Friedrich Froebel foi um dos primeiros educadores a considerar a importância da educação na primeira infância. Ele defendia uma educação espontânea e sem obrigações através da prática e dos interesses da criança. Froebel fundou o primeiro jardim-de-infância em 1816 e acreditava que as brincadeiras eram essenciais para a aprendizagem, ensinando as crianças a brincar.
2. Froebel • Foi um dos primeiros educadores a considerar o início da infância como uma fase de importância decisiva na formação das pessoas. • Defendia um ensino sem obrigações, ou seja, uma educação espontânea pois segundo ele, o aprendizado dependia dos interesses de cada um e se fazia por meio da prática. • Acreditava na teoria de que a criança era como uma planta em sua fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que crescesse de maneira saudável. • E por acreditar nessa teoria, procurou colocá-la em prática quando fundou o primeiro jardim-de-infância em 1816, na cidade alemã de Blankenburg.
3. • Para Froebel, as brincadeiras eram consideradas, como o primeiro recurso no caminho da aprendizagem, defendia a ideia de aprender brincando – (Técnicas utilizadas até hoje na Educação Infantil). • O objetivo do jardim-de-infância, era possibilitar brincadeiras criativas, para que fosse tirado maior proveito educativo da atividade lúdica. • Eram criados objetos para complementar essas brincadeiras. Objetos esses chamados de “dons” ou “presentes”, e havia regras para usá-los, que precisariam ser dominadas pelo educador para garantir o aproveitamento pedagógico. • As brincadeiras era acompanhada com música, versos e danças, e quase sempre eram ao ar livre para que a turma se interagisse com o ambiente.
4. • Todos os jogos e brincadeiras, começavam sempre com as pessoas formando círculos, movendo-se e cantando. Pois assim conseguiam atingir a perfeita unidade.
5. • Nesse período, também administrou paralelo uma gráfica que imprimia instruções de brincadeiras e canções para serem aplicadas em escolas e casa. • Já via a educação como uma atividade em que escola e família devem caminhar juntas.
6. Articulações entre áreas de conhecimento e tecnologia . Articulando saberes e transformando a prática. (Maria Elizabette Brisola Britto Prado)
7. • Na sociedade do conhecimento e da tecnologia, torna-se necessário repensar o papel da escola, mais especificamente as questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem. • A melhor forma de ensinar é aquela que propicia aos alunos o desenvolvimento de competências para lidar com as características da sociedade atual, que enfatiza a autonomia do aluno para a busca de novas compreensões, por meio da produção de ideias e de ações criativas e colaborativas. • Os recursos pedagógicos de internet, a pesquisa a comunicação e a representação podem perfeitamente ser utilizados de forma articulada. O importante é o professor conhecer as especificidades de cada um dos recursos para orientar-se na criação de ambientes que possam enriquecer o processo de aprendizagem do aluno.
8. Assim, surgem alguns questionamentos: • Como o professor pode desenvolver uma prática pedagógica integradora contemplando os conteúdos curriculares, as competências, as habilidades e as diferentes tecnologias disponíveis na escolas? • Isso ocorre porque, segundo Perrenoud(1999), esse tipo de atividade carrega consigo uma dinâmica própria. Essa dinâmica é constituída pela elaboração, pela execução, pela análise, pela reformulação e por novas elaborações do projeto. São momentos de um contínuo vevenciado pelos autores/executores do projeto. • A elaboração de um projeto feita em parceria entre alunos e professores deve ser entendida como uma organização aberta, que articula informações conhecidas, baseadas nas experiências do passado e do presente, com as antecipações de outros aspectos que surgirão durante sua execução.
9. • Essa visão de trabalho em equipe é fundamental para lidarmos com a complexidade dos problemas existentes ao nosso redor e com desafios impostos pelos avanços tecnológicos. • Pois, o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem é fundamental, e para isso, o professor deve propiciar ao aluno encontrar sentido e funcionalidade naquilo que constitui o foco dos estudos em cada situação da sala de aula. • Mas para que ocorra, é fundamental que o professor, independente da sua área de atuação, possa conhecer as potencialidades e as limitações pedagógicas envolvidas nas diferentes tecnologias, vídeo, internet, computador, entre outras. Pois o momento atual requer uma nova forma de pensar e agir para lidar com a rapidez e abrangência de informações e com o dinamismo do conhecimento.
10. CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS ESTUDO SOBRE OS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO Integrantes: Elaine Glauzia Valéria Maria da Glória Camilla Rosângela