SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
               CAMPUS DE MARÍLIA
          Faculdade de Filosofia e Ciências
          Projeto Pesquisa de Catalogação




      AACR
    Orientando: Ana Carolina Simionato
Orientadora: Plácida L. V. A. da Costa Santos
1967
• Publicada a primeira edição do Anglo American
   Cataloguing Rules - AACR, a partir de acordos
 estabelecidos entre American Library Association
   (ALA), Library Association (LA), da Inglaterra e
       Canadian Library Association e sob a
   responsabilidade da Library of Congress (LC),
  baseada em condições de autoria e não em tipo
                   de publicação;
• Em conseqüência da imposição da LC em não
  aceitar algumas das recomendações de ICCP
     (International Conference on Cataloguing
 Principles - Paris), foi publicados dois textos: um
  americano e um inglês, sendo o inglês fiel as
       idéias de Lubetzky e aos princípios da
                Conferência de Paris;
• A versão em língua portuguesa do AACR é
 lançada no Brasil, coordenada pelo bibliotecário
        Abner Lellis Corrêa Vicentini, com a
   colaboração do Pe. Astério Campos. Houve a
    Reunião Internacional de Especialistas em
 Catalogação (REIC) com a apresentação de um
       programa de “Padrão Internacional de
          Descrição Bibliográfica (ISBD)”.

• Neste encontro deu-se prioridade dos esforços
   que visam o AACR em apresentar princípios
    mais lógicos para a escolha das entradas e
       formatos de cabeçalhos, ao invés de
  estabelecer um novo conjunto de entradas mais
                   consistentes.
• Ao novo código, foi anexada a “Parte III” para
incorporar a regulamentação de classes especiais de
 materiais como, por exemplo, mapas, manuscritos e
      músicas, que não constam de livros e que,
anteriormente, havia sido publicada como suplemento
      do Código de 1949, o Código da Vaticana.
1970
• No Brasil, a Biblioteca Nacional (BN) e a Fundação
      Getúlio Vargas (FGV) realizam estudos para
       automação de seus acervos; e Cordélia R.
  Calvacante publica “Catalogação Simplificada”, obra
  de considerável influência para a construção de um
            código de catalogação nacional;

• Neste mesmo ano o IBBD muda sua denominação
   e seus objetivos e contribui de modo expressivo
                 para a catalogação.
1972
   • No Brasil, o ano de 1972 assinala dois fatos
importantíssimos: o início do Sistema de Informação
de Congresso (SICON), desenvolvido e liderado pelo
     Senado Federal e a defesa de dissertação de
mestrado de Alice Príncipe Barbosa, que baseada no
      MARC II da Biblioteca do Congresso Norte-
  Americano e conjunto desenvolvimento com FGV,
    trata do projeto CALCO (cujos seus objetivos e
     produtos oferecidos, frisando que sua grande
   vantagem é a cooperação, permitindo que várias
  bibliotecas utilizem simultaneamente e contribuam
com a entrada de dados no mesmo arquivo central de
    dados. Implantado como banco de dados, esse
           sistema permitia consultas off-line).
1973
• No Brasil, a IBBD faz adaptações no AACR
                versão brasileira.
1974
• Por iniciativa da ALA a Biblioteca Britânica realizou
  em março, uma reunião tripartida constituída de um
    delegado de cada um dos três países “anglo–
   americano”, com o propósito de redigir um novo
  memorando de acordo e de acordo e de completar
  o plano para o projeto de uma Segunda Edição do
                         AACR.
1975
• No Brasil, a IBBD passa a se chamar IBICT;

    • Houve o 8º Congresso Brasileiro de
 Biblioteconomia e documentação em Brasília,
 foi aprovada pela maioria dos bibliotecários a
     entrada da ultima parte do sobrenome.
1976
• No Brasil, Grupos de Trabalho da FEBAB
  consideram essencial a adoção do AACR.
1978
• A ALA publica a Segunda edição do Anglo-
   American Cataloging Rules (AACR2), com
  base na International Standard Bibliographic
    Description (General) - ISBD(G), dando
    ênfase a uma abordagem integrada na
  catalogação de diferentes tipos de materiais
                 na biblioteca.
1980
• O AACR2 foi introduzido no Brasil, pela Federação
      Brasileira de Associações de Bibliotecários,
  Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB, a
  partir de vários contatos realizados com a American
    Library Asssociation, assinou em 11 de julho de
     1980 o acordo que autorizava a Federação a
  publicar a obra em língua portuguesa, efetivada em
      dois volumes. Houve várias tentativas foram
    realizadas para reimpressão do código com as
   atualizações publicadas desde 1978, porém sem
       sucesso devido à insuficiência de recursos
                       financeiros.
1981
  • O AACR2 é adotado pela Biblioteca do
Congresso (LB), Biblioteca Nacional do Canadá,
   Biblioteca Britânica, Biblioteca Australiana
 Nacional (em janeiro). E a partir de 1981 um
Comitê Australiano de Catalogação (ACOC) foi
         enviado aos encontros da JSC;
• Inicia-se a efetiva aplicação do AACR2 no Brasil.
       Nesse mesmo ano, o Instituto Brasileiro de
      Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
 constituiu um grupo de trabalho com a finalidade de
   definir um formato padrão legível por computador,
 que permitisse um intercâmbio de informações entre
  os sistemas automatizados já existentes e aqueles
   que viessem a ser desenvolvidos. Também data
 dessa mesma época, o manual de referências para
  leitura de informação bibliográfica por computador,
      apoiada pelo Sistema Mundial de Informação
            Científica (UNISIST) e a UNESCO.
1982
• É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em
                        1984).




                    1983
• É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em
     1984). Publicação do volume 1 da tradução do
  português do AACR1 (“Código de Catalogação Anglo
                 Americano – CCAA2”).
1984
• É publicadas as revisões de 1982 e 1983, no Brasil,
             porém ainda não traduzidas.




                    1985
    • Nova revisão do AACR2 é feita pelo JSC.
• Publica–se o volume 2 da tradução do português do
                      AACR1.
1986
• Publicada a revisão no inglês do AACR2 feita em
                       1985.




                   1987
  • Publicado o esboço do capítulo 9 do AACR2
     (renomeado por Arquivos de Computador).
1988
• Revisão de 1988 incorporou as revisões de 1982,
 1983 e 1985 mais as que não foram publicadas até
                      1988;

• A Revisão foi publicada por livros ou folhas soltas;

     • AACR2 revisado novamente pelo JSC.
1989
     • Inicio da tradução brasileira do AACR2.




                   1993
• Uma série de correções foi publicada com emendas
                     do AACR2.
1994
 • No Brasil, AACR2 original foi entregue a FEBAB;
    entretanto a publicação não foi efetivada por
               dificuldades financeiras.



                   1998
• A JSC fez revisões que incorporam as correções de
    1993 e as revisões aprovadas em 1992 a 1996.
 • Essa revisão foi publicada em livro e em CD-ROM.
1999
        • Publicadas correções do AACR2.




                    2000
• No Brasil, novo grupo de trabalho da FEBAB para a
           revisão de 1988 AACR 2ª edição.
2001tendo incluído umas
• Correções foram publicadas
  das revisões completas do capítulo 9, renomeado
 Recursos Eletrônicos. A revisão de 2002, feita pelo
    JSC, incorporou emendas de 1999 e 2001 e
           mudanças aprovadas em 2001.
 • Essa revisão foi publicada somente em folhas
                       soltas;


                   2002
 • As futuras alterações, incluindo uma revisão
      completa dos capítulos 3 (“Materiais de
Cartografia”) e 12 (“Recursos Contínuos”). A revisão
  do capítulo 12 surgiu de uma recomendação da
   Conferência Internacional dos Princípios e do
       desenvolvimento do futuro do AACR.
2003
• No Brasil, foi efetivado a renovação de contato com
      o editor do AACR para a cessão dos direitos
  autorais, o que possibilitou a FEBAB as providências
  para tornar disponível aos bibliotecários brasileiros e
     outros países de Língua Portuguesa o AACR2
   revisão de 2002, a edição mais atual do momento.



                      2005
• Novas alterações: novas regras incluindo instruções
   para a captação de letras únicas para representar
     palavras e termos compostos; mudanças na
  preparação de “Materiais cartográficos: um manual
            para interpretação do AACR2”.
2007
• O novo AACR deve ser publicado até 2008, sob o
  título de Resources Description and Acess. Deverá
   abranger “modelos multinacionais de conteúdos a
   fim de fornecer descrições bibliográficas e acesso
        que abriguem todos os tipos de informação,
   incluindo meios emergentes, audiovisuais, objetos
   tridimensionais, etc (...) Será aplicado não apenas
    bibliotecas, como a museus, galerias e fontes de
       informação digitalizadas disponíveis na Web.
 • O AACR3 irá englobar o conjunto de princípios e
          regras internacionais para a catalogação
  denominado FRBR (Functicional Requirements for
      Bibliographic Records) ( ... ) para controle das
             fontes autorizadas.(TSENG, 2005)
• Sob a devida responsabilidade da Junta do Comitê
      de Revisão do AACR, pretende bases para o
    aperfeiçoamento do acesso dos usuários em um
           ambiente de busca on-line, visando a
  compatibilidade com outros códigos de catalogação,
        o uso mundial por bibliotecas e centros de
        informação, buscando melhorar o uso e a
  interpretação por parte dos catalogadores, tanto no
     formato impresso quanto no formato eletrônico.

• Uma pré-edição da parte I, cobrindo as regras de
  descrição, foi lançada recentemente por membros
 do corpo representativo do JSC buscando avaliar a
  aceitação e receber comentários de catalogadores
    atuantes sobre assuntos descritos na parte I.
• Entre as principais mudanças estão: organização
   das regras; o foco para a descrição ( que deverá
    ser: uma fonte parte única, uma fonte incluindo
   duas ou mais partes publicada simultaneamente;
   uma fonte publicada em partes sucessivas; uma
  fonte completa; um título separado da parte; uma
 coleção de fontes.); designação geral de materiais;
  fontes em forma não publicada; fontes publicadas
   em partes sucessivas; coleções reunidas; fontes
          pré-publicadas; descrição técnica.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaRodrigo Rocha
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
 
MARC 21
MARC 21MARC 21
MARC 21UNESP
 
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015Universidade de São Paulo
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Célia Dias
 
Introduccion a la catalogacion
Introduccion a la catalogacionIntroduccion a la catalogacion
Introduccion a la catalogacionIvan Calimano
 
Intro to rda
Intro to rdaIntro to rda
Intro to rdaAnna Enos
 
Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoClassificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoBenildes Maculan
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Daniel Ribeiro dos Santos
 
Biblioteca Central : Apresentação
Biblioteca Central : ApresentaçãoBiblioteca Central : Apresentação
Biblioteca Central : ApresentaçãoUNIARAXÁ
 
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualExaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
 
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 12 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1Leticia Strehl
 
2 Desenvolvimento de coleções: política
2 Desenvolvimento de coleções: política2 Desenvolvimento de coleções: política
2 Desenvolvimento de coleções: políticaLeticia Strehl
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Thalita Gama
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasLygia Canelas
 

Mais procurados (20)

Glossário de Biblioteconomia
Glossário de BiblioteconomiaGlossário de Biblioteconomia
Glossário de Biblioteconomia
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2
 
MARC 21
MARC 21MARC 21
MARC 21
 
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
ISBD Consolidada: introdução básica - versão 2015
 
Rede Bibliodata
Rede BibliodataRede Bibliodata
Rede Bibliodata
 
Serviço processo referencia
Serviço processo referencia Serviço processo referencia
Serviço processo referencia
 
Introduccion a la catalogacion
Introduccion a la catalogacionIntroduccion a la catalogacion
Introduccion a la catalogacion
 
Intro to rda
Intro to rdaIntro to rda
Intro to rda
 
Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoClassificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
 
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
Sistemas de classificação bibliográfica [perspectivas da biblioteconomia cont...
 
Biblioteca Central : Apresentação
Biblioteca Central : ApresentaçãoBiblioteca Central : Apresentação
Biblioteca Central : Apresentação
 
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualExaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
 
Catalogao fonte
Catalogao fonteCatalogao fonte
Catalogao fonte
 
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 12 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
2 Gestão em unidades de informação: planejamento. 1
 
Serviço de Referência
Serviço de ReferênciaServiço de Referência
Serviço de Referência
 
Bibliographic Resources & Records Arun Joseph
Bibliographic Resources & Records Arun JosephBibliographic Resources & Records Arun Joseph
Bibliographic Resources & Records Arun Joseph
 
2 Desenvolvimento de coleções: política
2 Desenvolvimento de coleções: política2 Desenvolvimento de coleções: política
2 Desenvolvimento de coleções: política
 
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
 
CDD
CDDCDD
CDD
 

Semelhante a Evolução AACR

Catalogação da Publicação
Catalogação da PublicaçãoCatalogação da Publicação
Catalogação da PublicaçãoUNESP
 
Catalogação na Fonte
Catalogação na FonteCatalogação na Fonte
Catalogação na FonteCarla Ferreira
 
2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogaçãoMaika Amorim
 
Art 04 controle bibliografico universal
Art 04 controle bibliografico universalArt 04 controle bibliografico universal
Art 04 controle bibliografico universalCintia Borges
 
Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)Re_Biblio
 
Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)UNESP
 
Catalogação Centralizada
Catalogação CentralizadaCatalogação Centralizada
Catalogação CentralizadaUNESP
 
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)UNESP
 
Catalogação Cooperativa
Catalogação CooperativaCatalogação Cooperativa
Catalogação CooperativaRe_Biblio
 
Apresentação Marta Lígia Pomin Valentim
Apresentação Marta Lígia Pomin ValentimApresentação Marta Lígia Pomin Valentim
Apresentação Marta Lígia Pomin Valentimbcoufscar
 
Guia de Termos e Expressões
Guia de Termos e ExpressõesGuia de Termos e Expressões
Guia de Termos e ExpressõesAdeildo Caboclo
 
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcol
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de ForcolBiblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcol
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcolmarcelo diniz
 

Semelhante a Evolução AACR (20)

aacr-ppt.pdf
aacr-ppt.pdfaacr-ppt.pdf
aacr-ppt.pdf
 
Catalogação da Publicação
Catalogação da PublicaçãoCatalogação da Publicação
Catalogação da Publicação
 
CIP
CIPCIP
CIP
 
Catalogação na Fonte
Catalogação na FonteCatalogação na Fonte
Catalogação na Fonte
 
2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação2 histórico da catalogação
2 histórico da catalogação
 
CBU
CBUCBU
CBU
 
Art 04 controle bibliografico universal
Art 04 controle bibliografico universalArt 04 controle bibliografico universal
Art 04 controle bibliografico universal
 
Codigo catalog 2
Codigo catalog 2Codigo catalog 2
Codigo catalog 2
 
Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)
 
Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)Catalogação Cooperativa (parte 1)
Catalogação Cooperativa (parte 1)
 
Rda
RdaRda
Rda
 
RDA
RDARDA
RDA
 
RDA
RDARDA
RDA
 
Catalogação Centralizada
Catalogação CentralizadaCatalogação Centralizada
Catalogação Centralizada
 
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)
Catalogação Cooperativa (parte 2 - atualidade)
 
Catalogação Cooperativa
Catalogação CooperativaCatalogação Cooperativa
Catalogação Cooperativa
 
Apresentação Marta Lígia Pomin Valentim
Apresentação Marta Lígia Pomin ValentimApresentação Marta Lígia Pomin Valentim
Apresentação Marta Lígia Pomin Valentim
 
Normas vancouver 2017
Normas vancouver   2017Normas vancouver   2017
Normas vancouver 2017
 
Guia de Termos e Expressões
Guia de Termos e ExpressõesGuia de Termos e Expressões
Guia de Termos e Expressões
 
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcol
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de ForcolBiblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcol
Biblioteca Etsus - Manual ABNT e Política de Forcol
 

Mais de UNESP

As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoAs contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoUNESP
 
Web Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoWeb Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoUNESP
 
OPAC
OPACOPAC
OPACUNESP
 
Conversão Retrospectiva
Conversão RetrospectivaConversão Retrospectiva
Conversão RetrospectivaUNESP
 
IFLA
IFLAIFLA
IFLAUNESP
 
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...UNESP
 

Mais de UNESP (6)

As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoAs contribuições da Web Semântica para a Catalogação
As contribuições da Web Semântica para a Catalogação
 
Web Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio BibliográficoWeb Semântica no Domínio Bibliográfico
Web Semântica no Domínio Bibliográfico
 
OPAC
OPACOPAC
OPAC
 
Conversão Retrospectiva
Conversão RetrospectivaConversão Retrospectiva
Conversão Retrospectiva
 
IFLA
IFLAIFLA
IFLA
 
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...
A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de deter...
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Evolução AACR

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências Projeto Pesquisa de Catalogação AACR Orientando: Ana Carolina Simionato Orientadora: Plácida L. V. A. da Costa Santos
  • 2.
  • 3. 1967 • Publicada a primeira edição do Anglo American Cataloguing Rules - AACR, a partir de acordos estabelecidos entre American Library Association (ALA), Library Association (LA), da Inglaterra e Canadian Library Association e sob a responsabilidade da Library of Congress (LC), baseada em condições de autoria e não em tipo de publicação;
  • 4.
  • 5. • Em conseqüência da imposição da LC em não aceitar algumas das recomendações de ICCP (International Conference on Cataloguing Principles - Paris), foi publicados dois textos: um americano e um inglês, sendo o inglês fiel as idéias de Lubetzky e aos princípios da Conferência de Paris;
  • 6. • A versão em língua portuguesa do AACR é lançada no Brasil, coordenada pelo bibliotecário Abner Lellis Corrêa Vicentini, com a colaboração do Pe. Astério Campos. Houve a Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação (REIC) com a apresentação de um programa de “Padrão Internacional de Descrição Bibliográfica (ISBD)”. • Neste encontro deu-se prioridade dos esforços que visam o AACR em apresentar princípios mais lógicos para a escolha das entradas e formatos de cabeçalhos, ao invés de estabelecer um novo conjunto de entradas mais consistentes.
  • 7. • Ao novo código, foi anexada a “Parte III” para incorporar a regulamentação de classes especiais de materiais como, por exemplo, mapas, manuscritos e músicas, que não constam de livros e que, anteriormente, havia sido publicada como suplemento do Código de 1949, o Código da Vaticana.
  • 8. 1970 • No Brasil, a Biblioteca Nacional (BN) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) realizam estudos para automação de seus acervos; e Cordélia R. Calvacante publica “Catalogação Simplificada”, obra de considerável influência para a construção de um código de catalogação nacional; • Neste mesmo ano o IBBD muda sua denominação e seus objetivos e contribui de modo expressivo para a catalogação.
  • 9. 1972 • No Brasil, o ano de 1972 assinala dois fatos importantíssimos: o início do Sistema de Informação de Congresso (SICON), desenvolvido e liderado pelo Senado Federal e a defesa de dissertação de mestrado de Alice Príncipe Barbosa, que baseada no MARC II da Biblioteca do Congresso Norte- Americano e conjunto desenvolvimento com FGV, trata do projeto CALCO (cujos seus objetivos e produtos oferecidos, frisando que sua grande vantagem é a cooperação, permitindo que várias bibliotecas utilizem simultaneamente e contribuam com a entrada de dados no mesmo arquivo central de dados. Implantado como banco de dados, esse sistema permitia consultas off-line).
  • 10. 1973 • No Brasil, a IBBD faz adaptações no AACR versão brasileira.
  • 11. 1974 • Por iniciativa da ALA a Biblioteca Britânica realizou em março, uma reunião tripartida constituída de um delegado de cada um dos três países “anglo– americano”, com o propósito de redigir um novo memorando de acordo e de acordo e de completar o plano para o projeto de uma Segunda Edição do AACR.
  • 12. 1975 • No Brasil, a IBBD passa a se chamar IBICT; • Houve o 8º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e documentação em Brasília, foi aprovada pela maioria dos bibliotecários a entrada da ultima parte do sobrenome.
  • 13. 1976 • No Brasil, Grupos de Trabalho da FEBAB consideram essencial a adoção do AACR.
  • 14. 1978 • A ALA publica a Segunda edição do Anglo- American Cataloging Rules (AACR2), com base na International Standard Bibliographic Description (General) - ISBD(G), dando ênfase a uma abordagem integrada na catalogação de diferentes tipos de materiais na biblioteca.
  • 15. 1980 • O AACR2 foi introduzido no Brasil, pela Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB, a partir de vários contatos realizados com a American Library Asssociation, assinou em 11 de julho de 1980 o acordo que autorizava a Federação a publicar a obra em língua portuguesa, efetivada em dois volumes. Houve várias tentativas foram realizadas para reimpressão do código com as atualizações publicadas desde 1978, porém sem sucesso devido à insuficiência de recursos financeiros.
  • 16. 1981 • O AACR2 é adotado pela Biblioteca do Congresso (LB), Biblioteca Nacional do Canadá, Biblioteca Britânica, Biblioteca Australiana Nacional (em janeiro). E a partir de 1981 um Comitê Australiano de Catalogação (ACOC) foi enviado aos encontros da JSC;
  • 17. • Inicia-se a efetiva aplicação do AACR2 no Brasil. Nesse mesmo ano, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) constituiu um grupo de trabalho com a finalidade de definir um formato padrão legível por computador, que permitisse um intercâmbio de informações entre os sistemas automatizados já existentes e aqueles que viessem a ser desenvolvidos. Também data dessa mesma época, o manual de referências para leitura de informação bibliográfica por computador, apoiada pelo Sistema Mundial de Informação Científica (UNISIST) e a UNESCO.
  • 18. 1982 • É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em 1984). 1983 • É revisto o AACR2 (as revisões foram publicadas em 1984). Publicação do volume 1 da tradução do português do AACR1 (“Código de Catalogação Anglo Americano – CCAA2”).
  • 19. 1984 • É publicadas as revisões de 1982 e 1983, no Brasil, porém ainda não traduzidas. 1985 • Nova revisão do AACR2 é feita pelo JSC. • Publica–se o volume 2 da tradução do português do AACR1.
  • 20. 1986 • Publicada a revisão no inglês do AACR2 feita em 1985. 1987 • Publicado o esboço do capítulo 9 do AACR2 (renomeado por Arquivos de Computador).
  • 21. 1988 • Revisão de 1988 incorporou as revisões de 1982, 1983 e 1985 mais as que não foram publicadas até 1988; • A Revisão foi publicada por livros ou folhas soltas; • AACR2 revisado novamente pelo JSC.
  • 22. 1989 • Inicio da tradução brasileira do AACR2. 1993 • Uma série de correções foi publicada com emendas do AACR2.
  • 23. 1994 • No Brasil, AACR2 original foi entregue a FEBAB; entretanto a publicação não foi efetivada por dificuldades financeiras. 1998 • A JSC fez revisões que incorporam as correções de 1993 e as revisões aprovadas em 1992 a 1996. • Essa revisão foi publicada em livro e em CD-ROM.
  • 24. 1999 • Publicadas correções do AACR2. 2000 • No Brasil, novo grupo de trabalho da FEBAB para a revisão de 1988 AACR 2ª edição.
  • 25. 2001tendo incluído umas • Correções foram publicadas das revisões completas do capítulo 9, renomeado Recursos Eletrônicos. A revisão de 2002, feita pelo JSC, incorporou emendas de 1999 e 2001 e mudanças aprovadas em 2001. • Essa revisão foi publicada somente em folhas soltas; 2002 • As futuras alterações, incluindo uma revisão completa dos capítulos 3 (“Materiais de Cartografia”) e 12 (“Recursos Contínuos”). A revisão do capítulo 12 surgiu de uma recomendação da Conferência Internacional dos Princípios e do desenvolvimento do futuro do AACR.
  • 26. 2003 • No Brasil, foi efetivado a renovação de contato com o editor do AACR para a cessão dos direitos autorais, o que possibilitou a FEBAB as providências para tornar disponível aos bibliotecários brasileiros e outros países de Língua Portuguesa o AACR2 revisão de 2002, a edição mais atual do momento. 2005 • Novas alterações: novas regras incluindo instruções para a captação de letras únicas para representar palavras e termos compostos; mudanças na preparação de “Materiais cartográficos: um manual para interpretação do AACR2”.
  • 27. 2007 • O novo AACR deve ser publicado até 2008, sob o título de Resources Description and Acess. Deverá abranger “modelos multinacionais de conteúdos a fim de fornecer descrições bibliográficas e acesso que abriguem todos os tipos de informação, incluindo meios emergentes, audiovisuais, objetos tridimensionais, etc (...) Será aplicado não apenas bibliotecas, como a museus, galerias e fontes de informação digitalizadas disponíveis na Web. • O AACR3 irá englobar o conjunto de princípios e regras internacionais para a catalogação denominado FRBR (Functicional Requirements for Bibliographic Records) ( ... ) para controle das fontes autorizadas.(TSENG, 2005)
  • 28. • Sob a devida responsabilidade da Junta do Comitê de Revisão do AACR, pretende bases para o aperfeiçoamento do acesso dos usuários em um ambiente de busca on-line, visando a compatibilidade com outros códigos de catalogação, o uso mundial por bibliotecas e centros de informação, buscando melhorar o uso e a interpretação por parte dos catalogadores, tanto no formato impresso quanto no formato eletrônico. • Uma pré-edição da parte I, cobrindo as regras de descrição, foi lançada recentemente por membros do corpo representativo do JSC buscando avaliar a aceitação e receber comentários de catalogadores atuantes sobre assuntos descritos na parte I.
  • 29. • Entre as principais mudanças estão: organização das regras; o foco para a descrição ( que deverá ser: uma fonte parte única, uma fonte incluindo duas ou mais partes publicada simultaneamente; uma fonte publicada em partes sucessivas; uma fonte completa; um título separado da parte; uma coleção de fontes.); designação geral de materiais; fontes em forma não publicada; fontes publicadas em partes sucessivas; coleções reunidas; fontes pré-publicadas; descrição técnica.