O documento discute conceitos fundamentais de colorimetria dental e técnicas de restauração direta, incluindo: 1) As três dimensões da cor - matiz, croma e valor; 2) Sistemas adesivos e proteção do complexo dentino-pulpar; 3) Técnicas de confecção e fotopolimerização de restaurações diretas.
3. As cores são classificadas com base
em três dimensões.
◦ Matiz.
◦ Croma.
◦ Valor.
Terra, G.
4. A B C D
Distingue uma
família de cor de
outra.
Vermelho de
amarelo ou verde
de azul, por
exemplo.
Terra, G.
5. Característica que
descreve a
saturação ou
intensidade de
um determinado
matiz.
Na escala de cores Vita Classical, o
croma é o número que segue a letra do
matiz.
Terra, G.
6. Nos dentes naturais o
croma é uma
característica
relacionada
essencialmente à
dentina.
O esmalte age como
um filtro, atenuando a
percepção da cor
dentinária.
O croma aumenta de
forma progressiva à
medida em que a
espessura de esmalte
diminui.
Terra, G.
7. Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara
de uma cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de
pigmento branco existente.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor,
pois uma maior quantidade de luz será refletida.
Terra, G.
9. Translucidez e Opacidade
◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo
objeto.
Fluorescência:
◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo
comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou
branco intenso.
Opalescência:
◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete
luz cinza azulado.
Terra, G.
10. Cavidades menores.
Fator C mais favorável.
Maior influência dos iluminantes.
Maior exigência estética.
Terra, G.
11. Aumento da área de
esmalte no ângulo cavo-
superficial.
Proporciona uma melhor
estética.
A extensão deve ser de
cerca de 0,5mm do limite
de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
12. Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
13. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
14. Confecção da porção palatina com resina
composta.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento.
Terra, G.
31. Análise clínica, estética e radiográfica;
Checar contatos oclusais cêntricos;
Acesso à lesão de cárie;
Remoção do tecido cariado;
Formas de conveniência ao Procedimento
restaurador.
32. Controle de fluidos gengivais, sangue e
saliva;
Afastamento dos tecidos moles;
Proteção para paciente e profissional;
Maior produtividade.
33. Limpeza da cavidade
◦ Pedra-pomes e água.
Proteção do complexo dentino-pulpar
◦ Cavidades rasas e médias.
Apenas sistema adesivo.
◦ Cavidades profundas
CIV e adesivo dentinário.
◦ Cavidades muito profundas
Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário.
34. Conferem à cavidade o contorno correto da porção
proximal da restauração;
Utilizada para não deixar excessos interproximais.
Diversos tipos no mercado:
◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz
◦ Matrizes individuais pré-contornadas
Pallodent – Dentsply
Unimatrix – TDV
Composi Tigth – GDS Garrison
35.
36.
37.
38.
39.
40. Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg;
Lavar abundantemente;
Secar suavemente;
◦ Bolinhas de algodão.
◦ Leves jatos de ar.
◦ Papel absorvente.
Aplicação do adesivo e fotopolimerização.
41. Resinas híbridas e micro-híbridas.
Compactáveis.
Nanopartículas.
A única não indicada para posteriores são as
resinas microparticuladas.
42. Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
43. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
44. Aplicação do sistema de matriz e cunha, se
necessário.
Confecção da face proximal, se necessário.
Técnicas incrementais, respeitando o fator de
configuração cavitária – Fator C.
Terra, G.
71. Convencional
Step
Ramp
Pulso tardio
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
72. Intensidade constante.
Potência máxima do aparelho.
20 a 40 segundos.
Não estende a fase Pré-gel.
Gera um maior Stress na interface adesiva.
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Terra, G.
73. A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma
potência mais baixa, e subitamente emprega-se
a potência máxima do aparelho.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
74. A luz é aplicada em baixa intensidade e,
gradativamente a intensidade é aumentada,
chegando a uma alta intensidade por mais um tempo
específico.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem
Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
75. Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos
em baixa potência.
Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por
face, em potência máxima.
Técnica que gera o menor stress de contração de
polimerização e melhor adaptação marginal.
Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev
Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
76. Pontas
diamantadas F e FF
Pontas
multilaminadas
Borrachas abrasivas
Discos e lixas
Pastas de
polimento e discos
de feltro e escovas
de robinson
brancas
77. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO
Especialista em Implantodontia e Dentística
Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera
drguilhermeterra@yahoo.com.br