4. No primeiro caso, o texto publicitário procura convencer o leitor a executar uma determinada ação; no segundo podemos identificar dois níveis de propósitos diferentes. Com relação a nós, leitores das tirinhas, o objetivo é divertir, ironizar certas situações; com respeito aos personagens, o objetivo é de obter informações, opiniões. Todo ato de linguagem objetiva produzir efeitos de sentido.
5. A tese constitui a idéia principal para a qual um texto pretende a adesão do leitor/ouvinte: é o objetivo de convencimento do leitor/ouvinte. Os argumentos são os motivos, as razões utilizadas para convencer o leitor da validade da tese. Vamos ler! Em busca da longevidade (p. 22)
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7. O poder dos amigos Uma pesquisa realizada na Suécia comprovou que bons amigos fazem mesmo bem ao coração. O estudo acompanhou a evolução do estado de saúde de 741 homens por 15 anos e concluiu que aqueles que mantinham ótimas amizades apresentaram muito menos chances de desenvolver doenças cardíacas do que aqueles que não contavam com o ombro amigo de alguém. ISTOÉ, 3/3/2004 . Argumentos baseados em provas concretas recorrem a cifras, estatísticas, fatos históricos; dão à argumentação uma sensação maior de confiabilidade, de veracidade. Por isso, são muito empregados em textos acadêmicos e científicos ou em qualquer situação em que se pretende fazer o interlocutor acreditar com mais facilidade .
8. Chama-se de argumentação por exemplo a essa estratégia de dar um exemplo, ou contar um caso específico, para, em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral. O argumento de autoridade recorre a fontes de informação renomadas, como autores, livros, revistas especializadas, para demonstrar a veracidade da tese. Este é um dos tipos de argumentos mais encontrados em livros didáticos ou em textos científicos. Argumentos por raciocínio lógico – como diz o nome – são argumentos que resultam de relações lógicas. Os mais comuns são os de causa e conseqüência e os de condição.
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10. É impressionante ver a imprensa abrir espaço para aquilo que considero um exemplo de despreparo do brasileiro para conviver com suas próprias limitações. Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre a história tem sido solidária com as dificuldades deste povo hospitaleiro, alegre, esperançoso. Por isso, todos os brasileiros têm no carnaval e na música popular seu maior orgulho. Portanto, é necessário que os sonhos e os desejos de todos os brasileiros sejam objeto de mais respeito: lutamos por isso! Atividade 21 – p. 49
11. Como um texto argumentativo tem por objetivo convencer o interlocutor, um grave defeito de argumentação é deixar vaga, ou extremamente genérica, a idéia que se pretende demonstrar. Quanto menor for a chance de o interlocutor contra-argumentar, mais argumentativamente poderoso estará o texto. A primeira condição para uma boa argumentação é a clareza do objetivo (da tese a comprovar); a segunda é a solidariedade entre os argumentos: todos devem conduzir para o mesmo objetivo – e este objetivo deve ficar claro para o leitor/ouvinte. Argumentar é firmar uma posição diante de um problema; significa um compromisso com a informação e o conhecimento. Não é possível construir uma boa argumentação com argumentos fracos, falsos ou incoerentes. O “encadeamento de idéias” na textualidade apresenta qualidade quando apresentamos o que queremos fazer crer aos outros por meio de uma sistematização pertinente ao assunto e acessível aos interlocutores
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15. Relato de Experiência Produção de texto (TP6 – p. 91-92) Eu era alegre, quando meu pai era vivo e a gente brincava muito e eu era feliz e ele gostava muito de mim, mais minha madrasta ela não gostava muito de mim. A minha infância foi tão bom porque meu pai criava eu e meu irmão e eu desde pequeno, e quando meu pai morreu eu fiquei triste por quausa que eu não era alegre mais como era, e eu não tinha desejo de brincar novamente, é como se fosse o cachorro sem dono. Meu irmão priga comigo, minha madrasta também e os filhos não gostam de mim e a minha própria família não gosta de mim, só por quasa que eu ficei com minha madrasta, Meu tio, minha avó, meu avô, e meus tios e tias. Eu gostava mais cuando meu pai era vivo por quausa que eu era feliz e quando fui crescendo eu fiquei triste. E eles estava no hospital meu pai e todo mundo lá de casa soube que meu pai tinha morrido menos eu e vendo todo mundo chorando e perguntava por que eles estavam chorando e os filhos da minha madrasta chorando e perguntava o que foi e ninguém me dizia nada, e foi a filha da minha madrasta que me disse que meu pai tinha morrido e eu comecei a chorar com desespero. Minha madrasta começou a chorar comigo e com os filhos da minha madrasta. O dia mais feliz da minha vida foi quando meu pai era vivo. Aluno do 7º ano Profª. Terezinha Silva