2. República de Espada (1889-1894)
• Período em que os militares assumiram o poder e
consolidaram a Republica
3. República Oligárquica
República dos Fazendeiros
Governo voltado para os
interesses das
aristocracias rurais.
(Incentivo a
agroexportação)
4. Política Café com Leite
Os presidentes eram indicados e eleitos por
influência das oligarquias paulistas e mineiras.
5. CORONELISMO
O coronel – grande
proprietário de terra,
possuía poder e
influência sobre uma
vila, município e até
mesmo uma região
no interior do país.
Controlava os votos
dos moradores de
sua região.
6. O voto imposto pelos “coronéis” contra a vontade do
eleitor ficou conhecido como “voto de cabresto”.
Charge de Claudius. Brasil Vivo 2, de Marcus Vinício, Chico Alencar e Claudius Ceccon. Editora Vozes, 1996).
7. Além do voto de cabresto, vários mecanismos
fraudulentos (todos do conhecimento das autoridades
oficiais) eram utilizados nas eleições. Exemplos mais
comuns: fornecimentos de títulos a menores de 21 anos
e a analfabetos; permissão para um eleitor votar várias
vezes; adulteração de atas e urnas eleitorais; contagem
de votos de defuntos e muitas outras artimanhas.
10. Belle Époque • Época de ouro do
charme, da beleza e
da inovação. O final
do século XIX foi
marcado pela
euforia das elites
européias com
relação às novas
tecnologias, à
civilização ao
progresso.
11. A BELLE ÉPOQUE BRASILEIRA
• Logo após a Proclamação da República, o
Brasil também passou por um processo
de modernização e crença no progresso.
• A idéia era copiar o modo de viver dos
franceses e ingleses.
• Rio de Janeiro, a Capital Federal, deveria
ser modernizada.
12. Reurbanização da cidade do
Rio de Janeiro
• Rodrigues Alves (1902-1906), investiu-se
em melhoramentos urbanos e na
construção de portos, do Teatro Municipal,
da Biblioteca Nacional, Confeitarias e
livrarias importantes. Deu plenos poderes
ao prefeito Francisco Pereira Passos para
a remodelação, embelezamento e
saneamento da cidade do Rio de Janeiro.
13. Pereira Passos
ocupou a
Prefeitura do Rio
de Janeiro,
durante o período
de 1902 a 1906.
Urbanizou a
cidade, em
especial o seu
centro que passou
a ser quase
unicamente
comercial
15. ...que em nome da saúde destruiu os
cortiços da cidade...
18. Avenida Central - 1º de
dezembro de 1905
Em 7 de setembro de 1904
comemorou-se o final das
demolições para a
abertura da Avenida
Central. Na sua
inauguração, em 15 de
novembro de 1905,
existiam trinta prédios
prontos, cerca de oitenta
em construção e raros
lotes ainda à venda. À
esquerda, na esquina da
Rua São José, o prédio de
propriedade da Irmandade
do S.S. da Candelária,
vizinho do primeiro
edifício concluído, sede
de Antonio Jannuzzi,
Irmão e Cia.
19. Alargamento da Rua
da Carioca –
31 de janeiro de 1906
O alargamento da Rua da
Carioca, testemunhado
pela fotografia de Augusto
Malta, mostra o verdadeiro
canteiro de obras em que
foi transformado o centro
urbano do Rio de Janeiro
no início do século XX. Os
velhos sobradões, a
maioria usada como
cortiços que abrigavam
dezenas de famílias, ou
antigos armazéns, foram
demolidos para dar lugar a
largas avenidas que
tornaram a região um pólo
comercial, banindo os
antigos moradores.
20. Morro do Castelo
"Embora fosse um sítio
histórico, o morro havia se
transformado em local de
residência de inúmeras famílias
pobres, que se beneficiavam dos
aluguéis baratos das antigas
construções ali existentes.
Situava-se, entretanto, na área
de maior valorização do solo da
cidade, a dois passos da Avenida
Rio Branco. Daí porque era
preciso eliminá-lo, não apenas
em nome da higiene e estética,
mas também da reprodução do
capital".
Maurício Abreu
22. Foram usados todos os
recursos disponíveis para o
desmonte do Morro do
castelo, até seu completo
arrasamento: desde a
picareta, o martelo, a
marreta, até os processos
hidráulicos, tudo foi válido
para a rápida conquista de
uma grande esplanada..