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APOSTILA DE
IMPLANTODONTIA
Rayssa Mendonça Vitorino – 9º SEMESTRE
IMPLANTODONTIA
1
RESUMO AV1 E AV2
o Períodos da Implantodontia:
- Empírica (Até antes de 1940)
- Fibrointegração (1930 a 1945)
- Osseointegração (1970 – Período contemporâneo que corresponde até os dias
atuais)
o Histórico:
- Maggilio – Implantes imediatos confeccionados em ouro (Colocados imediatamente
após a extração do dente e a prótese era instalada após a cicatrização tecidual).
- Berry – Elaborou os princípios de biocompatibilidade.
- Payne – Descreveu o implante de um cesto cilíndrico em ouro, em que o alvéolo era
alargado com uma broca e uma coroa com um núcleo de porcelana foi fixada
imediatamente na parte interna e oca do implante.
- Greenfield – Descreveu o implante cilíndrico oco de porcelana rugosa em dois
estágios, princípios de cirurgia “limpa”, função após 6 a 8 semanas.
- Alvin e Strock – Descreveram o implante em forma de parafuso feito de vitálio.
Preconizou um implante em forma de parafuso com uma capa de cicatrização. Mais
tarde, desenvolveram a transfixação endodôntica.
- Formiggini – Desenvolveu o implante helicoidal em espiral, podendo ser ele em
tântalo ou em aço inoxidável, iniciando a implantodontia aloplástica.
- Cherchève – Modificou a técnica de Formiggini e desenvolveu a dupla hélice espiral
e um kit cirúrgico próprio; Primeiro a utilizar um tomógrafo.
- Scialom – Foi o pioneiro no uso de implante em tripé, também chamado de implante
agulhado.
- Linkow – Desenvolveu o implante laminado.
- Branemark – Introduziu o conceito de osseointegração, utilizando implantes de
titânio.
o Por que a escolha do titânio?
- Metal muito leve
- Seu módulo de elasticidade é mais próxima ao do osso
- Muito resistente à corrosão, desgaste e a fratura
- É usinável e sólido em temperatura ambiente
OSSEOINTEGRAÇÃO FIBROINTEGRAÇÃO
CONCEITO
É uma união anatômica e funcional que
ocorre entre o osso vivo e remodelado e da
superfície do implante.
É a falta de íntimo contato entre
implante e osso, podendo propiciar a
proliferação de tecido mole.
CAUSA Problemas sistêmicos; Super
aquecimento
OBSERVAÇÕES
Ela independe do formato do implante, pois
isso não interfere na osseointegração, mas
sim no tipo de material (Titânio).
IMPLANTODONTIA
2
o Evolução da implantodontia:
DOIS ESTÁGIOS ESTÁGIO ÚNICO CARGA IMEDIATA
1º momento – CIRÚRGICO:
Coloca o implante e aguarda.
2 a 4 meses – maxila
4 a 6 meses – mandíbula
2º momento – PROTÉTICO:
Exposição do implante para
colocar o cicatrizador.
Coloca o implante e o
cicatrizador na mesma
sessão.
Coloca o implante, deixa-o
exposto e já coloca a carga.
o Anatomia:
GRAU DE DENSIDADE
OSSO TIPO I OSSO TIPO II OSSO TIPO III OSSO TIPO IV
Osso residual
formado por osso
cortical homogêneo,
possuindo uma
espessura de cortical
maior.
Osso residual
formado por uma
camada do osso
cortical espesso,
circundado por osso
esponjoso denso.
Osso residual
formado por uma
camada do osso
cortical espesso,
circundado por osso
esponjoso denso.
Osso residual
formado por uma fina
camada de osso
cortical, circundado
por osso esponjoso
de baixa densidade.
Melhor para se fazer
carga imediata,
porque se tem
estabilidade primária,
tendo assim uma
resistência muito
maior.
Ossos 2 e 3 são os
melhores para
osseointegração, pois
apresentam
características tanto
de osso cortical como
esponjoso.
Ossos 2 e 3 são os
melhores para
osseointegração, pois
apresentam
características tanto
de osso cortical como
esponjoso.
Utiliza-se implante
cilíndrico, pois ele tem
efeito de corte.
Utiliza-se implante
cilíndrico, pois ele tem
efeito de corte.
Utiliza-se implante
cônico, pois ele tem
efeito de compactar.
Utiliza-se implante
cônico, pois ele tem
efeito de compactar.
GRAU DE REABSORÇÃO
A B C D E
Tem crista óssea Começa a
reabsorver
Reabsorção
avançada
Reabsorção do
osso basal
Reabsorção
avançada do
osso basal
- Paciente fumante tem osso III ou IV.
- A falta de osso pode impedir um posicionamento correto dos implantes e também
promover um aumento do tecido duro e mole antes do tratamento.
IMPLANTODONTIA
3
- O tamanho da plataforma do implante no nível de emergência do rebordo alveolar
deve ser quando possíveis, sendo similar no diâmetro da raiz a ser substituída.
- Polígono de Roy – É a disposição de implantes em vários locais, melhorando a
estabilidade.
- Cantilever – É a distância entre a linha que passa no centro dos implantes +
posteriores com linha que passa no implante + anteriores X2; Quanto maior o
cantilever, maior o risco de fratura.
- Retenção primária é quando o implante trava no osso (Físico), a secundária é
quando ocorre através da osseointegração (Biológico).
- A maxila como é imóvel, então o travamento primário é mais rápido (2 a 4 meses); já
a mandíbula é mais demorado (4 a 6 meses).
o Instalação de implantes:
PLATAFORMA
REDUZIDA (NP)
PLATAFORMA
REGULAR (RP)
PLATAFORMA
LARGA (WP)
Tamanho da
coroa
6mm 7 – 8mm 9 – 10mm
Largura 3.3 – 3.5 4.1 5 – 7
Indicações Laterais superiores e
inferiores e centrais
inferiores
Os demais Molares
O ideal é que o comprimento do implante seja entre 10 a 13cm
o Distâncias:
IMPLANTE-DENTE DENTE-DENTE
HE 1,5 3,0
HI 1,0 2,0
CONE-MORSE 1,0 2,0
o Sequência de instalação:
- FRESA ESFÉRICA OU BROCA LANÇA: Romper a cortical óssea; Primeiro
momento da sequência das brocas.
- FRESA 2: Penetra 7mm; Determina comprimento e inclinação do implante.
- FRESA 2-3 (PILOTO): Amplia a cortical, preparando o osso para a fresa 3.
- FRESA 3: Dá o diâmetro final do implante.
- ESCARIADOR OU COUNTER-SINK: Prepara para encaixar a plataforma; Para osso
tipo I e II.
- CHAVE PORTA IMPLANTE
- INSTALAÇÃO DO IMPLANTE
- INSTALAÇÃO DO PARAFUSO PARA COBERTURA
- SUTURA
Se não usar o guia cirúrgico,
entre todas as brocas deve
utilizar o paralisador, para
verificar a direção e a posição
da penetração do implante.
IMPLANTODONTIA
4
- CICATRIZADOR POR 3 SEMANAS
o Resumo para melhor entendimento da distribuição dos pilares:
CIMENTADOS X PARAFUSADOS
Indicado para anteriores Indicado para posteriores
Esconde o acesso do parafuso Anatomia oclusal alterada pelo parafuso
Emergência anatômica ideal Risco de fratura
Adaptação passiva Difícil confecção e técnica
Fácil de confecção por parte do técnico Aceita erros
Não tem correções, logo é irreversível Ausência de cimento
Risco de transbordar cimento
o Regeneração óssea guiada (ROG):
- Utilizadas em cirurgias extremamente avançadas e poucos invasivas.
- O processo alveolar vestibular é totalmente reabsorvido com a remoção do dente ou
da raiz, pois ele está na dependência do ligamento periodontal.
- Nunca utilizar como referência o processo alveolar vestibular, mas sim o palatino,
por ser mais espesso e mais resistente.
o Bioengenharia:
HEXÁGENO EXTERNO HEXÁGENO INTERNO CONE-MORSE
V
A
N
Reversilidade Permite a redução da
altura vertical da
plataforma do implante
Regiões estéticas
Possui várias posições
de encaixe
Apropriado para
instalação em estágio
único
Não forma biofilme
MÚLTIPLAS
PARAFUSADAS
MINI PILAR
CÔNICO
STANDART
UCLA SEM
AR
MÚLTIPLAS
CIMENTADAS
MUNHÃO UCLA COM AR
UNITÁRIA
PARAFUSADA
CÔNICO UCLA COM AR
UNITÁRIA
CIMENTADA
MUNHÃO SEXTAVADO UCLA COM
AR
IMPLANTODONTIA
5
T
A
G
E
N
S
É o mais usado Não apresenta GAPs Indicado para carga imediata
Baixo custo Diminuição na
saucerização
Diminui quase totalmente os
GAPs e a saucerização
Simples e retira fácil Diminuição no
afrouxamento do
parafuso
Não aceita a UCLA
Grande variedade de
componente protético
Extremamente retentivo
Apropriados para
instalação em dois
estágios
D
E
S
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Micromovimentos Caro Muito caro
Sofre facilmente traumas
laterais
Risco de fratura Não admite erros, devido à
técnica ser difícil.
Formação de microgaps,
saucerizando e
acumulando mais placa.
Não aceita erros, devido
à técnica ser difícil.
o Plano de tratamento:
- Consulta inicial:
 Protocolo de atendimento para consulta
 Conversa inicial com o paciente
 Exame clínico
 Solicitação de exames pré-operatórios
 Repasse do orçamento
 Agendamento da consulta
- Doenças que impossibilitam temporariamente:
 Diabetes
 Cardiovasculares
 Hipertensão
 Quimioterapia
 Radioterapia
- Fatores de risco:
 Idade
 Fumo
 Álcool
 Uso de bisfosfonato
 Paciente classe III
 Problemas psicológicos
 Bruxismo
- Planejamento reverso:
 É o que começa pelo fim
IMPLANTODONTIA
6
 Inicia pela fase protética, molda, monta em articulador, enceramento
diagnóstico, guia cirúrgico, planeja e vê realmente como vai ficar o final do
tratamento antes de executar o procedimento.
 Etapas:
 Moldagens prévias
 Obtenção do modelo
 Registro de oclusão
 Enceramento
 Moldagem em ASA
 Obtenção do guia
- Guia cirúrgico:
 Momento de reabertura.
 Otimizar o planejamento protético e cirúrgico
 Melhorar a distribuição do número de implantes
 Melhorar o paralelismo e o tripoidismo
 Guiar a angulação M-D e V-L
o Reabertura:
- Objetivos:
 Acesso visível ao parafuso do implante
 Acesso permanente a cabeça do implante para a confecção da prótese
 Valorização da estética da prótese em área cervical.
- Tipos:
 Bisturi circular
 Incisão linear
 Incisão em H
 Incisão palatal com retalho
 Técnica do pendículo proximal
 Técnica de manipulação da papila incisiva
 Associação com enxerto de tecido mole
o Cicatrizador:
- Dispositivo de titânio rosqueado
- Utilizado para segunda fase
- Funções:
 Proporcionar aos tecidos moles uma cicatrização adequada para facilitar e
viabilizar a confecção da prótese.
 Perfil de emergência no formato do dente.
 Geralmente permanece por 2 a 6 semanas
o Biomaterais:
- Qualquer substâncias ou combinação de substância, sintética ou natural, que possa
ser usada por um período de tempo.
Unitários ou sem
ganho de tecido
Múltiplos ou com
ganho de tecido
IMPLANTODONTIA
7
- Características:
 Ser biocompatível
 Ter estabilidade mecânica adequada ao seu uso
 Ter peso e densidade adequada
 Ter custo relativamente baixo
 Ser reproduzível e de fácil fabricação
 Estimular reações biológicas favoráveis
- Propriedades:
 Não induzir a formação de trombos como resultado do contato entre o sangue
e o biomaterial
 Não induzir respostas imunológicas adversas
 Não ser tóxico
 Não ser carcinogênico
 Não reproduzir resposta inflamatória aguda ou crônica que impeça a
diferenciação própria dos tecidos adjacentes.
- Classificação quanto à origem:
 Autógeno ou autólogo: Que vem do próprio indivíduo
 Alógeno ou homólogono: Que vem de outros indivíduos
 Xenógenos ou heterólogo: Que vem de animais
 Aloplásticos: Substâncias sintéticas

- Propriedades biológicas do material:
 Osteocondutor: Permite
 Osteoindutor: Ajuda
 Osteogênico: Formação
 Osteopromotor: Protege
PERIODONTO X PERIIMPLANTAR
O tecido periimplantar tem uma mucosa que
tem função de exercer proteção como barreira
física, evitando proliferação bacteriana, porém
a resistência é menor, pois possui mais fibras
colágenas e menos fibroblastos do que o
tecido conjuntivo periodontal.
↑ fibroblastos ↓ fibroblastos
↓ colágeno ↑ colágeno
↑ vascularização ↓ vascularização
Possui resistência à sondagem baixa, pois
tem uma união frágil, visto que pode deslocar
não só o epitélio juncional como o conjuntivo
também.
O Espaço Biológico são diferentes em dimensão.
Enquanto o dente se relaciona com o Ligamento Periodontal e osso, o implante se relaciona
IMPLANTODONTIA
8
diretamente com osso.
PERIODONTITE x PERIIMPLANTITE
Sub e justa epitelial Rápido comprometimento ósseo
Demora a comprometer o osso (Reabsorção) Devido à baixa vascularização, a organização
da inserção conjuntiva cervical é a união
menos resistente do epitélio juncional com
implante
Exsudato Ausência de Ligamento Periodontal, faz com
que a transmissão das cargas seja para o
osso.
o Moldagem:
- Na prótese sobre implante a moldagem é realizada apenas a transferência da
posição do implante.
- Os transferentes quadrados são os que devido às retenções que apresentam em
superfície, oferecem muita resistência ao serem removidos com o molde, devendo
para tanto desparafusar o seu parafuso de fixação (Captação ou de arrasto). Para
cada tipo de pilar é um transferente específico.
- Os transferentes redondos são os que permanecem na boca ao se remover a
moldagem. Devem ser reposicionados em seus respectivos locais após se obter o
molde (Reposição ou de encaixe).
- Para saber se está bem encaixado deve-se fazer um rx.
- Passo-a-passo:
 Moldeira
 Coloca silicone
 Espera tomar presa (Em casos das abertas, deve desparafusar o parafuso)
ABERTA X FECHADA
Geralmente anterior Geralmente posterior
Moldagem por arrasto Moldagem por encaixe
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Implantodontia: conceitos e técnicas

  • 2. IMPLANTODONTIA 1 RESUMO AV1 E AV2 o Períodos da Implantodontia: - Empírica (Até antes de 1940) - Fibrointegração (1930 a 1945) - Osseointegração (1970 – Período contemporâneo que corresponde até os dias atuais) o Histórico: - Maggilio – Implantes imediatos confeccionados em ouro (Colocados imediatamente após a extração do dente e a prótese era instalada após a cicatrização tecidual). - Berry – Elaborou os princípios de biocompatibilidade. - Payne – Descreveu o implante de um cesto cilíndrico em ouro, em que o alvéolo era alargado com uma broca e uma coroa com um núcleo de porcelana foi fixada imediatamente na parte interna e oca do implante. - Greenfield – Descreveu o implante cilíndrico oco de porcelana rugosa em dois estágios, princípios de cirurgia “limpa”, função após 6 a 8 semanas. - Alvin e Strock – Descreveram o implante em forma de parafuso feito de vitálio. Preconizou um implante em forma de parafuso com uma capa de cicatrização. Mais tarde, desenvolveram a transfixação endodôntica. - Formiggini – Desenvolveu o implante helicoidal em espiral, podendo ser ele em tântalo ou em aço inoxidável, iniciando a implantodontia aloplástica. - Cherchève – Modificou a técnica de Formiggini e desenvolveu a dupla hélice espiral e um kit cirúrgico próprio; Primeiro a utilizar um tomógrafo. - Scialom – Foi o pioneiro no uso de implante em tripé, também chamado de implante agulhado. - Linkow – Desenvolveu o implante laminado. - Branemark – Introduziu o conceito de osseointegração, utilizando implantes de titânio. o Por que a escolha do titânio? - Metal muito leve - Seu módulo de elasticidade é mais próxima ao do osso - Muito resistente à corrosão, desgaste e a fratura - É usinável e sólido em temperatura ambiente OSSEOINTEGRAÇÃO FIBROINTEGRAÇÃO CONCEITO É uma união anatômica e funcional que ocorre entre o osso vivo e remodelado e da superfície do implante. É a falta de íntimo contato entre implante e osso, podendo propiciar a proliferação de tecido mole. CAUSA Problemas sistêmicos; Super aquecimento OBSERVAÇÕES Ela independe do formato do implante, pois isso não interfere na osseointegração, mas sim no tipo de material (Titânio).
  • 3. IMPLANTODONTIA 2 o Evolução da implantodontia: DOIS ESTÁGIOS ESTÁGIO ÚNICO CARGA IMEDIATA 1º momento – CIRÚRGICO: Coloca o implante e aguarda. 2 a 4 meses – maxila 4 a 6 meses – mandíbula 2º momento – PROTÉTICO: Exposição do implante para colocar o cicatrizador. Coloca o implante e o cicatrizador na mesma sessão. Coloca o implante, deixa-o exposto e já coloca a carga. o Anatomia: GRAU DE DENSIDADE OSSO TIPO I OSSO TIPO II OSSO TIPO III OSSO TIPO IV Osso residual formado por osso cortical homogêneo, possuindo uma espessura de cortical maior. Osso residual formado por uma camada do osso cortical espesso, circundado por osso esponjoso denso. Osso residual formado por uma camada do osso cortical espesso, circundado por osso esponjoso denso. Osso residual formado por uma fina camada de osso cortical, circundado por osso esponjoso de baixa densidade. Melhor para se fazer carga imediata, porque se tem estabilidade primária, tendo assim uma resistência muito maior. Ossos 2 e 3 são os melhores para osseointegração, pois apresentam características tanto de osso cortical como esponjoso. Ossos 2 e 3 são os melhores para osseointegração, pois apresentam características tanto de osso cortical como esponjoso. Utiliza-se implante cilíndrico, pois ele tem efeito de corte. Utiliza-se implante cilíndrico, pois ele tem efeito de corte. Utiliza-se implante cônico, pois ele tem efeito de compactar. Utiliza-se implante cônico, pois ele tem efeito de compactar. GRAU DE REABSORÇÃO A B C D E Tem crista óssea Começa a reabsorver Reabsorção avançada Reabsorção do osso basal Reabsorção avançada do osso basal - Paciente fumante tem osso III ou IV. - A falta de osso pode impedir um posicionamento correto dos implantes e também promover um aumento do tecido duro e mole antes do tratamento.
  • 4. IMPLANTODONTIA 3 - O tamanho da plataforma do implante no nível de emergência do rebordo alveolar deve ser quando possíveis, sendo similar no diâmetro da raiz a ser substituída. - Polígono de Roy – É a disposição de implantes em vários locais, melhorando a estabilidade. - Cantilever – É a distância entre a linha que passa no centro dos implantes + posteriores com linha que passa no implante + anteriores X2; Quanto maior o cantilever, maior o risco de fratura. - Retenção primária é quando o implante trava no osso (Físico), a secundária é quando ocorre através da osseointegração (Biológico). - A maxila como é imóvel, então o travamento primário é mais rápido (2 a 4 meses); já a mandíbula é mais demorado (4 a 6 meses). o Instalação de implantes: PLATAFORMA REDUZIDA (NP) PLATAFORMA REGULAR (RP) PLATAFORMA LARGA (WP) Tamanho da coroa 6mm 7 – 8mm 9 – 10mm Largura 3.3 – 3.5 4.1 5 – 7 Indicações Laterais superiores e inferiores e centrais inferiores Os demais Molares O ideal é que o comprimento do implante seja entre 10 a 13cm o Distâncias: IMPLANTE-DENTE DENTE-DENTE HE 1,5 3,0 HI 1,0 2,0 CONE-MORSE 1,0 2,0 o Sequência de instalação: - FRESA ESFÉRICA OU BROCA LANÇA: Romper a cortical óssea; Primeiro momento da sequência das brocas. - FRESA 2: Penetra 7mm; Determina comprimento e inclinação do implante. - FRESA 2-3 (PILOTO): Amplia a cortical, preparando o osso para a fresa 3. - FRESA 3: Dá o diâmetro final do implante. - ESCARIADOR OU COUNTER-SINK: Prepara para encaixar a plataforma; Para osso tipo I e II. - CHAVE PORTA IMPLANTE - INSTALAÇÃO DO IMPLANTE - INSTALAÇÃO DO PARAFUSO PARA COBERTURA - SUTURA Se não usar o guia cirúrgico, entre todas as brocas deve utilizar o paralisador, para verificar a direção e a posição da penetração do implante.
  • 5. IMPLANTODONTIA 4 - CICATRIZADOR POR 3 SEMANAS o Resumo para melhor entendimento da distribuição dos pilares: CIMENTADOS X PARAFUSADOS Indicado para anteriores Indicado para posteriores Esconde o acesso do parafuso Anatomia oclusal alterada pelo parafuso Emergência anatômica ideal Risco de fratura Adaptação passiva Difícil confecção e técnica Fácil de confecção por parte do técnico Aceita erros Não tem correções, logo é irreversível Ausência de cimento Risco de transbordar cimento o Regeneração óssea guiada (ROG): - Utilizadas em cirurgias extremamente avançadas e poucos invasivas. - O processo alveolar vestibular é totalmente reabsorvido com a remoção do dente ou da raiz, pois ele está na dependência do ligamento periodontal. - Nunca utilizar como referência o processo alveolar vestibular, mas sim o palatino, por ser mais espesso e mais resistente. o Bioengenharia: HEXÁGENO EXTERNO HEXÁGENO INTERNO CONE-MORSE V A N Reversilidade Permite a redução da altura vertical da plataforma do implante Regiões estéticas Possui várias posições de encaixe Apropriado para instalação em estágio único Não forma biofilme MÚLTIPLAS PARAFUSADAS MINI PILAR CÔNICO STANDART UCLA SEM AR MÚLTIPLAS CIMENTADAS MUNHÃO UCLA COM AR UNITÁRIA PARAFUSADA CÔNICO UCLA COM AR UNITÁRIA CIMENTADA MUNHÃO SEXTAVADO UCLA COM AR
  • 6. IMPLANTODONTIA 5 T A G E N S É o mais usado Não apresenta GAPs Indicado para carga imediata Baixo custo Diminuição na saucerização Diminui quase totalmente os GAPs e a saucerização Simples e retira fácil Diminuição no afrouxamento do parafuso Não aceita a UCLA Grande variedade de componente protético Extremamente retentivo Apropriados para instalação em dois estágios D E S V A N T A G E N S Micromovimentos Caro Muito caro Sofre facilmente traumas laterais Risco de fratura Não admite erros, devido à técnica ser difícil. Formação de microgaps, saucerizando e acumulando mais placa. Não aceita erros, devido à técnica ser difícil. o Plano de tratamento: - Consulta inicial:  Protocolo de atendimento para consulta  Conversa inicial com o paciente  Exame clínico  Solicitação de exames pré-operatórios  Repasse do orçamento  Agendamento da consulta - Doenças que impossibilitam temporariamente:  Diabetes  Cardiovasculares  Hipertensão  Quimioterapia  Radioterapia - Fatores de risco:  Idade  Fumo  Álcool  Uso de bisfosfonato  Paciente classe III  Problemas psicológicos  Bruxismo - Planejamento reverso:  É o que começa pelo fim
  • 7. IMPLANTODONTIA 6  Inicia pela fase protética, molda, monta em articulador, enceramento diagnóstico, guia cirúrgico, planeja e vê realmente como vai ficar o final do tratamento antes de executar o procedimento.  Etapas:  Moldagens prévias  Obtenção do modelo  Registro de oclusão  Enceramento  Moldagem em ASA  Obtenção do guia - Guia cirúrgico:  Momento de reabertura.  Otimizar o planejamento protético e cirúrgico  Melhorar a distribuição do número de implantes  Melhorar o paralelismo e o tripoidismo  Guiar a angulação M-D e V-L o Reabertura: - Objetivos:  Acesso visível ao parafuso do implante  Acesso permanente a cabeça do implante para a confecção da prótese  Valorização da estética da prótese em área cervical. - Tipos:  Bisturi circular  Incisão linear  Incisão em H  Incisão palatal com retalho  Técnica do pendículo proximal  Técnica de manipulação da papila incisiva  Associação com enxerto de tecido mole o Cicatrizador: - Dispositivo de titânio rosqueado - Utilizado para segunda fase - Funções:  Proporcionar aos tecidos moles uma cicatrização adequada para facilitar e viabilizar a confecção da prótese.  Perfil de emergência no formato do dente.  Geralmente permanece por 2 a 6 semanas o Biomaterais: - Qualquer substâncias ou combinação de substância, sintética ou natural, que possa ser usada por um período de tempo. Unitários ou sem ganho de tecido Múltiplos ou com ganho de tecido
  • 8. IMPLANTODONTIA 7 - Características:  Ser biocompatível  Ter estabilidade mecânica adequada ao seu uso  Ter peso e densidade adequada  Ter custo relativamente baixo  Ser reproduzível e de fácil fabricação  Estimular reações biológicas favoráveis - Propriedades:  Não induzir a formação de trombos como resultado do contato entre o sangue e o biomaterial  Não induzir respostas imunológicas adversas  Não ser tóxico  Não ser carcinogênico  Não reproduzir resposta inflamatória aguda ou crônica que impeça a diferenciação própria dos tecidos adjacentes. - Classificação quanto à origem:  Autógeno ou autólogo: Que vem do próprio indivíduo  Alógeno ou homólogono: Que vem de outros indivíduos  Xenógenos ou heterólogo: Que vem de animais  Aloplásticos: Substâncias sintéticas  - Propriedades biológicas do material:  Osteocondutor: Permite  Osteoindutor: Ajuda  Osteogênico: Formação  Osteopromotor: Protege PERIODONTO X PERIIMPLANTAR O tecido periimplantar tem uma mucosa que tem função de exercer proteção como barreira física, evitando proliferação bacteriana, porém a resistência é menor, pois possui mais fibras colágenas e menos fibroblastos do que o tecido conjuntivo periodontal. ↑ fibroblastos ↓ fibroblastos ↓ colágeno ↑ colágeno ↑ vascularização ↓ vascularização Possui resistência à sondagem baixa, pois tem uma união frágil, visto que pode deslocar não só o epitélio juncional como o conjuntivo também. O Espaço Biológico são diferentes em dimensão. Enquanto o dente se relaciona com o Ligamento Periodontal e osso, o implante se relaciona
  • 9. IMPLANTODONTIA 8 diretamente com osso. PERIODONTITE x PERIIMPLANTITE Sub e justa epitelial Rápido comprometimento ósseo Demora a comprometer o osso (Reabsorção) Devido à baixa vascularização, a organização da inserção conjuntiva cervical é a união menos resistente do epitélio juncional com implante Exsudato Ausência de Ligamento Periodontal, faz com que a transmissão das cargas seja para o osso. o Moldagem: - Na prótese sobre implante a moldagem é realizada apenas a transferência da posição do implante. - Os transferentes quadrados são os que devido às retenções que apresentam em superfície, oferecem muita resistência ao serem removidos com o molde, devendo para tanto desparafusar o seu parafuso de fixação (Captação ou de arrasto). Para cada tipo de pilar é um transferente específico. - Os transferentes redondos são os que permanecem na boca ao se remover a moldagem. Devem ser reposicionados em seus respectivos locais após se obter o molde (Reposição ou de encaixe). - Para saber se está bem encaixado deve-se fazer um rx. - Passo-a-passo:  Moldeira  Coloca silicone  Espera tomar presa (Em casos das abertas, deve desparafusar o parafuso) ABERTA X FECHADA Geralmente anterior Geralmente posterior Moldagem por arrasto Moldagem por encaixe Moldeira aberta Moldeira fechada Locais com espaço interoclusal Locais sem espaço interoclusal