pessoas, utiliza-se a forma de endereços de
domínio, tal como "www.google.com.br". Cada endereço
de domínio é convertido em um endereço IP pelo DNS.
Este processo de conversão é conhecido como resolução
de nomes de domínio.
Um endereço IP é atribuído a um computador de dois
modos:
Fixo: quando é configurado manualmente pelo
administrador da rede;
Dinâmico: quando recebe seu IP automaticamente,
através de um servidor DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol). O Cliente solicita um endereço IP,
o servidor DHCP responde ao cliente com um pacote
contendo o endereço.
Quando nos conectamos a uma rede local ou à Internet,
nosso computador recebe um endereço IP para navegar
na rede em busca dos serviços disponíveis (pesquisas,
correio eletrônico, downloads, bate-papo etc).
Conectado à rede, seu IP não se repetirá em outro
computador que também está conectado à mesma rede,
ou seja, não haverá um mesmo número IP para mais de
um computador.
Após desconectar seu computador da rede, ele “libera” a
numeração IP que estava usando. Outro computador que
conectar-se à rede poderá receber o endereço IP que o
seu computador usou.
Dessa maneira podemos evitar os chamados conflitos de
IPs, ou seja, duplicidade de endereços entre os
computadores.
VERSÕES DO PROTOCOLO IP: IPv4 & IPv6.
IPv4 (Internet Protocol Versão 4) Protocolo de Internete
Versão 4, é a versão que utilizamos na grande maioria das
situações, enquanto o IPV6 é a versão atualizada, no IPV4,
os endereço IP são compostos por 4 blocos de 8 bits (32
bits no total), representados através de números de 0 a 255,
como "200.156.23.43" ou "64.245.32.11". As faixas de
endereços começadas com "10", com "192.168" ou com de
"172.16" até "172.31" são reservadas para uso em redes
locais e por isso não são usados na internet.
Exemplo de uma Rede Local usando endereço IP
CURSO NOBRE
IPv6 (Internet Protocol Versão 6) Protocolo de Internet
Versão 6, é a versão mais atual do Protocolo de Internet.
Originalmente oficializada em 6 de junho de 2012, O
protocolo está sendo implantado gradativamente na Internet
e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação
tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por
algum tempo. A longo prazo, o IPv6 tem como objetivo
substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4x109)
de endereços IP. O principal motivo para a implantação do
IPv6 na Internet é a necessidade de mais endereços, porque
os endereços livres IPv4 acabaram.
IPsec (IP Security Protocol) Protocolo de Segurança, é
uma extensão do protocolo IP que visa a ser o método
padrão para o fornecimento de privacidade do usuário
(aumentando a confiabilidade das informações fornecidas
pelo usuário para uma localidade da internet, como bancos),
integridade dos dados (garantindo que o mesmo conteúdo
que chegou ao seu destino seja a mesma da origem) e
autenticidade das informações (garantia de que uma pessoa
é quem diz ser), quando se transferem informações através
de redes IP pela internet. O IPsec é parte obrigatória do
IPv6, e opcional para o uso com IPv4. O padrão foi projetado
para ser indiferente às versões do IP, à distribuição atual
difundida e às implementações do IPv4.
No uso da INTERNET a “pilha” de protocolos mais comum
é o TCP/IP, sobre o qual “rodam” os demais protocolos
com suas respectivas funções. São algumas vezes
chamados de "protocolos TCP/IP", já que os dois
protocolos mais importantes desse modelo são: o
protocolo TCP - Transmission Control Protocol (Protocolo
de Controle de Transmissão) - e o IP - Internet Protocol
(Protocolo de Internet).
Arquitetura do TCP/IP
No modelo acima, O TCP/IP tem quatro camadas. Os
programas se comunicam com a camada de Aplicação. Na
camada de Aplicação você encontrará os protocolos de
aplicação tais como o SMTP (para e-mail), o FTP (para a
transferência de arquivos) e o HTTP (para navegação
web). Cada tipo de programa se comunica com um
protocolo de aplicação diferente, dependendo da finalidade
do programa.
Após processar a requisição do programa, o protocolo na
camada de Aplicação se comunicará com um outro
protocolo na camada de Transporte, normalmente o TCP.
Esta camada é responsável por pegar os dados enviados
pela camada superior, dividi-los em pacotes e enviá-los
para a camada imediatamente inferior, a camada Internet.
Além disso, durante a recepção dos dados, esta camada é
responsável por colocar os pacotes recebidos da rede em
ordem (já que eles podem chegar fora de ordem) e
também verificam se o conteúdo dos pacotes está intacto.
Na camada Internet nós temos o IP (Internet Protocol,
Protocolo Internet), que pega os pacotes recebidos da
camada de Transporte e adiciona informações de
endereçamento virtual, isto é, adiciona o endereço do
computador que está enviando os dados e o endereço do
computador que receberá os dados. Esses endereços
virtuais são chamados endereços IP. Em seguida os
pacotes são enviados para a camada imediatamente
inferior, a camada Interface com a Rede. Nesta camada os
pacotes são chamados datagramas.
A camada Interface com a Rede receberá os pacotes
enviados pela camada Internet e os enviará para a rede
(ou receberá os dados da rede, caso o computador esteja
recebendo dados). O que está dentro desta camada
dependerá do tipo de rede que seu computador estiver
usando. Atualmente praticamente todos os computadores
utilizam um tipo de rede chamado Ethernet (que está
disponível em diferentes velocidades; as redes sem fio
também são redes Ethernet) e, portanto, você deve
encontrar na camada Interface com a Rede as camadas
do Ethernet, que são Controle do Link Lógico (LLC),
Controle de Acesso ao Meio (MAC) e Física, listadas de
cima para baixo. Os pacotes transmitidos pela rede são
chamados quadros.
O UDP (Pilha de Protocolos) User Datagram Protocol, ou
Protocolo de Datagrama de Usuário, é responsável pelo
transporte dos dados, sem orientação a conexão, com isso
perde na confiabilidade da entrega, mas ganha na
velocidade dos pacotes de dados transmitidos. O protocolo
UDP não é confiável.
PROVEDOR DE ACESSO A INTERNET
ISP (Internet Service Provider) O fornecedor de acesso à
Internet, oferece principalmente serviço de acesso à
Internet, agregando a ele outros serviços relacionados, tais
como "e-mail", "hospedagem de sites" ou blogs, entre
outros. Fornecedor de acesso à Internet é a tradução para
IAP (Internet access provider). IAP é uma outra maneira
pela qual nos referimos ao ISP(Internet Service Provider)
cuja a tradução é "Provedor de serviços de Internet".
Que não configura ambiguidade, pois os serviços são
providos através dele e não por ele. Não ha divergência
semântica entre ISP e IAP.
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE
O Sistema Operacional de Rede é um software de controle
da máquina que dá suporte à rede, sendo que existem 2
classes de sistema: sistema cliente e sistema servidor. O
sistema cliente possui características mais simples,
voltadas para a utilização de serviços, enquanto que o
sistema servidor possui uma maior quantidade de
recursos, tais como serviços para serem disponibilizados
aos clientes.
Os sistemas baseados em Unix são potencialmente
clientes e servidores, sendo a escolha feita durante a
instalação dos pacotes, enquanto que em sistemas
Windows, existem versões clientes (Windows 2000
Professional, Windows XP, Windows Vista) e versões para
servidores (Windows 2000 Server e Windows 2003
Server).
CURSO NOBRE
ARQUITETURA DOS SOR
Os tipos de arquiteturas para Sistemas Operacionais de
Rede são:
o Ponto-a-ponto (peer-to-peer)
o Cliente-Servidor:
 Servidor Dedicado
 Servidor não Dedicado
Na arquitetura ponto-a-ponto temos várias máquinas
interligadas, cada uma com serviços de Servidor e de
Cliente na mesma máquina junto com o Sistema
Operacional Local.
Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor Dedicado,
temos uma máquina servidora que não executa aplicativos
locais.
Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor não
Dedicado, temos uma máquina servidora que executa
aplicativos locais, além de prover os serviços de Servidor.
SERVIDORES DE REDE
Computadores com alta
capacidade de processamento e
armazenagem que tem por função
disponibilizar serviços, arquivos ou
aplicações a uma rede. Como
provedores de serviços, eles
podem disponibilizar e-mail,
hospedagem de páginas na
internet, firewall, proxy, impressão,
banco de dados, servir como
controladores de domínio e muitas
outras utilidades. Como servidores
de arquivos, eles podem servir de repositório para que os
usuários guardem seus arquivos em um local seguro e
centralizado. E, finalmente, como servidores de aplicação,
disponibilizar aplicações que necessitam de alto poder de
processamento às máquinas com baixa capacidade,
chamadas de thin clients (Clientes magros).
ESTAÇÕES DE TRABALHO
As estações de trabalho, também
chamadas de clientes, são
geralmente desktops, notebooks
ou PDAs, os quais são usados
para acesso aos serviços
disponibilizados pelo servidor, ou
para executar tarefas locais. São
máquinas que possuem um
poder de processamento menor.
Algumas vezes são usadas estações sem disco, as quais
usam completamente os arquivos e programas
disponibilizados pelo servidor.
ATIVOS DE REDE (Equipamentos)
São meios físicos necessários para a comunicação entre
os componentes participantes de uma rede.
Hub - funciona como
concentrador de cabos, tornando
possível a conexão entre todos os
equipamentos de uma LAN.
Devido sua metodologia de
trabalho envia a mesma informação dentro de uma rede
para todas as máquinas interligadas, o que gera lentidão
na troca de informações.
Switch - similar ao HUB, porém
mais eficaz, pois cada porta
corresponde um segmento
diferente, o que diminui o número
de colisões e o tempo de acesso.
Bridge (Ponte) - as pontos interligam uma
ou mais redes sem fazer qualquer
tratamento aos dados recebidos. Elas
apenas servem ponte para outras redes.
Roteador - identifica as
conexões na forma de dados,
que são os endereços IPs
usando o protocolo TCP/IP.
Como não usa uma identificação
física das placas torna-se mais eficiente para grandes
ambientes com o uso da Internet. Também recomendado
para redes interligadas ou mesmo trabalhando em
conjunto com um hub ou switch, o que permite o
compartilhamento do sinal de Internet para toda a rede
usando endereços IP.
Repetidor - utilizado quando se deseja
repetir e ampliar o sinal enviado por um
equipamento quando a distância a ser
percorrida é maior do que o recomendado.
Access Point - dispositivo que em uma
rede sem fio realiza a conexão entre
todos os dispositivos móveis.
Placa de Rede - parte física da máquina
responsável em “pegar” todos os sinais
elétricos ou de luz que nela chegam e os
transforme em linguagem binária.
Modem - O Modem é um dispositivo conversor de sinais
que faz a comunicação entre computadores através de
uma linha dedicada para esse fim. Seu nome é a
contração das palavras MOdulador e DEModulador, pois
essas são suas principais funções.
Gateway - Um Gateway, ou porta de ligação, é uma
máquina intermediária geralmente destinada a interligar
redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir
protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers
(ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de
intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy
também pode ser interpretado como um gateway (embora
em outro nível, aquele da camada em que opera), já que
serve de intermediário também. (WIKIPEDIA)
CURSO NOBRE
MODELO CLIENTE/SERVIDOR
Cliente/Servidor é um modelo computacional que separa
clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente
utilizando-se uma rede de computadores. Cada instância de
um cliente pode enviar requisições de dado para algum dos
servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez,
algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais
requisições, processá-las e retornar o resultado para o
cliente. Apesar do conceito ser aplicado em diversos usos e
aplicações, a arquitetura é praticamente a mesma.
Cliente: Máquina que solicita/acessa serviços na rede.
Servidor: Máquina que oferece serviço a rede.
OBS: A Relação Cliente/Servidor é feita por intermédio de
(programas) softwares no modo Clientes que solicitam e
softwares no modo Servidor que fornecem respectivamente.
DNS (Domain Name System) Sistema de Nomes de
Domínios é um sistema de gerenciamento de nomes
hierárquico e distribuído operando segundo duas
definições: Examinar e atualizar seu banco de dados. O
servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e
endereços IP para nomes respectivos, e permitindo a
localização de hosts em um domínio determinado.
DHCP “Dynamic Host Configuration Protocol”
Protocolo de configuração dinâmica de host, é um
protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração
dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de
host, Número IP de um ou mais servidores DNS, Este
protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais
simples, tornou-se limitado para as exigências atuais. O
último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6
(DHCPv6)
INTERNET
A Internet é o maior conglomerado
de redes de comunicações em
escala mundial, ou seja, vários
computadores e dispositivos
conectados em uma rede
mundial e dispõe milhões de
dispositivos interligados pelo
protocolo de comunicação
TCP/IP que permite o acesso
a informações e todo tipo de
transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade
de recursos e serviços, incluindo os documentos
interligados por meio de hiperligações da World Wide Web
(Rede de Alcance Mundial), e a infraestrutura para
suportar correio eletrônico e serviços como comunicação
instantânea e compartilhamento de arquivos.
Alguns dos serviços disponíveis na Internet, além da Web,
são o acesso remoto a outras máquinas (Telnet e SSH),
transferência de arquivos (FTP), correio eletrônico (e-mail
normalmente através dos protocolos POP3 e SMTP),
boletins eletrônicos (news ou grupos de notícias), bate-
papo on-line (chat), mensagens instantâneas (ICQ, YIM,
Jabber, MSN Messenger, Blogs) etc.
HISTÓRIA DA INTERNET
A maioria das pessoas concorda que a Internet apareceu
na data em que foi criada a ARPANET, em 1969. Esta
rede criou a primeira infraestrutura global de
comunicações e os respectivos protocolos.
A ARPANET tinha como objetivo principal servir a
investigação e o desenvolvimento, sobretudo para o
Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Qualquer
conteúdo ou comunicação de índole comercial era
estritamente proibido naquela altura.
Durante da década de 1980, a ARPANET foi sendo ligada
a outras redes de universidades e de grandes empresas,
como a HP, para dinamizar ainda mais a I&D. Nos finais
da década a ARPANET deu por atingidos os seus
objetivos e entregou à NSF a responsabilidade de manter
e aumentar o Backbone. A NSF desenvolveu a rede,
sobretudo nos EUA.
Os primeiros ISP - Internet Service Providers - começaram
a aparecer na década de 1980 e começaram a dar acesso
a empresas e particulares, sobretudo através de dial-up.
No início da década de 1990, a NSF começou a perder o
controle sobre o Backbone, à medida que operadores
privados começaram a criar as suas próprias
infraestruturas. Foi nessa altura que as restrições à
comercialização da Internet foram totalmente abolidas.
Na década de 1990, o aparecimento da World Wide Web,
o desenvolvimento dos browsers, a diminuição de custos
de acesso, o aumento de conteúdos, entre outros fatores,
fizeram com que a Internet tivesse um crescimento
exponencial.
OS SERVIÇOS
E-MAIL Correio Eletrônico, é um serviço que
permite a troca de mensagens entre usuários
cadastrados. Para receber um e-mail, não é
necessário estar on-line, tendo em vista que
o mesmo fica armazenado no servidor de e-
mails do seu provedor ou prestador de serviços, até
que seja lido ou descartado. O e-mail não permite
comunicação simultânea, também chamada de
comunicação síncrona.
CLIENTE DE E-MAIL São softwares capazes de enviar e
receber e-mails através dos respectivos protocolos. Uma
característica relevante de tais softwares é que eles permitem
a criação e a leitura dos e-mails off-line, sendo necessário a
conexão apenas para enviar e receber novas mensagens do
servidor (via POP3).
WEBMAIL Um Webmail é um serviço da Web, uma página
dedicada ao gerenciamento de correios eletrônicos on-line.
Implica em estar conectado a todo momento que estiver
lendo ou escrevendo um e-mail, mas tem a facilidade de
permitir o acesso em qualquer computador sem nenhuma
configuração ou programa além do browser.
CURSO NOBRE
CHAT
Chat: Oferece recursos para que duas ou mais
pessoas possam conversar "on-line" por meio
de canais de Chat. Vários programas usados
neste serviço incluem, ainda, recursos de
transferência de arquivos. Há outros serviços
nesta linha: a possibilidade de conversar (falando e
ouvindo) com pessoas na Internet. Também hoje é
possível fazer vídeo-conferência, em tempo real, por meio
de câmeras instaladas no micro, possibilitando que as
pessoas além de ouvir, possam ver a imagem de
interlocutores e vice-versa.
LISTA DE DISCUSSÃO (Mailist)
Lista de discussão, também denominado
grupo de discussão é uma ferramenta
gerenciável pela Internet que permite a um
grupo de pessoas a troca de mensagens via
e-mail entre todos os membros do grupo.
O processo de uso consiste no cadastramento da lista, por
exemplo no Yahoo, um dos sítios que oferecem o serviço
gratuitamente, e após, no cadastramento de membros. Uma
mensagem escrita por membro e enviada para a lista,
replica automaticamente na caixa postal de cada um dos
cadastrados. Há também a opção de estar-se cadastrado e
fazer a leitura em modo Web, ou seja, sem receber os e-
mails da lista no e-mail.
NEWSGROUPS (Grupos de Discussão)
É um meio de comunicação em que usuários postam
mensagens de texto (chamadas de "artigos") em fóruns que
são agrupados por assunto (chamados de newsgroups).
Grupo de discussão é uma ferramenta para páginas de
Internet destinada a promover debates através de
mensagens publicadas abordando uma mesma questão.
Os Grupos de discussões basicamente possuem duas
divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por
assunto e a segunda uma divisão em tópicos. As
mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data,
da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data
da última postagem.
O membro com status de usuário possui liberdade para
publicar mensagens em tópicos abertos ao debate e
respondê-los independentemente de quem os publicou.
O membro com status de moderador tem a permissão
de editar, mover, deletar, adequar o que for necessário na
sala de tópicos a que tem permissão de moderação.
O membro com status de administrador é quem agrega
as funções de administração e configuração do Grupo de
Discussão, criação de adequação de novas salas, é
quem tem permissão para enviar e-mails em massa, pode
bloquear, suspender ou expulsar outros membros, entre
inúmeras outras funções administrativas.
SERVIDORES FTP
FTP ou File Transfer Protocol. Permite que
arquivos sejam transmitidos. Os servidores
armazenam arquivos, analogamente às
bibliotecas que guardam e organizam livros.
Os programas de transferência de arquivos
pela Internet apresentam na tela os dados
sobre a estrutura de diretórios (pastas) no computador
local e no remoto, a partir da qual indicam-se origem e
destino de uma operação de cópia.
TELNET
Telnet é um protocolo cliente-servidor de
comunicações usado para permitir a
comunicação entre computadores ligados
numa rede (exemplos: rede local / LAN,
Internet), baseado em TCP. O protocolo
Telnet também permite obter um acesso remoto a um
computador.
E-LEARNING
O termo e-Learning é fruto de uma
combinação ocorrida entre o ensino com
auxílio da tecnologia e a educação à
distância. Ambas as modalidades
convergiram para a educação on-line e
para o treinamento baseado em Web, que
ao final resultou no e-Learning. Sua chegada adicionou
novos significados para o treinamento e fez explodir as
possibilidades para difusão do conhecimento e da
informação para os estudantes e, em um compasso
acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o
compartilhamento de conhecimento, tornando-se também
uma forma de democratizar o saber para as camadas da
população com acesso às novas tecnologias, propiciando
a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer
tempo e hora e em qualquer lugar.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Comércio eletrônico ou e-commerce, ou
ainda comércio virtual, é um tipo de
transação comercial feita especialmente
através de um equipamento eletrônico,
como, por exemplo, um computador.
O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom
exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está
absorvendo o comércio eletrônico em grande escala.
Muitos ramos da economia agora são ligados ao comércio
eletrônico.
FEEDS (Web Feeds) O Serviço de Feeds permite a
distribuição de conteúdo na Internet. O Serviço mais
conhecido é o RSS (Really Simple Syndication), onde o
usuário cria uma página XML com atualizações de texto e
disponibiliza em um servidor da Web. Os usuários com
programas agregadores, como o IE9, MS Outlook 2010,
CURSO NOBRE
Mozilla Thunderbird, inscrevem-se em tais páginas e
passam a receber os Feeds contendo as novidades do
site.
Ícone do Feeds
Quando estes conteúdos distribuídos contém
arquivos de mídia, tais como áudio, vídeo ou
foto, da-se o nome de PODCAST (junção de
iPod e Broadcast)
WWW (Word Wide Web)
A WWW, chamada apenas
de Web, representa o
serviço de visualização das
informações, serviço de
páginas da rede. Implica
no uso de um navegador
“browser” para
visualização das informações.
Trata-se de uma infinita quantidade de documentos
hipermídia (hipertexto e multimídia) que qualquer usuário
da rede pode acessar para consulta e que, normalmente,
tem ligação com outros serviços da Internet.
Ferramentas de Busca e Pesquisa
Embora existam muitas ferramentas de busca, iremos nos
concentrar no Google, contemplado hoje por todas as
bancas de concursos públicos.
BROWSER (Navegador) Um Browser é um software que
permite a navegação pelas páginas da Web. Atualmente
podemos encontrar diversos bons Browsers na Internet,
como por exemplo:
MS Internet Explorer Mozilla Firefox Google Chrome
Opera Software Apple Safari Netscape
PLUG-INS, Um Plug-In é um programa adicional para
browsers que habilita funções extras como exibição de
vídeos, animações, leitura de arquivos PDF (Acrobat Reader)
entre outros.
HTML (Hiper Text Markup Language) HTML é uma
linguagem específica para criação de páginas com hipertexto
“hipertexto é o nome dado a um texto que possui links,
ligações” essa linguagem é composta por vários comandos
denominadas tags. As tags da linguagem HTML irão
determinar a estrutura e formatação da página. O browser
utiliza o protocolo http para receber pacotes contendo dados
escritos na linguagem HTML e exibe a página de forma
correta, independente da máquina ou sistema operacional
utilizado.
HOME PAGE É o termo dado a uma página inicial de um site
(sítio) da Web; uma página de uma pessoa física ou jurídica
COOKIES São Pequenos arquivos de texto, códigos, criados
por um site da Web e inseridos na máquina do usuário para
identificá-lo em um posterior acesso. Inicialmente a ideia dos
cookies foi muito interessante mas pode representar uma
vulnerabilidade com relação a privacidade do usuário, por
isso a maior parte dos navegadores permitem o controle de
cookies. Cabe lembrar que alguns sites só permitem o
acesso, a navegação, caso o usuário aceite seus cookies. No
Internet Explorer Versões 7, 8 e 9, a configuração de cookies
pode ser feita através do menu Ferramentas, comando
Opções da Internet, na guia Privacidade.
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URL (Uniforme Resorce Locator) Localizador de Recursos
Uniformes é uma maneira uniforme, padrão, de localizar um
recurso na Web, podendo ser chamado: Endereço, Link ou
Hyperllink.
DOMÍNIOS
Domínio é um nome que serve para localizar e identificar
conjuntos de computadores na Internet. O nome de domínio
foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos
endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos
que memorizar uma sequência grande de números.
O registo de domínios em Portugal é feito na Fundação para
a Computação Científica Nacional (FCCN). No Brasil é feito
pelo Registro.br, departamento do Núcleo de Informação e
Coordenação do Ponto BR, braço executivo do Comitê
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Para registar um
domínio, é necessário ser uma entidade legalmente
representada ou estabelecida no Brasil como pessoa
jurídica (Instituições que possuam CNPJ) ou física (CPF)
que possua um contato em território nacional.
.br (Brasil) é o domínio de topo para país delegado ao
Brasil na Internet. Em 2011, ele é um dos 10 códigos de
país com maior número de registros, com mais de 2 milhões
de nomes de domínios.
PÁGINA WEB OU WEBPAGE,
Também conhecida como webpage, é uma "página" na
world wide web, geralmente em formato HTML e com
ligações de hipertexto que permitem a navegação de uma
página, ou secção, para outra. Uma página web é
apresentada com o recurso a um navegador, ou browser, e
pode ser construída por forma a recorrer a applets
(subprogramas que correm dentro da página), que muitas
vezes fornecem gráficos em movimento, interacção com o
utilizador e som. Uma colecção de páginas web
armazenadas numa única pasta ou em subpastas
relacionadas de um servidor web é conhecida como sítio.
Uma sítio web costuma incluir uma página principal
chamada index.htm ou index.html.
SITE, WEBSITE, SÍTIO OU SÍTIO DA WEB
É um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos
acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O
conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a
World Wide Web. As páginas num site são organizadas a
partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página
principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um
servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa
hierarquia observável no URL, embora as hiperligações
entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da
estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a
estrutura hierárquica dos arquivos do site. Alguns sites, ou
partes de sites, exigem uma subscrição, com o pagamento
de uma taxa, por exemplo, mensal, ou então apenas um
registo gratuito. Os exemplos incluem muitos sites
pornográficos, partes dos sites de notícias, sites que
fornecem dados do mercado financeiro em tempo real e a
Enciclopédia Britânica.
FAVORITOS DO INTERNET EXPLORER
Os favoritos do Internet Explorer são links para sites que
você visita com frequência. Quando você adiciona um site
à lista de favoritos, para acessá-lo basta clicar no nome do
site em vez de ter que digitar o endereço. Se você estiver
visualizando um site e quiser adicioná-lo à lista de
favoritos, clique no botão Favoritos e clique em Adicionar a
Favoritos.
INTERNET TEMPORÁRIOS
As páginas da Web são armazenadas na pasta Arquivos
de Internet Temporários quando são exibidas pela primeira
vez no navegador da Web. Isso agiliza a exibição das
páginas visitadas com frequência ou já vistas porque o
Internet Explorer pode abri-las do disco rígido em vez de
abri-las da Internet.
COMPUTAÇÃO EM NUVEM (Cloud Computing)
Refere-se à utilização da memória e das capacidades de
armazenamento e cálculo de computadores e servidores
compartilhados e interligados por meio da Internet,
seguindo o princípio da computação em grade. O
armazenamento de dados é feito em serviços que poderão
ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer
hora, não havendo necessidade de instalação de
programas x ou de armazenar dados. O acesso a
programas, serviços e arquivos é remoto, através da
Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo
(ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de
qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter
acesso a informações, arquivos e programas num sistema
único, independente de plataforma. O requisito mínimo é
um computador compatível com os recursos disponíveis
na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à
Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo
necessários somente os dispositivos de entrada (teclado,
mouse) e saída (monitor).
No modelo de implantação, dependemos das
necessidades das aplicações que serão implementadas. A
restrição ou abertura de acesso depende do processo de
negócios, do tipo de informação e do nível de visão
desejado. Percebemos que certas organizações não
desejam que todos os usuários possam acessar e utilizar
determinados recursos no seu ambiente de computação
em nuvem. Segue abaixo a divisão dos diferentes tipos de
implantação:
Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas
exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por
exemplo). Diferentemente de um data center privado
virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e,
portanto, ele possui total controle sobre como as
aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem
privada é, em geral, construída sobre um data center
privado.
Público - As nuvens públicas são aquelas que são
executadas por terceiros. As aplicações de diversos
usuários ficam misturadas nos sistemas de
armazenamento, o que pode parecer ineficiente a
princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem
pública considera questões fundamentais, como
desempenho e segurança, a existência de outras
aplicações sendo executadas na mesma nuvem
permanece transparente tanto para os prestadores de
serviços como para os usuários.
Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada
por diversas organizações e suporta uma comunidade
específica que partilha as preocupações (por exemplo, a
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missão, os requisitos de segurança, política e
considerações sobre o cumprimento). Pode ser
administrado por organizações ou por um terceiro e pode
existir localmente ou remotamente.
Híbrido - Nas nuvens híbridas temos uma composição dos
modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem
que uma nuvem privada possa ter seus recursos
ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma
nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de
manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações
rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as
nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em
tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas
nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação
em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às
nuvens híbridas.
A maior vantagem da computação em nuvem é a
possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam
instalados no computador. Mas há outras vantagens:
Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar
com o sistema operacional e hardware que está usando
em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados
na "nuvem computacional" independentemente disso;
As atualizações dos softwares são feitas de forma
automática, sem necessidade de intervenção do usuário;
O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos
se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações
se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem
computacional";
Os softwares e os dados podem ser acessados em
qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não
estando mais restritos ao ambiente local de computação,
nem dependendo da sincronização de mídias removíveis.
O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar
aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação
em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando
não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização
dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença
integral de uso de software;
Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura
física de redes locais cliente/servidor, bem como da
instalação dos softwares nos computadores corporativos,
pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem,
bastando que os computadores clientes tenham acesso à
Internet;
A infraestrutura necessária para uma solução de cloud
computing é bem mais enxuta do que uma solução
tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos
energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente
contribuindo para preservação e uso racional dos recursos
naturais.
TECNOLOGIAS DE ACESSO A INTERNET
Conexão Discada ou Dial Up (as vezes apelidada de
Banda estreita em alusão a conexão Banda larga), é um
tipo de acesso à Internet no qual uma pessoa usa um
modem e uma linha telefónica para se ligar a uma rede de
computadores do provedor de Internet (ISP, Internet
Service Provider). A partir desse momento, o ISP
encarrega-se de fazer o roteamento para a Internet ou à
outras redes de serviço. Atinge, no máximo, 56Kbps.
ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) Conexão de
Banda Larga, utilizando recursos de telefonia, entretanto
sem ocupar a linha telefônica. Temos como exemplo em
Recife a Velox e a GVT, e em São Paulo e Rio de Janeiro
a Speedy da Telefônica.
Embora utilize a mesma infraestrutura da telefonia discada
(cabos), a transmissão de dados ocorre em frequencias
mais altas.
ADSL Download de até 8Mbps e Upload de até 1Mbps
ADSL 2 Download de até 24Mbps e Upload de até 1Mbps
ADSL 2+ Download de até 48Mbps e Upload de até 1Mbps
Acesso Via Cabo (Cable Modem), Conexão de Banda
Larga via cabo de concessionárias de TV a Cabo. Temos
como exemplo o serviço da Virtua Net que disponibiliza
taxas atualmente de até 60Mbps, podendo chegar mais
mais que isso por apresentar um cabeamento bem
superior em relação ao das linhas telefônicas e assim pode
transmitir em frequências mais altas, o serviço via cabo
pode oferecer taxas maiores, sendo que o desempenho é
sempre compartilhado pelos usuários de um mesmo
segmento.
FTTH (Fiber- to-the-Home) Fibra para o lar é uma
tecnologia de interligação de residências através de fibra
ópticas para o fornecimento de serviços de TV digital,
Radio Digital, acesso à Internet e telefonia. A fibra óptica é
levada até as residências, em substituição aos cabos de
cobre ou cabos coaxiais (utilizados em televisão a cabo).
As residências são conectadas a um ponto de presença da
operadora de serviços de telecomunicações.
Fachos de luzes são utilizados como meio de transmissão
dos dados trafegados pela fibra Optica, atingindo
velocidades muito altas, no Brasil, por exemplo, é
comercializado atualmente links de 150 e 200Mbps.
PLC (Power Line Communication) A mesma tomada que
fornece energia elétrica onde vc liga a tomada do Laptop,
da televisão ou do microondas também para a oferecer
banda larga através de um modem específico.
O Backbone da rede é formadp por fibras ópticas, em cada
transformador existe um Gateway para injetar o sinal na
rede elétrica e disponibilizar nas residências. Tal
Tecnologia tem como objetivo competir com o ADSL e o
Acesso Via Cabo, apresentando como vantagem a
portabilidade, pois basta plugar o modem em uma tomada
compatível com o serviço para obter o acesso.
Internet via Rádio consiste em distribuir o sinal da Internet
captado por um link dedicado utilizando antenas e
distribuindo-o através de POPs (Point of Presence)
espalhados pela cidade, formando uma grande rede de
usuários. Esta tecnologia está se espalhando pelo interior
do Brasil, devido ao baixo custo de manutenção e boas
taxas de preço e velocidade. É muito comum haver grupos
de assinantes - condomínios por exemplo - que juntos
custeam e dividem o custo de todo o equipamento
necessário para levar o sinal até suas residências,
tornando o preço individual ainda mais baixo. A velocidade
de acesso corresponde à contratada pelo assinante com o
provedor de acesso à Internet.
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3G (Terceira geração de telefonia móvel) Oferece
acesso banda larga a internet utilizando infraestrutura das
empresas de telefonia móvel, e pode atingir taxas de até
14Mbps. Tende a se tornar o modismo de acesso a
internet para equipamentos portáteis.
4G (Quarta geração de telefonia móvel) A 4G estará
baseada totalmente em IP sendo um sistema de sistemas
e uma rede de redes, alcançando a convergência entre as
redes de cabo e sem fio assim como computadores,
dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para
prover velocidades de acesso entre 100 Mbps em
movimento e 5 Gbps em repouso, mantendo uma
qualidade de serviço de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de
alta segurança para oferecer serviços de qualquer tipo, a
qualquer momento e em qualquer lugar.
REFERÊNCIAS:
 www.guiadohardware.net
 www.beabyte.com.br
 www.wikipedia.org
 www.balcaodeconcursos.com.br
 Informática Para Concursos
Carvalho, João Antonio.
CAMPUS
 Informática Para Concursos
Ruas, Jorge.
CAMPUS
"O homem deixou de respeitar a si
mesmo quando perdeu o respeito por
seu semelhante".
José Saramago

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Módulo 5 - Redes de Computadores e Internet, Apostila

  • 1. CURSO NOBRE REDE DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informações e partilhar recursos. O funcionamento de uma rede de computadores implica um determinado conjunto de meios físicos (hardware) e determinados componentes lógicos (software). CLASSIFICAÇÃO DAS REDES Podemos classificar as redes quanto a sua extensão, quanto a sua topologia e quanto ao meio de transmissão: QUANTO A SUA EXTENSÃO o LAN (Local Área Network) - quando cobrirem apenas uma área limitada (uma sala, um andar de um prédio); o CAN (Campus Área Network) - quando ultrapassa as dimensões de uma edificação, mas limita-se às instalações de uma instituição (uma universidade, uma empresa); o MAN (Metropolitan Área Network) - quando ultrapassa os limites de uma cidade, mas dentro de uma região metropolitana; o WAN (Wide Área Network) - quando abrange uma grande área geográfica (estado, país ou continente). QUANTO A SUA TOPOLOGIA Chamamos de Topologia é a forma pela qual os equipamentos estão arranjados, e como as informações circulam dentro da rede. o ANEL – Nessa topologia os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. o BARRA – A topologia de barra é composta de um meio de transmissão linear em que todos os equipamentos estão diretamente conectados. A principal característica desta topologia é que nos compartilham um único meio de transmissão, de forma que todo dado transmitido é recebido por todos os nós. o ESTRELA – nessa topologia, toda a informação passa obrigatoriamente por uma estação central inteligente, que conecta cada estação da rede e distribui o tráfego para que uma estação não receba dados destinados às outras. QUANTO AO MEIO DE TRANSMISSÃO Qualquer meio físico capaz de transportar informações eletromagnéticas é passível de ser usado em redes de computadores. Atualmente, os meios de transmissão mais utilizados são os cabos (par trançado, coaxial, fibra óptica) e o ar (em redes sem fio). Sob circunstâncias especiais, radiodifusão, infravermelho, enlaces de satélite e microondas também são escolhas possíveis. o ETHERNET (Rede por cabo) A Ethernet é uma tecnologia desenvolvida para redes locais que transmitem dados por meio de cabeamento. Essas redes normalmente operam num mesmo prédio e conectam dispositivos próximos. No início podia haver no máximo algumas centenas de metros de cabos separando dispositivos numa Ethernet, tornando difícil conectar locais muito distantes geograficamente. Entretanto, com o avanço da tecnologia conseguiram aumentar essas distâncias, e as redes ethernet atuais podem cobrir dezenas de quilômetros. o Cabo coaxial - constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, e por isso o nome coaxial. o Cabo de par trançado – formado por dois fios enrolados em espiral de forma a reduzir o ruído e manter constantes as prioridades elétricas do meio através de todo o seu comprimento. o Cabo de fibra óptica - um filamento, de vidro ou de materiais poliméricos, capaz de transmitir luz, transportando grandes quantidades de informação.
  • 2. CURSO NOBRE Coaxial Par trançado Fibra óptica o WIRELESS (Rede sem fios) Uma rede Wireless (ou rede sem fio) refere-se a uma passagem aérea sem a necessidade do uso de cabos - sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos - por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA. Alguns exemplos de padrões de redes sem fio: o IrDA o Bluetooth o Wi-Fi o WiMAX INTRANET (Conceito) Intranet é uma rede de computadores privativa que utiliza as mesmas tecnologias que são utilizadas na Internet. O protocolo de transmissão de dados de uma intranet é o TCP/IP e sobre ele podemos encontrar vários tipos de serviços de rede comuns na Internet, como por exemplo o e-mail, chat, grupo de notícias, HTTP, FTP entre outros. Uma Intranet pode ou não estar conectada a Internet ou a outras redes. É bastante comum uma Intranet de uma empresa ter acesso a Internet e permitir que seus usuários usem os serviços da mesma, porém nesse caso é comum a existência de serviços e ou dispositivos de segurança como, por exemplo, um firewall para fazer o barramento de dados indevidos que tentam transitar entre a rede pública e a rede privativa. EXTRANET (Conceito) Quando uma intranet tem acesso à outra intranet, caso comum entre filiais de uma empresa ou entre empresas que trabalham em parceria, podemos chamar a junção das duas ou mais redes de extranet. Algumas empresas comumente chamam de extranet a área de sua intranet que oferece serviços para a rede pública Internet. Uma tecnologia que tem se difundido muito na área de tecnologia da informação para a criação de extranets aproveitando-se da infra-estrutura da Internet é a VPN. A Extranet de uma empresa é a porção de sua rede de computadores que faz uso da Internet para partilhar com segurança parte do seu sistema de informação. Tomado o termo em seu sentido mais amplo, o conceito confunde-se com Intranet. Uma Extranet também pode ser vista como uma parte da empresa que é estendida a usuários externos ("rede extra-empresa"), tais como representantes e clientes. Outro uso comum do termo Extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde somente "usuários registrados" podem navegar, previamente autenticados por sua senha (login). INTERNET (Conceito) A Internet é o conjunto de redes de comunicações em escala mundial e dispõe milhões de computadores interligados pelo protocolo de comunicação TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance Mundial), e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos. PROTOCOLOS DE REDE Na comunicação de dados e na interligação em rede, protocolo é um padrão que especifica o formato de dados e as regras a serem seguidas. Sem protocolos, uma rede não funciona. Um protocolo especifica como um programa deve preparar os dados para serem enviados para o estágio seguinte do processo de comunicação. Para que seja possível a comunicação, todos os dispositivos devem falar a mesma linguagem, isto é, o mesmo protocolo. Existem diversos protocolos porque há uma diversidade de serviços que podem ser encontrados numa rede. Os protocolos mais usados atualmente são o TCP/IP, IPX/SPX e o NetBEUI. ALGUNS EXEMPLOS DE PROTOCOLOS HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Protocolo de Transferência de Hipertexto utilizado em programas de navegação para interpretar a linguagem das páginas (HTML) e exibir a formatação de maneira correta. HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure) Protocolo de Transferência de Hipertexto com Segurança, permite a transferência de informações em um site utilizando técnicas de criptografia para manter o sigilo da comunicação. O Protocolo HTTPS é na realidade a união dos protocolos (HTTP+SSL) SSL (Secure Sockets Layer) é o protocolo de segurança “Criptografia”. Atualmente, já podemos utilizar o seu sucessor o Protocolo TLS (Transport Layer Security) FTP (File Transfer Protocol) Protocolo de Transferência de Arquivos, utilizado para a manipulação de transferência de arquivos entre um servidor e um cliente através da internet. O protocolo FTP implica em autenticação, ou seja, no uso de senha/login mesmo que anônimo, usam portas padrão para dados e controle. POP3 (Post Office Protocol Versão 3) Protocolo de Agência de Correio, utilizado em clientes de correios eletrônico para recebimento de e-mails do servidor. Copia as mensagens do servidor para a máquina do usuário permitindo a leitura off-line. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) Protocolo de Transferência de Correio Simples, utilizados em gerenciadores de correio eletrônico para o envio de e- mails. IMAP4 (Internet Message Access Protocol Versão 4) Protocolo de Acesso e Gerenciamento de mensagens de correio eletrônico diretamente no servidor. Ao contrário do POP ele não copia as mensagens diretamente para a máquina do usuário, logo, a leitura do correio deve ser
  • 3. CURSO NOBRE feita on-line, vale lembrar que a versão anterior “IMAP3” trabalha com a porta 220 e o IMAP4 com a porta 143. TELNET (Protocolo para Acesso Remoto) este protocolo permite o acesso interativo aos computadores a distância com a interface de terminais e de aplicações através da Internet. Este protocolo fornece as regras básicas para permitir ligar um cliente a um servidor remotamente. O SSH (Secure Shell) é o sucessor do Telnet que permite acesso remoro seguro (criptografado) o SSH utiliza Porta 22 enquanto o Telnet utiliza Porta 23. SNMP (Simple Network Management Protocol) Protocolo Simples de Gerência de Rede,utilizado para o intercâmbio de informação entre os dispositivos de rede, como placas e comutadores. O SNMP possibilita aos administradores de rede gerenciar o desempenho da rede, encontrar e resolver seus eventuais problemas, e fornecer informações para o planejamento de sua expansão, dentre outras. NNTP “Network News Transfer Protocol” é um protocolo da Internet para grupos de discussão da chamada usenet. Especifica o modo de distribuição, busca, recuperação e postagem de artigos usando um sistema de transmissão confiável. Para clientes de leitura de noticias, o NNTP habilita a recuperação de artigos armazenados em um banco de dados centralizado, permitindo aos assinantes a opção de selecionar somente os artigos nos quais estão interessados. Porta Padrão 977, Utiliza protoclo UDP PILHAS DE PROTOCOLOS O termo "pilha" é utilizado porque os protocolos de uma dada camada normalmente interagem somente com os protocolos das camadas imediatamente superior e inferior. O modelo de pilha traz a vantagem de modularizar naturalmente o software de redes, permitindo a sua expansão com novos recursos, novas tecnologias ou aperfeiçoamentos sobre a estrutura existente, de forma gradual. O TCP/IP (Pilha de Protocolos) é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP). Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controlo de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. ENDEREÇO IP O protocolo ou endereço IP, de forma genérica, pode ser considerado como um conjunto de números que representa o local de um determinado equipamento (normalmente computadores) em uma rede privada ou pública. Quando um computador conecta-se a uma rede (em especial à Internet), ele recebe uma identificação numérica, denominada endereço IP para que todos os demais computadores da rede possam reconhecê-lo e encontra-lo, através dos roteadores. Para um melhor uso dos endereços de equipamentos em rede pelas pessoas, utiliza-se a forma de endereços de domínio, tal como "www.google.com.br". Cada endereço de domínio é convertido em um endereço IP pelo DNS. Este processo de conversão é conhecido como resolução de nomes de domínio. Um endereço IP é atribuído a um computador de dois modos: Fixo: quando é configurado manualmente pelo administrador da rede; Dinâmico: quando recebe seu IP automaticamente, através de um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O Cliente solicita um endereço IP, o servidor DHCP responde ao cliente com um pacote contendo o endereço. Quando nos conectamos a uma rede local ou à Internet, nosso computador recebe um endereço IP para navegar na rede em busca dos serviços disponíveis (pesquisas, correio eletrônico, downloads, bate-papo etc). Conectado à rede, seu IP não se repetirá em outro computador que também está conectado à mesma rede, ou seja, não haverá um mesmo número IP para mais de um computador. Após desconectar seu computador da rede, ele “libera” a numeração IP que estava usando. Outro computador que conectar-se à rede poderá receber o endereço IP que o seu computador usou. Dessa maneira podemos evitar os chamados conflitos de IPs, ou seja, duplicidade de endereços entre os computadores. VERSÕES DO PROTOCOLO IP: IPv4 & IPv6. IPv4 (Internet Protocol Versão 4) Protocolo de Internete Versão 4, é a versão que utilizamos na grande maioria das situações, enquanto o IPV6 é a versão atualizada, no IPV4, os endereço IP são compostos por 4 blocos de 8 bits (32 bits no total), representados através de números de 0 a 255, como "200.156.23.43" ou "64.245.32.11". As faixas de endereços começadas com "10", com "192.168" ou com de "172.16" até "172.31" são reservadas para uso em redes locais e por isso não são usados na internet. Exemplo de uma Rede Local usando endereço IP
  • 4. CURSO NOBRE IPv6 (Internet Protocol Versão 6) Protocolo de Internet Versão 6, é a versão mais atual do Protocolo de Internet. Originalmente oficializada em 6 de junho de 2012, O protocolo está sendo implantado gradativamente na Internet e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por algum tempo. A longo prazo, o IPv6 tem como objetivo substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4x109) de endereços IP. O principal motivo para a implantação do IPv6 na Internet é a necessidade de mais endereços, porque os endereços livres IPv4 acabaram. IPsec (IP Security Protocol) Protocolo de Segurança, é uma extensão do protocolo IP que visa a ser o método padrão para o fornecimento de privacidade do usuário (aumentando a confiabilidade das informações fornecidas pelo usuário para uma localidade da internet, como bancos), integridade dos dados (garantindo que o mesmo conteúdo que chegou ao seu destino seja a mesma da origem) e autenticidade das informações (garantia de que uma pessoa é quem diz ser), quando se transferem informações através de redes IP pela internet. O IPsec é parte obrigatória do IPv6, e opcional para o uso com IPv4. O padrão foi projetado para ser indiferente às versões do IP, à distribuição atual difundida e às implementações do IPv4. No uso da INTERNET a “pilha” de protocolos mais comum é o TCP/IP, sobre o qual “rodam” os demais protocolos com suas respectivas funções. São algumas vezes chamados de "protocolos TCP/IP", já que os dois protocolos mais importantes desse modelo são: o protocolo TCP - Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão) - e o IP - Internet Protocol (Protocolo de Internet). Arquitetura do TCP/IP No modelo acima, O TCP/IP tem quatro camadas. Os programas se comunicam com a camada de Aplicação. Na camada de Aplicação você encontrará os protocolos de aplicação tais como o SMTP (para e-mail), o FTP (para a transferência de arquivos) e o HTTP (para navegação web). Cada tipo de programa se comunica com um protocolo de aplicação diferente, dependendo da finalidade do programa. Após processar a requisição do programa, o protocolo na camada de Aplicação se comunicará com um outro protocolo na camada de Transporte, normalmente o TCP. Esta camada é responsável por pegar os dados enviados pela camada superior, dividi-los em pacotes e enviá-los para a camada imediatamente inferior, a camada Internet. Além disso, durante a recepção dos dados, esta camada é responsável por colocar os pacotes recebidos da rede em ordem (já que eles podem chegar fora de ordem) e também verificam se o conteúdo dos pacotes está intacto. Na camada Internet nós temos o IP (Internet Protocol, Protocolo Internet), que pega os pacotes recebidos da camada de Transporte e adiciona informações de endereçamento virtual, isto é, adiciona o endereço do computador que está enviando os dados e o endereço do computador que receberá os dados. Esses endereços virtuais são chamados endereços IP. Em seguida os pacotes são enviados para a camada imediatamente inferior, a camada Interface com a Rede. Nesta camada os pacotes são chamados datagramas. A camada Interface com a Rede receberá os pacotes enviados pela camada Internet e os enviará para a rede (ou receberá os dados da rede, caso o computador esteja recebendo dados). O que está dentro desta camada dependerá do tipo de rede que seu computador estiver usando. Atualmente praticamente todos os computadores utilizam um tipo de rede chamado Ethernet (que está disponível em diferentes velocidades; as redes sem fio também são redes Ethernet) e, portanto, você deve encontrar na camada Interface com a Rede as camadas do Ethernet, que são Controle do Link Lógico (LLC), Controle de Acesso ao Meio (MAC) e Física, listadas de cima para baixo. Os pacotes transmitidos pela rede são chamados quadros. O UDP (Pilha de Protocolos) User Datagram Protocol, ou Protocolo de Datagrama de Usuário, é responsável pelo transporte dos dados, sem orientação a conexão, com isso perde na confiabilidade da entrega, mas ganha na velocidade dos pacotes de dados transmitidos. O protocolo UDP não é confiável. PROVEDOR DE ACESSO A INTERNET ISP (Internet Service Provider) O fornecedor de acesso à Internet, oferece principalmente serviço de acesso à Internet, agregando a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail", "hospedagem de sites" ou blogs, entre outros. Fornecedor de acesso à Internet é a tradução para IAP (Internet access provider). IAP é uma outra maneira pela qual nos referimos ao ISP(Internet Service Provider) cuja a tradução é "Provedor de serviços de Internet". Que não configura ambiguidade, pois os serviços são providos através dele e não por ele. Não ha divergência semântica entre ISP e IAP. SISTEMA OPERACIONAL DE REDE O Sistema Operacional de Rede é um software de controle da máquina que dá suporte à rede, sendo que existem 2 classes de sistema: sistema cliente e sistema servidor. O sistema cliente possui características mais simples, voltadas para a utilização de serviços, enquanto que o sistema servidor possui uma maior quantidade de recursos, tais como serviços para serem disponibilizados aos clientes. Os sistemas baseados em Unix são potencialmente clientes e servidores, sendo a escolha feita durante a instalação dos pacotes, enquanto que em sistemas Windows, existem versões clientes (Windows 2000 Professional, Windows XP, Windows Vista) e versões para servidores (Windows 2000 Server e Windows 2003 Server).
  • 5. CURSO NOBRE ARQUITETURA DOS SOR Os tipos de arquiteturas para Sistemas Operacionais de Rede são: o Ponto-a-ponto (peer-to-peer) o Cliente-Servidor:  Servidor Dedicado  Servidor não Dedicado Na arquitetura ponto-a-ponto temos várias máquinas interligadas, cada uma com serviços de Servidor e de Cliente na mesma máquina junto com o Sistema Operacional Local. Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor Dedicado, temos uma máquina servidora que não executa aplicativos locais. Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor não Dedicado, temos uma máquina servidora que executa aplicativos locais, além de prover os serviços de Servidor. SERVIDORES DE REDE Computadores com alta capacidade de processamento e armazenagem que tem por função disponibilizar serviços, arquivos ou aplicações a uma rede. Como provedores de serviços, eles podem disponibilizar e-mail, hospedagem de páginas na internet, firewall, proxy, impressão, banco de dados, servir como controladores de domínio e muitas outras utilidades. Como servidores de arquivos, eles podem servir de repositório para que os usuários guardem seus arquivos em um local seguro e centralizado. E, finalmente, como servidores de aplicação, disponibilizar aplicações que necessitam de alto poder de processamento às máquinas com baixa capacidade, chamadas de thin clients (Clientes magros). ESTAÇÕES DE TRABALHO As estações de trabalho, também chamadas de clientes, são geralmente desktops, notebooks ou PDAs, os quais são usados para acesso aos serviços disponibilizados pelo servidor, ou para executar tarefas locais. São máquinas que possuem um poder de processamento menor. Algumas vezes são usadas estações sem disco, as quais usam completamente os arquivos e programas disponibilizados pelo servidor. ATIVOS DE REDE (Equipamentos) São meios físicos necessários para a comunicação entre os componentes participantes de uma rede. Hub - funciona como concentrador de cabos, tornando possível a conexão entre todos os equipamentos de uma LAN. Devido sua metodologia de trabalho envia a mesma informação dentro de uma rede para todas as máquinas interligadas, o que gera lentidão na troca de informações. Switch - similar ao HUB, porém mais eficaz, pois cada porta corresponde um segmento diferente, o que diminui o número de colisões e o tempo de acesso. Bridge (Ponte) - as pontos interligam uma ou mais redes sem fazer qualquer tratamento aos dados recebidos. Elas apenas servem ponte para outras redes. Roteador - identifica as conexões na forma de dados, que são os endereços IPs usando o protocolo TCP/IP. Como não usa uma identificação física das placas torna-se mais eficiente para grandes ambientes com o uso da Internet. Também recomendado para redes interligadas ou mesmo trabalhando em conjunto com um hub ou switch, o que permite o compartilhamento do sinal de Internet para toda a rede usando endereços IP. Repetidor - utilizado quando se deseja repetir e ampliar o sinal enviado por um equipamento quando a distância a ser percorrida é maior do que o recomendado. Access Point - dispositivo que em uma rede sem fio realiza a conexão entre todos os dispositivos móveis. Placa de Rede - parte física da máquina responsável em “pegar” todos os sinais elétricos ou de luz que nela chegam e os transforme em linguagem binária. Modem - O Modem é um dispositivo conversor de sinais que faz a comunicação entre computadores através de uma linha dedicada para esse fim. Seu nome é a contração das palavras MOdulador e DEModulador, pois essas são suas principais funções. Gateway - Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também. (WIKIPEDIA)
  • 6. CURSO NOBRE MODELO CLIENTE/SERVIDOR Cliente/Servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada instância de um cliente pode enviar requisições de dado para algum dos servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente. Apesar do conceito ser aplicado em diversos usos e aplicações, a arquitetura é praticamente a mesma. Cliente: Máquina que solicita/acessa serviços na rede. Servidor: Máquina que oferece serviço a rede. OBS: A Relação Cliente/Servidor é feita por intermédio de (programas) softwares no modo Clientes que solicitam e softwares no modo Servidor que fornecem respectivamente. DNS (Domain Name System) Sistema de Nomes de Domínios é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições: Examinar e atualizar seu banco de dados. O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo a localização de hosts em um domínio determinado. DHCP “Dynamic Host Configuration Protocol” Protocolo de configuração dinâmica de host, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host, Número IP de um ou mais servidores DNS, Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais. O último standard para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) INTERNET A Internet é o maior conglomerado de redes de comunicações em escala mundial, ou seja, vários computadores e dispositivos conectados em uma rede mundial e dispõe milhões de dispositivos interligados pelo protocolo de comunicação TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance Mundial), e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos. Alguns dos serviços disponíveis na Internet, além da Web, são o acesso remoto a outras máquinas (Telnet e SSH), transferência de arquivos (FTP), correio eletrônico (e-mail normalmente através dos protocolos POP3 e SMTP), boletins eletrônicos (news ou grupos de notícias), bate- papo on-line (chat), mensagens instantâneas (ICQ, YIM, Jabber, MSN Messenger, Blogs) etc. HISTÓRIA DA INTERNET A maioria das pessoas concorda que a Internet apareceu na data em que foi criada a ARPANET, em 1969. Esta rede criou a primeira infraestrutura global de comunicações e os respectivos protocolos. A ARPANET tinha como objetivo principal servir a investigação e o desenvolvimento, sobretudo para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Qualquer conteúdo ou comunicação de índole comercial era estritamente proibido naquela altura. Durante da década de 1980, a ARPANET foi sendo ligada a outras redes de universidades e de grandes empresas, como a HP, para dinamizar ainda mais a I&D. Nos finais da década a ARPANET deu por atingidos os seus objetivos e entregou à NSF a responsabilidade de manter e aumentar o Backbone. A NSF desenvolveu a rede, sobretudo nos EUA. Os primeiros ISP - Internet Service Providers - começaram a aparecer na década de 1980 e começaram a dar acesso a empresas e particulares, sobretudo através de dial-up. No início da década de 1990, a NSF começou a perder o controle sobre o Backbone, à medida que operadores privados começaram a criar as suas próprias infraestruturas. Foi nessa altura que as restrições à comercialização da Internet foram totalmente abolidas. Na década de 1990, o aparecimento da World Wide Web, o desenvolvimento dos browsers, a diminuição de custos de acesso, o aumento de conteúdos, entre outros fatores, fizeram com que a Internet tivesse um crescimento exponencial. OS SERVIÇOS E-MAIL Correio Eletrônico, é um serviço que permite a troca de mensagens entre usuários cadastrados. Para receber um e-mail, não é necessário estar on-line, tendo em vista que o mesmo fica armazenado no servidor de e- mails do seu provedor ou prestador de serviços, até que seja lido ou descartado. O e-mail não permite comunicação simultânea, também chamada de comunicação síncrona. CLIENTE DE E-MAIL São softwares capazes de enviar e receber e-mails através dos respectivos protocolos. Uma característica relevante de tais softwares é que eles permitem a criação e a leitura dos e-mails off-line, sendo necessário a conexão apenas para enviar e receber novas mensagens do servidor (via POP3). WEBMAIL Um Webmail é um serviço da Web, uma página dedicada ao gerenciamento de correios eletrônicos on-line. Implica em estar conectado a todo momento que estiver lendo ou escrevendo um e-mail, mas tem a facilidade de permitir o acesso em qualquer computador sem nenhuma configuração ou programa além do browser.
  • 7. CURSO NOBRE CHAT Chat: Oferece recursos para que duas ou mais pessoas possam conversar "on-line" por meio de canais de Chat. Vários programas usados neste serviço incluem, ainda, recursos de transferência de arquivos. Há outros serviços nesta linha: a possibilidade de conversar (falando e ouvindo) com pessoas na Internet. Também hoje é possível fazer vídeo-conferência, em tempo real, por meio de câmeras instaladas no micro, possibilitando que as pessoas além de ouvir, possam ver a imagem de interlocutores e vice-versa. LISTA DE DISCUSSÃO (Mailist) Lista de discussão, também denominado grupo de discussão é uma ferramenta gerenciável pela Internet que permite a um grupo de pessoas a troca de mensagens via e-mail entre todos os membros do grupo. O processo de uso consiste no cadastramento da lista, por exemplo no Yahoo, um dos sítios que oferecem o serviço gratuitamente, e após, no cadastramento de membros. Uma mensagem escrita por membro e enviada para a lista, replica automaticamente na caixa postal de cada um dos cadastrados. Há também a opção de estar-se cadastrado e fazer a leitura em modo Web, ou seja, sem receber os e- mails da lista no e-mail. NEWSGROUPS (Grupos de Discussão) É um meio de comunicação em que usuários postam mensagens de texto (chamadas de "artigos") em fóruns que são agrupados por assunto (chamados de newsgroups). Grupo de discussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debates através de mensagens publicadas abordando uma mesma questão. Os Grupos de discussões basicamente possuem duas divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por assunto e a segunda uma divisão em tópicos. As mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data, da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data da última postagem. O membro com status de usuário possui liberdade para publicar mensagens em tópicos abertos ao debate e respondê-los independentemente de quem os publicou. O membro com status de moderador tem a permissão de editar, mover, deletar, adequar o que for necessário na sala de tópicos a que tem permissão de moderação. O membro com status de administrador é quem agrega as funções de administração e configuração do Grupo de Discussão, criação de adequação de novas salas, é quem tem permissão para enviar e-mails em massa, pode bloquear, suspender ou expulsar outros membros, entre inúmeras outras funções administrativas. SERVIDORES FTP FTP ou File Transfer Protocol. Permite que arquivos sejam transmitidos. Os servidores armazenam arquivos, analogamente às bibliotecas que guardam e organizam livros. Os programas de transferência de arquivos pela Internet apresentam na tela os dados sobre a estrutura de diretórios (pastas) no computador local e no remoto, a partir da qual indicam-se origem e destino de uma operação de cópia. TELNET Telnet é um protocolo cliente-servidor de comunicações usado para permitir a comunicação entre computadores ligados numa rede (exemplos: rede local / LAN, Internet), baseado em TCP. O protocolo Telnet também permite obter um acesso remoto a um computador. E-LEARNING O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação à distância. Ambas as modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no e-Learning. Sua chegada adicionou novos significados para o treinamento e fez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, em um compasso acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o compartilhamento de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, propiciando a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar. COMÉRCIO ELETRÔNICO Comércio eletrônico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador. O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora são ligados ao comércio eletrônico. FEEDS (Web Feeds) O Serviço de Feeds permite a distribuição de conteúdo na Internet. O Serviço mais conhecido é o RSS (Really Simple Syndication), onde o usuário cria uma página XML com atualizações de texto e disponibiliza em um servidor da Web. Os usuários com programas agregadores, como o IE9, MS Outlook 2010,
  • 8. CURSO NOBRE Mozilla Thunderbird, inscrevem-se em tais páginas e passam a receber os Feeds contendo as novidades do site. Ícone do Feeds Quando estes conteúdos distribuídos contém arquivos de mídia, tais como áudio, vídeo ou foto, da-se o nome de PODCAST (junção de iPod e Broadcast) WWW (Word Wide Web) A WWW, chamada apenas de Web, representa o serviço de visualização das informações, serviço de páginas da rede. Implica no uso de um navegador “browser” para visualização das informações. Trata-se de uma infinita quantidade de documentos hipermídia (hipertexto e multimídia) que qualquer usuário da rede pode acessar para consulta e que, normalmente, tem ligação com outros serviços da Internet. Ferramentas de Busca e Pesquisa Embora existam muitas ferramentas de busca, iremos nos concentrar no Google, contemplado hoje por todas as bancas de concursos públicos. BROWSER (Navegador) Um Browser é um software que permite a navegação pelas páginas da Web. Atualmente podemos encontrar diversos bons Browsers na Internet, como por exemplo: MS Internet Explorer Mozilla Firefox Google Chrome Opera Software Apple Safari Netscape PLUG-INS, Um Plug-In é um programa adicional para browsers que habilita funções extras como exibição de vídeos, animações, leitura de arquivos PDF (Acrobat Reader) entre outros. HTML (Hiper Text Markup Language) HTML é uma linguagem específica para criação de páginas com hipertexto “hipertexto é o nome dado a um texto que possui links, ligações” essa linguagem é composta por vários comandos denominadas tags. As tags da linguagem HTML irão determinar a estrutura e formatação da página. O browser utiliza o protocolo http para receber pacotes contendo dados escritos na linguagem HTML e exibe a página de forma correta, independente da máquina ou sistema operacional utilizado. HOME PAGE É o termo dado a uma página inicial de um site (sítio) da Web; uma página de uma pessoa física ou jurídica COOKIES São Pequenos arquivos de texto, códigos, criados por um site da Web e inseridos na máquina do usuário para identificá-lo em um posterior acesso. Inicialmente a ideia dos cookies foi muito interessante mas pode representar uma vulnerabilidade com relação a privacidade do usuário, por isso a maior parte dos navegadores permitem o controle de cookies. Cabe lembrar que alguns sites só permitem o acesso, a navegação, caso o usuário aceite seus cookies. No Internet Explorer Versões 7, 8 e 9, a configuração de cookies pode ser feita através do menu Ferramentas, comando Opções da Internet, na guia Privacidade.
  • 9. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 69 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net URL (Uniforme Resorce Locator) Localizador de Recursos Uniformes é uma maneira uniforme, padrão, de localizar um recurso na Web, podendo ser chamado: Endereço, Link ou Hyperllink. DOMÍNIOS Domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência grande de números. O registo de domínios em Portugal é feito na Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN). No Brasil é feito pelo Registro.br, departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Para registar um domínio, é necessário ser uma entidade legalmente representada ou estabelecida no Brasil como pessoa jurídica (Instituições que possuam CNPJ) ou física (CPF) que possua um contato em território nacional. .br (Brasil) é o domínio de topo para país delegado ao Brasil na Internet. Em 2011, ele é um dos 10 códigos de país com maior número de registros, com mais de 2 milhões de nomes de domínios. PÁGINA WEB OU WEBPAGE, Também conhecida como webpage, é uma "página" na world wide web, geralmente em formato HTML e com ligações de hipertexto que permitem a navegação de uma página, ou secção, para outra. Uma página web é apresentada com o recurso a um navegador, ou browser, e pode ser construída por forma a recorrer a applets (subprogramas que correm dentro da página), que muitas vezes fornecem gráficos em movimento, interacção com o utilizador e som. Uma colecção de páginas web armazenadas numa única pasta ou em subpastas relacionadas de um servidor web é conhecida como sítio. Uma sítio web costuma incluir uma página principal chamada index.htm ou index.html. SITE, WEBSITE, SÍTIO OU SÍTIO DA WEB É um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site. Alguns sites, ou partes de sites, exigem uma subscrição, com o pagamento de uma taxa, por exemplo, mensal, ou então apenas um registo gratuito. Os exemplos incluem muitos sites pornográficos, partes dos sites de notícias, sites que fornecem dados do mercado financeiro em tempo real e a Enciclopédia Britânica. FAVORITOS DO INTERNET EXPLORER Os favoritos do Internet Explorer são links para sites que você visita com frequência. Quando você adiciona um site à lista de favoritos, para acessá-lo basta clicar no nome do site em vez de ter que digitar o endereço. Se você estiver visualizando um site e quiser adicioná-lo à lista de favoritos, clique no botão Favoritos e clique em Adicionar a Favoritos. INTERNET TEMPORÁRIOS As páginas da Web são armazenadas na pasta Arquivos de Internet Temporários quando são exibidas pela primeira vez no navegador da Web. Isso agiliza a exibição das páginas visitadas com frequência ou já vistas porque o Internet Explorer pode abri-las do disco rígido em vez de abri-las da Internet. COMPUTAÇÃO EM NUVEM (Cloud Computing) Refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas. Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor). No modelo de implantação, dependemos das necessidades das aplicações que serão implementadas. A restrição ou abertura de acesso depende do processo de negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado. Percebemos que certas organizações não desejam que todos os usuários possam acessar e utilizar determinados recursos no seu ambiente de computação em nuvem. Segue abaixo a divisão dos diferentes tipos de implantação: Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado. Público - As nuvens públicas são aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários. Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas organizações e suporta uma comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a
  • 10. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 70 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net missão, os requisitos de segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente. Híbrido - Nas nuvens híbridas temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas. A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens: Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso; As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário; O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional"; Os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da sincronização de mídias removíveis. O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software; Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet; A infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos recursos naturais. TECNOLOGIAS DE ACESSO A INTERNET Conexão Discada ou Dial Up (as vezes apelidada de Banda estreita em alusão a conexão Banda larga), é um tipo de acesso à Internet no qual uma pessoa usa um modem e uma linha telefónica para se ligar a uma rede de computadores do provedor de Internet (ISP, Internet Service Provider). A partir desse momento, o ISP encarrega-se de fazer o roteamento para a Internet ou à outras redes de serviço. Atinge, no máximo, 56Kbps. ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) Conexão de Banda Larga, utilizando recursos de telefonia, entretanto sem ocupar a linha telefônica. Temos como exemplo em Recife a Velox e a GVT, e em São Paulo e Rio de Janeiro a Speedy da Telefônica. Embora utilize a mesma infraestrutura da telefonia discada (cabos), a transmissão de dados ocorre em frequencias mais altas. ADSL Download de até 8Mbps e Upload de até 1Mbps ADSL 2 Download de até 24Mbps e Upload de até 1Mbps ADSL 2+ Download de até 48Mbps e Upload de até 1Mbps Acesso Via Cabo (Cable Modem), Conexão de Banda Larga via cabo de concessionárias de TV a Cabo. Temos como exemplo o serviço da Virtua Net que disponibiliza taxas atualmente de até 60Mbps, podendo chegar mais mais que isso por apresentar um cabeamento bem superior em relação ao das linhas telefônicas e assim pode transmitir em frequências mais altas, o serviço via cabo pode oferecer taxas maiores, sendo que o desempenho é sempre compartilhado pelos usuários de um mesmo segmento. FTTH (Fiber- to-the-Home) Fibra para o lar é uma tecnologia de interligação de residências através de fibra ópticas para o fornecimento de serviços de TV digital, Radio Digital, acesso à Internet e telefonia. A fibra óptica é levada até as residências, em substituição aos cabos de cobre ou cabos coaxiais (utilizados em televisão a cabo). As residências são conectadas a um ponto de presença da operadora de serviços de telecomunicações. Fachos de luzes são utilizados como meio de transmissão dos dados trafegados pela fibra Optica, atingindo velocidades muito altas, no Brasil, por exemplo, é comercializado atualmente links de 150 e 200Mbps. PLC (Power Line Communication) A mesma tomada que fornece energia elétrica onde vc liga a tomada do Laptop, da televisão ou do microondas também para a oferecer banda larga através de um modem específico. O Backbone da rede é formadp por fibras ópticas, em cada transformador existe um Gateway para injetar o sinal na rede elétrica e disponibilizar nas residências. Tal Tecnologia tem como objetivo competir com o ADSL e o Acesso Via Cabo, apresentando como vantagem a portabilidade, pois basta plugar o modem em uma tomada compatível com o serviço para obter o acesso. Internet via Rádio consiste em distribuir o sinal da Internet captado por um link dedicado utilizando antenas e distribuindo-o através de POPs (Point of Presence) espalhados pela cidade, formando uma grande rede de usuários. Esta tecnologia está se espalhando pelo interior do Brasil, devido ao baixo custo de manutenção e boas taxas de preço e velocidade. É muito comum haver grupos de assinantes - condomínios por exemplo - que juntos custeam e dividem o custo de todo o equipamento necessário para levar o sinal até suas residências, tornando o preço individual ainda mais baixo. A velocidade de acesso corresponde à contratada pelo assinante com o provedor de acesso à Internet.
  • 11. CURSO NOBRE Avenida Oliveira Lima, 841, Boa Vista, Recife/PE Página 71 Fones: 3221-6401 / 3221-4536 - www.cursonobre.net 3G (Terceira geração de telefonia móvel) Oferece acesso banda larga a internet utilizando infraestrutura das empresas de telefonia móvel, e pode atingir taxas de até 14Mbps. Tende a se tornar o modismo de acesso a internet para equipamentos portáteis. 4G (Quarta geração de telefonia móvel) A 4G estará baseada totalmente em IP sendo um sistema de sistemas e uma rede de redes, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio assim como computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbps em movimento e 5 Gbps em repouso, mantendo uma qualidade de serviço de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar. REFERÊNCIAS:  www.guiadohardware.net  www.beabyte.com.br  www.wikipedia.org  www.balcaodeconcursos.com.br  Informática Para Concursos Carvalho, João Antonio. CAMPUS  Informática Para Concursos Ruas, Jorge. CAMPUS "O homem deixou de respeitar a si mesmo quando perdeu o respeito por seu semelhante". José Saramago