O documento discute as opções e considerações para o transporte seguro de pacientes graves, incluindo o uso de helicópteros, aviões e ambulâncias. Também descreve os requisitos para a equipe de transporte, preparação do paciente, equipamentos necessários e monitoramento clínico durante o transporte.
4. Helicóptero
• Distância até 300Km
• Tempo reduzido
• Elevado custo
• Não precisa de pista de pouso e decolagem
• Espaço reduzido
• Não são pressurizados
• Menor segurança
• Ruído e vibração
• Menor disponibilidade
5. Avião
• Longas distâncias 1.000 a 2.500Km
• Tempo reduzido
• Pouco ruído e vibração
• Pressurizados
• Maior segurança
• Maior espaço
• Alto custo (Menor que helicóptero)
• Necessita de pista de pouso e decolagem
• Integração com transporte terrestre
• Menor disponibilidade
6. Ambulância
• Pouco ruído e vibração
• Menor custo
• Maior disponibilidade
• Distância limitada até 200Km
• Maior tempo
• Risco de tráfego
• Permite interrupção
8. Tipo de Transporte
• Hospital para outro hospital
• Domicílio para hospital
• Via Pública para hospital
9. Coleta de Dados e Informações:
• Termo de consentimento assinado para transporte e
realização de procedimentos
• Contato prévio com a instituição receptora
• Resumo do prontuário
• Exames
• Informar a família sobre a equipe de transporte
• Horário de saída e chegada
• Registrar condições clínicas
10. Quem transportará deverá:
• Verificar quem está fazendo o pedido de transferência
(médico ou família)
• Anotar os dados do paciente e do hospital de origem
• Confirmar a disponibilidade de vaga
• Verificar a disponibilidade de transporte e equipe
12. Transporte do RN
• Transporte ideal é da gestante;
• Avaliar: cor, FC, padrão respiratório
• Evitar hipotermia
• Incubadoras aquecidas
• Hipoglicemia
13.
14. Preparo do Transporte
• Verificar material necessário
• Disponibilizar hemoderivados
• Nenhum equipamento não-descartável deverá deixar a
unidade de origem.
15.
16. Equipamentos
• Fonte de energia elétrica
• Fonte de gases
• Manutenção da temperatura
• Suporte respiratório
• Equipamentos de acesso venoso
• Medicamentos
• Equipamento de monitorização
17. Transporte
• Estabilizar coluna cervical e fraturas
• Permeabilidade e manutenção das vias aéreas
• Fixar bem cateteres e tubos
• Esvaziamento gástrico
• Drenar pneumotórax
• Frequência cardíaca e PA
• Controle do choque (diurese e medicamentos).
• Acesso venoso seguro
18. • Monitorar estado neurológico
• Controlar convulsões
• Expor e identificar lesões
• Evitar hipo e hipertermia
• Corrigir distúrbios ácido-básicos
• Controle da glicemia
• Anotar condições clínicas e intercorrências
20. Referência Bibliográfica
• BARBOSA, A.P.; D’ELIA, C. Condutas de urgência em pediatria. 1 ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
• CARVALHO, W.B.; SOUZA, N.; SOUZA, R.L.; Emergência e Terapia Intensiva Pediátrica. 2ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
• RUGOLO, L. M. S. Manual de neonatologia. 2 ed. São Paulo: Revinter, 2000.
• TAMEZ, R.N.; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI neonatal. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.