SlideShare a Scribd company logo
1 of 41
A longa seca
sobre Israel
  1º Trimestre de 2013
            3ª Lição



    Pr. Moisés Sampaio de Paula
Texto Áureo

        • II Crônicas 7:14
        • 14 - E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se
          humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter
          dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e
          perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

 Verdade Prática

         A longa seca sobre Israel teve como objetivos
         DISCIPLINAR e DEMOSTRAR a soberania divina sobre
         os homens.
Objetivos da Lição
• Por que teve uma seca de 3 anos
  sobre Israel nos dias de Elias?
• Quais as conseqüências e lições
  deixadas por essa seca?
• Como Deus demonstra sua
  soberania?

            Pr. Moisés Sampaio de Paula
Esboço da Lição
I. O porquê da seca
  I. Disciplinar a nação
  II. Revelar a divindade verdadeira
II. Os efeitos as seca
  I. Escassez e fome
  II. Endurecimento ou arrependimento
III. A provisão divina na seca
  I. Provisão pessoal
  II. Provisão coletiva
IV. Lições deixadas pela seca
  I. A majestade divina
  II. Pecado tem o seu custo
                  Pr. Moisés Sampaio de Paula
Crescente Fértil
• É         uma          região
  compreendendo              os
  atuais Israel, Cisjordânia e
  Líbano bem como partes
  da Jordânia, da Síria,
  do Iraque, do Egito, do
  sudeste da Turquia e
  sudoeste do Irã. O termo
  se dá fato de o arco
  formado pelas diferentes
  zonas assemelhar-se a
  uma       Lua      crescente.
  Irrigada    pelo      Jordão,
  pelo Eufrates, pelo Tigre e
  pelo Nilo.
                      Pr. Moisés Sampaio de Paula
Relevo da
Palestina




            Pr. Moisés Sampaio de Paula
Tempo e Clima
• O clima da Palestina para a maior parte do ano é agradável.
• Inverno tem a duração de três meses, a partir de meados de dezembro a
  meados de março, e pode ser grave.
• Durante o restante do ano, o clima é temperado, com dias mais quentes,
  nos meses de julho e agosto.
• O verão do Oriente Médio é facilitado pela brisa que vem do mar
  Mediterrâneo. Verão embora quente durante o dia, é bastante frio à noite.
• As temperaturas do verão chegar a 35 ° centígrados e na temperatura no
  inverno pode cair a zero. A atmosfera da Palestina é clara e seu ar é puro.
• O período chuvoso começa no segundo semestre de outono (meados de
  Outubro) e continua até o final de abril.
• A umidade relativa média anual é de 60% ​e alcança seus maiores índices
  nos meses de janeiro e fevereiro. Em maio, no entanto, os níveis de
  umidade são os mais baixos. Orvalho da noite pode ocorrer em até 180 dias
  por ano.
                        Pr. Moisés Sampaio de Paula
O Orvalho
• Em muitas áreas, na terra de Israel, especialmente ao
  longo da costa, havia orvalho extremamente pesado.
• Eles vem do Mediterrâneo nos dias de verão, e depois
  caem no chão com o resfriar da noite.
• Algumas áreas ao longo da costa tem orvalho três
  trimestres do ano, o que daria para eles quase um
  quarto de sua umidade.
• Este também desempenhou um papel importante na
  vida do povo de Israel. Elias, o profeta, por exemplo,
  quando ele previu a seca que vem, disse, "não haverá
  orvalho nem chuva" (I Rs 17:1).
                  Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula
A seca ou estiagem
         • SECA - É um fenômeno climático causado
           pela insuficiência de chuva numa
           determinada região por um período de tempo
           muito grande.
         • ESTIAGEM - É o fenômeno que ocorre num
           intervalo de tempo ou seja a estiagem não é
           permanente, já a seca é permanente.
         • Este fenômeno provoca
           desequilíbrios hidrológicos importantes.
         • Normalmente a ocorrência da seca se dá
           quando a evapotranspiração ultrapassa por
           um período de tempo a precipitação de
           chuvas.
          Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. O porquê da seca

                    • O culto ao Senhor foi
                      substituído pela adoração a
                      Baal e a Aserá, divindades
                      sidônia

                           I. Disciplinar a nação.
                           II. Revelar a divindade
                               verdadeira.

          Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. O porquê da seca
I. Disciplinar a nação
• A idolatria havia dividido o coração do povo.
  Para corrigir isso, somente um remédio
  amargo surtiria efeito, a SECA.




                Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. O porquê da seca
 2. Revelar a divindade verdadeira
• O culto ao Senhor foi substituído pela
  adoração a Baal e a Aserá, divindades sidônia.
• Quem era Baal?
• Quem era Aserá?




               Pr. Moisés Sampaio de Paula
Baal
• É o supremo deus dos cananeus,
  correspondendo a Bel, deus dos
  babilônicos. Tanto Baal como Bel se
  traduzem por proprietário, marido e senhor.
  O Baal cananeu era chamado Baal Semain,
  isto é, Senhor do céu.
• Baal era, no tempo de Josué, o deus sol,
  responsável pela germinação e crescimento
  da lavoura, o aumento dos rebanhos e a
  fecundidade das famílias.
• O culto a Baal era caracteriazado
  especialmente pela licenciosidade dos seus
  ritos. Regado a orgias, lesbianismo,
  homossexualismo, pedofilia e incesto.
• Seg. alguns, Baal é chefe sobre sessenta e
  seis legiões de demônios sob seu comando.
     Pr. Moisés Sampaio de Paula
Baalísmo
• A     religião   gerou     numerosos
  sacerdotes e sacerdotisas com suas
  cerimônias, incluindo a queima de
  incenso e oferecendo sacrifícios
  queimados,            ocasionalmente,
  consistindo de vítimas humanas. Os
  sacerdotes oficiantes dançaram ao
  redor      dos   altares,    cantando
  freneticamente e cortando-se com
  facas para inspirar a atenção e a
  compaixão do deus. A Bíblia liga Baal
  como Belzebu, um dos anjos caídos de
  Satanás.
Aserá
• Os cananeus adoravam Aserá (Asterath,
  Astorate, Asterote, Astarte, Aserá, Baalat)
  como deusa da fertilidade, talvez mesmo
  como deusa da sexualidade. Era
  considerada esposa de El, o deus supremo
  da mitologia Cananéia.
• Os misteriosos postes-ídolos associados aos
  ritos de adoração da deusa eram
  aparentemente troncos de árvores sem
  galhos.
• A função exata desses postes-ídolos estava
  ligada à prostituição masculina e feminina,
  os profetas os consideravam repulsivos e
  ordenavam aos reis de Israel que os
  derrubassem onde quer que estivessem
  erigidos.
          Pr. Moisés Sampaio de Paula
Obelisco
     • A origem dos obeliscos que vemos em muitas cidades
       do mundo na verdade é esta, o poste-ídolo, geralmente
       como símbolo de fertilidade. E por incrível que pareça,
       ainda hoje existem imagens de postes-ídolo em países
       de primeiro mundo, como o Japão, onde se realiza
       todos os anos o Honen-sai Matsuri, uma espécie de
       “festival da fertilidade”, tendo como principal atração
       um poste-ídolo bem esculpido e definido na forma de
       um órgão masculino, uma homenagem ao deus
       “Owasegata”.
     • A palavra ‘obelisco’ significa literalmente "poste/pau de
       Baal", ou órgão de reprodução de Baal.”
     • Em On, vários reis erigiram obeliscos em honra de Ra
       (divindade do Sol), tanto que para o ano 1300BC a
       cidade estava cheia de obeliscos.
           Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. O porquê da seca
2. Revelar a divindade verdadeira
• A conseqüência da substituição do culto ao
  Senhor pela idolatria foi uma total decadência
  moral e espiritual.




               Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. O porquê da seca
2. Revelar a divindade verdadeira
• A longa seca sobre Israel reino do norte, criou
  condições para que fosse comprovado que
  Baal era um deus falso.
• As evidências iriam provar que o Senhor é o
  verdadeiro Deus.




                Pr. Moisés Sampaio de Paula
II. Os efeitos as seca



                              I. Escassez e fome.
                              II. Endurecimento ou
                                  arrependimento.



           Pr. Moisés Sampaio de Paula
II. Os efeitos as seca
1. Escassez e fome.
•   A fome era extrema em Samaria (1 Rz 18.2)
•   Não havia Chuva.
•   Não havia Orvalho
•   Não havia água.
•   Não havia alimento.
•   Não havia saúde.

               Não havia vida
Efeitos da forme no corpo
• O organismo procura consumir toda gordura do corpo. Após, resta ao
    organismo retirar energia dos músculos . Nessa fase, a pessoa perde
    massa muscular até ficar em pele e osso.
• E sem energia o cérebro também vai perdendo sua capacidade de
    comandar o corpo. A pessoa sente tonturas, enjôos, nauseas e tem
    dificuldades para raciocinar. E quando percebe que tem pouco combustível
    para manter o organismo em atividade, o cérebro começa a enviar sinais
    para que cada órgão economize energia e passe a trabalhar menos.
 • Assim, caem os níveis da produção de substâncias
 fundamentais como enzimas e hormônios. Finalmente, se
 o organismo usar seus próprios recursos (energia
 acumulada) até o esgotamento e a situação de fome
 persistir, o organismo para e a e a pessoa morre.
 • Na infância, a perda dessas substâncias retarda o
 desenvolvimento        cerebral, com        conseqüências
 irreversíveis.
 • Na adolescência, a queda na produção de
 hormônios afeta o crescimento do indivíduo.
Doenças Advindas da Fome
• Xeroftalmia - (deficiência de vitamina A). Os sinais da avitaminose
  A, são predominantemente oculares. E é a causa mais importante
  de cegueira em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.
• Beribéri - (deficiência de vitamina B1). Apresenta alterações
  nervosas , cerebrais e cardíacas.
• Escorbuto - (deficiência de ácido ascórbico - Vit. C ).
  Baixa da imunidade, tecidos e capilares fracos, com
  sangramentos na pele e nas gengivas, que ficam inchadas e de
  coloração azul-avermelhada, etc.
• Raquitismo - (deficiência de vitamina D - calciferol). A vitamina D,
  facilita a absorção do cálcio e do fósforo, para a formação dos
  ossos. Nas crianças com carência da vit. D, os ossos não se
  calcificam adequadamente à medida que crescem, tornando-se
  dobraveis e deforma dos , como joelho inclinado para dentro.
• Anemias Nutricionais
Efeitos da Sede
•   Desvitalização dos cabelos e descamação do couro cabeludo; queda e
    enfraquecimento dos pêlos;
•   Distúrbios de concentração; Sono e memória, com perda da disposição para
    realização das atividades diárias, em virtude da circulação cerebral por baixa
    quantidade de água que faz o sangue ficar mais "viscoso" e "grosso", de circulação
    mais lenta; Lesões da pele com aparecimento de cravos e espinhas pela não
    eliminação adequada das toxinas via pele e seu acúmulo local; Conjuntivites,
    sinusites, bronquites; Pneumonias; Baixa produção de saliva;
•   ressecamento dos olhos e tecido das vias aéreas que com baixa umidade, sofrem
    lesões com mais facilidade por ficarem mais frágeis, assim tornando-se mais
    propensos a inflamações e infecções; respiração dificultada, por vezes levando à
    falta de ar, sobretudo nos exercícios físicos;
•   Distúrbio no aproveitamento adequado de vitaminas e sais minerais, com excesso
    em alguns lugares e falta em outros, levando as cãibras, dormências, perdas de
    força muscular e problemas ósseos dentais;
•   Constipação e por vezes, sangramento retal (devido a fezes ressecadas,
    endurecidas que lesam o tecido intestinal ao moverem-se em seu interior);
•   Impotência ou disfunções eréteis ou, no caso das mulheres, sangramentos
    vaginais.
Efeitos da Baixa Umidade do Ar
• Segundo os especialistas a umidade relativa do ar ideal deve se
  manter entre 60 e 30%. Quando ela atinge valores abaixo de 30%
  pode trazer problemas a saúde.
• Os olhos, porém, é que são os primeiros a sentir a influência do ar
  seco. Você logo sente coceira e a reação natural é esfregar as
  pálpebras, o que piora tudo, porque provoca lesões, acrescenta.
  Sem contar o risco de contaminação por microorganismos levados
  pelas mãos. Uma das conseqüências costuma ser a conjutivite.
• A baixa umidade do ar pode levar a problemas como: complicações
  alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento das mucosas,
  sangramento pelo nariz, ressecamento da pele, irritação dos olhos.
• Além de eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos
  eletrônicos e
• aumento potencial de incêndios em pastagens e florestas.


                      Pr. Moisés Sampaio de Paula
II. Os efeitos as seca
2. Endurecimento ou arrependimento
• A casa real não respondeu favoravelmente ao
  julgamento divino, ENDURECERAM o coração.
  QUEM RESISTE À AÇÃO DIVINA ACABA POR
           FICAR ENDURECIDO
• O povo respondeu positivamente à ação
  soberana de Deus se ARREPENDENDO.
      SE HOJE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO
   ENDUREÇAIS O VOSSO CORAÇÃO (HB 3.7,8)
              Pr. Moisés Sampaio de Paula
III. A provisão divina na seca



                         I. Provisão pessoal.
                         II. Provisão coletiva.



          Pr. Moisés Sampaio de Paula
III. A provisão divina na seca
 I. Provisão pessoal.

1. Deus afasta Elias do local de Juízo.
2. O senhor o Orienta a se esconder no ribeiro de
   Querite (sig. Cortar na media certa)
3. Elias seria alimentado por aquilo que o Senhor
   enviasse diariamente.

  Há sempre uma provisão de
    Deus para aqueles que o
   servem em tempo de crise.
                Pr. Moisés Sampaio de Paula
III. A provisão divina na seca
 I. Provisão Coletiva.
• Deus também trouxe provisão para uma
  grande número de pessoas.
1. Deus usou Obadias para esconder 100
   profetas e alimentá-los todos os dias.
2. Deus contava com 7000 pessoas que não
   dobraram seus joelhos a Baal.
   Deus cuida dos seus servos e sempre lhes
                 provê o pão diário

               Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca




                     I. A majestade divina
                     II. O pecado tem seu
                         custo




            Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca
  I. A majestade divina. I Reis 17:1
• A majestade divina demonstraria:
1. Sua onipotência – Retendo a chuva
2. Sua onipresença – Ele estava sempre
   presente diante da situação de Israel.
3. Sua onisciência – Ele conhecia todas as
   coisas que se passara com seu povo e logo
   estaria agindo.


               Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca
   I. A majestade divina. I Reis 17:1
• Vive o SENHOR – Deus não estava morto como muitos
  achavam. Quando uma nação vencia a outra em uma
  batalha e a conquistava, significava que o deus da nação
  derrota era fraco ou tinha morrido.

• Deus de Israel – Ele era o Deus de Israel. Baal era um deus
  falso. Deus havia resgatado Israel com mão forte da
  escravidão do Egito e não abriria mão do seu povo. Esse
  Deus soberano iria mostrar seu poder retendo a chuva.

          • O nosso Deus está vivo
    • O nosso Deus é o nosso Rei e Senhor

                    Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca
  I. A majestade divina. I Reis 17:1
• Perante cuja face estou – Elias estava na Sua
  presença como servo. Isso faz a diferença na
  vida daqueles que querem ser usados por
  Deus com autoridade.

           • Pouca Oração, pouca unção.
            • Muita oração, muita unção


               Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca
  I. A majestade divina. I Reis 17:1
• Que nestes anos nem orvalho nem chuva
  haverá, senão segundo a minha palavra
Isso mostra soberania de Deus sobre a natureza.




               Pr. Moisés Sampaio de Paula
Curiosidade – Chuva Invisível
• É um tipo de chuva que sai da nuvem normalmente, mas
  desaparece no meio da queda, antes de tocar o solo. Para
  quem vê esse espetáculo a alguns quilômetros de distância,
  a impressão que se tem é que a água que cai do céu some
  por mágica - daí os nomes "chuva invisível" ou "chuva
  fantasma" e virga.
  A meteorologia explica que as gotas de chuva desaparecem
  porque evaporam ao encontrar uma massa de ar seco
  no caminho para a terra. Apesar
  de não ser muito comum, a chuva
  invisível pode "aparecer" no
  mundo todo, sempre em regiões
  em que o ar próximo ao chão
  possui menos umidade. “
IV. Lições deixadas pela seca
  2. Pecado tem o seu custo.
O pecado tem os seus prazeres:
  1. Nos atrai.
  2. Nos excita.
  3. É uma aventura.
  4. Satisfaz o corpo.
  5. Instiga o desejo da carne.
Porém:
     O pecado pode ser atraente e até mesmo
       desejável, mas tem um custo muito alto.
               Pr. Moisés Sampaio de Paula
Dizendo a verdade
Jó 4:8 - Segundo eu tenho visto, os que lavram
iniqüidade, e semeiam o mal, segam o
mesmo.
    “A graça não
     remove as
  conseqüências do
      pecado”


             Pr. Moisés Sampaio de Paula
IV. Lições deixadas pela seca
  2. Pecado tem o seu custo.
   Lembrando -Lei da Semeadura
• Gálatas 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa
  escarnecer; porque tudo o que o homem
  semear, isso também ceifará.




               Pr. Moisés Sampaio de Paula
Conclusão
• A fome revelou como é vão adorar falsos
  deuses e ao mesmo tempo demonstrou a
  soberania de Deus.
• Mesmo em uma escassez violenta, a graça
  Divina revelasse de forma maravilhosa.




              Pr. Moisés Sampaio de Paula

More Related Content

What's hot

Os milagres de Elizeu
Os milagres de Elizeu Os milagres de Elizeu
Os milagres de Elizeu lucianeana
 
04 eliaseosprofetasdebaal
04 eliaseosprofetasdebaal04 eliaseosprofetasdebaal
04 eliaseosprofetasdebaalcledsondrumms
 
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseuNatalino das Neves Neves
 
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...José Carlos Polozi
 
Profetas menores - parte 3 natalino das neves
Profetas menores -  parte 3 natalino das nevesProfetas menores -  parte 3 natalino das neves
Profetas menores - parte 3 natalino das nevesNatalino das Neves Neves
 
Elias e os profetas de baal
Elias e os profetas de baalElias e os profetas de baal
Elias e os profetas de baalMoisés Sampaio
 
Lição 06 a viuva de sarepta
Lição 06   a viuva de sareptaLição 06   a viuva de sarepta
Lição 06 a viuva de sareptacledsondrumms
 
Profetas Menores I - Apresentação
Profetas Menores I  -  ApresentaçãoProfetas Menores I  -  Apresentação
Profetas Menores I - ApresentaçãoJUERP
 

What's hot (20)

32421 compromisso alu 4t13
32421 compromisso alu 4t1332421 compromisso alu 4t13
32421 compromisso alu 4t13
 
EBD
EBD  EBD
EBD
 
Os milagres de Elizeu
Os milagres de Elizeu Os milagres de Elizeu
Os milagres de Elizeu
 
Historia elias elizeu
Historia elias elizeuHistoria elias elizeu
Historia elias elizeu
 
04 eliaseosprofetasdebaal
04 eliaseosprofetasdebaal04 eliaseosprofetasdebaal
04 eliaseosprofetasdebaal
 
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu
2013 1o tri lição 11_os milagres de eliseu
 
Profetas Maiores
Profetas MaioresProfetas Maiores
Profetas Maiores
 
2013 1o tri lição 13_a morte de eliseu
2013 1o tri lição 13_a morte de eliseu2013 1o tri lição 13_a morte de eliseu
2013 1o tri lição 13_a morte de eliseu
 
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...
 
Lição 13
Lição 13Lição 13
Lição 13
 
Lição 2-elias-o-tisbita
Lição 2-elias-o-tisbitaLição 2-elias-o-tisbita
Lição 2-elias-o-tisbita
 
Profetas menores - parte 3 natalino das neves
Profetas menores -  parte 3 natalino das nevesProfetas menores -  parte 3 natalino das neves
Profetas menores - parte 3 natalino das neves
 
2013 1o tri lição 6_a viuva de sarepta
2013 1o tri lição 6_a viuva de sarepta2013 1o tri lição 6_a viuva de sarepta
2013 1o tri lição 6_a viuva de sarepta
 
Elias e os profetas de baal
Elias e os profetas de baalElias e os profetas de baal
Elias e os profetas de baal
 
Os Profetas
Os ProfetasOs Profetas
Os Profetas
 
30. O Livro do profeta Jeremias
30. O Livro do  profeta Jeremias30. O Livro do  profeta Jeremias
30. O Livro do profeta Jeremias
 
44. O Profeta Zacarias
44. O Profeta Zacarias44. O Profeta Zacarias
44. O Profeta Zacarias
 
Jeremias LiçãO 2
Jeremias LiçãO 2Jeremias LiçãO 2
Jeremias LiçãO 2
 
Lição 06 a viuva de sarepta
Lição 06   a viuva de sareptaLição 06   a viuva de sarepta
Lição 06 a viuva de sarepta
 
Profetas Menores I - Apresentação
Profetas Menores I  -  ApresentaçãoProfetas Menores I  -  Apresentação
Profetas Menores I - Apresentação
 

Viewers also liked

Reis e profetas - Aula 2
Reis e profetas - Aula 2Reis e profetas - Aula 2
Reis e profetas - Aula 2Moisés Sampaio
 
2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortosMoisés Sampaio
 
4. as 70 semanas de daniel
4. as 70 semanas de daniel4. as 70 semanas de daniel
4. as 70 semanas de danielMoisés Sampaio
 
Educação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos paisEducação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos paisMoisés Sampaio
 

Viewers also liked (8)

Atlas bíblico
Atlas bíblicoAtlas bíblico
Atlas bíblico
 
Reis e profetas - Aula 2
Reis e profetas - Aula 2Reis e profetas - Aula 2
Reis e profetas - Aula 2
 
2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos
 
8. tribunal de cristo
8. tribunal de cristo8. tribunal de cristo
8. tribunal de cristo
 
7. arrebatamento
7. arrebatamento7. arrebatamento
7. arrebatamento
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
4. as 70 semanas de daniel
4. as 70 semanas de daniel4. as 70 semanas de daniel
4. as 70 semanas de daniel
 
Educação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos paisEducação cristã, responsabilidade dos pais
Educação cristã, responsabilidade dos pais
 

Similar to A longa seca sobre Israel

2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel
2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel
2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israelNatalino das Neves Neves
 
Lição 03 - A longa seca sobre Israel
Lição 03 - A longa seca sobre IsraelLição 03 - A longa seca sobre Israel
Lição 03 - A longa seca sobre IsraelAilton da Silva
 
3 a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula
3   a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula3   a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula
3 a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aulaPIB Penha
 
Livros históricos aula 3
Livros  históricos aula 3Livros  históricos aula 3
Livros históricos aula 3Moisés Sampaio
 
Mesopotâmia fenícios persas_hebreus
Mesopotâmia fenícios persas_hebreusMesopotâmia fenícios persas_hebreus
Mesopotâmia fenícios persas_hebreusPéricles Penuel
 
lição 02 - Elias, o tisbita
lição 02 - Elias, o tisbitalição 02 - Elias, o tisbita
lição 02 - Elias, o tisbitaAilton da Silva
 
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptx
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptxLição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptx
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptxCelso Napoleon
 
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptx
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptxSlide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptx
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptxJosimarMonteiro4
 
esdras-170119165112 (1).pdf
esdras-170119165112 (1).pdfesdras-170119165112 (1).pdf
esdras-170119165112 (1).pdfTiago Silva
 
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.ppt
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.pptGEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.ppt
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.pptIzaacMendes4
 
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEA MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEEnerliz
 
97 estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias
97   estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias97   estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias
97 estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofoniasRobson Tavares Fernandes
 
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...José Carlos Polozi
 
03 alongasecasobreisrael
03 alongasecasobreisrael03 alongasecasobreisrael
03 alongasecasobreisraelcledsondrumms
 
geografia bíblica, hidrografia de israel.
geografia bíblica, hidrografia de israel.geografia bíblica, hidrografia de israel.
geografia bíblica, hidrografia de israel.RODRIGO FERREIRA
 
Introdução ao estudo do evangelho
Introdução ao estudo do evangelhoIntrodução ao estudo do evangelho
Introdução ao estudo do evangelhoCláudio Fajardo
 

Similar to A longa seca sobre Israel (20)

2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel
2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel
2013 1o tri lição 3_A longa seca sobre israel
 
Lição 03 - A longa seca sobre Israel
Lição 03 - A longa seca sobre IsraelLição 03 - A longa seca sobre Israel
Lição 03 - A longa seca sobre Israel
 
3 a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula
3   a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula3   a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula
3 a mesopotamia e a primeira civilizacao - 3 aula
 
Livros históricos aula 3
Livros  históricos aula 3Livros  históricos aula 3
Livros históricos aula 3
 
Mesopotâmia fenícios persas_hebreus
Mesopotâmia fenícios persas_hebreusMesopotâmia fenícios persas_hebreus
Mesopotâmia fenícios persas_hebreus
 
Curso de Bíblia - Antigo Testamento
Curso de Bíblia - Antigo TestamentoCurso de Bíblia - Antigo Testamento
Curso de Bíblia - Antigo Testamento
 
lição 02 - Elias, o tisbita
lição 02 - Elias, o tisbitalição 02 - Elias, o tisbita
lição 02 - Elias, o tisbita
 
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptx
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptxLição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptx
Lição 08: O Avivamento Espiritual no Mundo.pptx
 
A viúva de sarepta
A viúva de sareptaA viúva de sarepta
A viúva de sarepta
 
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptx
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptxSlide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptx
Slide - EBD ADSJ - PR. JOSIMAR MONTEIRO.pptx
 
O Livro de Esdras
O Livro de EsdrasO Livro de Esdras
O Livro de Esdras
 
esdras-170119165112 (1).pdf
esdras-170119165112 (1).pdfesdras-170119165112 (1).pdf
esdras-170119165112 (1).pdf
 
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.ppt
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.pptGEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.ppt
GEOGRAFIA BIBLICA COMPLETA RESUMIDA.ppt
 
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJEA MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
A MENSAGEM DE OSEIAS PARA ...HOJE
 
97 estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias
97   estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias97   estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias
97 estudo panorâmico da bíblia - o livro de sofonias
 
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...
[EBD Maranata] Lição 05 - Isaque | Revista Heróis do Antigo Testamento | 05/0...
 
03 alongasecasobreisrael
03 alongasecasobreisrael03 alongasecasobreisrael
03 alongasecasobreisrael
 
geografia bíblica, hidrografia de israel.
geografia bíblica, hidrografia de israel.geografia bíblica, hidrografia de israel.
geografia bíblica, hidrografia de israel.
 
Aula 4 o antigo egito
Aula 4   o antigo egitoAula 4   o antigo egito
Aula 4 o antigo egito
 
Introdução ao estudo do evangelho
Introdução ao estudo do evangelhoIntrodução ao estudo do evangelho
Introdução ao estudo do evangelho
 

More from Moisés Sampaio

More from Moisés Sampaio (20)

Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
Não cobiçarás
Não cobiçarásNão cobiçarás
Não cobiçarás
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 

Recently uploaded

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoRicardo Azevedo
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José OperárioNilson Almeida
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxSebastioFerreira34
 
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresEvangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresAntonino Silva
 
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JAhenrygabrielsilvarib
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...silvana30986
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalAmaroJunior21
 
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaLIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaWillemarSousa1
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxCelso Napoleon
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptxhenrygabrielsilvarib
 

Recently uploaded (12)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
 
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresEvangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
 
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
 
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaLIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
 

A longa seca sobre Israel

  • 1.
  • 2. A longa seca sobre Israel 1º Trimestre de 2013 3ª Lição Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 3. Texto Áureo • II Crônicas 7:14 • 14 - E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Verdade Prática A longa seca sobre Israel teve como objetivos DISCIPLINAR e DEMOSTRAR a soberania divina sobre os homens.
  • 4. Objetivos da Lição • Por que teve uma seca de 3 anos sobre Israel nos dias de Elias? • Quais as conseqüências e lições deixadas por essa seca? • Como Deus demonstra sua soberania? Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 5. Esboço da Lição I. O porquê da seca I. Disciplinar a nação II. Revelar a divindade verdadeira II. Os efeitos as seca I. Escassez e fome II. Endurecimento ou arrependimento III. A provisão divina na seca I. Provisão pessoal II. Provisão coletiva IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina II. Pecado tem o seu custo Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 6. Crescente Fértil • É uma região compreendendo os atuais Israel, Cisjordânia e Líbano bem como partes da Jordânia, da Síria, do Iraque, do Egito, do sudeste da Turquia e sudoeste do Irã. O termo se dá fato de o arco formado pelas diferentes zonas assemelhar-se a uma Lua crescente. Irrigada pelo Jordão, pelo Eufrates, pelo Tigre e pelo Nilo. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 7. Relevo da Palestina Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 8. Tempo e Clima • O clima da Palestina para a maior parte do ano é agradável. • Inverno tem a duração de três meses, a partir de meados de dezembro a meados de março, e pode ser grave. • Durante o restante do ano, o clima é temperado, com dias mais quentes, nos meses de julho e agosto. • O verão do Oriente Médio é facilitado pela brisa que vem do mar Mediterrâneo. Verão embora quente durante o dia, é bastante frio à noite. • As temperaturas do verão chegar a 35 ° centígrados e na temperatura no inverno pode cair a zero. A atmosfera da Palestina é clara e seu ar é puro. • O período chuvoso começa no segundo semestre de outono (meados de Outubro) e continua até o final de abril. • A umidade relativa média anual é de 60% ​e alcança seus maiores índices nos meses de janeiro e fevereiro. Em maio, no entanto, os níveis de umidade são os mais baixos. Orvalho da noite pode ocorrer em até 180 dias por ano. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 9. O Orvalho • Em muitas áreas, na terra de Israel, especialmente ao longo da costa, havia orvalho extremamente pesado. • Eles vem do Mediterrâneo nos dias de verão, e depois caem no chão com o resfriar da noite. • Algumas áreas ao longo da costa tem orvalho três trimestres do ano, o que daria para eles quase um quarto de sua umidade. • Este também desempenhou um papel importante na vida do povo de Israel. Elias, o profeta, por exemplo, quando ele previu a seca que vem, disse, "não haverá orvalho nem chuva" (I Rs 17:1). Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 10.
  • 12. A seca ou estiagem • SECA - É um fenômeno climático causado pela insuficiência de chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande. • ESTIAGEM - É o fenômeno que ocorre num intervalo de tempo ou seja a estiagem não é permanente, já a seca é permanente. • Este fenômeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. • Normalmente a ocorrência da seca se dá quando a evapotranspiração ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 13. I. O porquê da seca • O culto ao Senhor foi substituído pela adoração a Baal e a Aserá, divindades sidônia I. Disciplinar a nação. II. Revelar a divindade verdadeira. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 14. I. O porquê da seca I. Disciplinar a nação • A idolatria havia dividido o coração do povo. Para corrigir isso, somente um remédio amargo surtiria efeito, a SECA. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 15. I. O porquê da seca 2. Revelar a divindade verdadeira • O culto ao Senhor foi substituído pela adoração a Baal e a Aserá, divindades sidônia. • Quem era Baal? • Quem era Aserá? Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 16. Baal • É o supremo deus dos cananeus, correspondendo a Bel, deus dos babilônicos. Tanto Baal como Bel se traduzem por proprietário, marido e senhor. O Baal cananeu era chamado Baal Semain, isto é, Senhor do céu. • Baal era, no tempo de Josué, o deus sol, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. • O culto a Baal era caracteriazado especialmente pela licenciosidade dos seus ritos. Regado a orgias, lesbianismo, homossexualismo, pedofilia e incesto. • Seg. alguns, Baal é chefe sobre sessenta e seis legiões de demônios sob seu comando. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 17. Baalísmo • A religião gerou numerosos sacerdotes e sacerdotisas com suas cerimônias, incluindo a queima de incenso e oferecendo sacrifícios queimados, ocasionalmente, consistindo de vítimas humanas. Os sacerdotes oficiantes dançaram ao redor dos altares, cantando freneticamente e cortando-se com facas para inspirar a atenção e a compaixão do deus. A Bíblia liga Baal como Belzebu, um dos anjos caídos de Satanás.
  • 18. Aserá • Os cananeus adoravam Aserá (Asterath, Astorate, Asterote, Astarte, Aserá, Baalat) como deusa da fertilidade, talvez mesmo como deusa da sexualidade. Era considerada esposa de El, o deus supremo da mitologia Cananéia. • Os misteriosos postes-ídolos associados aos ritos de adoração da deusa eram aparentemente troncos de árvores sem galhos. • A função exata desses postes-ídolos estava ligada à prostituição masculina e feminina, os profetas os consideravam repulsivos e ordenavam aos reis de Israel que os derrubassem onde quer que estivessem erigidos. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 19. Obelisco • A origem dos obeliscos que vemos em muitas cidades do mundo na verdade é esta, o poste-ídolo, geralmente como símbolo de fertilidade. E por incrível que pareça, ainda hoje existem imagens de postes-ídolo em países de primeiro mundo, como o Japão, onde se realiza todos os anos o Honen-sai Matsuri, uma espécie de “festival da fertilidade”, tendo como principal atração um poste-ídolo bem esculpido e definido na forma de um órgão masculino, uma homenagem ao deus “Owasegata”. • A palavra ‘obelisco’ significa literalmente "poste/pau de Baal", ou órgão de reprodução de Baal.” • Em On, vários reis erigiram obeliscos em honra de Ra (divindade do Sol), tanto que para o ano 1300BC a cidade estava cheia de obeliscos. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 20. I. O porquê da seca 2. Revelar a divindade verdadeira • A conseqüência da substituição do culto ao Senhor pela idolatria foi uma total decadência moral e espiritual. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 21. I. O porquê da seca 2. Revelar a divindade verdadeira • A longa seca sobre Israel reino do norte, criou condições para que fosse comprovado que Baal era um deus falso. • As evidências iriam provar que o Senhor é o verdadeiro Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 22. II. Os efeitos as seca I. Escassez e fome. II. Endurecimento ou arrependimento. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 23. II. Os efeitos as seca 1. Escassez e fome. • A fome era extrema em Samaria (1 Rz 18.2) • Não havia Chuva. • Não havia Orvalho • Não havia água. • Não havia alimento. • Não havia saúde. Não havia vida
  • 24. Efeitos da forme no corpo • O organismo procura consumir toda gordura do corpo. Após, resta ao organismo retirar energia dos músculos . Nessa fase, a pessoa perde massa muscular até ficar em pele e osso. • E sem energia o cérebro também vai perdendo sua capacidade de comandar o corpo. A pessoa sente tonturas, enjôos, nauseas e tem dificuldades para raciocinar. E quando percebe que tem pouco combustível para manter o organismo em atividade, o cérebro começa a enviar sinais para que cada órgão economize energia e passe a trabalhar menos. • Assim, caem os níveis da produção de substâncias fundamentais como enzimas e hormônios. Finalmente, se o organismo usar seus próprios recursos (energia acumulada) até o esgotamento e a situação de fome persistir, o organismo para e a e a pessoa morre. • Na infância, a perda dessas substâncias retarda o desenvolvimento cerebral, com conseqüências irreversíveis. • Na adolescência, a queda na produção de hormônios afeta o crescimento do indivíduo.
  • 25. Doenças Advindas da Fome • Xeroftalmia - (deficiência de vitamina A). Os sinais da avitaminose A, são predominantemente oculares. E é a causa mais importante de cegueira em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. • Beribéri - (deficiência de vitamina B1). Apresenta alterações nervosas , cerebrais e cardíacas. • Escorbuto - (deficiência de ácido ascórbico - Vit. C ). Baixa da imunidade, tecidos e capilares fracos, com sangramentos na pele e nas gengivas, que ficam inchadas e de coloração azul-avermelhada, etc. • Raquitismo - (deficiência de vitamina D - calciferol). A vitamina D, facilita a absorção do cálcio e do fósforo, para a formação dos ossos. Nas crianças com carência da vit. D, os ossos não se calcificam adequadamente à medida que crescem, tornando-se dobraveis e deforma dos , como joelho inclinado para dentro. • Anemias Nutricionais
  • 26. Efeitos da Sede • Desvitalização dos cabelos e descamação do couro cabeludo; queda e enfraquecimento dos pêlos; • Distúrbios de concentração; Sono e memória, com perda da disposição para realização das atividades diárias, em virtude da circulação cerebral por baixa quantidade de água que faz o sangue ficar mais "viscoso" e "grosso", de circulação mais lenta; Lesões da pele com aparecimento de cravos e espinhas pela não eliminação adequada das toxinas via pele e seu acúmulo local; Conjuntivites, sinusites, bronquites; Pneumonias; Baixa produção de saliva; • ressecamento dos olhos e tecido das vias aéreas que com baixa umidade, sofrem lesões com mais facilidade por ficarem mais frágeis, assim tornando-se mais propensos a inflamações e infecções; respiração dificultada, por vezes levando à falta de ar, sobretudo nos exercícios físicos; • Distúrbio no aproveitamento adequado de vitaminas e sais minerais, com excesso em alguns lugares e falta em outros, levando as cãibras, dormências, perdas de força muscular e problemas ósseos dentais; • Constipação e por vezes, sangramento retal (devido a fezes ressecadas, endurecidas que lesam o tecido intestinal ao moverem-se em seu interior); • Impotência ou disfunções eréteis ou, no caso das mulheres, sangramentos vaginais.
  • 27. Efeitos da Baixa Umidade do Ar • Segundo os especialistas a umidade relativa do ar ideal deve se manter entre 60 e 30%. Quando ela atinge valores abaixo de 30% pode trazer problemas a saúde. • Os olhos, porém, é que são os primeiros a sentir a influência do ar seco. Você logo sente coceira e a reação natural é esfregar as pálpebras, o que piora tudo, porque provoca lesões, acrescenta. Sem contar o risco de contaminação por microorganismos levados pelas mãos. Uma das conseqüências costuma ser a conjutivite. • A baixa umidade do ar pode levar a problemas como: complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, sangramento pelo nariz, ressecamento da pele, irritação dos olhos. • Além de eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e • aumento potencial de incêndios em pastagens e florestas. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 28. II. Os efeitos as seca 2. Endurecimento ou arrependimento • A casa real não respondeu favoravelmente ao julgamento divino, ENDURECERAM o coração. QUEM RESISTE À AÇÃO DIVINA ACABA POR FICAR ENDURECIDO • O povo respondeu positivamente à ação soberana de Deus se ARREPENDENDO. SE HOJE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS O VOSSO CORAÇÃO (HB 3.7,8) Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 29. III. A provisão divina na seca I. Provisão pessoal. II. Provisão coletiva. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 30. III. A provisão divina na seca I. Provisão pessoal. 1. Deus afasta Elias do local de Juízo. 2. O senhor o Orienta a se esconder no ribeiro de Querite (sig. Cortar na media certa) 3. Elias seria alimentado por aquilo que o Senhor enviasse diariamente. Há sempre uma provisão de Deus para aqueles que o servem em tempo de crise. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 31. III. A provisão divina na seca I. Provisão Coletiva. • Deus também trouxe provisão para uma grande número de pessoas. 1. Deus usou Obadias para esconder 100 profetas e alimentá-los todos os dias. 2. Deus contava com 7000 pessoas que não dobraram seus joelhos a Baal. Deus cuida dos seus servos e sempre lhes provê o pão diário Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 32. IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina II. O pecado tem seu custo Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 33. IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina. I Reis 17:1 • A majestade divina demonstraria: 1. Sua onipotência – Retendo a chuva 2. Sua onipresença – Ele estava sempre presente diante da situação de Israel. 3. Sua onisciência – Ele conhecia todas as coisas que se passara com seu povo e logo estaria agindo. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 34. IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina. I Reis 17:1 • Vive o SENHOR – Deus não estava morto como muitos achavam. Quando uma nação vencia a outra em uma batalha e a conquistava, significava que o deus da nação derrota era fraco ou tinha morrido. • Deus de Israel – Ele era o Deus de Israel. Baal era um deus falso. Deus havia resgatado Israel com mão forte da escravidão do Egito e não abriria mão do seu povo. Esse Deus soberano iria mostrar seu poder retendo a chuva. • O nosso Deus está vivo • O nosso Deus é o nosso Rei e Senhor Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 35. IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina. I Reis 17:1 • Perante cuja face estou – Elias estava na Sua presença como servo. Isso faz a diferença na vida daqueles que querem ser usados por Deus com autoridade. • Pouca Oração, pouca unção. • Muita oração, muita unção Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 36. IV. Lições deixadas pela seca I. A majestade divina. I Reis 17:1 • Que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra Isso mostra soberania de Deus sobre a natureza. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 37. Curiosidade – Chuva Invisível • É um tipo de chuva que sai da nuvem normalmente, mas desaparece no meio da queda, antes de tocar o solo. Para quem vê esse espetáculo a alguns quilômetros de distância, a impressão que se tem é que a água que cai do céu some por mágica - daí os nomes "chuva invisível" ou "chuva fantasma" e virga. A meteorologia explica que as gotas de chuva desaparecem porque evaporam ao encontrar uma massa de ar seco no caminho para a terra. Apesar de não ser muito comum, a chuva invisível pode "aparecer" no mundo todo, sempre em regiões em que o ar próximo ao chão possui menos umidade. “
  • 38. IV. Lições deixadas pela seca 2. Pecado tem o seu custo. O pecado tem os seus prazeres: 1. Nos atrai. 2. Nos excita. 3. É uma aventura. 4. Satisfaz o corpo. 5. Instiga o desejo da carne. Porém: O pecado pode ser atraente e até mesmo desejável, mas tem um custo muito alto. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 39. Dizendo a verdade Jó 4:8 - Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade, e semeiam o mal, segam o mesmo. “A graça não remove as conseqüências do pecado” Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 40. IV. Lições deixadas pela seca 2. Pecado tem o seu custo. Lembrando -Lei da Semeadura • Gálatas 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 41. Conclusão • A fome revelou como é vão adorar falsos deuses e ao mesmo tempo demonstrou a soberania de Deus. • Mesmo em uma escassez violenta, a graça Divina revelasse de forma maravilhosa. Pr. Moisés Sampaio de Paula